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História Dirty Laundry - You let me out of control.


Escrita por: beemochii

Notas do Autor


Bom, to com sono, nao devia ta aqui pq amanha eu vou acordar cedo por causa da porra da oficina de artes, mas blz.

Tive uma semana corrida por causa dos simulados, não sei se eu fui bem, então perdoem meu humor chato pra caralho, é que eu odeio essas porra de prova.

Mas bem, essa fanfic tava perdida no fundo do baú (vulgo google docs) interminada desde que o diabo era menino (como diz minha mãe), bateu fogo no rabo, eu tava ouvindo Dirty Laundry, não deu certo, resolvi terminar de escrever e to eu aqui.

Minha primeira Jk bottom só Jikook, amém irmãos! Gente, eu amo Jimin assim, socorro, pqp.

Aviso desde ja que eu, a senhorita exaltadora das preliminares, não as pôs aqui pq essa é a essência da fic; o sexo é cru e violento. Não gosta? Não leia, ok?

Bjs pra todos, boa leitura.

Capítulo 1 - You let me out of control.


Out of control, you let me it...

A porta foi aberta, e o garoto, que estava sendo arrastado pelos cabelos, jogado a dentro com brutalidade, logo ouvindo o estrondo causado pelo metal sendo fechado bruscamente. Jungkook respirava ofegante, o couro cabeludo dolorido pela força desmedida do Park, mas o sorrisinho fácil nunca largava-lhe os lábios molhados de lascívia.

O mais velho, parado de costas para a porta daquele banheiro de boate, lhe encarou intensamente. Fúria emanava por toda sua estrutura e o Jeon tinha os olhos brilhando por tal visão maravilhosa. O peito subia e descia pela adrenalina que subia como uma droga por todo seu corpo, tentava controlá-la para não fazer uma merda maior do que a que já pretendia, mas aquele sorrisinho debochado do moreno tirava-lhe do sério.

Está estressado, Jimin-ssi?

Cale. a. boca. As palavras saíam pausadamente como forma de acalmar, ao menos um pouco, seus nervos.

Ora, mas porquê? Cínico; o cinismo escorria pelos cantos de sua boca. Vamos, diga-me, por que eu devo calar a boca, uh?

— Jeongguk… — Cerrou os olhos, apertando os punhos ao lado do corpo. O moreno abriu a boca em deleite ao notar as veias do braço dele tão saltadas. Jimin era fodidamente quente quando irritado.

Ah, como amava isso.

— Por que me atrapalhou? Eu estava me divertindo muito lá fora. — Fez uma expressão de entediado, a destra indo até seus próprios cabelos, retirando os poucos fios grudados à testa pelo suor e depois, descendo propositalmente lento pelo pescoço que possuíam algumas marcas.

Estas que deixou o mais velho puto, afinal, não haviam sido ele quem as fez.

— Calado.

— Se você não tivesse me arrastado ‘pra cá sem motivo algum, há essa hora eu estaria calado mesmo — comentou, a língua vermelha deslizando pelo lábio inferior, este que foi capturado pelos dentes frontais a seguir — Com um caralho gostoso enterrado na minha garganta, me fazendo engasgar com porra e sorrir, implorando para ser fodido por alguém. E quer saber de mais?

— Cale. a. boca. Jungkook! — Murmurou outra vez, como um alerta, fechando os olhos. No entanto, o citado estava mesmo louco, afim de se queimar, não iria parar por aí.

— Não seria por você.

— Cala a boca, seu filho da puta! — O moreno somente teve tempo de fechar os olhos antes de ter seu corpo arremessado brutalmente contra a porta metálica, um choque dolorido lhe percorreu quando os dedos curtos agarraram seus fios escuros com firmeza, puxando-os e o empressando contra o objeto frio usando o próprio corpo. A boca colou-se em seu ouvido, quase cuspindo as palavras: — Cala a porra da sua boca.

— Continuo sem entender o motivo de tanto estresse, Jimin-ssi. — o maldito sorriso venenoso ainda estava presente. — 'Pra quem eu dou o rabo não te importa, ou estou errado? Não nos conhecemos, lembra? — Brincou com as palavras ditas pelo mais velho toda vez que terminavam de foder. Sentiu a respiração dele tornando-se precária, denunciando sua ira crescente, e sorriu, logo quebrando-o ao forjar uma expressão confusa. — Porquê está fazendo isso comigo, senhor desconhecido?

Jimin rosnou, o empurrando ainda mais e o Jeon pôde sentir algumas lágrimas se formarem no canto dos olhos, tendo certeza de que perdera alguns fios de cabelo na mão dele. Sua bochecha direita foi esmagada, causando uma queimação, mas apesar da feição dolorida, não deixou de sorrir ao notar a ereção dura contra sua bunda.

— Você devia ficar quieto, Jungkook — ameaçou, a boca colada na lateral de seu rosto — Sabe bem do que eu sou capaz.

— Não, eu não sei. Estou ocupado demais pensando no que aquele homem gostoso que eu ‘tava pegando lá fora é capaz. — mentiu — Sabia que ele fode bem ‘pra cacete? Sinto-me quente só de lembrar.

Cerrou os dentes de dor quando sua cabeça foi puxada e jogada novamente contra a porta. Riu em escárnio, sentindo um gosto metálico na boca. Park parecia extremamente furioso e isso somente servia para lhe deixar ainda mais empenhado em provocar a fera. Devido a sua expressão indiferente, o mais velho respirou fundo, estalando o maxilar ao deixar os olhos caírem por sobre as marcas no pescoço alvo e exposto do moreno.

— Se ele foi tão bom assim, suponho que ainda tenha a sensação, uh? — Questionou, retórico. Em um movimento rápido, as roupas inferiores do Jeon haviam sido removidas até metade de suas coxas fartas, e o maior segurou um gemido ao ter o membro do Park esfregando-se no meio de suas nádegas, juntamente com o sorrisinho maldoso soprado contra sua nuca.

Não sabe o quanto… — gemeu arfante, fingindo estar recordando-se dos momentos — Acho que ainda posso sentir os resquícios de porra escorrendo pelo meu rabo.

Jimin rosnou ameaçador, esmagando-o ainda mais contra a porta, umedeceu os lábios e travou o maxilar, sendo simplório em sua sentença: — Então talvez eu deva começar tirando essa merda daí.

E realmente o fez, de uma maneira que o mais novo acabou por gritar extremamente alto, revirar os olhos e delirar. Enfiou-se para dentro de súbito; bruto, duro e rude.

Do jeitinho que Jeongguk gostava.

— Diga.

Uma estocada; firme, funda e precisa.

— Diga que ele é melhor que eu.

Jeon gritou, as pernas tremulando.

Um acerto em sua próstata.

— Diga, Jeongguk!

VocêEle é melhor que você.

Nunca será.

Com um rosnado altivo, Jimin apenas agarrou-lhe pelos braços, saindo sem delicadeza de dentro de si, o fazendo puxar o ar com força e contrair-se, sendo jogado ao chão frio com selvageria. Grunhiu pelo impacto, porém mal teve tempo de se recuperar antes de mãos agarrarem-lhe o quadril e o virar de frente, não tendo a capacidade de ocultar um sorriso ladino ao notar os olhos furiosos do Park sobre si, desfazendo-o com uma careta de prazer ao que deixava seus lábios partidos em um perfeito círculo, assim que sentiu os dedos curtos rodeando sua entrada massacrada.

— Tem certeza, Jungkook-ah? — Sussurrou, com um olhar ameaçador e… terrivelmente sexy. O moreno molhou a boca seca, ofegando enquanto sorria, e preparou-se para responder com alguma de suas falas afiadas, no entanto, tudo o que conseguiu fazer foi arquear as costas e gemer entrecortado enquanto revirava os olhos por trás das orbes, sentindo os três dígitos se afundando em sua cavidade em uma velocidade mediana e precisa, o deixando ter a perfeita sensação deles alargando e acomodando-se dentro de si.

Jimin inclinou a cabeça, agarrando seu pescoço com a canhota ao mesmo tempo em que quase colava os lábios, murmurando:

— Tem certeza disso, bebê?

O apelido infantil sendo proferido naquele tom tão lascivo e sujo apenas colaborou mais para que seu pênis pulsasse forte contra seu abdômen, completamente negligenciado, e quando os dedos saíram e voltaram ainda mais fundos para dentro, cortou sua linha de raciocínio, lhe fazendo soluçar doloroso como resposta. O infeliz conhecia cada ponto de seu corpo. Seu cérebro entrou em um quase pane ao sentir-se ser levemente axificiado a medida que a mão em seu pescoço ia intensificando o aperto e o mais velho mantinha as orbes focadas nas suas, transmitindo uma sensação animalesca para todo seu corpo; como se fosse uma presa sem saída, abatida.

E querendo ser devorada.

— Diga, neném. Porque está tão calado agora? Não estava tão convencido antes, uh? O que houve? O gato comeu sua língua? — as perguntas vinham de uma forma que quase beirava o perjúrio. Sua mente gritando Não, não e não! e seu corpo o dominando, enchendo-lhe com vontade de atiçar o máximo que poderia sobre a paciência do Park; como o tremendo masoquista que era.

No entanto, enquanto se definhava por tentar não ceder as tentações daquele maldito, o mesmo movia seus dígitos de forma tão maestral dentro de sua bunda que o fazia quase enlouquecer; girava-os, dobrava e massageava as paredes secas, findando por pressionar os pontos mais fundos e raspar as unhas curtas, causando uma ardência a qual lhe deixava maluco de prazer. Seus olhos estavam desfocados, úmidos e dilatados, o que não passou despercebido para o loiro, que riu soprado e guiou seus lábios para o lado, envolvendo-lhe o lóbulo da orelha e o chupando tão lentamente que o fez cerrar as pálpebras em delírio, antes de ouvi-lo continuar: — Talvez eu deva refrescar sua memória, e lhe fazer lembrar direitinho quem é que manda nessa porra aqui, uh?

Sua boca aproximou-se da alheia, visando iniciar um ósculo feroz e, embora desejasse aquilo até mais que ele, Jeongguk o fez parar à milímetros de si, com suas belas palavras: — Foi aqui, Jimin.

Ele ergueu a vista, fitando-lhe com uma sobrancelha arqueada demonstrando seu não entendimento naquela frase. O moreno, desapegado de sua vida, apenas abriu um sorriso estonteante e travesso, semicerrando os olhos ao sussurrar: — Foi bem aqui. Bem aqui que ele me fodeu… porque eu pedi, sabia? — a respiração do mais velho se agravou, seu sorriso morrendo imediatamente a medida que a feição de fúria controlada, por enquanto, voltou a se apossar de si. Deixa essa que foi o suficiente para que o garoto erguesse devagar sua cabeça, direcionando sua boca a audição alheia — Porque eu gritei, implorando para tê-lo dentro de mim… para ter ele dentro de mim. Foi tão bom, Jimin… uh, tão bom. — Finalizou ao deslizar sua língua atrevida pela cartilagem alheia.

Aquilo foi o estopim para a ida do auto-controle do Park para a puta que pariu; e o Jeon não surpreendeu-se ao ser pego e, novamente, atirado contra, dessa vez, a grande pia que tinha ali. Agarrou-se como pôde com as unhas fincadas precariamente no mármore, grunhindo novamente pelo contato gélido em seu tronco quando esse foi pressionado até estar parcialmente debruçado. Em questão de segundos, notou suas calças serem pisadas pelo sapato caro do loiro, até, do meio de suas pernas, irem parar no chão, um lado sendo completamente liberto quando a parte traseira de seu joelho direito foi agarrada e erguida até que estivesse flexionado sobre a bancada, o mesmo acontecendo com o lado esquerdo, ambos ficando bastante afastados ao ponto de seu quadril ficar na altura do dele e a cabeça de seu pênis roçando na estrutura fria, deixando-lhe numa posição dolorosa e excitante.

Seu coração estava acelerado, os lábios partidos e a ponta da língua vermelha pendendo para fora deles, a medida que a expectativa e ansiedade corria pelo seu sangue e a saliva já se acumulava em grandes quantidades em sua boca; Jimin colou a pélvis contra sua bunda, agarrando a barra de sua camisa e a forçando para cima, deixando parte de suas costas expostas, e molhou os lábios, encostando o pau duro entre suas bochechas, arfando arrastado, com o cenho franzido.

— Talvez eu tenha me equivocado. — Comentou, os lábios entreabertos e o maxilar travado; seus dedos se seguiram lentamente pela linha da coluna, até chegar na nuca de fios negros e os prender entre os dígitos sem a menor delicadeza, puxando-os até fazê-lo erguer a cabeça, ficando a centímetros do espelho, podendo ver a puta expressão do maldito atrás de si, que riu maquiavélico. — Não será a sua língua que será devorada até te deixar sem voz, Jungkook. E quer saber? — umedeceu os lábios — Eu estou longe de ser gentil.

E então, um barulho alto e erótico fez eco dentro daquele cômodo úmido; Jeongguk gritou ao ser preenchido por completo, mais uma vez a seco. Cerrou os dentes, sentindo a ardência lhe consumir, mas Jimin não parou; veio uma, duas, três estocadas. Jurou ter visto estrelas quando suas pernas tremeram e teria caído se não fosse aquele corpo quente lhe sustentando por trás. Seu ponto doce já havia sido encontrado desde a primeira investida e seu cérebro enviava vários filho da puta! para si mesmo por deixá-lo lhe conhecer tão bem; mas, caralho… como não o fazer quando o cretino fodia tão malditamente bem? Deveria ser crime mover a pélvis daquela forma e usar o mastro para causar-lhe tantos espasmos assim.

E mesmo que fosse, adoraria quebrar algumas leis.

— Oh, meu… Jimi-in! Eu que-ero ma-… — um tapa veio estalado em seu rosto, seguido da canhota prendendo-lhe o pescoço, lhe fazendo fitar entorpecido o reflexo embaçado do loiro pelo espelho.

— Não quero ouvir uma palavra mais saindo da porra da sua boca, Jungkook. — Sentenciou, em tom ameaçador. — Você não está em condições de pedir nada, e dessa merda aqui… — Deu dois tapas consecutivos em seus lábios inchados, adentrando-lhe três dedos da destra ali, molhando-os instantaneamente com a saliva em abundância que já expelia. Por um instante, o moreno sentiu-se satisfeito ao ver o Park tremular, ainda que por poucos segundos, ao ter sua língua massageando os dígitos intrusos. — Só sai o que eu mandar. — completou, respirando pesado.

A troca de olhares foi intensa durante alguns instantes, Jeon retornando a sua feição provocante, recebendo o aperto em seu pescoço se tornando mais forte, roubando boa parte de seu oxigênio por tal.

— E você só vai gemer o meu nome, Jeongguk. o meu nome.

E ele realmente o fez. Como não o faria, quando o mais velho fez questão de sair e se enfiar com tanta brutalidade dentro do seu rabo, ao ponto de fazê-lo sentir a glande inchada achatando sua próstata? Seu grito arrastado e cru, vindo do fundo da garganta, com certeza foi um satisfatório aos ouvidos do Park, que sorriu astuto, voltando a empurrá-lo para baixo e prendendo-o com, agora, duas mãos em seu pescoço, roubando-lhe, por fim, todo o ar enquanto o fodia como se pudesse encontrar diamantes no fundo de seu cu, ou como se sua vida dependesse disso. Bom, era quase isso.

O moreno tinha a língua fora da boca, sua cabeça encostada no mármore e sendo constantemente acertada contra o espelho que jazia a sua frente a cada estocada, com tanta força que temia quebrá-lo daquela forma. Aparentemente, Jimin não estava preocupado; continuaria o rasgando mesmo que aquela pia se partisse ao meio, ou que o teto caísse sobre suas cabeças. A verdade era que estava insano por aquele garoto, sete anos mais novo que si; gritando errado dentro de sua cabeça a cada vez que o via, cada vez em que desejava somente arrancar suas roupas, jogá-lo contra a parede e fodê-lo até que o fim do mundo viesse; morrer estando dentro dele parecia uma ideia maravilhosa em sua mente conturbada e nublada de insanidade.

Ouviram a porta ser aberta, e exclamações de surpresa vindo detrás de si; o mais novo sequer conseguiu mover-se ou se envergonhar com o fato de estar tão exposto. Jimin? Muito menos. Ainda assim, a ideia de alguém mais desfrutar da bela visão e dos gemidos do seu moreno era irritantemente inaceitável.

— Sai! — Gritou ameaçador, não se dando o trabalho de parar com os movimentos. O garoto bêbado que tinha entrado, assustou-se com o tom de voz usado para consigo, despertando do torpor que era aquela cena tão sensual. — Dá o fora, porra!

E então, voltaram a estar sozinhos.

Jeon tinha a voz e mente embolada; ouvia os sussurros e palavras sujas que o mais velho proferia sobre si, mas sequer conseguia compreender e se enfocar em algo que não fosse os sons eróticos e molhados dos corpos se chocando, ou aqueles malditos arrepios percorrendo sua coluna, enviando vibrações para todo seu corpo e fazendo seu sangue se reunir em uma só parte dele: seu pênis. Esse que parecia querer explodir a qualquer instante, mesmo sem ter sido tocado. Pensando nisso, ainda que trêmulo, enfiou sua mão por baixo de seu corpo e fez menção de masturbar a si mesmo, frustando-se quando ele agarrou-lhe os pulsos fortemente e os puxou, prendendo-os em suas costas, um pouco acima da bunda, que recebeu três tapas fortes segundos após, lhe fazendo grunhir pela ardência que formou belas marcas avermelhadas.

— Jimin… — Suplicou.

— Não. — Foi duro.

Subitamente, Jimin diminuiu a velocidade das investidas, tornando-a lenta, porém profunda. Os gritos altos do Jeon tornaram-se arfares lânguidos, suor escorria por sua têmpora, saliva já inundava uma pequena poça abaixo de sua boca e a única peça que vestia, sua camisa, já estava encharcada de fluidos corporais. Grunhia desesperado cada vez que o membro grosso deslizava para fora, deixando-lhe somente com a cabecinha, pra então a pélvis vir com tudo, chocando as bolas inchadas contra a polpa de sua bunda.

— Diga, Jungkook-ah. — Ele iniciou, molhando os lábios com a própria língua. — Diga que pertence só a mim.

— Por… Por favor, Jimin…

— Diga! — Uma estocada, o maior se contorceu, choramingando. — Diga que somente eu consigo te deixar dessa forma. Louco de prazer, se transformando em uma puta de tanto gemer pelo meu pau.

Duas, três, quatro, cinco estocadas; rápidas e precisas. Retornando ao ritmo lento e enlouquecedor.

— Apenas, diga a verdade, bebê.

Jeongguk revirou os olhos, por trás das pálpebras.

— Sim, sim, sim! É-É você! É só você… Ninguém nunca… Oh, porra! Nunca… me fez sentir assim como… como você. Ah! Pelo amor de Deus, me fode, Jimin!

Com um risinho satisfeito, Park ergueu mais o tronco, arrastando o garoto desnorteado consigo pelos cabelos, colando-o em seu peito e o obrigando a fitar o próprio reflexo, notando sua feição.

— Veja, Guk-ah. — Sussurrou, impulsionando seu quadril de forma contínua e sensual. — Olhe para si mesmo; veja-se sendo fodido por mim e me diga se essa não é a imagem na qual você quer se ver pelo resto da sua vida, uh? — Capturou-lhe o lóbulo da orelha, sugando-o devagar. — E foda-se se isso é errado, você é meu, Jungkook. Todo e para sempre. Só meu.

O garoto arfou longamente, franzindo o cenho e partindo os lábios em êxtase, a medida que sentia seu corpo inteiro ferver, um formigamento característico se formando em seu baixo ventre.

— Agora goze, meu amor. Prove para mim que me pertence, bebê. — Um beijo molhado em sua nuca, antes da ordem vir clara e firme: — Goze, Jungkook.

E como se até mesmo seus instintos pertencessem a ele, todo seu corpo se contraiu em um espasmo forte, seus olhos se fechando a medida que, com um grito do nome dele, explodiu seu líquido quente para fora de seu corpo, fincando as unhas e arranhando as próprias coxas durante o processo, até que, alguns instantes após o torpor do orgasmo, amoleceu, sendo apoiado pelo corpo alheio. Somente quando Jimin removeu-se de si lentamente e alguns filetes de porra escorreram pelo meio de sua bunda, notou que ele também não havia aguentado e gozado. Sorriu ladino, embora cansado, sentindo-se ser virado e sentado com as costas no espelho.

Virou o rosto para o lado, entreabrindo os olhos ainda úmidos, não se surpreenendo ao vê-lo subindo as calças e fechando o zíper. Observou-o calado, até que o mesmo terminou de se ajeitar e devolveu-lhe o olhar, com um ainda mais feroz, enquanto aproximava-se de si, ficando entre as suas pernas com os braços apoiados no marmore. Antes que que dissesse algo, o próprio Jeon iniciou.

— Eu já sei. Não nos conhecemos, certo? — Murmurou, com um sorriso amargo, recebendo um soprado do mais velho.

— Na verdade, eu ia dizer que você se encostou no próprio gozo. — Comentou, divertido, rindo de sua careta, mas logo assumiu um semblante sério, percorrendo os olhos por todo seu corpo, até voltar a focá-los no rosto dele, franzindo o cenho pela feição excitante pós-sexo, arfando ao confessar: — Você me deixa fora de controle, garoto. — Fechou os olhos, unindo as testas e sabendo que o outro os mantinha abertos. — Eu odeio isso.

Não mais do que eu.sussurrou.

Aquele momento durou apenas poucos segundos, até que o Park respirasse fundo e se afastasse, apanhando a jaqueta de couro jogada no chão, dando-lhe as costas.

— É melhor você se ajeitar logo.

Jungkook suspirou.

— Vou te esperar no carro.

Certo, agora ele estava surpreso. Jimin sempre ia embora sem dar satisfação, deixando-o para trás. Aquilo já era um progresso. O loiro virou o rosto em sua direção, lhe sentenciando, entredentes:

— E da próxima vez que fizer essa merda, acredite, bebê; eu vou encher a sua bunda com tanta porra que você vai cuspir pela boca — e saiu, batendo a porta.

Jungkook não pode conter o sorrisinho astuto que nasceu no canto de seus lábios. E, aparentemente, Park Jimin não lhe conhecia bem o suficiente para saber que não deveria fazer-lhe uma promessa tão tentadora assim.


Notas Finais


Nada a comentar, tenho que vazar.
Espero sinceramente que tenham gostado, porque eu gostei de escrever, embora não seja o tipo de pwp que eu estou acostumada a escrever, pq eu gosto de fazer aquelas com bem umas dez mil palavras, cheias de enrolação e pá.
Mas eu gostei, e espero que vocês também.

Não posso demorar pq já to fodida aqui, nem devia estar postando a essa hora, mas quem disse que eu ligo? Kkkkkkk

Bjinhos a todos, bye bye~


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