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História Do I Wanna Know!? - Norminah - I'm In Love


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Hey Sweets ♡

OH, HE GIVE IT TO ME
EVERYDAY, EVERYDAY, EVERYDAY
HE GIVE IT TO ME
EVERYDAY, EVERYDAY, EVERYDAY 🎶

Eu demorei? Tentei escrever algo que preste... Eu espero que realmente gostem ~moonface ~. Whatever, eu teria capítulos prontos para BTBE, meu xodózinho, mas mudei meus planos e preciso reescrever, então talvez demore a minha volta por aqui...

TALVEZ!

Enjoy! 💕

Capítulo 42 - I'm In Love


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - I'm In Love

Normani Kordei Hamilton, Point Of View

Miami, Flórida, 20 de Maio de 2016. 

" O amor é uma poesia quente que junta dois corações com seu fogo ardente. "

A vida é um jogo feito para todos, e o amor é o prêmio. Se você esperar condições perfeitas, nunca vai fazer nada. Ninguém escreveu bem ou mal, escreve o que sente, e nem sempre o que sentimos é bonito. Não deixe que os seus medos te privem da vida incrível que você merece, mesmo que não receba somente flores em sua trajetória. Um pouco de obstáculos serão sempre necessários. Enquanto todos serem indiferença, seja afeto. 

Encarei Dinah e seu corpo escultural sobre o meu, aquela toalha branca que era a única capaz de me impedir de fazer algo com a polinésia, era também a responsável por meus melhores pensamentos proibidos para menores, também poderia considerar a peça de linho de algodão minha pior inimiga naquele momento. Ela não era pesada, longe disso, mas seu sexo sobre minha barriga de forma com que suas pernas estivessem nas laterais de minha silhueta, não estava ajudando minha situação, digamos que aquilo só aumentava o incomodo que aos poucos eu sentia por entre minhas pernas. Ela me olhava de tal forma, que poderia sugar minha alma de tamanha intensidade, bem, não poderia decifrar o que transmitia, mas era bom ter aquela sensação sobre meus ombros - barriga - , se bem me entendem a parte literal disso tudo. Ela sorriu de forma tão doce, que mais parecia simular o papel de uma adolescente ao auge de seus dezessete anos prestes a perder sua virgindade. Mas sabia que essa não era sua ocupação nesse momento. Suas mãos que antes apoiadas sobre suas próprias coxas, agora subiam um pouco mais minha camiseta, mais do que havia subido para estar sentada sobre a mesma, nada questionei, apenas ergui meus braços facilitando o ritual entre retirar aquela peça de roupa e se perder em algum canto daquele quarto. 

:- Roupas demais, não acha, querida? - Frisou devida palavra enquanto calmamente jogava tal peça para trás de si, provavelmente caindo por sobre um bege carpete que encobria todo o chão daquele extenso quarto. 

:- Mesmo? - Perguntei em um fio de voz, ela simplesmente assentiu com um som nasal que sobressaiu de forma mediana perante a suas falas anteriores. - Mas prefiro estar usando-ás. - Murmurei fazendo-a voltar seus olhos para mim, porém finalmente desviando-os de meu corpo.

:- Com o calor de Miami? - Curvou-se podendo alcançar meu rosto, fazendo-me sentir sua respiração quente colidir contra minha face, me levando a fechar os olhos com o contato.

:- Uhum... - Suspirei sentindo seus quentes lábios tocarem meu maxilar em um beijo rápido, fazendo meus lábios se curvarem em um fraco sorriso. 

:- Pois eu prefiro elas jogadas em meu quarto. - Mordiscou meu queixo, deixando um suspiro sofrego sair por minha boca. - Banheiro. - Selou meus lábios. - Sala de estar. - Os mordiscou levemente, mas o suficiente para abrir meus olhos e encarar seu semblante sereno que sorria em minha direção. - E na cozinha. - Sussurrou encarando-me antes de puxar meu lábio inferior entre seus dentes, soltando-o provocando um leve estalo. 

:- Eu posso andar sem elas. - Ela sorriu em minha direção, sem mover um músculo. - Seria bom ir ao parque sem me preocupar se sentiria aquele calor infernal. - Comparado ao que poderia sentir a minutos após, era fraco. 

:- Oh não. - Riu. - Prefiro apenas em meu quarto mesmo. - Piscou aproveitando para segurar na ponta de meu queixo, mantendo meu olhar firme sobre seus olhos, por algum motivo desconhecido por mim, sentia minhas bochechas queimando. 

Estaria eu corada perante Dinah!? Clichê demais.

Nossos lábios se juntaram em um leve selar, não havia malícia, muito menos avidez, apenas aproveitávamos a sensação de estarmos próximas como jamais imaginávamos que aconteceria novamente, ao menos cabe a mim esse pensamento. Era calmo, e ao mesmo tempo prazeroso de se sentir, o movimentar lento de seus lábios em contraste aos meus, como apoiava sua mão ao lado de minha cabeça e fazia esforço para acariciar minha bochecha sem que seu peso caísse sobre mim a qualquer momento, poderia sentir o formigamento por ela mesma. Nossos lábios se afastaram, não que nos faltasse oxigênio ou ela havia desistido do fato de que eu realmente estava ali naquela situação com ela, apenas para observar meus olhos e sorrir. Sorrir!. Nos encarávamos com zelo, sinceridade, amor...

É um pouco estranho dizer isso. 

:- Nunca parei para observar tanto tempo o quão bonita você é. - Murmurou com seus lábios roçando contra os meus, seu nariz fazendo o mesmo contra o meu, como um beijo esquimó, era uma sensação ótima, e sem deixar que eu contestasse algo, voltou ao beijo, agora com avidez, maior urgência. 

Talvez da forma na qual desejava.

Bem, eu? Por qual motivo não iria retribuir? 

Seus lábios rumaram por meu pescoço, sem antes retirar meu cabelo, deixando os longos fios para um só lado, sua boca deferia beijos por aquela região atiçando todos os pelos presentes em meu corpo prontamente se arrepiarem, ela arrancava facilmente suspiros meus. Suas mãos estavam gélidas, talvez pela temperatura que vinha a cair naquele horário, cada vez que a precisão esteve presente sobre minha pele, o choque térmico levou a maiores dos suspiros sobressaindo por meus lábios entreabertos. Minha respiração se encontrava ofegante, tentando controlar a passagem de ar, e confesso ficar cada vez mais difícil quando meus olhos se encontravam com os da polinésia, pois o fôlego eu perdia por completo. 

O quarto estava completamente escuro, talvez pelo fato das cortinas fechadas e a porta em conjunto, desde que Dinah chegou, parecer ter ficado da mesma forma, sendo iluminado apenas pelo abajur sobre o criado mudo ao lado direito de sua cama, entrando em melhor contraste a sua pele, pouco iluminada, porém o suficiente para observar seus traços. Afinal, ainda não havia anoitecido completamente. Ao menos não agora. 

Novamente desvencilhou-se, agora se acomodando melhor sobre meu quadril e barriga, deslizando a unha de seu dedo indicador desde meu pescoço até o cós de minha calça jeans, traçando uma linha que provavelmente ficaria marcada após aquela vermelhidão, durante o devido trajeto, soltou o fecho frontal de meu sutiã, o deixando frouxo sobre meu peito, não sustentando meus seios na devida maneira como de costume. A peça rendada e branca que encobria meus seios, rapidamente estava em algum outro canto desconhecido, não fazendo total trabalho em encobri-los. 

:- O que pensa em fazer? - A questionei percebendo-a engolir em seco diversas vezes enquanto encarava meus seios, tendo total atenção sua apenas ao ouvir minha voz soar. 

:- Ainda pergunta? - Arqueou as sobrancelhas com um sorriso sacana brincando em seus lábios. 

:- E vai ficar apenas olhando? - Retribui tal sorriso sentindo-a curvar-se e mordiscar meu ponto de pulso. 

:- Creio não ser a única a lhe admirar. - Sorriu deslizando seus lábios indo a encontro do vão de meus seios, apenas deslizando seus dedos gélidos, sem nenhum tipo de contato. Ao menos naquele momento.

:- Porém pode ser a única a admirar em uma ocasião como essas. - Fechei meus olhos, relaxando minhas pálpebras assim que deixava meus músculos mais soltos e menos tensos como imaginaria. 

:- Está me surpreendendo demais. - Murmurou sem se conter nem mais um mísero segundo, sua boca sorveu meu seio, aquele o direito, enquanto com suavidade e ao mesmo tempo luxúria, massageava o esquerdo. 

Meus suspiros saíam acompanhados de alguns baixos gemidos, conforme cada um deles, Dinah soltava lufadas de ar, deixando o atrito de sua respiração quente colidindo contra minha pele de forma excitante e prazerosa de minha parte. Mordiscava meu mamilo tão calmamente, que mesmo perante a tal ato, conforme o puxava meu corpo ia junto quando arqueava minhas costas, logo caindo sobre a cama novamente. 

:- Oh Deus... - Murmurei em meio a um gemido que saiu arrastado por minha garganta, como a rasgasse um tanto mais. Talvez gostasse um tanto de torturar e receber algo em troca, ela distribuía pequenas mordidas, largando-o com certa rapidez causando um estalo devido ao desencontro de meu seio com sua boca. - Você é maldosa, sabia? - Murmurei enquanto elevava uma de minhas mãos a suas loiras madeixas, envolvendo meus dedos em algumas mechas. 

Dinah estava focada entre abrir os botões de minha calça, descer o zíper, e deslizar o justo tecido por minhas pernas, sentia a presente pulsação em meio a elas, e não demorou nada a mais que um minuto seguinte para me ter completamente, apenas um fino tecido em conjunto ao sutiã branco a impedia de qualquer ato a mais. Ela sorrio me encarando com aquele mesmo sorriso de minutos atrás enquanto deslizava seus dedos por minha entrada ainda coberta. 

:- E pelo visto está gostando, uh? - Piscou percebendo o quão molhada já me encontrava, me contorci levemente sentindo novamente o rubor sobre minhas bochechas, a polinésia logo tratou de se livrar daquela peça enquanto umedecia seus lábios com a ponta de sua língua.

Nada a respondi, apenas me proporcionei a sentir seus dedos acariciarem meu clitóris, massageando-o sem pressa, naquele momento não sabia se suspirava, gemia, ou falava com a polinésia. Porém costumam dizer que olhares podem dizer mais que palavras, não? Em comparação a Dinah, aquela frase - dita por alguém de algum canto do mundo, em algum dia - nunca fez tanto sentido como naquele momento. Ela sorria de forma tão doce, que parecia uma criança que recebia um presente de forma inesperada, seus olhos brilhavam e não hesitavam em desviar atenção dos meus, era como mágica de hipnose, mantendo-os um perante ao outro, e amava aquela sensação. 

Eu havia me apaixonado a muito tempo. 

:- Não fode com a minha sanidade, D... - E sem antes que eu pudesse terminar tais frases, senti dois de seus dedos me penetrarem, não tão rápido, nem tão lento, mas o suficiente para me fazer gemer de forma mediana em resposta, minhas costas se arquearam novamente, tudo perante a forma na qual me massageava a penetrava com avidez a cada segundo, no mesmo momento. 

:- Seria errado dizer que fico exitada apenas de ver você tão entregue? - Sussurrou. Apenas sorri em resposta, podendo morder meus lábios e tentar reprimir alguns daqueles gemidos, mas de tamanha força, o gosto metálico se fundia ao meu hálito, causando um certo incomodo. 

Não demorou muito para me desfalecer sobre a cama, sentindo minha cavidade pressionar seus dedos apertando-os, arquejei deixando com que aquele principal gemido saísse quase como um grito quando meu ápice veio a tona, fazendo-me fechar meus olhos em resposta, tentando recompor-me, ainda com os lábios entreabertos puxando levemente suas madeixas tentando descontar a excitação ainda presente. Sentei seus dedos se desvencilhando de mim, logo dando espaço a boca de Dinah que entrou em contato ao meu íntimo retirando qualquer vestígio de meu orgasmo. Sorri levemente em sua direção respirando fundo antes de lhe encarar nos olhos, acredito que estavam brilhando o suficinete a ponto de demonstrar meus sentimentos nesse exato momento. A polinésia sobre mim curvou-se podendo selar meus lábios, trilhando a minha bochecha deixando uma mordida de leve, ela sorria de forma tão sincera capaz de me levar a grandes alucinações. Elevou seus dedos a minha boca, e sem pensar duas vezes, os suguei tão rapidamente capaz de fazê-la se surpreender, retirei qualquer vestígio sobre eles que proporcionavam a mim meu próprio sabor. Sorri voltando a encarar seus olhos castanhos, a mesma estática tinha seus lábios úmidos devido aos atos anteriores, capaz de brilharem mesmo perante a aquela ausência de luz. 

Em um ato repentino mudei as posições ficando sobre seu corpo agora deitado de forma atravessada sobre a cama, Dinah encarava meus olhos como se fossem a coisa mais importante no mundo, seu rosto próximo ao meu, sua respiração colidindo contra minha face, e seus suspiros conforme pressionava minha esquerda contra seu sexo não ajudava-me no fato de querê-la cada vez mais. Selando levemente meus lábios antes de tomá-los em um beijo desesperado, suas mãos apertavam cada parte de meu corpo no momento certo, locais certos, na medida certa e com precisão, com desejo. Cada toque, cada suspiro dela, me deixava cada vez mais louca, era incrível o poder que ela tinha sobre mim. Sinto suas mãos em minha cintura e não deixo de sorrir entre o beijo, finalmente ela tinha se entregado como jamais imaginaria. Meus lábios queimavam sobre os dela, paro minha mão e afasto meu rosto olhando para ela. Esboço um sorriso malicioso e me ajoelho em cima do "colo" dela deixando uma perna de cada lado do seu corpo. Levo minhas mãos para a borda de sua toalha um tanto desajeitada, puxando-a, jogo ela para um canto qualquer e sorrio ao ver o corpo perfeito da loira, cada detalhe era fascinante, ela sorriu me olhando nos olhos, somente neles. 

Pego em suas madeixas loiras e as coloco para o lado, logo me abaixo e começo a beijar a curvatura de seu pescoço,ao sentir meus lábios sobre sua pele outra vez, suspirou baixinho fechando seus olhos, a medida em que meus lábios iam descendo, mais suspiros podiam ser ouvidos, desço lentamente para seus seios, beijo a parte descoberta e começo a descer lentamente para sua barriga, meus lábios sobre sua barriga fizeram seu abdômen se contrair involuntariamente, desço meu quadril para suas pernas, beijando suas coxas e virilhas, deixava mordidas pelo caminho, evitando me aproximar tão rapidamente de seu sexo. Ergo meu olhar para o seu ouvindo-a resmungar, arqueio minhas sobrancelhas reatando a coluna observando os rastros de saliva e marcas que deixei em seu corpo, alguns chupões não poderiam ser descartados. Levo meu corpo para cima do seu novamente. Volto a beijar seus lábios, mas desta vez mais ferozmente, desço minha mão por todo seu corpo parando em cima da sua intimidade e com o polegar massageio, no instante em que meu polegar a tocou não conseguiu conter um gemido entre o beijo, mordeu seu lábio o puxando um pouco ao sentir minha mão sobre seu seio, dando leves apertões conforme meu prazer aumentava.

Afasto meu corpo do seu por um segundo, ela encarava-me como se um pedaço seu havia sido arrancado, suspirou baixinho. Beijo suas pernas, e subo até sua coxa, aperto a mesma e deixo um beijo em sua intimidade. Ergo meu olhar para o seu e suspiro levemente, foi nesse momento que sua respiração ficou ofegante, deixava completamente cheia de desejo, era incrível o que era capaz de fazer sobre seu corpo. O clima frio da cidade agora dava espaço para o calor de um vulcão que estava esse quarto. 

:- Mani... 

Levo meu dedo até meus lábios e passo a língua nele e o umedeço, desço minha mão para sua intimidade e penetro um dedo devagar, ouvindo-a gemer baixinho levando ambas das suas mãos até seus seios, tentando aliviar-se daquela excitação sentida. Ouvir seus gemidos me deixava cada vez mais excitada. Envolvo minha língua em seu clitóris o sugando calmamente, a loira por baixo de meu corpo não conteve-se gemendo mais alto e arqueando suas costas da cama, lhe penetro mais um dedo os movimentando de modo mais fundo em movimentos giratórios lhe proporcionando mais prazer, o que pareceu funcionar quando observei-a de olhos fechados, e as mãos apertando seus seios com força, ao menos uma delas, pois a outra, tratava de segurar firme sobre os lençóis. Levo minha mão vaga até seu seio deixando totalmente meu corpo desajeitado por cima do seu mas sem parar o movimento de minha língua e dedos em sua intimidade.

Ela mal conseguia falar de tanto prazer.

:- Omg... - Falou entre gemidos levando sua mão que estava no lençóis até minha cabeça, retirou o cabelo que estava em meu rosto e o envolveu em sua mão me impedindo de sair dali. :-  Mani, don't stop... - Praticamente sussurrou.

Escutar seus gemidos, e meu nome entre eles me deixava cada vez mais excitada, o seu pedido para não parar, isso era uma coisa na qual ela não precisava se preocupar. 

:- I will not stop. -  Falo em um sussurro rápido voltando a chupar sua intimidade com intensidade, dou leves chupadas no local, tiro meus dedos de sua intimidade , tornando a fazer tais atos com minha língua, em um vai e vem em sua entrada, meu polegar para sobre o seu clitóris e começa a massagear-lo com calma em modo de provocação. 

Jane fechou seus olhos com força, deixando o único som de seus gemidos tomarem conta de todo o cômodo. Rebolava conforme meu ritmo aumentava mais seus gemidos, meu corpo implorava por mim a alguns dias. Endureço minha língua penetrando-a o máximo que posso e consigo dentro de sua intimidade. Prosseguindo com aqueles movimentos circulares, meus dedos completamente encharcados de seu pré-gozo ainda, direciono para sua entrada e fico massageando a mesma. Acariciando e umidificando com meus dedos. Desço minha mão de seu seio, até sua coxa, seguro a mesma a apertando com força. Afasto meus lábios de sua intimida porém sem parar os movimentos com meus dedos, cada vez aumentava a velocidade e a penetrava mais fundo. umideço meus lábios e aproximo meu rosto do seu, seus olhos estavam fechados com uma certa força, aproximo meus lábios do seu pescoço e passo a língua subindo até sua orelha. 

:-  Enjoys for me, Jane... - Sussurro totalmente rouca e quente em seu ouvido e me volto para seus lábios. Os beijo como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo, e eram. Ainda lhe penetrando, levo novamente minha mão livre para seu seio o apertando com força. Desço rapidamente até eles e passo lentamente minha língua sobre seu mamilo, movimentos circulares e logo chupo os mesmos que rapidamente se enrijecerem, seu corpo estava completamente arrepiado e quente.

Ao ouvir tais palavras arqueou suas costas levando ambas suas mãos a minhas costas e rasgando minha pele com tamanha força, não sabia ao certo, mas sabia que era o bastante. Sinto seu quadril rebolar em meus dedos procurando maior contato, mesmo em meio a seus espasmos, mordo meu lábio inferior com força a fitando, ergo meu rosto e solto um gemido alto pelos seus atos seguintes e logo colo meu corpo novamente no dela. Não suportou e tratou de puxar meu rosto para o seu, beijando-me intensamente, seus lábios migravam para meu pescoço deixando várias mordidas e chupões naquela região, assim que os movimentos de meus dedos aumentavam em sua intimidade, afastou suas pernas um tanto mais, gemendo alto e deixando que seu corpo estremecesse por completo. 

Minha respiração já estava totalmente ofegante, eu nem precisava de nada, só de olhar para a expressão dela totalmente satisfeita, já me dava um imenso prazer, tiro meus dedos de sua intimidade e levo eles a minha boca, chupo os mesmos e sorrio ao olhar em sua face, tiro meu corpo de cima do seu e me jogo ao seu lado na cama totalmente desfalecida. Me deito de lado virada para a loira e suspiro algumas vezes sentindo meu corpo totalmente quente. 

A respiração de Dinah estava pesada,  com muito esforço se virou de lado a olhando com um sorriso nos lábios, com mais dificuldade ainda levou sua mão direita até meus labios passando seu dedo indicador por eles se aproximando do meu rosto e beijando meu lábios rapidamente. Esboço um sorriso sem mostrar os dentes assim que ela se vira e olho para seu dedo em meus lábios, fecho meus olhos ao beijá-la mas logo que ela se afasta assinto ao lhe ouvir:

:- Você foi... Incrível. - Olhou para o pescoço. e já conseguia ver o estrago que aquilo iria ficar, mordeu o lábio inferior e negou com a cabeça.

:- Eu sei. - Sorrio de lado e assim que ela se aproxima.

Sorriu sem mostrar os dentes, todo seu corpo clamava por um descanso, suspirou se aproximando de mim e calmamente se aconchegou em meus braços, não demorou muito para todo seu corpo e mente se embalarem em um som calmo, porém pesado. Puxei o lençol sobre nossos corpos, encobrindo-os e deixando com que as roupas que estivessem por ali caíssem ao chão, ela passou seu braço em volta do meu corpo em conjunto a um beijo demorado em meu rosto puxando meu corpo mais ao seu. Apenas lhe aconcheguei apoiando meu queixo ao topo de sua cabeça e fechando meus olhos sendo aquecida pela temperatura de sua pele. 

Se não fosse amor, não haveriam planos, nem vontades ou ciúmes, muito menos um coração machucado, magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, muito menos o medo da solidão. Se não fosse amor, não haveria saudade, nem meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor...


Eu já teria desistido de nós. 


 


Notas Finais




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