— Não, Channie, você entendeu errado! — negou imediatamente e balançou as mãos em frente ao Bang. — É que ontem você ficou tão… — Se demorou procurando a palavra certa. Embora Chan estivesse aparentemente bem, não queria liberar mais memórias indesejadas. — mal que eu achei que ele tinha, você sabe, virado um anjinho — concluiu apontando para o teto, e Chan sorriu terno.
Changbin era mesmo um fofo. Na verdade, não só fofo, ele também sabia ser gentil e sensato. A maior prova era o cuidado que ele demonstrava diariamente consigo.
— Ele tá vivo — reforçou. — E se não tiver mudado nesses últimos quatro anos, agora ele deve estar com a cara enfiada em algum livro de biologia complexo demais para um jovem comum de dezesseis anos conseguir compreender. Desde pequenininho ele gosta de animais. — Sorriu e olhou furtivamente para a sacada. — Acho que Berry iria gostar dele também.
Com a menção ao seu nome, a cadelinha mexeu suas orelhinhas. Fofa!
— Eu queria tanto saber como ele tá… — Chan suspirou. — Mesmo sabendo que hoje ele deve alimentar um ódio maior por mim do que por nosso pai, eu só queria vê-lo, nem que seja de longe, e saber se ele tá bem apesar de tudo.
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