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História Elevator - O som do elevador


Escrita por: carat_mar

Notas do Autor


Oi amores!! Como eu já havia prometido minha próxima fic seria Meanie e está aqui saindo do forno pra vocês. Espero que gostem muito!!

Capítulo 1 - O som do elevador


Desde pequeno ouço meus pais dizerem que o elevador era o transporte mais seguro do mundo, pois nunca se escutava notícia de um desses transportes caindo e matando gente, e o segundo era o avião, que não era tão constante se ouvir sobre acidentes. Se parar um minuto e pensar, todo dia tem notícia de carro, ônibus, caminhão batendo ou perdendo a direção, o que pode dar muito sentido para o que meus pais me diziam. 

Foi com essa ideia na cabeça que quando decidi morar sozinho e ir para faculdade que não enxerguei nenhum problema em morar num prédio de quinze andares, seria muito seguro subir e descer todo dia do oitavo andar, onde fica meu apartamento. Mas o que meus pais esqueceram de mencionar foi a falta de conversa no ar quando se encontra os vizinhos no elevador, no constrangimento daquele silêncio e a musiquinha tentando apaziguar tudo. 

Dim! Ouço o elevador tocar chegando para eu poder pegar, a parte mais esperada do meu dia a semana toda, quando eu encontro a razão da minha libido há dois anos. 

A porta se abre e finjo estar distraído no celular, só quando está totalmente aberta é que olho por cima e o vejo lá dentro, de terno azul marinho ressaltando seu tom de pele meio bronzeado e elegante, que eu adoraria ver por baixo daquela roupa, de cabelos escuros muito bem penteados e os olhos se levantando do celular também. 

– Bom dia, Mingyu. – Digo ao saltar para dentro em um passo, o sorriso mais largo que posso dar nos lábios e uma sobrancelha erguida ao vê-lo de cima a baixo com gosto. – Nossa, adorei esse terno azul. Combinou com você. 

A porta se fechou e ficamos só. 

Ah! Eu não estava falando isso de mim, de não falar com o vizinho dividindo o elevador, longe da minha pessoa dizer que eu passo por essas situações toda vez que entro lá, ao contrário, tenho muito papo para bater e olhares para trocar. Os outros moradores que passam vergonha, não eu. 

– Obrigado. WonWoo. – Respondeu em seu típico tom suave sem se importar comigo o elogiando, igual a todos os dias. 

Ahhh… Lembro-me do dia que o conheci. 



 

Minhas caixas de mudança estavam finalmente arrumadas, já não tinha no que esbarrar andando pelo apartamento, então fui para o jardim pegar um ar fresco e apreciar meu novo lar daqui para a frente. O prédio é grande e tem muitos moradores, será difícil conhecer todos e lembrar nomes, mas vou tentar ser bem social. 

Sento em um banquinho de madeira e observo o Sol sumir dando lugar a noite, uma sensação de paz vindo em meu peito agora que sou dono da minha própria vida. É tudo tão tranquilo por aqui que mal sinto alguém se aproximando de mim, sentando comigo no banco distraído. 

Minha primeira reação é estremecer, foi muito repentino e o jardim estava vazio quando desci, exceto pelo porteiro que fica na entrada, mas ele continuava lá desde que cheguei. Viro-me para o lado e vejo meu vizinho. Eu não sei de onde ele veio, qual seu nome ou em que andar ele mora no prédio, o desconhecido era extremamente lindo. 

A pele bronzeada ressaltada pela jaqueta branca entregavam a possibilidade dele não ser daqui, mas de algum lugar mais litorâneo. Não parecia ter uma imperfeição no rosto com a mandíbula marcada, pele lisinha como a de um príncipe deve ser. Foi difícil piscar olhando para ele, até sua postura de sentar é impecável, alinhando seus ombros com o quadril. 

O tamanho de seus braços e peito é nítido, principalmente conforme ele respirava, e deixando a respiração entrar no jogo, a minha ficou falha quando o moreno se virou para mim. O sorriso dele foi singelo, talvez soubesse que eu sou novo. 

– Oi! Você é novo no prédio? – Sua voz meio rouca se dirigiu a mim. 

– Si-sim. Moro no oitavo andar, Jeon WonWoo. – Estendo a mão para ele, mesmo temendo que ele sinta o meu suor gélido. 

– Sou Kim Mingyu, moro na cobertura. – Educado e com um sorriso ainda mais matador, ele apertou minha mão. 

Seus olhos eram escuros, mas não passavam medo algum. Na verdade, senti outra coisa vir deles, algo que talvez fosse imaginação minha, principalmente depois de começar a imaginar o moreno em uma praia exibindo aquele corpo musculoso. 

Mingyu sorria ao me analisar pela primeira vez, tomando gosto do que via. Igual eu fazia com ele. Deus, ele está se atraindo por mim! 



 

Claro que depois deste dia não foi tão fácil assim. Pois estou aqui com ele no elevador, tentando fazê-lo se interessar por mim. 

– Não sei se você tem um bom gosto para roupas ou se são as roupas que sempre ficam bem em você. – Fico escorado no espelho, um pouco inclinado para a frente o olhando pronto para devorá-lo. 

Mingyu soltou um risinho e acabo vendo uma vitória hoje, geralmente ele só responde simples ou revira os olhos. São poucas as vezes que consigo uma expressão de verdade deste homem, e não é porque ele é tímido. Dou em cima dele todos os dias e todos os dias ele não quer nada comigo. 

– Obrigado. – Foi o que ele disse pela segunda vez. Mas então se vira para mim e o vejo me observar. – Também está bonito. Roupa nova? 

Trajo uma calça preta bem justa, para ver se ele notava algo em mim, uma blusa branca e uma jaqueta jeans por cima. Completando e me deixando com um ar menos social que ele, minha bolsa transversal igual pasta. Eu tentava ser bonito como ele, não que eu consiga sempre, mas desta vez deu certo. 

– Sim, vou começar meu trabalho novo hoje e quis impressionar, sabe como é? Quer dizer, óbvio que não, você é lindo de todo jeito, não precisa se produzir para derrubar o queixo de ninguém. – Dei uma piscadinha para ele, afinal, ele me notou. 

Eu nunca desisto! Recebo uma patada sempre que entro neste elevador, mas nada irá me parar até conseguir o que mais quero: sair com Kim Mingyu, meu vizinho gostoso. Aliás, eu não sou o único que morre por ele, muitas mulheres também dão em cima dele, até casadas. Até alguns homens do prédio, que não desconfiei que eram gays até saírem com Mingyu. 

O pior de tudo é quando todos eles conseguem e eu não. Ele é do tipo que sai uma vez e pronto, mas tudo o que peço é um encontro com ele e tenho certeza que posso fazê-lo sair de novo comigo. Um sonho muito difícil, além de sair comigo fazê-lo se apaixonar em um encontro. 

– Um dia eu morro com as suas cantadas ‘pra cima de mim, Jeon. – Ele balançou a cabeça e voltou para o seu celular, onde obviamente já estava trabalhando. 

– Desde que seja “morrer de amores” por mim, tudo bem. – Sorri, mais cínico impossível. 

– WonWoo! – Mingyu me chama com o tom mais grave, sério e autoritário. – Já te pedi para não fazer mais isso, não vai rolar. Até quando vai insistir? 

Huumm… Que tal um dia depois da gente sair ‘pra tomar uma cerveja? Hein!? – Encolho os ombros e mordo o canto da boca esperançoso para ele aceitar meu convite, eu não resisto a este homem. 

Dim! De novo o elevador anuncia a chegada, desta vez na garagem onde ele ia ficar. 

– É melhor parar, WonWoo. Me sinto cada vez mais constrangido por você. – Mingyu nem me olhou para falar, saiu andando para fora do elevador com sua pasta de executivo e aquela beleza de matar. – E tenha um bom dia no trabalho. 

A porta se fechou e essa foi mais uma manhã nada gloriosa por receber um fora da minha libido em pessoa. Solto o ar que eu prendia e deixo minhas costas bater no espelho. Ainda tenho a volta para casa para encontrar com ele de novo no elevador. Vivo isso todos os dias, desde que me mudei e conheci o vizinho da cobertura Kim Mingyu. Ele tem vinte e três anos e já é muito bem sucedido no ramo de consultoria de investimentos, talvez o mais novo que já tenha ouvido falar, trabalhando em um renomado escritório de Seoul. 

Saio finalmente do elevador no térreo, onde passo cumprimentando o porteiro e vou pegar minha bike no bicicletário do jardim, para ir pedalando até minha faculdade. A parte não tão chata do meu dia a dia. 

 

[...] 

 

Já sou quase um publicitário, faltam dois semestres para finalmente me formar e conseguir um cargo fixo em uma agência. Hoje estou começando o segundo estágio destes três anos de curso, já que esse tipo de trabalho tem tempo determinado em contrato, e por precisar pagar contas não posso ficar sem dinheiro. 

Assim que chego no prédio no Centro de Seoul me deparo com luxuosidade, percebendo que terei de me arrumar muito bem para vir para cá todo dia. Só que para isso vou precisar gastar um tantinho de dinheiro. Não é como se eu tivesse pouco, tenho o suficiente para pagar o aluguel do apartamento, contas e comer, mas pensar em comprar roupas para trabalhar aqui, vou ficar cego – porque vão custar o olho da cara. 

Subo para o andar que fui notificado para ir trabalhar. O andar era imenso e todo branco, algo típico para quem trabalha com criação e se sentir em paz. Alguns quadros ilustrados nas paredes com cores frias e quentes, cada tom de um lado do saguão, como se cada funcionário pudesse escolher do que precisava para trabalhar no momento: ficar do lado calmo ou do lado agitado. 

– Boa tarde, senhor Jeon WonWoo. – A secretária do meu chefe me recebeu, sua mesa fica logo no início do saguão. 

Foi ela mesma que me entrevistou duas semanas atrás, porque o homem não tinha tempo para isso, vulgo contratar estagiários. Sinceramente espero nem conhecê-lo, ele é do tipo “sou dono do mundo”. 

– Vou mostrar onde você irá trabalhar. – Pegou algumas pastas e me chamou. 

Fomos andando pelo saguão em todo o andar, a mulher me apresentou para todos a fim de me deixar confortável, o que foi bom. Mas posso dizer que já conheço uma pessoa ali, meu melhor amigo Soonyoung que também foi o responsável por eu conseguir aquele estágio. 

– Você ficará aqui, senhor Jeon, perto do senhor Kwon. – Ela anunciou minha mesa, que fazia sentido ser ali com o outro estagiário. – Ele vai te explicar tudo o que precisa. Tenha um bom início na empresa. 

Dito isso, ela me entregou as pastas que trazia e me deixou com Soonyoung. Olho para ele sorridente e sou recebido com um abraço. 

– Que bom que agora tem um rosto conhecido aqui. – Soonyoung aponta minha cadeira para eu sentar. 

– Por quê? ‘Pra você poder mandar em mim só porque sou novato? – Zombei, mas esperava que aquilo não fosse acontecer com ninguém. Ele riu. 

– Não! – Falou rápido. – Deixa eu te mostrar o que fazer por aqui. 

Meu amigo pegou minha pasta com os afazeres que me cabiam, e não eram muito complicados tratando-se do meu início ali. 

Desenhar caminha ao meu lado desde criança quando ganhei meu primeiro livro de colorir, por isso escolhi essa carreira. Porém, meu sonho de verdade é mexer com HQs, acho que um dia eu chego lá e ainda vou criar o mais novo herói dos quadrinhos, um novo Vingador. Desculpa Stan Lee, eu te amo e foi você quem me introduziu este mundo, e é pensando em você que quero ser mais que você. Na verdade, se eu alcançar um terço do que ele é já está bom. 

O meu primeiro dia no emprego foi bom e minhas tarefas puderam mostrar a todos que sou competente para estar ali fazendo desenho publicitário, criando logotipos, etc. Nem cruzei com o meu chefe, algo relativamente bom já que Soonyoung contou que o homem vive estressado e quando alguém faz merda ele é impiedoso, então vou fazer o máximo para não estragar nada. 

Volto para casa com o meu amigo, ambos de bicicleta graças a política da nossa faculdade de ajudar o meio ambiente. Pedalamos lado a lado pela ciclovia e conversamos, principalmente sobre Mingyu depois que eu paro na bomboniere que mais gosto na cidade, ela tem muitos doces e é tudo delicioso, por isso eu compro os bombons de Mingyu lá. 

– Agora você coloca bombom dentro do correio dele? – Soonyoung resmunga quando voltamos para o caminho. 

– Coloco, algum problema? Ele nem deve saber que sou eu, eu não assino os bilhetes. – Dou de ombros. Havia comprado uma caixa para a semana inteira, são bombons caseiros com embalagens simples, deixo um por dia com um bilhetinho fofo. 

– WonWoo quando você vai desistir desse cara? Já faz dois anos que você é obrigado a ver ele saindo com o prédio todo e pessoas de fora, não vai rolar nada entre vocês. – Ele era sensato, e eu teimoso. 

Quanto a isso ele tinha razão, doía ver Mingyu saindo com desconhecidos, com nossos vizinhos, visitas do prédio, menos eu. Foi horrível quando descobri o seu lado cafajeste. 



 

Espero o elevador abrir como todos os dias querendo ver Mingyu e perguntar se ele não queria sair comigo hoje. Ainda estou meio confuso, umas semanas atrás quando nos conhecemos ele foi muito legal comigo dizendo que poderia me mostrar o bairro e sair para tomar uma cerveja se eu quisesse, porém, alguma coisa eu devo ter feito para tê-lo espantado. Nós nunca marcamos de sair, toda vez que pergunto ele diz que não vai dar. 

A porta se abre parando na garagem, meu coração já acelerado como de costume. Nossos horários se batem todos os dias, quando eu pego o elevador para descer pela manhã ele vem vindo da cobertura, e quando chego de noite e pego o elevador no térreo, Mingyu pega logo depois no andar da garagem. Estou louco para vê-lo de novo, perguntar se ele não quer descontrair depois de um dia cansativo de trabalho. 

Contudo, a porta abre e não tenho como conter minha decepção. O moreno vem com uma mulher que nunca vi pelo condomínio, de cabelos loiros e vestido muito curto para dizer que é colega de trabalho dele. Mingyu sempre saí social, arrumado como o executivo que ele é. Essa loira jamais trabalharia com ele! Os dois entram no elevador, a mulher o encurralando na parede espelhada e pondo as mãos dentro de seu paletó, o maior rindo de como ela não conseguia esperar. 

Vou lentamente indo para o canto, fingindo que não estou ali os vendo se agarrar desesperados. O que eu entendi no dia que nos conhecemos? Isso só pode estar errado. Abraço meu corpo e olho para baixo com vergonha de mim, fui burro e me iludi demais com ele. Mingyu gosta de mulheres. 



 

Para o meu azar, no dia seguinte àquilo Mingyu desceu com a vaca loira no elevador. Claro que contribuiu para eu ficar mais constrangido, mas não foi o pior. De noite, na volta para casa, ele chegou com um cara e do mesmo jeito que a loira, se agarrando. Descobri que Mingyu joga dos dois lados, mas que a cada dia ele surgia com uma pessoa diferente. E infelizmente até hoje eu não sei porque no início ele pareceu a fim de mim e depois não rolou nada. 

– Só diz isso porque nunca o viu, também estaria caidinho por ele se… – Tento dar uma razão a mim mesmo do porquê continuo naquilo, mas Soonyoung me interrompe. 

– Se o quê? Passasse um minuto com ele no elevador? – Estava claramente me zombando. 

Eu não sabia como responder. No início ele entendeu minha obsessão, era só para sair com o Kim, mas depois de dois anos virou loucura para ele. Em especial porque o próprio Mingyu já me disse que não tem vontade de sair comigo, de tantos naquele lugar logo eu fui ser o azarado. 

– Acorda de uma vez, esquece o seu vizinho e passe a conhecer outras pessoas. – Ele sugere pela milésima vez algo que não faço há meses. 

– Fala como se fosse a voz da razão, mas e o Jihoon? Até parece que não sabe o que eu ‘tô passando. – Implico. 

Jihoon é um garoto que faz algumas aulas com o meu amigo. Descrever ele é meio complicado, ele é baixinho e tem uma aparência fofa como um anjo, mas tem a dureza de uma pedra. Soonyoung fez amizade com ele aos poucos, como se fosse uma cebola tirando camada por camada e o deixando mais sensível, e agora eles estão começando a ter algo. 

– Mas tem uma diferença muito grande, ‘né WonWoo? O Jihoon está comigo quase todo dia e não é um escroto. A gente pode dar certo, você e o Mingyu… – Deixou no ar só para amenizar e não dizer na minha cara. Reviro os olhos. 

Por um lado Soonyoung tem razão, eles têm uma relação amigável muito melhor que a minha e meu vizinho, tiveram chance de se conhecer de verdade e o principal, Jihoon estava a fim. O pequeno era fofo mesmo, no final das contas, já os vi juntos e eram adoráveis. Acho que até os invejo, queria ver Mingyu me deixar descascar só um pedaço do seu coração. 

– Esquece esse cara, WonWoo. – Falou me vendo viajar. 

Alguém se atreve a dizer se eu segui o conselho do meu melhor amigo? Acertou quem disse que não, eu não segui. 

No mesmo momento que cheguei no meu prédio fui direto colocar o bombom e o bilhete no correio dele, me esgueirando para ninguém me ver e achar que estou fofocando as correspondências dos outros. Logo após deixar meus mimos, fui caminhando para o elevador no horário certinho de todos os dias para encontrar com ele, Mingyu. 

A volta para casa era sempre meio tensa já que eu nunca sabia como seria aquele pequeno encontro de um minuto, e às vezes chegava a ser a pior parte do meu dia, mas felizmente hoje não foi porque ele não chegou acompanhado. Peguei o elevador no saguão e Mingyu logo depois no andar da garagem, e não é que ele ficasse feliz em me ver no fim do dia, mas não era seco também. Sempre trocamos algumas palavras, o entusiasmo ficando por minha conta além de mais um convite para sair, nem que para uma cerveja. 

Todo dia eu fico na expectativa dele aceitar sair comigo, ou quem sabe ele próprio me convidar para um jantar, uma boate, qualquer lugar que ele frequente. A maioria das vezes ele fica rindo das minhas paqueras e ignora o fato de eu estar a fim dele, mas não fico com a cabeça baixa, só serve para eu pensar em um novo jeito de conquistá-lo. Como os bombons! 

 


Notas Finais


Fanfic iniciada! Mais um OTP lindo D+++++++ que eu amo loucamente. 💞💞💞💞

Vou rezar para vocês gostarem, tentei mudar um pouco dos perfis dos meninos. É sempre o Mingyu sofrendo pelo Nonu! Poxa... 😞 Vem trazendo mais um plot bem legal pra vocês e sinceramente desejo que curtam, kkkk' É isso! Vamos lá que tem muito mais pela frente. Quem tá ansioso pra ver o que vai acontecer? 🙋‍♀️

Por enquanto ainda estou de férias da faculdade, então estarei tranquila para as postagens. Ok? Bjs!! ~Tchau! Até o próximo capítulo!


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