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História Don't Forget - Março de 1979, a preparação


Escrita por: avengertimelady

Notas do Autor


ufa!

ok, se tem uma coisa que eu sinto falta é atualizar a fic toda semana, mas a pilha de trabalho não deixar ;-; mas finalmente a programação vai voltar ao normal!
bom, vamos lá agora a preparação do casamento Jily, espero que gostem <3

Capítulo 19 - Março de 1979, a preparação


Fanfic / Fanfiction Don't Forget - Março de 1979, a preparação

Março de 1979:

 

 

Ingrid:

 

-Ok, o que já temos?- Indaguei

-Cansaço- Respondeu Sirius- Podemos ir dormir, Ingrid?

-Dormir é para os fracos, Black temos um casamento para organizar em menos de uma semana, não podemos relaxar nem deixar eles descobrirem.

-E é por isso que eu não vou casar- Sirius resmungou e olhei feio para ele.

-Fala mais alto, Black pra Mari ouvir lá da cozinha – Retruquei.

-Mari também não quer casar.

-Quem disse? Ela?

-Nunca falamos disso mas... Não consigo me ver casando – Sirius deu de ombros

-Nem com a Mari?

-Ingrid. –Ele me chamou- Eu sou louco por ela,  sempre que eu olho pra ela parece a primeira vez, mas eu não sou o cara de casar, tive péssimos exemplos, para mim o casamento é só ladeira abaixo.

-Que lindo falar isso enquanto arruma o casamento do melhor amigo.

-Eu acredito nisso para mim. Não seria um bom marido, por isso... Não vou falar isso perto de Mari, sei que isso a magoaria.

-O que vai me magoar?- A própria apareceu  com Remo ao seu lado, eles haviam feitos os lanches.

-Sirius pegou um pedaço de torta lá da sua casa- Menti- Falei que você fica uma fera.

-Oh, ele já sabe- Mari respondeu

-Ela já dormiu sem falar comigo porque peguei uma batata do prato dela- Sirius disse e me encarou como se agradecesse pela mentira.

-Mentira, eu só estava com muito sono- Mari rebateu enquanto aumentava  o som do rádio: tocava Led Zeppelin, a banda favorita dela e Sirius.

-Não entendo como vocês gostam dessa barulheira- Falei- Jazz é tão mais... Refinado.

-Se você não entende de rock, você não é merecedora da boa música, Ingrid- Sirius desdenhou, Remo jogou um travesseiro nele.

-Menos papo e mais ação, Almofadinhas, temos convites para mandar.

            A tarefa da noite era fazer os convites para o casamento e mandar para amigos e família mais próximos. Havíamos falado com os pais dos dois e eles haviam concordado plenamente até nos ajudavam. Outra coisa que havia mudado em nossa rotina era que desde Domingo Remo, Mari e Sirius dormiam aqui em casa  e não havíamos saído com Lily e James desde então. Eu tinha admitir que era diferente, mas divertido, bastava só aguentar o gosto musical de Sirius que era incrivelmente barulhento.

-Ok, dos professores temos: Minervinha, Dumby e Slug- Sirius falou e os amigos?

-Temos o casal Longbottom, Mary, Peter...

-Sério? – Mari resmungou.

-Mari, Peter é legal você sabe disso- Black argumentou.

-Eu sei, mas do nada parece que ele virou o quarto Maroto e tal... Não sei, algo me diz para vocês irem com calma.

-Sossega MacLaine- Repreendi- Quem mais, Rems?

-Lene também.

-Saudades da Marlene!- Exclamei.

-Gente, e Snape?- Remo  perguntou.- Apesar de tudo ele se importa com Lily.

-Por favor Remo- Mari cortou- O cara é um Comensal da Morte, se ele tivesse tido chance teria matado a mim e James naquela missão.

-É estranho pensar isso dele.

-Não é não- Sirius cortou- Nós éramos idiotas naquela época, ele sempre foi uma má pessoa, fez mal á Evans e quase nos matou.

-Ok, nada de Snape- Falei riscando da lista, a que ponto chegamos em que ex colegas se tornaram seguidores de um bruxo das Trevas.

-Senhorita Ingrid- Daphne entrou arrastando algo.- Os Ternos que a senhorita encomendou chegou.

-Obrigada Daphne – Agradeci e com um movimento com a varinha deixei eles na cama, os meninos me olharam curiosos. – Quando eu decidi que faríamos o casamento deles eu mandei uma carta para uma costureira da França, amiga da minha mãe, eu tinha mais ou menos a altura de vocês, mas o tecido tem magia de se ajustar no corpo.

-Poder Malfoy- Sirius comentou e olhei feio para ele.

-Connan. Eu sou Connan.

-E o vestido de noiva?

-Isso ficou por minha conta- Mari disse sorrindo- Tia Evans me deu um desenho que Lily fez quando tinha 12 anos do vestido dos sonhos e mandei para minha avó no Brasil, ela é costureira.

-Isso que eu chamo de eficiência- Remo comentou.

-Vamos, experimentem esses ternos- Mandei, Remo pegou o seu e saiu do meu quarto para ir para o banheiro do corredor, Sirius foi para o meu banheiro.

-Quero tanto ver a cara da Lily e do James quando o dia chegar- Mari disse enquanto mandava outra carta por meio de Ziggy.

-Eu também, vai ser lindo- Nessa hora a porta do banheiro abriu e Sirius apareceu com suas vestes de casamento, eram pretas com riscas brancas, ele parecia até mais velhos com elas.

-Então?- Ele quis saber.

-Aceitável- Aprovei, porém Mari sorria toda boba.

-Você está tão lindo meu cachorro- Ela se levantou para beijá-lo, no começo até era fofinho, mas nunca espere um beijo rápido entre Sirius e Mari.

-Ew,  estou aqui- Reprovei- Sirius vá chamar Remo- Ele rolou os olhos.

-Tá bom... Ele ia falando tirando a parte de cima do terno e colocando sua camiseta, ele foi abrindo a porta mas parou na hora.

-Evans?!

-Sirius?!- Na hora eu e Mari nos encolhemos no canto do quarto de olhos arregalados, e agora? – O que você tá fazendo aqui??

-Eu que te pergunto!

-Eu vim ver minha amiga! E você?

-Eu....

-Remo está aqui? Mari?

-Não. Aluado está em casa e Mari... Tá trabalhando. Não conte que você me viu aqui para eles.

-Black, me deixa entrar.

-Não posso.

-Por que não??

-Porque... Ingrid está dormindo- Sirius disse lentamente, eu e Mari nos entreolhamos desconfiadas, céus ele mentia tão mal.

-Vocês... Não... Black eu vou te matar!- Ela disse fazendo um escândalo- Seu cachorro, safado! Com a amiga da sua namorada!

-Eu... Não sei o que dizer, Evans. Estou tão envergonhado

-Deixa eu falar com Ingrid!- Lily exigiu fiz um gesto para Mari ficar no quarto, apareci mas logo fechei a porta do quarto para que minha amiga não visse nada, seu olhar me assustou porque era pura fúria.

-Me diz que isso é mentira! O que Black está fazendo no seu quarto às... Dez da noite??

-Hum... Simplesmente aconteceu?- Foi mais uma pergunta. Lily começou a bater em Sirius com sua bolsa.

-Ela... NAMORA SEU AMIGO.... VOCÊ NAMORA A AMIGA DELE!

-Ai Evans! Foi uma vez só !

-Não era pra ter tido nenhuma! Não acredito nisso!

-Lily podemos conversar mais tarde sobre isso?- Pedi mais preocupada com Remo aparecer do que ela achar que eu poderia ter algo com Sirius.

-Espero que a Mari acabe com a sua raça- Lily apontou o dedo para Sirius- Amanhã conversamos – E desceu a passos largos a minha escada, esperamos a porta bater, e com força, respirei  fundo enquanto entrava no quarto.

-Vocês não tinham outra coisa para inventar?- Mari indagou.

-Foi a primeira coisa que veio na minha mente- Sirius respondeu. Remo voltou já trocado.

-Era impressão minha ou Lily acha que Almofadinhas e Ingrid estão tendo um caso?- Ele quis saber calmamente.

-Pois é Remo, estamos sendo traídos bem debaixo dos nossos narizes- Mari disse solenemente . – Vamos dormir gente tá tarde já. O que mais falta?

-Decoração, mas isso só na véspera. Sexta a noite vamos revelar a verdade para os pombinhos.

-Mal posso esperar!

-Senhorita Ingrid?- Daphne entrou no quarto- Madame Connan pediu para os meninos irem para o quarto que está na hora de dormir.

-Hey Daphne- Sirius se aproximou- Você gosta de doces?

-Senhor Black! Eu...

-Se você não contar a Madame Connan que Ingrid e Aluado vão dormir aqui eu lhe dou um lindo abafador de orelhas e uma meia cheia de doces, o que acha?- Arregalei os olhos, minha elfa doméstica se encolheu

-Seis horas Daphne chama os senhores- E saiu apressadamente, Sirius começou a gargalhar.

-Não acredito que você subornou um elfo, Sirius- Mari disse.

-Linda, e como você acha que eu consegui aquele monte de comida no sétimo ano pro nosso encontro noturno na sala comunal?- Ele rebateu- Boa noite casal, comportem-se, Aluado tá na casa dos sogros- E falando isso saiu do quarto com Mari que soprou um beijo e foi embora também, me virei para Remo.

-Então... Vamos dormindo?

-Quer que eu pegue um colchão?- Ele disse e rolei os olhos.

-Remo, essa cama é espaçosa o suficiente para nós dois- Falei baixinho enquanto colocava para tocar um de meus discos da Nina Simone, eu estava de costas para ele quando coloquei meu pijama e deixei apenas a luz de uma vela acessa, lentamente fui em direção a minha cama e deitei, apenas esperando. Mesmo estando escuro eu sabia que Remo devia estar coradíssimo, mas lentamente tirou seus sapatos, e então desabotoou as calças, tentei não criar expectativas, mas era meio impossível com meu namorado ali no meu quarto e a melodia de “Feeling Good” de Simone não ajudava.

-Não vai tirar a camiseta?- Indaguei.

-Não gosto... Elas estão visíveis.

-Deixe de besteira, Remo- Sai da cama ficando de frente para ele, sua respiração era mais pesada e rápido que o normal, era tão raro vê-lo nervoso, ele parecia evitar momentos de vulnerabilidade, mas eram naqueles momentos que eu o amava mais, pouco a pouco fui desabotoando sua camisa  e não tirava os olhos dele, tão lindo para mim. No final deixei ela cair no chão enquanto delicadamente passava o dedo por seu torso. – Eu amo cada uma dessas cicatrizes, sabe por que? Elas mostram como a cada lua cheia você é corajoso e a cada lua cheia eu vou te amar mais e mais- Ele então me puxou para um beijo, abracei seu corpo querendo – o cada vez mais perto de mim, seus dedos nos meus cabelos curtos e a outra mão na minha cintura me apertando, era isso que eu ansiava, por um Remo que não pensava, mas que agia, fui nos direcionando até minha cama e não pude deixar de sorrir quando ele deitou comigo, seus lábios desceram pelo meu pescoço e me arrepiei por completo enquanto minhas mãos bagunçavam seus cabelos.

-Ingrid- Ele chamou baixinho- Estamos na casa dos seus pais.

- A gente fica quietinho- Rebati, ele se deitou do meu lado- Você realmente acha que isso está impedindo Sirius e Mari?

-Isso não é uma competição, meu amor.

-Sei que não, mas... Remo eu te quero tanto que chega a doer.

-Eu também Ingrid só que...

-Nada de só que. Por que você é tão relutante? Se você falar que é porque é um lobisomem eu te jogo daqui e você vai dormir com Mari e Sirius- Para minha surpresa ele riu.

-Não só por isso. Tenho medo de não me conter.

-Mas não é...

-Minha natureza é agressiva, Ingrid se eu te machucasse....- Mas coloquei meu dedo nos seus lábios.

-Você jamais faria isso- Meu coração batia forte  e então fiquei sobre ele, seus olhos pareciam surpresos- Deixe-me provar meu argumento . –Nos beijamos lentamente e intensamente parando apenas para se desfazer das roupas.

            Naquela noite eu conheceria mais uma faceta de Remo.

Achei que seria mais difícil esconder minha alegria, porém durante a manhã consegui manter uma expressão séria, a não ser por Mari que assim que entrou no quarto logo de manhã deu seu famoso sorrisinho “eu sei de tudo”, mas ela não se estendeu nas piadas e agradeci internamente por isso. Remo não conseguia olhar nos olhos dos meus pais durante o café, e tive que me segurar para não rir. Mari foi para sua casa se trocar e ir para o trabalho. Remo foi com Sirius, deixando eu ali com minha mãe, já que meu pai estava viajando.

-Licença.

-Ingrid, um momento- Minha mãe falou colocando seu chá na mesa, eu não era nada parecida com ela: Mamãe tinha longos cabelos loiros trançados e seus olhos azuis pareciam analisar tudo clinicamente, enquanto eu tinha cabelos castanhos cacheados e curtos, talvez a única coisa que eu herdara dela era o nariz fino, que Sirius carinhosamente apelidou de “Nariz metido a Malfoy.”

-Pode falar, mãe.

-Você e Remo... Quão sério é esse namorinho de vocês?

-Não é um namorinho, mãe. Estamos sério. A senhora não gosta dele?

-Não é isso, querida. Ele é um bom rapaz, humilde, mas não sei se ele combina com você...

-Eu não sou um vaso para combinar- Logo disparei.

-Olhe o seu tom de voz mocinha. Eu só quero seu bem, eu estava pensando há tantos rapazes mais...

-Mais o que mãe?

-Não me faça dizer...

-Vamos lá, mãe- Meus olhos já ardiam.

-Quais são as perspectivas dele? Uma família tão simples...

-Como a senhora consegue ser tão hipócrita?!- Disparei- Largou tudo para casar com um nascido trouxa, só não largou esse preconceito estúpido!

-É diferente! Eu amava seu pai!

-E eu amo Remo! – Gritei chorando- Merlin, não acredito, justo a senhora, era para me entender, mas sempre foi assim eu nunca fui a bonequinha que a senhora sonhou! Nunca fui delicadinha, sujando os vestidos para procurar criaturas no quintal para seu desespero, e a medida que eu ia crescendo você fazia comentários como “por que você não pode ser mais delicada como Mari? Ela age como uma mocinha” quase tive raiva da minha melhor amiga por isso, mas eu vi que não tinha nada de errado gostar de caçar criaturas, de se sujar, e sabe quem não vê problema nisso? Remo! Então não me diga o que é melhor para mim, mamãe porque a senhora só quer o que é melhor para você mesma!- E falando isso eu fui para fora de casa já não aguentando a hipocrisia da minha mãe, era tão dolorido, que só consegui chegar na calçada de casa para parar e chorar tudo que estava preso.

-Ingrid?- Uma voz masculina me chamou, olhei para cima e vi Sirius sentado em sua moto já com outras roupas de ontem.

-Me leva para bem longe daqui, Sirius, por favor- Implorei e ele não hesitou.

-Mari vai entender, pegue o capacete e vamos- Ele disse e sentei atrás dele.

...

-Você fez bem em falar tudo isso para sua mãe- Sirius falou por fim. Ele havia me levado para o departamento de aurores, mas no andar de baixo onde eles treinavam, para conversamos melhor. Eu bebia uma cerveja amanteigada. – Tem uma hora que chega de ouvir como não somos bons o suficientes, sendo que... A vida é nossa, devemos ser felizes a nossa maneira.

-É tão dolorido, Sirius. Quando foi que essa sensação de ser um peso na vida deles passou?- Quis saber e ele me encarou seriamente.

-Quem disse que passou?-  Ele jogou um feijãozinho de todos os sabores na boca- Merda, grama.

-Não passou?

-Nunca passa Ingrid, eu vivo constantemente achando que não sou um bom amigo para os meninos, ou para vocês, um bom namorado para Mari tudo porque cresci ouvindo que eu era uma vergonha...

-Oh Sirius- Segurei sua mão – Sinto muito.

-Eu sei, é uma droga, mas está tudo bem. Eu tenho uma família que me ama, amigos que sempre estarão comigo e uma namorada que é o melhor presente que poderia pedir. Mesma coisa com você Ingrid. Você é bem maior que tudo isso. Uma ótima amiga, faz o Aluado tão feliz, e uma profissional excelente.

-Obrigada.

-Hey, renegados unidos jamais serão vencidos- Não aguentei e dei uma risada enquanto nos abraçávamos.

-Você é incrível, sabia?- Falei

-Sabia- Sirius disse rindo.

-Er... Desculpa atrapalhar- James estava parando na nossa frente com cara de poucos amigos- Posso falar um pouco com Sirius, Ingrid?

-Oh claro- Me levantei- Obrigada de novo, Sirius.

-Pode contar comigo, e pode deixar que fica só entre nós- Ele deu uma piscada e eu sabia que ele tinha feito isso só para provocar ainda mais James, tanto que escutei o que seria uma baita de uma bronca enquanto subia as escadas.

            O resto da semana foi passando o mais calmo na medida do possível, algumas modificações apenas como a mudança do nosso quartel general que foi para o quarto de Mari. Quando meu pai voltou de viagem a conversa não foi fácil, minha mãe não cederia tão fácil, muito menos eu porém pelo menos ela ainda deixaria o casamento ser na antiga casa que ela herdada, e até deixou eu levar Daphne para nos ajudar a organizar tudo. Sirius havia contado que James dera uma bronca danada nele, falando como éramos insensíveis, mas apenas fiquei quieta. Sirius não comentou com Remo nem Mari da briga com minha mãe, e eu tinha que admirar sua lealdade. Finalmente a sexta feira havia chegado, logo após o expediente de todos corremos para o apartamento de Sirius.

-Ok, o que vocês falaram para eles?- Remo indagou agitando a varinha para arrumar a decoração.

-Queríamos falar sobre o que Lily viu no começo da semana- Respondi rindo.

-Ela veio almoçar comigo hoje- Mari disse- Começou com um papo que estaria ao lado em qualquer situação, e insinuou que Sirius não mudou nada.

-Estou ofendido, como se antes eu fosse.

-Uma biscate.- Mari completou- Mas uma biscate bonitona.

-Obrigado Mari, eu acho- Sirius disse, nessa hora bateram na porta, fui atender e era Peter junto com Alice e Frank.

-Oi gente- Ele cumprimentou – Chegamos atrasados?

-Que nada, e ai beleza cara?- Os meninos deram tapinhas nas costas dele, antes que eu fechasse a porta Marlene apareceu.

-Ufa! Quase não deu tempo- Ela exclamou- Sirius! Olá.

-Hey Lene, beleza?

-Melhor agora que você está aqui- Ela sorriu, ela e Sirius haviam tido uma história na escola, Mari apenas cerrou os olhos desconfiada.

-Gente eles estão aqui!- Anunciei, o sinal seria a Senhora Waters subindo com eles.

-...Eu vou castrar seu amigo, James! Aquele cachorro filho de uma p...- Assim que eles abriram a porta todos gritamos de alegria, o casal deu um pulo de susto.

-O que é isso??- Disparou James com a mão no peito.

-Parabéns!- Mari disse

-Vocês vão casar amanhã!- Completei  esperando que ele não desmaiassem de surpresa.


Notas Finais


AGORA VAI!

mas antes disso algumas observações:
sim , a relação da Ingrid com a mãe não é uma das melhores por assim dizer, quis mostrar que por mais que ela tenha enfrentado a família ainda ficaram alguns preconceitos, e sobra pra Ingrid que é o contrário da mãe.
MAAAAAAAS
sim, tivemos a primeira vez de Remingrid, muito amorzinho ao som da diva Nina Simone <3
semana que vem: CASAMENTO JILY! Como vocês acham que foi esse casamento? Alguém deu vexame? Desmaiou ?

beiiijos <3


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