História Do You Believe? - Sweet Sex

P.o.v Justin

Subi rápido paro meu quarto enquanto meu pai e Patrícia ficaram bajulando a Lauren.

Minha cabeça estava a mil. Eu não fazia ideia de como tudo isso tinha acontecido.

Tranquei a porta do quarto e mesmo assim conseguia ouvir as risadas deles vindo do 1° andar, mas eu me recusava a fazer parte daquilo.

Peguei minha mochila e tirei minha garrafa de uísque de dentro dela e comecei a tomar. A cada golada eu sentia minha garganta pegar fogo e minha pulsação aumentar, eu precisava sair dali, nem que fosse pela minha mente mas eu precisava.

Minha visão já estava turva. Eu mal conseguia ficar com os olhos abertos e apaguei por alguns minutos. Quando acordei o único barulho que pude ouvir era o de água caindo do lado do meu quarto, com certeza alguém estava no banho e eu não precisei pensar muito para saber quem era.

- Lauren. – murmurei jogando a garrafa de uísque pro chão e fui cambaleando ate a porta com certa dificuldade.

Minha cabeça pesava um pouco e minha visão estava embaçada, mas continuei. Entrei no banheiro devagar fazendo o mínimo barulho possível, tranquei a porta e coloquei as chaves dentro do cesto de roupas.

Me despi e em outro movimento já estava dentro do box tendo a visão daquele corpo molhado na minha frente.

- Eu disse que iria ser a sua sombra. – ela virou num pulo e eu pude ver sua cara de surpresa ao me ver.

Lauren me olhou de cima a baixo e vi suas bochechas corarem quando ela parou um pouco o olhar sob o meu membro.

- Se você tentar alguma coisa eu juro que vou gritar e fazer o maior escândalo para acordar todo mundo, não vou te acobertar dessa vez! – ela disse isso nem um pouco convicta.

- Quer gritar? – colei o corpo dela junto ao meu. - Pode gritar. As coisas só melhoram quando você grita. – disse aproximando minha boca da dela que estava trêmula.

- Sai! – ela me empurrou. - Você esta completamente bêbado e fedendo a álcool!

Dei uma risada pela cara de nojo que ela fez e me aproximei de novo com receio mas ela nem se moveu.

A envolvi pela cintura com uma mão e com a outra a segurei delicadamente pelo pescoço, rodopiei com ela e a encostei na parede. Nossos corpos estavam totalmente colados e eu podia sentir a respiração ofegante dela, fazendo com que seus peitos se espremessem sobre mim procurando por ar e aquilo estava começando a me deixar excitado e pela cara de espanto dela não era pouco.

Aproveitei o momento de distração dela e comecei a distribuir beijos por toda a extensão do seu pescoço.

- Para. – ela disse em um gemido.

- Quer que eu pare? – sussurrei ao pé do ouvido e ela assentiu.

- Aham. – outro gemido.  - Não quero passar por isso outra vez

- Não quer eu que faça voça sentir prazer outra vez?

- Você queria me matar! 

- Mas não o fiz! - respondi com o resto de sobriedade que ainda me sobrava. - Eu mal te toquei e você caiu. Não foi minha culpa.

- Mas foi por sua causa. 

Segurei o rosto dela e fui me aproximando lentamente deixando nossos lábios a milímetros de distância.

- Então olha pra mim e pede para eu parar, fala que você não quer. – fiquei encarando por alguns segundos aqueles olhos castanhos que mal piscavam.

Como não obtive nenhuma resposta continuei. A puxei com cuidado pelos cabelos e colei nossos lábios com certa pressa, a beijando intensamente como se aquilo fosse a última coisa que eu faria na vida. Ela relutou no começo mas acabou cedendo.

Lauren tinha os lábios quentes e macios, o que me deixava com mais vontade ainda.

Deslizei uma mão pelo seu seio o segurando e levantei uma das suas pernas, deixando minha outra mão parada atrás da sua bunda e apertando com força a fazendo arfar baixo enquanto suas mãos cravaram na minha nuca como sinal de que ela não pararia o beijo.

Subi a outra perna dela a prensando na parede e fiquei ali durante um tempo mantendo o ritmo do beijo intacto. A desci do meu colo e a deitei ali mesmo no chão do banheiro para que só o corpo dela ficasse debaixo do chuveiro, precisava do seu rosto livre.

Fiquei de joelhos admirando aquela visão maravilhosa e controlei meu peso em cima dela, explorando todo o seu corpo com a mão enquanto a beijava.

- Isso é tão errado. - ela quebrou o beijo ofegante.

- É só pedir e eu paro. - selei nossos lábios em um beijo outra vez e Lauren me apertava contra seu corpo como se pedisse por mais.

Comecei a esfregar meu membro na sua intimidade e ela mordeu os lábios. Eu podia estar bêbado, mas sabia que ela estava gostando daquilo.

Comecei a penetrá-la lentamente escutando um gemido gostoso. Eu estava um pouco zonzo por causa do álcool então não tinha muita noção de como eu estava fazendo aquilo.

Eu sentia meu membro latejar a cada vez que eu saia e entrava dentro dela, a bombardeando e conseguia ouvir o barulho do choque dos nossos corpos debaixo da água. Tentei acelerei os movimentos quando vi que ela logo chegaria ao seu orgasmo pela primeira vez.

Dei mais uma entocada certeira e foi o suficiente para ver ela se contorcer de prazer debaixo de mim.

Minhas mãos estão morrendo para te tocar
Mas eu não tenho a paciência para esperar
E acho que é hora de eu perder o controle
 

Ela ficou me encarando com um olhar totalmente perdido e depois de um tempo debaixo da água, eu me sentei novamente a colocando sentada em cima de mim.

- Rebola pra mim. – comecei a fazer movimentos circulares com a cintura dela que logo entendeu o que eu havia pedido e começou a rebolar lentamente.

- Isso...aaah. - apertava a cintura dela fazendo com que os movimentos ficassem mais rápidos e fortes, a cada gemido dela eu a apertava com mais força a trazendo pra mim.

Eu queria mais, queria muito mais.

Me levantei com ela no meu colo e sai do box, colocando ela sentada na bancada da pia e ela deitou um pouco seu corpo ficando apoiada pelos cotovelos.

Abri as pernas dela um pouco mais e voltei a preenchê-la dessa vez com mais força enquanto ela segurava os gemidos e tombava sua cabeça para trás. Por mais que eu a fodesse não parecia ser o suficiente, ela tinha uma feição tão inocente e aquilo me fazia querer devorá-la por inteira.

- Você é tão gostosa. - murmurei apertando sua bunda e fazendo movimentos vai e vem quando senti que ela logo chegaria no seu segundo orgasmo.

Assim que ela gozou a tirei dali e caminhei com ela até o banco que tinha no banheiro e me deitei sobre ele, sentindo meu corpo deslizar no seu estofado escorregadio.

- Agora você vai quicar pra mim... vem. - peguei a mão dela e a fiz se sentar em cima de mim.

P.o.v Lauren

Sentei no colo do Justin e pude sentir o membro dele todo dentro de mim e aquilo me fez gemer.

Eu não fazia ideia do que estava acontecendo ali e nem de como eu deixei ele me tocar outra vez, mas aquelas sensações que ele me fazia sentir estava me deixando nas nuvens e eu queria muito sentir tudo aquilo outra vez.

- Quica. - ele pediu e eu comecei a fazer movimentos lentos para cima e para baixo por imaginar que "quicar" fosse aquilo.

- Mais rápido. - ele forçou meu quadril para que os movimento ficassem mais rápidos e depois de pegar o ritmo, me entreguei.

Aquilo era muito bom. Nunca tinha sentido aquela sensação antes, não sabia muito bem o que estava fazendo mas mesmo assim não queria parar.

Meu corpo todo tremia e eu o vi desfalecer novamente, sentindo uma onda de prazer tão intensa que me contorci por inteira em cima dele.

- Oh... Justin. - cravei minhas unhas no abdômen dele como se tentasse me equilibrar enquanto meu corpo se recuperava daquilo.

Me joguei em cima dele, que logo me envolveu nos seu braços e ficou mexendo no meu cabelo.

Podia sentir seus batimentos fortes rápidos se juntarem ao meu e fiquei totalmente aérea.

Não fazia a mínima ideia do que tinha acontecido, mas aquilo foi muito além da minha consciência, além de qualquer vontade própria e naquele instante entendi o porque de acusarem a carne de fraca. Ela realmente é e eu passei por cima de qualquer ética para satisfazer o meu corpo. Eu me entreguei por completo e ele me fez sentir coisas fisicamente inimagináveis.

Eu estava dopada de sensações e não queria pensar no que viria depois, eu só queria ficar ali me recuperando de tudo.

Estava tão exausta que nem me dei conta de quando adormeci.

Continua...