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História Do You Love Me? - Finally, the special moment


Escrita por: MandyGZB

Notas do Autor


Geeeeente, vocês vão surtar nesse capítulo! *o*
Sem mais detalhes, divirtam-se!

Capítulo 25 - Finally, the special moment


Fanfic / Fanfiction Do You Love Me? - Finally, the special moment

TOP POV

Minhas mãos tremiam e meu cabelo colava na testa com o suor, é a primeira vez que eu fico tão nervoso para uma coletiva de imprensa. Bom permanecia quieta e tinha uma expressão aflita. Ambos estávamos nervosos e ansiosos para sentar naquela mesa e ser bombardeados de perguntas, afinal, precisamos ter muito cuidado com o que vamos responder. Pelo menos, esclareceríamos o assunto.

- Vocês já podem vir. – chamou o manager ao abrir a porta da pequena sala em que esperávamos.

Bom e eu nos entreolhamos e demos nossas mãos, apertando-as com firmeza. Era a hora de deixar tudo claro.

Entramos no grande salão e a luz dos flashes vinha de todos os lados, prejudicando nossa visão sem dó. Vários jornalistas nos encaravam, imóveis em suas cadeiras com seus gravadores e cadernetas preparados, para que nenhuma informação passasse despercebida. Cumprimentamos a todos timidamente e nos sentamos na vasta mesa, apenas esperando o começo do interrogatório.

- É verdade que vocês dois passaram a noite juntos em um motel? – questionou o primeiro jornalista, levantando-se mais rápido do que todos os outros.

- Sim, é verdade. Mas não pelo motivo que vocês pensam. - me prontifiquei a responder.

- E qual seria o motivo senhor Choi? – indagou outro repórter.

- Bem, havíamos ensaiado o dia inteiro e nos desgastado demais. Estávamos longe de nossos apartamentos e já era muito tarde, então decidimos passar a noite ali, apenas para descansar um pouco. – era uma mentira descarada, mas eu, Bom e Papa Yang tínhamos a esperança de que eles acreditassem, ou fingissem acreditar.

- Sendo assim, podemos concluir que Park Bom não está grávida, certo?

- Certo, não estou grávida. – respondeu Bom, aliviada.

- E como você explica a barriguinha saliente?

- EU NÃO TENHO BARRIGUINHA SALIENTE! – exclamou, irritada.

- Isso que dá comer tanto ramen... – murmurei ao seu lado, sem conseguir segurar uma risadinha. Bom me fuzilou com os olhos.

- E quanto a vocês dois? São realmente um casal?

Para essa pergunta não havíamos nos preparado. Pela conexão de nosso olhar, soubemos exatamente qual seria a resposta adequada para o momento.

- Não. – respondi.

- Somos apenas amigos. – completou Bom, disfarçando a mentira com um sorriso.

Os jornalistas agradeceram nossa presença e, satisfeitos, saíram um a um sem fazer mais perguntas. Todos foram embora e nos voltamos para a pequena sala. Assim que a porta se fechou, nos abraçamos. Para nós, não era necessário que todos soubessem de nosso relacionamento. Apenas nós dois era o suficiente.

 

                                                                       *****

 

Chaerin POV

- Uau! – exclamou Jiyong ao desligar a TV, após a coletiva terminar. – TOP e Bom sabem mesmo como se meter em uma enrascada!

- Esses dois não tem jeito. – falei, me aconchegando nos braços dele. – Imagine só se a unnie estivesse realmente grávida!

- Seria complicado para eles. – GD acariciava meu cabelo. – Mas, admito que eu adoraria ser um tio coruja.

- Você e seu amor por crianças... Isso é tão adorável!

- Sabe, - Jiyong me ajeitou no canto do sofá, obrigando a encará-lo. – Acho até que poderíamos tentar fazer o nosso...

- O nosso o quê? – perguntei assustada.

- O nosso bebê.

- Você está louco Ji? Só pode!

- É, acho que estou mesmo...

- Ainda bem que você reconhece. – falei, rindo e apoiando minha cabeça no encosto do sofá.

- Mas poderíamos ir treinando para isso. – sugeriu, inclinando-se um pouco e ficando de frente para mim.

Eu o encarava, imóvel, enquanto Jiyong colocava sua mão em meu queixo delicadamente e se aproximava para me beijar. Seus lábios tocaram os meus lentamente, logo pedindo passagem para sua língua. Envolvi seu pescoço com meus braços e ele apoiou suas mãos em minha cintura. Mergulhamos em um beijo calmo e quente. No meio do beijo, Jiyong separou-se de mim bruscamente e encostou-se novamente no sofá.

- O que foi? – questionei.

- Ah Chae, você sabe... Fiquei excitado, de novo. Não quero cometer mais um erro. – respondeu frustrado e sentindo-se culpado.

- Ji, preciso conversar com você sobre isso. – mudei de posição e sentei de lado, para que pudesse olhar em seus olhos e segurar suas mãos. – Eu sei que você está fazendo de tudo para que isso aconteça apenas em um momento especial, mas, para mim, o momento certo é esse. Estar aqui, com você, isso é especial para mim. Não me importo com o cenário, com a iluminação ou com a música de fundo, é só de você que eu preciso. Você é o que torna cada momento da minha vida especial.

Jiyong respirou fundo.

- Você tem certeza disso? – perguntou.

- Toda a certeza do mundo. – respondi, sorrindo.

Jiyong já parecia estar em ponto de bala, e assim que terminei de responder, me atacou com um beijo desesperado e sufocante. A força de seu corpo sobre o meu obrigou-me a deitar no sofá, enquanto Jiyong permanecia sobre mim. Suas mãos alisavam minha cintura e procuravam desesperadamente por minha pele embaixo da blusa. Minhas unhas arranhavam suas costas por cima da camiseta, instintivamente, e eu já podia sentir sua respiração se intensificando a cada beijo.

Ofegante, colocou sua mão inteira entre meus cabelos, puxando meu rosto para mais perto.

- Você me deixa louco. – sussurrou em meu ouvido.

Suas mãos foram rapidamente para minhas pernas, puxando uma delas para perto de seu quadril, separando-as. Jiyong ajeitou-se entre elas enquanto me beijava necessitadamente, roçando nossas partes íntimas por cima das roupas. Seu corpo já não negava sua vontade e seus movimentos instintivos de vai e vem denunciavam seu desejo.

Ele se levantou e retirou sua camiseta, expondo aquele corpo delicioso e tatuado que só ele tem. Foi nesse momento que todo o resto de timidez e sanidade que ainda permanecia em mim, foi embora de vez. Me sentei no sofá e coloquei as mãos em seu bumbum, trazendo seu corpo para mim. Explorei todo o seu abdômen com a língua, cada pequeno espaço. Jiyong olhava atenciosamente para baixo, acompanhando cada movimento meu. Senti sua mão entrelaçar-se entre meus fios de cabelo, pressionando minha cabeça para baixo. Olhei para cima e o encarei, sorrindo maliciosamente. Eu sabia exatamente o que ele queria com aquele gesto.

Devagar, abri o botão de sua calça jeans e depois o zíper, tudo com muita calma para que ele ficasse ainda mais excitado. A cada segundo que eu demorava, maior ficava o seu volume. Abaixei sua calça, aproveitando para alisar suas coxas (e que coxas!). Deixei que ele se livrasse da peça com a ajuda de seus próprios pés e passei a massagear seu membro, ainda sobre a cueca. Sua mão apertava o meu cabelo cada vez mais forte e seu membro já estava prestes a explodir, mas eu continuei o provocando. Queria que ele pedisse por aquilo, que implorasse.

- C-Chae, por favor... Eu não aguento mais.

Olhei para cima e seus olhos estavam fechados e sua cabeça inclinada para o alto. Mordia seu lábio inferior com vontade e eu podia ver seus pulmões subindo e descendo devido a sua respiração carregada. Decidi não torturá-lo por mais tempo.

Delicadamente coloquei minhas mãos no elástico da cueca e a puxei para baixo, deixando-a cair. Seu membro logo saltou para fora, pulsando de tão ereto. Acho que mais um minuto dentro daquela cueca e iria explodir, literalmente. Passei minha língua por toda a extensão de seu órgão, de baixo para cima. Envolvi sua glande com a boca enquanto o masturbava com as mãos. Meus movimentos de sobe e desce eram intensificados por seu toque, que forçava minha cabeça para baixo até que chegasse à base de seu membro.

- Você faz isso muito bem. Sua boca é maravilhosa – elogiou, ficando de joelhos e de frente para mim, já que eu estava sentada. – Quero senti-la novamente. – disse, puxando meu pescoço e introduzindo sua língua prontamente em minha boca, encontrando com a minha. Nossas línguas guerreavam por espaço.

Interrompemos a “troca de saliva”, e ele retirou minha blusa e sutiã, deixando meus seios expostos de uma única vez. Encarou-os por alguns segundos enquanto os apalpava. Aproximou sua boca e começou a chupar um de meus seios, massageando o outro. Meus primeiros gemidos de prazer ecoaram pela sala. Percorreu sua boca por toda a minha barriga e, gentilmente, empurrou-me até o encosto do sofá. Jiyong apoiou suas mãos em minhas coxas, me encarando de modo sacana e com um sorriso safado.

- É a minha vez de sentir o seu gosto.

Suas mãos deslizaram por minhas coxas, subindo até o cós do meu short, que foi retirado com rapidez. Fez questão de me encarar enquanto puxava minha calcinha pela tira fina de elástico. Jogou-a longe e separou minhas pernas, contornando minha intimidade com o dedo e me fazendo contorcer de prazer. Descansou suas mãos no interior de minhas coxas deixando sua boca fazer todo o trabalho. Sua língua entrava e saía de mim incessantemente, enquanto um de seus dedos me penetrava. Aquilo sim era tortura, e Jiyong parecia gostar disso. Percebia que eu estava delirando de prazer e ainda assim, continuava me torturando. Ele queria fazer o mesmo que eu fiz, queria que eu implorasse.

- Ji, p-por favor...

- O que você quer, Chae?

- Quero você dentro de mim.

- Boa garota.

Jiyong esfregou seu membro sobre minha intimidade e o introduziu em mim. Seus movimentos começaram lentos e foram se intensificando, a cada vez que meus gemidos (e os dele) ficavam mais altos e desesperados. Ele segurava com força minha cintura e eu envolvi seu corpo com minhas pernas, aumentando a profundidade da penetração. Queria senti-lo ainda mais dentro de mim, aquilo não bastava.

- Você é muito gostosa. – falou, entre um movimento e outro.

De sua testa escorria suor e alguns fios de cabelo ficavam grudados ali. Jiyong começou a me estocar mais forte e nossos gemidos sintonizaram, em uma frequência sem igual. Nossos corpos tremiam e balançavam freneticamente, e eu podia ver a força que GD colocava em sua performance. Senti suas mãos me apertando mais forte e eu arranhava suas costas, sem me importar se minhas unhas ficariam marcadas ou não. Nosso barulho e cheiro tomava conta do local e não conseguíamos mais aguentar. Após algumas estocadas, atingimos o clímax juntos.

- Nossa! - exclamou, depois de cair ao meu lado no sofá. Sua respiração ainda era extremamente dificultosa, tanto quanto a minha. Ele encarava o teto fixamente, parecia extasiado. – Como pudemos ficar tanto tempo sem isso?

- Não sei. – respondi, tão em estado de êxtase quanto ele.

- Você é maravilhosa nisso, Chae. – elogiou.

- Digamos que eu tenho um dom... – falei, rindo e provocando sua risada também.

Desencostei do sofá e fiquei de frente para ele, bem próxima de seu rosto.

- E você é incrível! Eu disse que seria especial.

- Você tinha razão. O que tornou esse momento especial fomos nós mesmos. – refletiu Jiyong. – Eu te amo. – seus olhos estavam levemente marejados e ele tinha um sorriso doce em seu rosto.

- Obrigada pelo momento mais perfeito e especial da minha vida, Ji. Eu também te amo. Muito! – devolvi, sorrindo.

Jiyong me levou novamente para um beijo. Mas, dessa vez, um beijo doce e tranquilo, que selava o final de nossa primeira noite de amor e o começo de uma relação onde dois indivíduos se completavam de maneira plena, transformando-se em um só.


Notas Finais


~Surtando loucamente junto com vocês *---------*
Finalmente o Jiyong parou de frescura e se rendeu aos encantos da Chae! kkkkkkk
Ah, quero muuuuito agradecer a vocês (dessa, Black e rbanjinha <3) que me deram idéias para os próximos capítulos, e dizer que eu vou fazer o máximo para encaixar todas elas na fic! *-*
Até o próximo meus amores <33


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