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História Ele é Como Rheya - Ele é como uma Tangerina


Escrita por: coly-unnie

Notas do Autor


Oie gente! Cheguei com os avisos de Ele é Como Rheya... tudo bom? Hihi 🌈

Primeiro vou me apresentar.... Oi! Meu nome é Nicoly, escrevo há dois anos e iniciei essa fanfic no começo de 2018. Vim deixar uns avisos por aqui antes de vocês lerem a minha história.

AVISOS:

1. Gêneros da fanfic: FLUFFY, Romance, Primeiro amor, Yaoi, LGBT, Ficção Adolescente, Família, Comédia, Colegial, Universo alternativo e Música.

2. Avisos: Bullying.

3. NÃO tem cenas de sexo, smut, lemon, pornografia, etc. Jimin e Jungkook têm apenas 15 e 14 anos.

4. Se passa em 1983!

5. Ele é Como Rheya tem uma tag no Twitter. Caso vocês queira falar da fanfic por lá, a tag é: #PuxaPuxaPuxa e o meu user lá é @/gatodacoraline 💞

6. Logo vocês saberão O QUE É Rheya e, aliás, cada capítulo será narrado por o Jimin ou pelo Jungkook, e vez ou outra pode ser outro dos meninos, veremos~

PLAYLIST:

Lá embaixo sempre terá o link de TODAS as playlists e mixtapes que eu mencionarei aqui em "Ele é Como Rheya"! Além dos personagens que tem suas próprias playlists, como o Jungkook, o Tae, o Rheya... digo, o Jimin e outros! 🧡💜

MINHAS NOTAS:

Por fim, eu estou passando aqui pra deixar bem claro que EECR (Ele é Como Rheya) NÃO é uma adaptação do livro Eleanor & Park. Eu tive esse plot enquanto lia o livro e usei ele como inspiração pra escrever essa história, mas os acontecimentos e a personalidade dos personagens não tem ligação com o livro. NÃO se passa no mesmo universo. O Jimin não é filho da Eleanor e do Park.

Muita gente fica esperando que os acontecimentos da minha história sejam iguais aos do livro. Não vai acontecer, está bem? Isso NÃO é uma adaptação. Os acontecimentos não são iguais... eu só me inspirei na hora de fazer o meu Jimin ruivinho e o busão amarelo da escola... mas só isso. A década de 80 de EECR é mais inspirada no Brasil!! Eu conversei muito com meus tios e tias sobre isso, queria fazer algo com a essência da adolescência deles! Entendem? Eu apenas espero que entendam isso, está bem?

Sendo assim, é isso que tenho pra falar! Espero que tenha uma boa leitura... e não esqueça de comentar e votar se gostar. Muito obrigada por dar uma chance à minha história.

Mil beijinhos e boa leitura!

Capítulo 1 - Ele é como uma Tangerina


JUNGKOOK

Era dia vinte e dois de fevereiro. Muita chuva, muito vento e uma vontade inexistente de se levantar e viver.

Está tudo tão triste e gelado e eu, sinceramente, não sei dizer qual é o motivo, se é por estar chovendo ou se é por conta de motivos sentimentais. Tipo, puxa! As férias acabaram. É o segundo mês do ano, o fim da felicidade e o começo de um inferno monótono: colégio.

Ônibus escolar, colegas de classe, comida ruim, professores melancólicos... Sabe, essas coisas. Nada atraente aos olhos dos seres humanos.

Choraminguei de manhã para minha mãe porque não queria ir, inventei que todo mundo iria faltar, o que era mentira, mas o desânimo faz você fazer coisas podres. E ela jogou o famoso "você não é todo mundo", colocou a mochila em minhas costas e me enfiou dentro do carro para ir pra escola. Ah. Que droga. Super faço parte do "todo mundo" quando o assunto é odiar a escola.

Na maioria das vezes, não tem nada para fazer lá. Pelo menos para mim não. Aprendo tão rápido que fico entediado, e não, não estou me vangloriando por ser esperto, longe disso. Talvez se eu fosse um pouquinho burro, as bolinhas de papel parariam de voar em minha nuca sempre que meu melhor amigo saísse do meu lado.

Amém, melhor amigo.

Até o sétimo ano do fundamental, não fiz amigos na escola. Na maior parte do tempo vago, eu ficava com meus livros de ficção adolescente ou as revistas de Rock Internacional que a minha vizinha, Hyuna, me vendia (e ainda vende) por duas notas de cinco. Eu adoro a Hyuna. Ela me empresta seus discos e livros, grava fitas com músicas e artistas que eu peço, e sempre, sempre sabe qual é a música que toca na rádio A Daily. Até se for uma banda de garagem. Embora me chame de pirralhinho às vezes, gosto muito dela.

Mas, enfim. Meu melhor amigo, como foi que nos conhecemos: o sétimo ano.

Ele chegou no meio do ano, o novato gigante que havia repetido, não um ou dois, e sim, quatro anos no ensino fundamental, veio a ser estranhamente meu melhor amigo.

Kim Seokjin, o menino mais esquisito que já conheci.

Quando Jin se matriculou no ano retrasado, um rumor ao seu respeito surgiu e fora espalhado tão rápido quanto uma aeronave X-15 da Força Aérea dos EUA decola. Foi depois que ele contou para uma garota da nossa sala que o motivo dele ser grande, era, obviamente, a sua idade.

E ela, sem se importar, contou isso para todo mundo.

Então, ninguém mais quis se aproximar dele pelo mesmo ser repetente. Há milhares de coisas para inventar sobre um aluno repetente. "Ele deve ter um filho", "Ele vende drogas", "Ele foi expulso de outras escolas" e por aí vai. Isso assusta qualquer morador da nossa cidade, digo, acho que qualquer coisa assusta alguém daqui. É uma das cidades mais simples do país, então tudo fora do comum é motivo de alarde. Mas sabe, eu não liguei ou evitei Jin. Quer dizer, eu sou muito fácil, porque deixei que ele se aproximasse facilmente e não me arrependo disso.

Ainda me lembro de quando ele se sentou ao meu lado, logo depois dos rumores, e pediu um pedaço da minha maçã. O lado bom das amizades é que elas sempre começam de forma constrangedora. Na verdade, isso não é nada bom, esquece.

Bom, então, eu dei a maçã inteira para ele, sem hesitar, porque não gosto de maçã, mas costumo comer contragosto porque minha mãe sempre coloca na minha mochila, e eu sou mole demais para jogar a maçã que ela escolheu pacientemente no mercado, lavou de manhã e colocou na minha mochila, no lixo. Aí, ele comeu e ficou ao meu lado. Em silêncio. No outro dia, ele chegou e comeu de novo. E depois, trocamos nossos lanches. Eu comia a laranja e o sanduíche dele e ele comia minha maçã e os biscoitos de nozes. Ah, e dividíamos a minha caixinha de suco de pêssego, porque a mãe dele não o deixava beber nada enquanto comia, então, ele bebia escondido comigo. Costumávamos lanchar quietos, trocando alguns ois, mas somente isso. Só que, seguidamente, alguns assuntos foram surgindo. Falávamos sobre quadrinhos, bandas, filmes, mas o que deu carga real a nossa amizade, fora nosso ódio mútuo pelo The Doobie Brothers. A raiva une as pessoas e agora eu e ele somos melhores amigos.

Minha prima, presidente do conselho estudantil, odiava nossa amizade por causa dos boatos. Vivia me chamando para o canto, os vão entre os armários, quando eu e Seokjin andávamos com os ombros esbarrando nos corredores. Encurralava-me e me dava bronca como se fosse alguém importante em minha vida. Uma grande piada. Não gosto da minha prima, por isso não parei de andar com Jin, e mesmo se eu gostasse dela, não pararia.

Nunca liguei para boatos ou reputações.

Tenho uma mania que gosto muito, que é simplesmente não ouvir nada que os outros adolescentes falam. Porque é assim que a escola funciona: é como naquela brincadeira que você sussurra algo como "O macaco ama sua mãe e seu amigo, e é por isso que ele é feliz!" para a primeira pessoa da roda e quando passa por todas as outras e chega na última, sai algo como "O amigo do macaco fodeu a mãe dele de quatro e, meu, que se dane, o mundo vai acabar em 2000 mesmo!" e todo mundo dá risada embora tenham plena consciência de que no início a frase não era assim.

Tudo é editado para, simplesmente, entreter o público. Mesmo que vá ferrar com a vida e sentimentos de alguém, ninguém se importa e isso é tóxico. Eu não gosto e nunca farei parte do público. Acho que me odiaria profundamente se o fizesse.

A realidade era que Jin havia vindo do Japão. Ficou quatro anos se estabilizando no nosso país, aprendendo o básico do básico e precisando de um pouco mais de tempo que o necessário para aprender tudo que tinha que aprender. Não por preguiça ou falta de, sei lá, professores, e sim por culpa de um problema que ele tem. DDA.

Jin me contou sobre isso quando bebemos cervejas pela primeira vez, no verão de 82, em uma ponte perto do lago da rua 311. Ele me olhou, falou sobre tudo o que ele era e sobre tudo o que aconteceu e eu fiquei quieto, enquanto ele sorria e mexia a boca amargamente. Seokjin arremessou a garrafa no chão, tirou a roupa de baixo que nem um maluco e eu não falei nada até ele ir até a ponta da ponte para começar a chorar. Fiquei meio embasbacado. Mas estava bêbado e via tudo com clareza e muita positividade, e a única coisa que me restou fazer fora o imitar. Tirei a roupa de baixo, quebrei a garrafa e gritei também, e então, ele parou de chorar e gritou comigo. Assim que ficamos roucos de tanto berrar, surpreendentemente rimos e pulamos no lago, felizes. Aquilo significou alguma coisa, mesmo que aparente ser loucura de idiotas, era como se estivéssemos cuspindo algo podre que acolhíamos dentro de nós. Eu fiquei tão leve depois. E ele também.

Ao almoçarmos no Sr. Jing, mais tarde, eu sorri para Jin, mesmo que não fosse muito de sorrir. Agi como se seu DDA não fosse nada, porque para mim, realmente não era. Ele era legal. E meu único amigo. Então, eu disse que estava tudo bem e balancei ombros. Desde então, não falamos mais sobre isso e ele parece mais tranquilo e feliz quando está ao meu lado. Que bom.

Neste exato momento, estou olhando para o indivíduo, quase um ano depois do acontecimento à cima. Jin já está na escola, sentado no banquinho perto da entrada, quando eu apareço, descendo do carro da minha mãe após me despedir devidamente dela. Corri que nem um louco para chegar até ele, como se estivesse vendo um famoso. Sempre faço isso.

— Oh, Jeongguk! — Ele gritou, levando as mãos ao alto e balançando a cabeça como se me louvasse. Ri de seu jeito idiota e da forma que chamava atenção, me sentando ao seu lado apressadamente.

Sabe, eu amo o Jin.

Na maior parte do tempo, estamos brigando por coisas bobas, como a comida. Ele rouba a minha e eu o dou um murro na nuca, e então isso dói muito e a gente começa a gritar no refeitório, até que a orientadora mande nós dois calarmos a boca, e aí obedecemos. Depois, a gente esquece, eu perco a fome, ele come a minha comida e começamos a falar sobre o XTC e Do What You Do, porque é definitivamente a melhor música do White Music. E XTC é a banda-menos-favorita-que-suportamos, então é muita esquisitice da nossa parte.

Apesar de ser grande e comilão, meu amigo é muito legal. Ele fala como um galã de novela e é mais alto do que todo mundo do nono ano.

— Por que você não me ligou ontem? Puxa, achei que sua mãe fosse nos levar — reclamei, me aconchegando.

— Só me lembrei tarde da noite, e você sabe, sem ligações depois das onze. Ela se atrasou, então não passamos na sua casa. Amanhã ela nos leva, tá? E depois... — lentamente apontou pros ônibus que tinham acabado de chegar. — Ônibus... — lamentou, como se tentasse ser cuidadoso. Somente o olhei. — Mas me perdoa, ok?

Hum...

Bom. Eu já disse que sou fácil, não disse? Por isso, simplesmente suspirei e sorri, o dando um abraço de lado, com saudade. A última vez que o vi fora na semana retrasada, no fliperama. Viajei com meus pais para a casa dos meus avós e apenas conversamos por ligações dali em diante. Quase duas horas todos os dias. Falaríamos por mais tempo se meu pai não precisasse usar o telefone para assuntos do trabalho, o que de acordo com a minha mãe, é a coisa mais importante depois das ligações com a vovó e minha irmã.

— Você trouxe alguma revista? — perguntou entediado, espiando minha mochila.

— Não, mas eu trouxe bolo. — Entreguei o pedaço do bolo de aniversário do meu pai, que foi ontem, para Jin. — Mamãe me obrigou a guardar um para você. Ela até fez uma fatia sem amendoim — falei, rindo da forma a qual ele abriu o pote e meteu a mão no bolo, muito alegre (ele é alérgico a amendoim).

— Eu amo a sua mãe! — disse e comecei a sorrir. Aquela foi a sua deixa para ficar em silêncio, de bochechas cheias. Comendo, é claro.

A escola não é tão ruim quando Seokjin está comigo. Esse tipo de pensamento me faz sorrir internamente.

Os ônibus começaram a chegar depois disso. Quando eu vi o do meu bairro chegando, logo me atentei à quem iria descer dele, em busca de saber se, neste ano, alguém do ano passado saiu. E logo vi quando todos começaram a descer, um por um...

Percebi que a Eryn não estava e nem o Mijug. Creio que mudaram de escola. Desviei o olhar para Minji quando ela desceu, e não sei se ela estava com sono ou chorando pela cor dos seus olhos.

Pelo jeito, nada mudou ou vai mudar neste ano.

Soltei um muxoxo e me abriguei no banco, esperando o sinal tocar, examinando as mesmas pessoas descendo muito lentamente na mesma ordem que desciam nos últimos anos.

Sabe, eu gostaria de escutar música, mas estava preocupado pois as pilhas estavam prestes a acabar, e só vou ganhar minha mesada semana que vem. Posso ficar sem ouvir música até lá e isso é apavorante. Por isso decidi me distrair. Comecei a falar para Jin sobre a blusa de um motorista que passou pela gente. É de um seriado horrível!

Depois de rirmos, Jin me disse que o motorista do nosso ônibus é o mesmo que tivemos no ano passado. Eu fiquei meio triste. Sinto falta do Sihyuk, o motorista do ano retrasado. Ele não deixava que fizessem baderna ou bullying dentro do ônibus, era baixinho e gordo, mas sabia como botar medo nos brutamontes. Costumava deixar eu sentar lá na frente com ele quando mexiam comigo. É porque sou muito focado nos estudos. Puxa.

O desse ano, Sooman, que entrou no ano passado, é muito sério e quieto. Ele fala como um daqueles personagens dos desenhos sem cores: "Ahn, sentem-sen por favorn", deixando tudo mais triste do que já é.

Nossa senhora, que saco.

Eu estava distraído pensando nisso, então quando vi algo acontecendo de um jeito diferente, me surpreendi.

Porque dessa vez, o pessoal idiota do meu ônibus não foi direto para a parte de trás da escola fumar cigarros. Eles pararam na frente do ônibus, logo após descerem, com sorrisos maldosos, como se estivessem planejando fazer alguma coisa ruim.

Eu olhei pra eles, e pro nosso ônibus, até perceber que nem todos tinham descido.

O silêncio foi substituído por cochichos e risadinhas, e tive de esticar o pescoço para enxergar o motivo. Mais especificamente, o garoto. Um garoto, novo.

Diferente de tudo que já vi em minha vida.

Eu me surpreendi. O garoto desceu do ônibus sozinho, logo depois do Yoongi, e se curvou para o motorista no volante. Uau. Ele era como um personagem de desenho, tão... tão, hã, tão meio 2D. Parecia-se com um pinguim também. Ou um passarinho. A boca dele era como a de um pintinho.

Mas essa não era a parte mais avassaladora. Ele era diferente.

Definitivamente diferente. O novato tinha cabelo ruivo. Ruivo! Da cor de uma tangerina. A única cabeça clara no meio de todo mundo.

É tão novo.

Era um ruivo bem alaranjado, tão chamativo que fiquei boquiaberto. Como ele pode ser ruivo? É tão... diferente.

Mas sabe, ele não me parecia bem. Parecia um gato amedrontado. Tinha o cabelo muito liso, mais liso do que o das garotas, e óculos redondos no rosto. Também usava um suéter que aparentava ser muito macio, mas era cor azul bebê, e todo mundo parou de usar suéteres-azuis-bebês depois do quarto ano. Estamos no nono.

O garoto não tinha uma mochila nas costas, então carregava tudo contra o peito, o que o fazia parecer mais medroso do que já aparentava ser com aquelas bochechas saltadas. Era bochechudo, bicudo e tinha pernas grossas, como se fossem dois presuntinhos. É sério. Parecia presunto enrolado, era igual presunto. Na verdade, ele era todo cheinho.

— Bruxo ruivo! — gritou Minna, parada lá.

Agora eu entendi. Foi por isso que eles não foram fumar lá atrás.

Queriam perturbar o menino novo.

Conforme o novato passava, fixado no chão, os apelidos para pessoas que usam óculos, são ruivas — admito que é a primeira vez que escuto estes — e que estão acima do peso começavam. Ele rodeou as pessoas, e ninguém abria espaço para si. Ouvi Byun dizer que estava com medo de que o cabelo ruivo o queimasse assim que ele tentou passar por ele. Isso causou muitos risos.

Fiquei em silêncio quando ele conseguiu uma brecha e passou direto por mim e pelo Jin. Ele só queria entrar na escola, mas todo mundo estava olhando para ele.

Kim, percebendo o ruivo perto da gente, falou bem alto:

— Esconde esse bolo, Jin hyung, ou o gorducho vai comer! — E todos caíram na risada.

Jin lançou um olhar feio para ele e voltou a comer o bolo. Senti-me mal, mas não podia fazer nada. Ou me atacariam também.

Depois disso, ele abaixou ainda mais a cabeça, e eu queria muito que ele soubesse que isso fazia suas bochechas pesarem e seu bico ficar ainda maior, e que aquela sua cabeça laranja chamava mais atenção ainda. A raiz era muito ruiva. E essa pose, alimentaria toda essa gente do mal.

Mas eu não consegui dizer nada.

No entanto... todos viram quando Yoongi apareceu novamente e, pegando no braço do ruivo, apontou para a porta da escola, como se lhe dissesse que era ali a entrada.

Yoongi estava envolvido no casacão preto e mirando o ruivo. Até tirou um dos fones para ajudá-lo. Mas assim que o menino novo entendeu, ele saiu de perto e seguiu seu caminho, silencioso como sempre.

O menino novo se apressou e passou pelas portas da escola, agora, sozinho.

Então, o gordinho apenas sumiu da minha visão.

Ele é definitivamente como uma tangerina.


Notas Finais


G O R D I N H O N Ã O É X I N G A M E N T O !!!

o que acharam? os capítulos estão e serão bem curtinhos, digo, eu acho!

comentem se quiserem antes que eu pire e exclua bjus

NOTA: oi gente! tudo bom? mil desculpas, eu tenho CERTEZA que metade aqui achava que era att 🤧 perdao! mas por favor leiam o aviso!

estou passando pra avisar que o capítulo um e o comecinho do capítulo dois tiveram mudanças!

eu tirei a primeira cena da aparição do jimin, narrado pelo jk, do ônibus. eu não mudei a narração: mudei o cenário! isso porque eu já estava cansada das pessoas acharam que eecr é uma adaptação al livro eleanor e park! eu nunca me sentia confortável com aquela cena, porque ficou muito semelhante a do livro e isso é culpa minha mesmo. por isso eu mudei porque quero me sentir melhor com essa história... assim eu até tenho mais inspiração para continuar.

espero que entendam de verdade, porque eu não estava confortável! e isso me deixava ansiosa... a narração está a mesma, vocês podem checar lá no capítulo um! e isso não afeta a história, então não é necessário reler!

espero que entendam... e me digam o que acharam se lerem! sei que muita gente amava o fato deles estarem no ônibus! mas não vai afetar em nada! enfim... o importante é escrever a história até o final, né? e agora eu sinto que vou conseguir isso muito mais do que antes! 🤧

obrigada.


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