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História Erase This - Bad Romance


Escrita por: CrazyGates e CrazyShadows

Capítulo 43 - Bad Romance


You know that I want you

And you know that I need you

I want it bad, your bad romance

Assustamos quando Belle saiu disparada do quarto. Tirei as mãos de Matthew de dentro da minha calça e ainda ofegante olhei para cama agora vazia da minha irmã.

– Ela tava acordada! – comentei com a respiração entre cortada.

– Pelo jeito tava, e daria uma ótima voyeur – brincou Matt voltando a me puxar para perto.

– Para Matt! – ri de sua piada. – A Belle é inocente ainda, eu acho... – parei pensativa – será que ela e o tal de Sam andam fazendo alguma coisa?

– Acho que não, a Belle não tem muita malícia ainda... – respondeu voltando a beijar meu pescoço – tem como você esquecer a sua irmã e voltar ao que fazíamos? – pediu mordendo o lóbulo da minha orelha.

Dei de ombro e beijei Matt. Suas mãos desceram novamente para dentro da minha calça e me apertaram com força. Com as unhas arranhei seu pescoço, descendo as mãos para a barra de sua camiseta e a puxando. Separamo-nos e Matt aproveitou para tirar a minha camiseta também. Em um movimento brusco Matt me colocou deitada no colchão e ficou por cima de mim, entre minhas pernas. Voltamos a nos beijar com urgência e logo pude sentir a animação de Matthew contra meu corpo. Suspirei e me livrei de seus lábios, descendo os beijos por seu maxilar. Estava animada, disposta a fazer coisas novas, por isso desci minhas mãos até sua cintura pelas costas, indo para sua barriga e arranhando seu baixo abdômen. Matt segurou a respiração e soltou um gemido devorando meus lábios quando comecei a desabotoar sua calça. Suas mãos subiram de minha cintura e enquanto uma massageava meu seio, a outra foi para minhas costas tentar abrir o fecho do meu sutiã.

– Não Matt... – pedi sussurrando – minha mãe tá lá embaixo, a gente não vai transar.

– Eu sei que não - murmurou de volta –, só vamos nos divertir. – e soltou a peça do meu corpo.

Ri de sua atitude levada e pedi para que ele trancasse a porta, ter que explicar a porta trancada era mais fácil do que ser pega semi-nua na cama com meu namorado. Matt mais rápido que eu imaginava, pulou da cama e trancou a porta, apagou a luz e logo já estava em cima de mim novamente. Voltamos a nos beijar e quando faltou o ar Matt chupou meu lábio inferior, descendo os beijos por meu pescoço e parando em meus seios, olhou para mim e logo atacou com os lábios. Suspirei ao sentir sua língua quente contra minha pele e as ondas de excitação desceram com mais potencia até meu centro. Desci com as mãos para dentro de sua calça e ainda por cima de sua cueca massageei seu membro.

Matt gemeu e voltou a me beijar, levantando um pouco o corpo para deixar meus braços mais moveis. Enquanto nos beijávamos abaixei sua cueca expondo seu membro e pela primeira vez vi a anatomia masculina de perto. Livrei-me de seus lábios e não contendo a curiosidade olhei para baixo, Matt riu da minha inocência e mordeu meu pescoço, me desconcentrando. Levei minha mão até seu membro e comecei a massagear devagar.

– Matt, - chamei e ele respondeu com um gemido baixo – eu não sei fazer isso direito... – murmurei mordendo meu lábio, eu tinha certeza que estava vermelha.

– Faz assim ó... – e colocando a mão junto da minha começou a fazer os movimentos para cima e para baixo, com certa pressão.

Logo peguei o jeito como ele gostava e voltamos a nos beijar. Era difícil beijar e fazer aquilo ao mesmo tempo, não sabia se dava atenção a sua boca ou ao seu amigo, se me entendem. Mas Matt não parecia se incomodar com a minha falta de coordenação. Depois de alguns movimentos mais fortes da minha mão Matt parou de me beijar e começou a gemer com certa frequência em meu ouvido, tomando aquilo como um sinal, aumentei a pressão com minha mão e ao mesmo tempo em que um líquido branco saia dele em direção a minha barriga ele mordia meu pescoço com certa força.

Tirei minha mão dele toda melada, o mesmo permanecia parado em cima de mim com a respiração ofegante. Não demorou muito e voltamos a nos beijar, Matt agora descia suas mãos para abrir a minha calça, quando alguém resolveu bater na porta.

Pulamos em sincronia na cama, assustados. Olhei para Matt e com uma mensagem pelo olhar corri para o banheiro, trancando a porta e ligando o chuveiro. Colei meu ouvido na porta e pude ouvir Matt abrir a porta do meu quarto, falando com a minha mãe. Rezei para que ele tivesse ao menos fechado a calça. Sai de perto da porta e me olhei no espelho.

Meu cabelo estava um desastre e apenas puxei a mecha que cobria meu pescoço e vi uma marca gigante na minha pele, quase preta no centro e com as bordas arroxeadas. O outro lado do meu pescoço não estava em melhor estado e meus ombros tinham algumas mordidas. De imediato pensei em Matt, se ele estivesse com marcas desse tipo, com certeza seria constrangedor olhar para minha mãe. Desci o olhar para minha barriga, onde o líquido de Matt escorria aos poucos. Fiz uma careta para o espelho e

Tirei a calça, me enfiando embaixo do chuveiro. Tomei banho rápido, desembaraçando meu cabelo e sai enrolada na toalha.

Matt estava sentado na cama ainda sem camisa. E olhou para mim com os olhos meio brilhantes. Logo se levantou e me abraçou me dando vários selinhos, sorriu e perguntei o que minha mãe queria.

– Ela quer conversar com a gente alguma coisa sobre o aniversario de Anabelle. – explicou.

– E você atendeu a porta assim? – perguntei olhando para seu abdômen que tinha algumas marcas de unhas. Levei o olhar até seu pescoço e leves marcas de dentes apareciam em torno de seu pescoço, seu ombro tinha mais marcas, um pouco mais fortes, e dei um passo olhando suas costas, que tinham mais marcas de unhas. Fiz uma careta e fui colocar minha roupa.

– Ah! Só lembrei-me de fechar a calça quando destrancava a porta quase Mad... – riu ele – mas eu acho que a sua mãe nem ficou muito desconfiada, eu fiz cara de quem tava dormindo.

– Ai Deus, ai Deus, - murmurei vestindo a calcinha por baixo da toalha – me protege do interrogatório mais tarde.

– Relaxa Mad! – disse se jogando na minha cama de novo. – Sua mãe não vai pegar pesado contigo, pelo menos estamos na sua casa, melhor que na rua. – e deu de ombros.

– Tomara que ela pense assim... – resmunguei vestindo meu sutiã. Puxei um vestido pólo preto de armário e o coloquei, assim as marcas no pescoço ficariam disfarçadas e as do ombro cobertas. Sequei um pouco meu cabelo com a toalha e me sentei na penteadeira para cobrir um pouco os roxos nos pescoço com base. – Veste a sua camiseta pra gente descer. – pedi para Matt.

– Sim senhora – e vestiu. Matt estava realmente animadinho... ri de seu sorriso e desistindo de cobrir meus hematomas coloquei o cabelo para frente.

Descemos as escadas e encontramos mamãe sentada na sala vendo TV. Já anoitecia assim as luzes estavam acesas. Joguei-me em uma das poltronas e Matt se sentou na do meu lado, girei na poltrona e coloquei meus pés em seu colo. Olhei para minha mãe que nos observava calada.

– Fala mãe...

– Dormiu bastante agora à tarde Madson? – perguntou curiosa. Tentei congelar minha expressão e lutei contra o impulso de morder o lábio.

– Um pouco, Matt ronca. – comentei recebendo um tapa de leve no pé... desviei minha atenção do rosto desconfiado da minha mãe e olhei para ele – Sério amor, você não dormiu bem noite passada? Parecia cansado... – falei segurando o riso, o mesmo apenas mostrou a língua para mim. Voltei a olhar para minha mãe mais relaxada agora – Fala logo mãe, o que tem o aniversario de Anabelle? – perguntei.

– Estava pensando em fazer alguma surpresa para ela, ela anda tão distante de nós... – comentando deixando suas suspeitas de lado. – O que você acha?

Mordi os lábios, e perguntei:

– Que tipo de surpresa? Tipo festa?

– Talvez, mas eu não sei organizar as festas que vocês gostam estava pensando em algo mais íntimo, só com os seus amigos e a família. – explicou.

– Vocês podem fazer um jantar... – sugeriu Matt. – as duas cozinham muito bem, tenho certeza que ia agradar todo mundo. – e sorriu mostrando as covinhas encantando minha mãe.

– É mãe, ai eu chamo os meninos e você chama a vovó. – completei.

– Vocês duas só tem amigo homem pelo amor de Deus! – comentou rindo – Não tem mais mulher na turma de vocês?! – perguntou.

– Na verdade, elas até tentam se aproximas de nós, mas sabe como é né mãe, competição é desnecessário. – mostrei a língua e ouvi a risada rouca de Matt. – Brincadeira, é que a maioria das meninas da escola são umas chatas.

– Vocês que são muito seletivas! – falou mamãe, arrancando um ‘concordo’ de Matthew. – Mas tudo bem, chame a sua turma que eu vou ligar para a vovó. – e se levantou. – Vocês querem comer alguma coisa?

– Pede tacos pra gente mãe? – pedi sabendo que Matt ama tacos.

– Peço... – e partiu para a cozinha procurar o telefone.

Olhei para Matthew e suspirei colocando a mão na cabeça, fazendo uma pose dramática, fazendo o mesmo rir. Levantei-me e me joguei no sofá, batendo no mesmo para que ele sentasse comigo. Matt veio e deitou a cabeça no meu colo, virado para a TV assistindo as notícias. Por um segundo me permiti pensar em Belle, me perguntando onde ela estaria...



I want your horror

I want your design

'Cause you're a criminal

As long as your mine

I want your love



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