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História Dust in the Wind (Hiatus) - Oh My God!


Escrita por: SrtaLaufeyson

Notas do Autor


Oieee
Mais um capitulo ai pra vcs... é que meu Word tava dando pau, tipo, eu esrevia e ele não salvava. Mais eu arrumeeeei! Aeeew!
E gente... pelamor, vcs são tão fofos e lindos, eu vou por vocês em pote!!!
Obrigado por quem comentou no ultimo capitulo, sério, obrigado!

E podem comentar que eu adoro ler e responder todo mundo!

Capítulo 28 - Oh My God!


 Fiquei o dia todo pensando... única coisa que eu fiz o dia todo, além de comer e ficar caminhando pelo Bunker, acho que me perdi umas três vezes. Eu não fazia ideia onde estava meu celular, provavelmente ficou com os médicos, ou eu perdi ou sei lá. Era estranho, ver as coisas... eu me sentia diferente, eu precisava fazer alguma coisa.

 Tentei ler, mais eu não entendia nada daqueles livros, falavam sobre bruxas e eu realmente não estava entendendo nada. Fui tentar navegar na internet (Quem fala navegar Lucy?), Acabei clicando em uma matéria que falava sobre fortes tempestades que ocorriam em lugares que era raro acontecer esse tipo de coisa, os meteorologistas não entendiam o por que de coisas estranhas acontecerem. Em um lugar no México pessoas diziam que "A filha de Lúcifer está próxima dos humanos, e ela vai destruir o mundo".

 Vi que Sam me observava. Fechei o computador e me estiquei na cadeira.

-Eu já estou no México e nem estava sabendo. -Levanto coçando os olhos.

-Você não deveria ver isso.

-É um tédio aqui dentro, eu não quero ficar parada enquanto o mundo tá acabando. -Sento encima da mesa. Dean aparece com um roupão estranho e com a cara esmagada.

-Que ano é hoje? -Ele coça os olhos indo pegar café meio cambaleando.

-Azul. -Respondo levantando da mesa. -Aqui tá um tédio, como vocês conseguem ficar aqui? -Observo em volta.

-Crowley te disse alguma coisa? -Dean senta na cadeira quase caindo.

-Não. -Sam bufa olhando pra mim.

-Sam, eu não sei se esse é o momento certo. -Digo já sabendo o que ele queria.

-Ele disse que ia abrir a boca, não disse nada. -Ele coloca as mãos no bolso.

-Não estou com saco pra interrogar ninguém hoje. -Respiro fundo. -To com fome, e provavelmente vocês não tem comidas comestíveis aqui então eu vou ir comprar, Sam... Vem! -Digo puxando ele pelo braço. Dean ficou ali no silêncio, observando seu café.

Saimos do Bunker e entramos no carro. Ele colocou o sinto de segurança e eu olhei torto.

-O que? -Ele fica confuso.

-Nada. -Digo observando sairmos para longe do Bunker. -Então é essa que é a sensação de causar o fim do mundo. Ele me olha e volta a prestar a atenção na estrada.

-Sabe... eu queria ter uma vida normal, eu sempre tive uma vida normal a alguns meses atrás, e sabe, eu sempre acho que isso é um pesadelo, daqueles em que você acha realmente que é real... E o tempo em que eu fiquei em um Hospicio tomando Milk Shake de Revotril e pensando na vida eu percebi que nem sempre as coisas são como você quer, tipo, numa noite você dorme pensando em uma aula chata de um professor chato, e na outra noite você dorme pensando que você é legado do capeta e que você está destruindo o mundo e... -Percebi que eu estava falando de mais.

-Lucy, pessoas com nós... caçadores, raramente conseguem ter uma vido normal, e bom, os que conseguem nem sempre acabam, conseguindo. -Foi confuso mais entendi. -E eu digo isso por que eu já tentei, e sabe... as vezes não tem como você fugir ou simplesmente dizer não para as coisas que acontecem, você só tem que, ir lá, ser forte e tentar.

-É Sam, mais é tudo confuso pra mim, eu não entendo isso, por que eu? -Encosto a cabeça no vidro.

-Lucy, eu quero que você saiba, que eu Dean e o Castiel estamos realmente despostos a te ajudar, e que a gente tá se esforçando pra ter algum resultado sobre alguma coisa.

-E vocês acharam o que até  agora?

-Nada. -Ele fica cabisbaixo.

 Chegamos e ele sai do carro e.

-Eu quero, uma torta de limão, batata frita, um coca, e alguns doces. -Digo e ele se expanta.

-O que? Eu sinto fome sabia? -Observo ele entrar no mercado.

Alguns minutos se passam e uma criança chega perto do Impala. Ela era ruiva, tinha os olhos verdes com várias sardas no rosto, e usava um vestido verde escuro.

-Moça. -Eu viro para ela.

-Oi? -Presto atenção nela.

-A minha boneca, tá encima da árvore, você podia pegar pra mim? -Ela diz com uma voz doce e suave. Penso por um momento, e se Sam chegasse e não me visse ali? Dane-se, eu poderia fazer pelo menos uma coisa boa na vida, e além do mais, eu poderia dizer que eu peguei a boneca de uma criança de cima da árvore se ele perguntasse.

Desci do carro e fechei a porta, ela pegou na minha mão e me levou em um lugar afastado dali.

Por que os pais dessa criança deixam ela brincar em um lugar tão longe?

-Onde estão seus pais...

-Carrie. -Ela me diz sorrindo. -Eles estão no estacionamento, deixaram eu brincar por aqui. -Ela diz apontando a boneca que se encontrava de cabeça pra baixo em um galho relativamente alto.

-Ok, eu vou pegar pra você. -Observo a árvore e pego impulso com o pé até ficar agarrada em um dos galhos bem grossos.  Seguro firme com uma das mãos no galho e com a outra pego a boneca. Eu sou especialista em subir em árvores, fazia muito isso pra matar as aulas matemática.

-Peguei!- Digo levantando a boneca para cima e percebendo que eu estava com uma mão só num galho.

-Obrigado Lucy... -A criança diz. Como ela sabia meu nome? Os olhos da menina ficam negros e com uma força enorme, ela pula e segura na minha perna me puxando para baixo me fazendo ir de encontro ao chão. A queda foi alta, e eu com certeza tinha quebrado meu braço esquerdo.

Ela se ajoelha até a mim e pega a boneca jogando a mesma para longe.

-Quem é você? -Digo ouvindo passos pesados.

-Carrie. -Ela diz se afastando.

-Sam? -Grito na esperança de ve-lo. -Sam? -Grito de novo e menina da risada, tento me levantar mais a dor não deixava, de repente vejo um homem com um taco de beisebol na mão.

*Ai meu Deus*

-Sam! -Grito desesperada ao ver o homem se aproximando.

-Ele não vai ouvir você daqui. -O homem levanta o taco.

-Sam! -Grito com todas as forças e ele me acerta na cabeça.

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5 hours later.

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Meus olhos estavam pesados e demoraram um pouco para abrir, senti um cheiro de mofo, misturado com cheiro de sangue.

Abro os olhos e vejo que estava em um lugar estranho, seria um galpão velho com certeza.

Eu estava amarrada, em uma cadeira, as cordas estavam muito apertadas e eu não conseguia me mexer, tinha uma fita tampando minha boca, e eu ouvi passo pesados vindo de algum lugar.

Alguém abre a porta, era um homem mais eu não via o rosto direito.

Aos poucos ele ia se aproximando e eu vi seus olhos negros... demônios...

Ele estava com uma faca na mão e sorria levemente.

-Lucy, Lucy... Sempre gostei desse nome, ele é diferente não é mesmo? -Ele pega uma cadeira e senta na minha frente.

-Quem é você? -Digo tentando me soltar.

-Uma pessoa que vai te machucar, muito... muito.. e... muito! -Ele sorri olhando para a faca.

-Você é um demônio. -Digo percebendo que ele havia feito uma armadilha do Diabo ali dentro, e como ele era um demônio, esta preso ali comigo.

-Você reconhece seres da sua própria espécie... mais não sei como não reconheceu a Carrie... mais bom, quem iria duvidar de uma criança de 7 anos tão... agradável! -Ele me observa.

-Eu não tenho medo de você, se é isso que acha. -Digo o encarando firmemente.

-Pois deveria ter. -Ele corta meu braço quebrado. Aquilo não doeu como eu esperei.

-É só isso que você sabe fazer malandrão? -Digo rindo. -Ele corta dessa vez mais profundo e eu abaixo a cabeça mordendo o lábio.

-Eu quero respostas, iluminada! -Ele puxa meu cabelo.

-Tudo que você sabe sobre essa profecia... -Ele solta meu cabelo. Aquilo realmente doeu.

-Vai sonhando em achar que você vai arrancar alguma coisa de mim, está enganado! -Digo forçando um sorriso. -Ele corta meus braços de novo, e de novo, e mais uma vez e eu dou um grito. Ele parece ter gostado de me ver. Eu parecia uma tela de pintura que ele ia cortando e meus braços já estavam encharcados de sangue.

 Ele segura meu rosto e passa a ponta da faca pela minha bochecha.

-Você é linda Lucy... realmente uma das mulheres mais lindas que eu já vi, Mais sabe... eu preciso trabalhar. -Ele aponta a faca para o meu olho e eu me apavoro.

-Você tem olhos lindos! -Ele diz com um sorriso psicótico. -Eu quero eles pra mim! -Ele levanta o braço com a faca na mão e vai em direção ao meu olho.

-Não! 


Notas Finais


Espero que o capitulo esteje tudo nos conformes... eu pretendo trazer umas coisas novas, uns persoangens novos, ainda to confusa.
Vcs podem me dar ideias né? slá... eu preciso que vcs me digam o que estão achando da história e tudo mais, e se devo mudar alguma coisa tipo "noooossaa, não gostei tira isso, tá ruim!" ou "Bem que você podia..."
Enfim, qualquer coisa que me ajude a ter ideias.

Obg por ler.

XoXo :*

~SenhoritaSonhos


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