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História Do Outro Lado - (Catradora e Lumity) - O Cu Doce de Frosta


Escrita por: BriasRibeiro e naluoliveira

Notas do Autor


hey gnt desculpa a demora é q minha cachorra de 16 anos comeu meu laptop

enfim, esse cap é pra thai, aquela gostosa

Capítulo 28 - O Cu Doce de Frosta


Segunda feira, 31 de janeiro de 2022

Amity espera por Luz um tanto ansiosa, encostada no muro da escola. Luz tinha voltado do Paraguai no meio da semana anterior, resolvendo ficar quinta e sexta na casa da namorada e passar o fim de semana com Clem e Scorpia. Apesar de já terem se visto, a de cabelos lilás sente que não deu tempo de matar a saudade ainda. 

– Ooooi cariño! – chama a morena, andando na calçada da escola, logo depois de descer do ônibus.

Amity responde correndo na direção da namorada e as duas se dão um abraço apertado, seguindo para o portão da escola, de mãos dadas. Elas passam por vários estudantes rumo à sua nova sala, do segundo ano. A Grassi pensa o quão estranho é pensar naquele mesmo momento, um ano atrás, ela estava prestes a conhecer Luz, prestes a entrar para o time de futsal do Saint Peter e depois seus pais se divorciariam. Se dá conta que muita coisa mudou e acha muito bom. No entanto, é estranho não ter os gêmeos indo junto para a escola. 

Quando chegam na sala de aula, alguns alunos novos se sentam timidamente nas carteiras de trás. Frosta está em pé em frente à mesa de Gus, Willow ao seu lado. Amity os tinha visto nas últimas semanas de férias, mas eles não viam Luz desde dezembro, os três logo se apressam para a Noceda, se juntando num abraço coletivo.

– Aaaahhhhh eu tava com tanta saudade! – manifesta Willow, a voz meio abafada pelo abraço.

– Eu também! – Gus exclama.

– Eu num tava, não – Frosta brinca, logo que se separam – só tô cumprimentando por educação.

– Quê? – Willow empurra o ombro de Frosta levemente – você mandou foto chorando que tava com saudade no grupo, para de ser mentirosa!

– Cala boca, Salgueiro!

O pessoal segue perguntando à Luz como tinham sido as férias, o que ela fez no Paraguai, como tinha sido a viagem. Conversam por um tempo até que está quase na hora da aula começar.

– Putz, preciso ir – Frosta diz, olhando para a porta, meio hesitante – eu num quero ter que encarar a Boscha, véi.

– Ué, achei que ceis já tavam namorando oficial! – caçoa Amity.

– Como chama o shipp delas duas? – indaga Luz, se segurando para não rir.

– Frosta, Boscha... que tal Froscha? Ou então Bos... 

– Ô BLIGHT, EU TENHO UMA CANETA STABILLO E NÃO TENHO MEDO USÁ-LA, PORRA!

Alguns dos alunos presentes se exaltam com a declaração feita a plenos pulmões pela de cabelos azuis, ao passo que Amity se dobra de tanto rir enquanto Luz a apoia. 

– Poxa, eu já tava escrevendo fanfic de vocês duas! – Gus faz um coração com as mãos.

– Ela tá grudando em mim pior que chiclete! Eu não quero nada com ela!

– Duvido! – Luz põe as mãos na cintura – eu sei que vocês ficaram se falando durante as férias todas! Você me mandou print!

– QUÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ?! – agora, os alunos se sobressaltam com o grito de Gus – por que você não falou nada pra gente?

– PORQUE EU ACHEI QUE A LUZ IA FICAR QUIETINHA SOBRE ISSO!

– Ops – brinca a estrangeira.

– Ah, vai tomar no cu vocês – Frosta se dirige até a porta, tentando disfarçar a vermelhidão em suas bochechas – achei que eu tinha amigos de verdade! – ela para na porta, depois se vira – é brincadeira, mas parem de me zoar!

Menos de cinco segundos depois do sinal para o intervalo bater, Frosta aparece na porta do segundo ano.

– Rápido, gente! Me esconde! – ela sussurra, de um jeito gritado, correndo para trás da mesa de Willow e se agachando atrás da amiga. 

Gus corre até a porta.

– Ô GERTR…

– AUGUSTO PORTO, SEU TRAÍRA – Frosta se levanta, a essa altura, provavelmente a escola toda sabe onde ela está. Volta a se agachar, xingando baixinho.

– Bro, deixa seu coração falar, bro – provoca Amity.

– Vamo, Nandinha – Gus se agacha perto de Frosta – eu sei que você tá afim – ele cutuca a amiga.

– Afim de te dar uma porrada, só se for! – ela responde, desvencilhando-se.

– Gente – chama Willow – eu preciso de um pão de queijo.

– Podem ir – Frosta sai de trás da carteira, meio que engatinhando, espiando em direção à porta, como se estivesse em “Missão Impossível”. Quase dá para ouvir a música tema.

Gus e Willow saem, deixando as outras três.

– Mas por que ao invés de fugir você não simplesmente conversa com ela? – pergunta Amity.

– Sei lá, mano, ela tá grudada em mim, ela deve achar que aquele beijo significou alguma coisa!

– Até a gente acha que significou alguma coisa… – observa Luz, se afastando um pouco para não ser alvo da raiva negacionista da amiga.

– Só porque ela enfiou a língua na minha boca?!

Ela enfiou a língua na sua boca? – Amity tenta, sem sucesso, conter o riso.

– UAI, É! 

– Então por que você retribuiu o beijo?!

– EU NÃO TIVE OPÇÃO!

– Nandinha – Amity se agacha perto de Frosta, pega suas mãos nas dela e a olha profundamente nos olhos – se tua boca tivesse fechada, ela não teria espaço pra enfiar a língua lá!

A de cabelos azuis fica extremamente vermelha, desvia o olhar e solta as mãos.

– E-eu… não tive tempo pra me defender... tá legal?

– Aham – Luz volta para perto das outras duas – foi você que chamou ela né, falou pra acabar logo com isso.

– AAAAAAAAAAAAAARGH, SE VOCÊS SÓ VÃO FICAR ME ENCHENDO, EU VOU EMBORA!

Frosta vai em direção à porta, mas para no meio do caminho e se senta na cadeira mais próxima dela.

– O que foi, Nandinha? – Amity pergunta, parando na frente da carteira onde a amiga está sentada.

– Sei lá, mano, a gente se odeia! – Frosta olha para baixo e cruza os braços – ela não me deixa em paz.

Luz e Amity trocam um olhar.

– Ela não veio aqui te procurar... – diz a de cabelo lilás – ela saberia que você tá aqui…

O sinal do fim do intervalo toca assim que Amity termina sua frase. Frosta bufa, revirando os olhos e se levanta, contrariada.

– Vocês não tão me ajudando! Será que a professora deixa eu ficar o resto do período aqui?

– VAI PRA SUA SALA, FERNANDA! – Amity finge uma bronca.

A amiga mostra a língua e sai da sala, derrotada.

Frosta passaria o resto da semana se escondendo na sala do segundo ano durante os intervalos. Mas quando chega o dia da seleção das novas jogadoras do time de futsal da escola, ela não tem escapatória.

[...]

Segunda feira, 7 de fevereiro de 2022

As titulares da Saint Peter se preparam para jogar uma partida de cinco minutinhos, só para as meninas que farão parte da seleção se situarem. Frosta mantém-se sempre a, no mínimo, 10 metros de Boscha enquanto aquecem. Luz e Amity riem com a criancice da amiga. Depois do jogo rápido, as garotas do time vão sentar na arquibancada, levemente ofegantes. 

– Ow, onde ceis vão? – pergunta a de cabelos azuis.

– Uai, sentar ali perto da treinadora Huntara – responde Amity, fingindo inocência.

– Huntara uma ova, a Boscha tá bem ali!

– Tá mesmo – rebate Luz – e ela tá olhando fixamente pra você!

Frosta puxa as duas para mais perto e sussurra:

– Mais um motivo pra eu ficar longe dela!

– Amiguinha, não conhece o ditado? – Amity caminha na direção da treinadora (e de Boscha) – se não pode derrotá-la, junte-se a ela!

– Ceis me pagam, suas vaca!

Todas se aquietam quando a treinadora Huntara adentra a quadra e assopra seu apito com força, ensurdecendo a todas as presentes momentaneamente.

– TODAS AS NOVATAS, AQUI COMIGO!

Um bando de garotas do primeiro ano, assim como algumas poucas do segundo, terceiro e as reservas do ano anterior que não se formaram, vão fazer um círculo ao redor de Huntara.

– As goleiras estão com sorte, hein?! Vaga no time titular e tudo! – ela conta – de resto, temos cinco vagas no time reserva – ela passeia os olhos entre as três reservas que sobraram do ano anterior; por não serem titulares, terão que disputar seu lugar de novo – mas tomem cuidado que quem já estava no time não vai querer perder o lugar. 

Boscha percebe o olhar intimidado de uma das meninas na quadra e resolve assustá-la um pouco mais. 

– EI, BÁRBARA, JÁ TÁ SE CAGANDO DE MEDO?! – as garotas se viram na direção dela.

Frosta ri com a provocação. Quando Boscha percebe, ela olha para a de cabelos azuis, um pouco surpresa. Frosta nota, seu sorriso se desfaz no mesmo segundo e ela desvia o olhar.

Huntara não dá a menor atenção à provocação. Separa as candidatas em 4 times de 5 e informa que cada time terá 15 minutos de partida um contra o outro. Ao final de todas as partidas, selecionará as melhores para ocuparem as 6 vagas abertas. As três garotas que estavam na reserva no ano anterior são todas organizadas no mesmo time, como de costume. 

Na primeira partida, as garotas de colete azul, das três reservas e mais duas calouras, goleiam as de colete verde por 4 a 1. Bruna, que fora reserva de Frosta no ano anterior, marca três dos quatro gols, enquanto na defesa, Luiza e Júlia também se saem bem, exceto pelo lance do gol, nos segundos finais de jogo, onde a fixa leva um rolinho humilhante. 

– Ô, JÚLIA, FECHA ESSAS PERNA! – Frosta provoca, o que arranca risadas de Amity, Luz e principalmente, de Boscha.

– FECHA VOCÊ ESSA BOCA ANTES QUE A BOSCHA ENFIE A LÍNGUA AÍ DE NOVO, NANDINHA! – responde a fixa. Amity e Luz riem mais alto ainda, Frosta mostra o dedo do meio para Júlia e Boscha, nada diz.

As partidas continuam: a equipe de colete vermelho vence as de amarelo por 2 a 0, um gol de cada um de suas alas; as de azul e vermelho empatam em 1 a 1, com ambas as goleiras fazendo um bom trabalho, para em seguida as amarelas derrotarem as verdes por 2 a 1 numa partida não muito bonita. A essa altura, já está claro que a maioria das boas  jogadoras estão nas equipes de azul e vermelho. Na rodada final, para confirmar, as azuis derrotam as amarelas facilmente por 3 a 0, enquanto as vermelhas massacram as verdes por 4 a 0.

– Hmm, interessante – Huntara caminha entre as candidatas, analisando sua prancheta com ar de mistério – seis vagas, é isso mesmo? 

– É TUDO RUIM! – grita Boscha da arquibancada.

– Principalmente a Luíza, não escolhe ela não, professora! – Frosta se junta à provocação e as duas riem. Ao notar com quem está rindo, Frosta se cala.

Huntara prossegue com a sua política de ignorar a arquibancada.

– Vamos começar pelas goleiras: Luíza e Natália, vocês duas são as que mais me impressionaram. Quero ver uma briga boa pelo posto de titular durante o ano, ouviram?

– Treinadora, chama a Skara de volta! – implora Boscha. Frosta não se junta à provocação dessa vez.

– Júlia, você volta pra posição de fixa. Hmmm, pras alas… temos opções interessantes, mas decidi ficar com vocês, Raíssa e Alana – as duas alas que estavam no time de vermelho dão soquinhos no ar em comemoração – e pra pivô, Bruna, parece que você também conseguiu manter seu posto.

A reserva de Frosta sorri e assente.

Amity e Luz vão parabenizar as novas jogadoras, enquanto Boscha chega com uma pose altiva.

– Aí, como capitã, eu preciso ver vocês dando o sangue, ouviram? – as coitadas das novatas, ofegantes, assentem vigorosamente, enquanto as veteranas de time ignoram completamente, sabendo que aquilo não passa dela se achando pra cima das novatas e botando pressão, como sempre.

Frosta fica olhando meio de longe, anda na direção delas, hesita e resolve ficar onde está. Amity e Luz notam e comentam baixinho, com estranhamento.

[...]

Alguns dias depois, primeiro dia de treino do time.

– Caraca véi – diz Frosta, entrando no vestiário – devia ter treinado mais essas férias, tô fora de forma. 

– Que nada, Nandinha! – Amity se senta num banquinho, fora da parte onde ficam os chuveiros. As titulares deixam as garotas novas usarem os chuveiros antes. Luz se senta no chão, encostando nas pernas da namorada. Boscha senta no banquinho também e Frosta fica em pé, mais perto do casal, ainda querendo evitar a de cabelos rosados – você tá muito bem! 

– Podia tá melhor… – responde, desanimada – meus pais ficaram pegando no meu pé preu estudar nas férias, por causa dos vestibulares e tal. Minhas notas tavam ruins no final do ano, não sei se vocês lembram. Aí eu fiquei estudando um tempo. Tinha nada pra fazer, mesmo.

– Mó doida essa pressão de vestibular – comenta Boscha – não basta pegarem no seu pé em casa, os professores enchem o saco também.

– Tô nem um pouco ansiosa pra chegar a minha hora – responde a Grassi, fazendo cafuné em Luz distraidamente. Uma das duchas é liberada enquanto isso – quer ir primeiro, amor?

– Não, cariño, vai você.

– Ok.

Amity se levanta depois de Luz desencostar de suas pernas, pega suas coisas no armário e se encaminha para a cabine vazia. Luz se senta onde a namorada estava e dá tapinhas no banquinho, convidando Frosta a se sentar ao seu lado. Ela nega agressivamente com a cabeça. Boscha não percebe a interação, distraída em seu celular. Luz continua insistindo, cada vez menos discreta, querendo que a de cabelos rosas perceba o que acontece. Sem muita opção, Frosta acaba se sentando no banquinho, quase encostando em Luz para evitar ficar perto da outra. Boscha se surpreende, dizendo:

– Percebeu que eu não mordo, Nandinha?

– Cala a boca, idiota.

Luz ri, se arrastando no banquinho, empurrando Frosta para perto de Boscha. 

– Para, Luz, casseta!

– Já falei que eu não mordo, Nandinha.

– Não morde mas enche a porra do saco, puta merda!

– Que enche, o que? Foi você que ficou fugindo de mim! 

– F-fugindo? Eu? Fugi não.

– E ignorou minhas mensagens também – dá para perceber o desânimo na voz de Boscha.

Frosta cruza os braços e suspira agressivamente. 

– A Júlia me paga, filha da puta – resmunga a pivô, lembrando-se da companheira de time que fizera aquele desafio ridículo.

Luz sente que deveria estar em outro lugar, finge uma concentração absurda num joguinho de celular. A de cabelos rosas bufa e empurra levemente o ombro de Frosta.

– Cê gostou de me beijar, vai – responde, ainda um pouco hesitante.

– Tá doida, mano? – Frosta deixa escapar uma risadinha.

– Desculpa, Nandinha… – Boscha diz, depois de um tempo – vou parar de encher seu saco.

Frosta e Luz viram-se ao mesmo tempo para a outra, expressões confusas em seus rostos.

– Gertrudes pedindo desculpa? – a de cabelos azuis zomba – tá ficando mole comigo, Boscha?

– Mole o cacete, tô sendo educada só!

Uma discussão típica se inicia entre as duas novamente. Neste momento, Amity sai da parte dos chuveiros, vestida já.

– Cariño – Luz tenta fazer sua voz sobressair as das outras duas – tá sentindo o cheiro de couro?

Frosta e Boscha param suas frases no meio, olhando para a paraguaia em choque. Frosta se levanta, dando passos agressivos na direção de Luz, mas essa foge para os chuveiros.

– CHEIRO DE COURO É A PUTA QUE…

– Ai, parem, por favor – caçoa a Grassi – se peguem logo, tá todo mundo esperando por isso! – a de cabelos azuis revira os olhos e aproveita que tem uma ducha livre, pega suas coisas e vai até a cabine, sem responder – crush difícil?

– Pois é – Boscha responde, um tanto corada – igual você ano passado.

– Você que é emocionada!

A outra ri e encara o chão.

– É, acho que sim.

– Pelo menos não tá implicando com ela igual ficava implicando comigo! 

– É, sei lá. A implicância com a Nandinha veio antes – Boscha pontua com um riso leve.

– Eu shippo…

– Para, Blight!

Aos poucos, o vestiário se esvazia. Luz espera por Amity no banquinho. Agora, sobraram ela e Frosta, enquanto as outras duas ocupam os chuveiros. Algumas das outras meninas também terminam de se aprontar e pegam suas mochilas no armário. 

– Luz, me ajuda ca minha ficha aqui? – pergunta Frosta, pegando seu celular.

– Claro!

Elas ficam ali concentradas, arrumando a ficha de RPG de Frosta e relembrando do final da aventura anterior. Lembram de como foi revelada a história toda das personagens de Amity e Luz, em que Amity havia sido amaldiçoada pois queria ressuscitar sua amiga, o que fez com que ela e a personagem de Luz entrassem na história. Também lembram da personagem de Frosta, que procurava o líder de sua vila e de como ela ficou brava quando o encontrou. Descobriu que ele apenas tinha cansado de lutar e fugiu, ou, como Amity disse, ele tinha “virado hippie”. 

Quando as outras duas saem do chuveiro, Amity se junta à conversa sobre RPG. Enquanto arrumam suas coisas, Boscha ouve com curiosidade, até que comenta:

– Eu tinha mó preconceito com esse negócio de RPG, mas assisti uma partida uma vez e achei bem legal!

– Ah, é! É bem divertido! – concorda Amity. Ela lança um olhar significativo para Luz, que fica sem entender.

Quando estão todas prontas, as quatro caminham até a saída da escola. Frosta é a primeira a ir embora, dando um tchauzinho para as colegas. Amity e Luz esperam de mãos dadas, Boscha fica colada no celular. A de cabelo lilás lança aquele mesmo olhar para a namorada e se aproxima de Boscha.

– Ei, Boscha! – Amity olha rapidamente para Luz, erguendo as sobrancelhas repetidamente – você quer assistir a nossa partida de RPG? Quer dizer, você pode até jogar também!

– Nossa! Sério?

– Aham! Vai ser sábado, a gente te ajuda a montar a ficha e tudo, se precisar!

– Poxa, eu quero sim!

– Beleza!

Elas esperam mais um pouco, até que a carona de Boscha chega. 

Cariño – inicia Luz, num tom malicioso, assim que o carro de Boscha some de vista – você tem uma mente diabólica!

– Eu sei – Amity responde, já não contendo o riso – a Frosta vai ficar putassa!


Notas Finais


thai, me paga um oral


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