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História Dragon Slayer Freezing Force - Tailândia?


Escrita por: ClarePhantomhiv

Capítulo 4 - Tailândia?


 “For those about to rock...we salute you....for those about to rock..we salute you...” “Nada como ACDC pra começar bem o dia!!! Isso daqui tá precisando de um balanço...opa opa opa..tô parecendo o Fullbuster falando de balanço...rebolado..ai credo!! Está precisando de um bom e velho rock'n roll...é isso daí!!! Vamos aumentar o volume.” - Laxus concluiu.

(N.A: não sei se já perceberam, mas Laxus é um fã do bom e velho rock'n roll...bom, ele é o responsável pelo despertar da casa, assim como uma outra pessoa de uma outra estória, mas isso veremos mais pra frente! Também é sabido que Laxus é um especialista em instalações elétricas, além de saber um pouquinho de informática, então..pra despertar a casa toda de uma só vez, ele conectou seu despertador ao seu aparelho de som, que está espalhado pela casa...então...a música que ele ouve..todos ouvem e é ele quem determina o volume. Claro...merda na certa)

“Abaaaaaaixa essa merda, mano!!!!!!!! Sério Laxus, vai tratar essa porra desse ouvido! Abaixa isso daí!!! Lembra que o Natsu tá de luto....deixa ele dormir!” Gajeel esbraveja.

“Tá bom, mas só por causa do Natsu” e ele abaixa o volume, maldizendo aquele projeto de artista que lembra porque a casa realmente não pode ter balanço no momento.

“Quem vai trabalhar hoje? Gajeel?”

“Vou, mas só até a hora do almoço, nada muito longo. Esses negócios de jornada reduzida acabam com o meu sossego. Sério, por que o cara não me demite de uma vez? Juro! Me demite de uma vez e eu vou atrás de outra coisa! Agora fica segurando tudo, carteira, tudo! Nem dá pra procurar outro trampo assim. Se bem que eu mandei uns currículos pra umas outras metalúrgicas e até pra algumas relojoarias! Mas eu estou querendo mesmo entrar naquela oficina, perto do jornal e da academia! Ali o negócio é quente...fervendo..além de ver as gatas da academia, perto do karaokê, da biblioteca e sem falar do salário que é uma maravilha...tá bom Laxus, não precisa olhar com essa cara, mas você perguntou e eu aproveitei pra desabafar, valeu?” Gajeel responde.

“Beleza, cara! Eu sei que você tá tenso, até estranhei você pagando o aluguel adiantado, não que você dê o calote, nada disso, mas não sabia que você era ajuizado assim. De boa! Bom, eu conheço o cara da oficina, sempre faço uns trampos pra ele. Se você quiser, eu falo lá! Ele precisa de gente competente mesmo, aqueles mecanicuzinhos de bosta sempre estragam tudo. E olha que ali transborda dinheiro, viu? Também...a única oficina que presta em Magnólia, mas o cara nem curte expandir...diz que não sabe controlar as coisas, só que eu acho que seria bom você lá..ele registra e tudo...até eu tenho um registro lá...vou falar com ele.” Laxus responde.

“Sério que você é registrado em carteira?? Além de herdar essa belezoca de apartamento do vovô, você tem um puta emprego assim??

“Na verdade, sua mula, eu tenho muitos empregos. Só que esse é da carteira. Eu cuido da parte elétrica dos carros. Não vou lá todo dia. Não que isso seja da conta da sua ínfima pessoa, mas eu não mexi na grana que o velho deixou. Peguei o apartamento porque eu precisava de um local pra morar e eu pago a minha parte certo...pago até a mais que vocês..então não preciso de um idiota semi-desempregado me dando lição de moral, beleza?

“Foi mal Faísca! Foi mal! Ah, sei lá véio! Parece que tá tudo desmoronando! E isso do Natsu...cara, como que a gente pode ajudar? Eu estou com medo. Primeiro, que eu nem sabia que ele podia chegar nesse nível de sofrimento. Ele sempre pareceu aqueles bobos alegres. Dava até ódio! Sem falar nesse movimento absurdo contra morte e tristeza. Você lembra como ele era quando chegou aqui? Nada podia falar de morte ou de machucados ou tristeza que ele já saia chutando as portas. Nem notícia de jornal. Era como se tudo o que morresse ou fosse afetado pela morte fosse podre. Incrível, lembrando que o pai dele já morreu”

“Só que o pai dele morreu bem antes do Natsu entender qualquer coisa, como a mãe dele. Então...a única morte com a qual ele vai ter que aprender a lidar é a do Dragneel Senior. E ele vai ter que aprender a lidar. Não tem como ele fugir disso. Sério...não tem como. Bom, vamos às tarefas de hoje, pode ser?”

“Aaaaaaaah, espera o Fullbosta acordar?” Gajeel apela

“Já acordei, seu monte de lixo...se bem que o meu nome não é Fullbosta, é Fullbuster FUUUUUUULBUUUUUUUUUUUUUSTER!! Ok? Senhor Gray Fullbuster pra você, seu cretino. E quais são as tarefas?

“Você vai trabalhar que horas Gray?” Laxus perguntou.

“Depois das 20h, por quê?”

“Bom, porque não podemos deixar o Natsu sozinho. Ele passou por um trauma e antes que você venha dizer que não tem nada a ver com isso, ele mora com você e mesmo que não quisesse, eu o obrigaria a fazer do mesmo jeito, tá ligado?” Laxus pontuou.

“Eu não falei nada, sério! Eu não tenho compromisso até as 20h, não preciso comprar nada urgente, mas eu tenho que ir na academia e na aula de dança à tarde. Eu levo ele junto ou...”Gray retorquiu.

“Não..ele não vai querer sair e também vai ter muito zumzumzum...sem falar que talvez a Lucy venha pra cá! Se ela vier, você sai na boa e vai fazer as suas coisas, se não...liga pra um de nós que a gente se vira.” Laxus falou - “ah, não esquece que você vai ter que ler bastante, viu? Então, a gente passa na livraria e compra umas coisinhas boas pra você...hahahahaha”

O telefone toca e Gray vai atender.

 

“Alô?”

“Oi Gray, tudo bem? É a Lucy. Como que está o Natsu?”

“Oi Lu, tudo indo por aqui...ah, o Foguinho tá mal, estamos fazendo um revezamento pra ver quem cuida dele nos certos horários. Que horas você vem pra cá?”

“Ah, Gray, era mais ou menos sobre isso que eu queria falar pra você! Não vou poder ir aí! Eu tenho um congresso marcado na Tailândia, faz quase dois meses e infelizmente não deu pra desmarcar.”

“O Natsu sabe?”

“Bom, eu não me lembro se eu falei pra ele, mas devo ter falado! Estou muito empolgada com isso Gray, é o ponto alto da minha carreira. Os melhores médiuns do mundo se reunirão pra me ouvir falar, sem falar nos cursos...ok, eu sei que eu deveria parecer mais em luto. Eu estou em luto Gray, mas eu serei sincera com você. Natsu e eu não nos amamos mais. Eu sei disso, ele sabe disso e os meus espíritos sabem disso. Eu sei que ele não vai se importar, ele nunca se importa. Nem eu me importo mais. Ah, é muito complicado isso. Me desculpa jogar tudo em você e é a primeira vez que eu admito isso em voz alta!! Admiti que não amo mais o Natsu! Estranho né? Amar e não amar mais...será que existem amores eternos?...”

“Lucy...eu sinto muito, eu tenho certeza que existem amores eternos sim e você vai achar um, isso se terminar com o Natsu! Se não se enfiar nessa porra de Tailândia e sumir sem dar satisfações pra ele!!!”

“Gray, eu ia falar com o Natsu antes de ontem, mas ele foi buscar o gato e ontem aconteceu tudo aquilo! Eu nunca o deixaria sem avisar. Ele é meu amigo! Eu o respeito e ele é grande parte da minha vida. Muito importante, poxa, é só a gente falar assim que perdemos o respeito das pessoas? O que você está achando?”

“Lucy, me desculpa, mas esse não é o melhor momento. Agora eu sei...na verdade eu acho que eu sempre soube, mas como você disse...admitiu em voz alta. Não dá mais pra voltar atrás!”

“Eu nem quero. Avise-o que eu vou pra Tailândia por um mês! Posso ser contatada pelo e-mail, pelo celular ou por meus espíritos, os quais ele não acredita e nem sabe como usar. Eu ainda aprecio-o, gosto dele...Gray, sabe há quanto tempo a gente não transa?”

“Não me fala, não me fala...”

“3 meses! E sabe o pior? Eu não sinto falta alguma! É até melhor! Eu me sinto bem e ele também. Deu pra ver...” Realmente de uns 3 meses pra cá, Natsu pareceu menos miserável, até sereno.

“Aff Peitos..ops...Lucy, não fala isso...”

“Ok, tudo bem, é complicado entender. A mulher é vista como um ser que deve amar eternamente e ficar à disposição dos homens. Eu sei disso, não que você seja assim Gray, mas você deve estar pensando algo assim. Se fosse o Natsu a admitir primeiro, você não iria estranhar, mas como sou eu...”

“Espera Lucy, eu não disse isso! Só que eu sou amigo dele, porra! Como que eu vou ficar com esse segredo assim? E eu sou seu amigo, eu não sabia que você estava sofrendo assim também, cara! Putamerda! Você quer que eu conte pra ele?”

“Claro que não Gray! Eu vou falar com ele, de um jeito ou de outro! Eu falei porque eu precisava falar! Porque eu não tenho nenhuma amiga pra desabafar. Só tenho amigos homens e eu não me sinto à vontade pra falar disso com o Sting ou com o Rogue. Tem umas colegas da faculdade que eu sempre encontro, mas não me sinto amiga delas e eu sinto isso com você, entende? Se eu não admitisse, eu ficaria louca. Porque eu sei mais ou menos sobre o que os espíritos me disseram dos ciclos que aquele obituário desencadeará e eu sei que vai me libertar disso. Só que eu tinha que encarar meus grilhões, mesmo que em voz alta, você entende??? Não entende??”

“Eu nunca me senti assim, nunca apareceu alguém apaixonado por mim, nem normal e nem como eu, mas eu sei como é se sentir preso a algo indesejado, então eu entendo. Só fala com ele...as coisas vão dar merda, mas merda sempre dá e a gente sempre sobrevive, né? Qualquer coisa eu estou aqui.”

“Obrigada Gray, obrigada mesmo!”

“Lucy, você vai sozinha?”

“Não, o Sting vai comigo. Não é um amor?”

“É sim Lucy, exatamente isso. Boa sorte, tá Me liga pra contar tudo Boa viagem”

“Ok! Obrigada! Tchau!

“Tchau”

 

Para informação dos leitores, Sting Eucliff (o acompanhante) é apaixonado por Lucy Heartfilia desde os tempos imemoriais do colégio. Claro que ele se ressentiu quando ela começou a namorar o Loke e depois o Natsu, mas ficou feliz por ela ter achado alguém que cuidasse bem dela. Gray sabia de tudo isso.

Lucy não era uma garota ruim, nada disso. Ela era ótima. Meio lasciva, claro, mas uma pessoa que é criada sob um referencial tradicional de beleza, vendo como determinada aparência abre portas, seria mais ou menos do jeito que ela é, ou quem sabe muito pior.

Sting esperou e esperou, mas é claro que a vida dele não parou por causa disso. Ele chegou a namorar outras pessoas. Uma advogada notória chamada Minerva por exemplo. Eles fizeram planos e tudo o mais, só que a coisa esfriou. Não por Lucy, mas por tudo. E quando ele e Minerva terminaram, ele começou a trabalhar com os Heartfilia e a paixão retornou, mais madura e resignada, mas retornou.

Sting era amigo de Lucy, e ela estava percebendo algo a mais, algo que ela estava mais do que satisfeita em aceitar, já que não amava Natsu há um bom tempo, se é que o amou um dia, e foi quando o sexo parou. Ela não queria mais que Natsu a tocasse e ele não queria tocá-la mais. Um acordo silencioso que veio para solidificar a relação fraternal dos dois, mas o término que é bom....ah...não se sabe nem se vai acontecer, não é?

Lucy não é do tipo que termina, por mais bela que fosse, ela sempre foi a largada...e Natsu..ah, Natsu...ele também não é o melhor do mundo em terminar com as pessoas...então ficam nisso...nessa coisa obtusa, contudo...esse rolo vai se resolver, se depender das forças externas e internas....

 

Gray estava atônito! Não sabia o que fazer com tudo aquilo que ouviu! Não devia contar e não contaria! Mas como encarar Natsu? Ele sabia que Natsu não gostava da Lucy e agora sabia que a recíproca era verdadeira! “Merda, merda, merda! Como eu vou fazer isso? Será que é indicado dar dicas? Ai..o que Magal faria? Ai, padroeira dos Dançarinos, o que eu vou fazer?”

“Quem era, bailarina?” Laxus perguntou entrando na sala.

“Lucy” Gray respondeu.

“Que horas ela vem pra cá?”

“Não vem. Ela vai pra Tailândia em um congresso do Exú ou sei lá com o que ela trabalha...”

“Não vem? Tailândia, mas como ela pode deixar o Natsu assim?? Que merda de namorada é essa?” Gajeel se exaltou.

“A namorada que eu mereço. Só isso.” Natsu apareceu com as piores olheiras que alguém pode ter e com uma estranha urticária na bochecha.

“Mas Natsu..”

“Gajeel, é assim. A coisa não tá funcionando, só que eu tenho que pagar, entende? Pagar por toda a merda que eu fiz, pela merda que eu sou até o fim dessa merda de relacionamento. Eu não sou um cara bom, eu dei um vacilo horroroso na mesma situação.

Quando os pais da minha ex morreram e ela ficou..como eu estou agora, eu transei com ela feito louco, e depois terminei com ela! Claro que isso não foi em um dia, mas todas as conversas acabavam em sexo, mesmo quando ela não parecia querer muito, eu a convencia. E olha que eu não me importava com o resultado final, eu a queria exausta, pra ela não poder falar mais...e descansar.

Eu não sabia como lidar com a dor, eu sempre evitei. Um projeto de homem de bosta, isso que eu era. Eu vi que ela tinha perdido a vitalidade, que ela tinha perdido o sorriso e eu me senti traído. Aquela tristeza, a morte tinha levado o meu amor embora e me deixado aquela casca, aquele projeto de ser humano. Me deixou aquilo, que eu não queria! Eu a queria normal, completa, minha companheira! Eu não aguentava mais vê-la chorando e não aguentava mais vê-la escondendo o choro de mim. Eu a torturava! Eu exigia que ela voltasse, não lhe dei o tempo necessário. Eu virei um monstro, um monstro que ela ainda amava.

Aquilo acabou comigo, eu não a merecia! Nunca a mereci. Ela é linda, inteligentíssima, meiga e sempre me deixava pra cima. Chegou a um ponto onde ela me consolava por um jogo perdido quando ela tinha perdido os pais. Eu deveria ser o consolador, mas o meu egoísmo fez com que eu fosse o pior. Quando eu terminei com ela, eu fui o mais canalha que pudesse parecer, não que isso tivesse sido difícil..e eu sei que a Lis se dedicou naquela noite, ela estava linda...e eu decidi que não a prenderia mais. A libertaria da praga Dragneel e foi o que eu fiz. Sabe o que ela fez depois? Sorriu e me disse que queria que eu fosse feliz! O pior, me agradeceu, por tudo! Eu transei com ela, terminei um segundo depois do meu orgasmo e ela me agradeceu! Disse que me amava! E que eu fosse feliz! Olha que merda!”

Nisso, Natsu já estava chorando desesperadamente, como em uma espécie de redenção.

“ E então...quando eu conheci a Lucy, eu percebi, eu senti, que ela nunca me amaria como a Lis me amava. Na verdade ninguém faria isso, então, me enfiei de cabeça em um relacionamento com uma pessoa aparentemente superficial. Me surpreendi e muito com a Lucy. Foi uma boa surpresa e eu me senti mais na merda ainda! Eu não merecia me dar bem! Ela é fantástica. Nada daquilo que eu pensei que fosse, só que eu nunca foi eu mesmo com ela, sempre tinha um protocolo aqui, outro acolá, e eu sei que ela nunca foi ela mesma comigo. Nem quando eu morava com o Sting, ela sempre se sentia mais à vontade com ele do que comigo. Sei lá, eu devo ser podre mesmo.”

POF! Um soco de direita bem-dado por Gajeel, já que essa é a tradição acorda Natsu de seu estupor.

“Foguinho, você foi um escroto mesmo! Já sabe, né? Se arrependeu?” - Natsu assente - “Então, é hora de se desculpar com quem merece! Vamos achar essa sua ex aeee e fazer alguma coisa que preste! Acho que até o velho Dragneel iria curtir, já que você não curte o tal luto, então se movimenta.”

“Não posso. Eu jurei ao vovô que não faria mais a Lis sofrer. Eu a quero. Quero tanto que chega a doer, mas não posso mais...”

“Bom, então eu acho que vou tentar, porque eu posso. Então vou achar essa Lis, que parecer ser tão perfeita, desistir da dark and twisty da Cana e vou fazer dela minha namorada, o que você acha?” Laxus perguntou.

“VAI SE FODER LAXUS!! SE VOCÊ SONHAR EM CHEGAR PERTO DA LIS, EU MATO VOCÊ, MAAAAAAAATO VOCÊ” Natsu se lançou em direção a Laxus, que simplesmente desviou.

O pobre Salamander ficou jogado no chão como um pano velho e sujo de lama.

Laxus deu um olhar de soslaio. “Senhores, temos uma resposta. Fagulha, você nunca me atacou por elogiar as suas namoradas, certo? Eu sempre fiz referências bem gráficas sobre os atributos físicos da Lucy, chamei ela de delícia e tudo o mais...e você reagiu? Rapazes, ele reagia?”

“Não” - Responderam em uníssono.

“Tinha horas em que ele até entrava na brincadeira! E falava de mais coisas” Gray complementou.

“É...nunca fez nada parecido com isso, nem quando eu falei que tinha visto ela de toalha aqui no apartamento.” Gajeel respondeu.

“E por mérito de comparação: Qual é a única mulher que por enquanto, vocês não podem falar sobre?”

“Cana Alberona.” Novamente o uníssono.

“Por quê?

“Porque ela é só do Laxus e de ninguém mais. É o amor da vida dele, é a mulher com quem ele quer ter 30 bebês e também...” respondendo em coro.

“CAAAAAAAAAAAAALEM ESSA BOCA!!!” Laxus já foi acabando a discussão.

“Foguinho, o negócio é o seguinte. Não tem opção. Se não for você, vai ser outro. Pelo menos encontra ela e tenta consertar as coisas. Tudo bem que uma merda dessas dificilmente tem conserto, mas seja homem em tentar.” Laxus explica.

Natsu se descontrola e começa a rir desesperadamente.

“Do que você está rindo?”

“O irmão da Lis..de cada 5 palavras 4 é: homem..um tic nervoso que ele tem...ok, eu preciso me redimir. Não significa que vamos voltar, né? Eu nem terminei com a Lucy ainda...e ela foi pra Tailândia, isso vai ter que esperar....agora eu tenho uma meta. Reencontrar Lisanna Straus..

POF! Dessa vez, Gajeel consegue deixá-lo desacordado.

“Gajeel, que merda é essa? Ele já estava convencido, cara!!!!” Gray falou

“Ah, só pra não perder o costume! Puta que pariu, olha o horário!!!! Tô mais que atrasado.” Saiu correndo porta afora



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