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História Estou de volta por você Hime. - O melhor remédio se dá na cama!


Escrita por: CarolinaScarlet

Notas do Autor


Sem comentários,título do capítulo já dizendo tudo hahahaha

Capítulo 10 - O melhor remédio se dá na cama!


Tsunade pov.

Alegria...

Por que estou neste estado? Sorrindo que nem uma idiota e evitando olhar para certa pessoa ao meu lado, porque com certeza eu sorriria mais e aí ficaria patética.

Voltávamos todos para casa depois daquele dia na praia, todos iam na frente, correndo e fazendo arruaça, nós andávamos de mãos dadas e conversávamos coisas de duplo sentido, os assuntos favoritos de Jiraiya.

Nem preciso dizer o quanto Mei ficou chorosa e me agarrava não querendo mais soltar, mas ela como mizukage precisou tomar o caminho contrário ao nosso e assim nos despedimos e ela depois de dar uns conselhos ao Jiraiya, rumou para Kiri.

Mas claro que coisa ruim sempre volta!

Mal posso esperar para sofrer nas mãos dela novamente.

Depois de mais uma caminhada até adentrarmos nosso solo propício e caloroso, finalmente cruzávamos o portão e chegávamos em Konoha.

E mal pude ficar boquiaberta com tamanha baderna, francamente, eu tiro um mísero dia para viajar e sair e volto com minha vila voltada de ponta-cabeça, comecei a berrar para parar com esta zona e botei ordem no recinto, todos ficaram quietos na hora e pareceram encontrar o rumo do que fazer, pronto, meu dia já começou assim, fui até minha torre, praticamente trincando o chão com meu pisar indignado.

Fui até a sala dos velhos e já fui pondo o dedo na cara deles.

_Vem cá, por que minha aldeia está uma zona!?? – gritei já insatisfeita com toda esta desorganização.

_Fizemos o melhor que pudermos. – Homura me olhava com aquela cara de impossibilitado.

_É Tsunade, não espere muito de nós, nossos ofícios são brandos, já os seus... – Koharu já queria me ver a forma do diabo.

_O que é que tem os meus? – questionei arqueando uma sobrancelha – Não posso tirar um dia para sair e vocês me deixam isso acontecer?

_Culpa sua ter saído para namorar! – fiquei boquiaberta com a frase cuspida da conselheira.

_ O que é que está acontecendo? – Jiraiya já veio preocupado e coçando a cabeça em desentendimento.

_O senhor também merece os sermões, culpa disto tudo é parcialmente sua!!! – Homura o apontou.

_Minha!?? – Jiraiya se desesperou

_Isso mesmo, ao invés de ajudar sua companheira em seus ofícios peculiares, fica levando ela para o mal caminho!!! – Koharu se indignada –Seus dois desleixados!!!

_Des...leixados? – uma ponta de meu cabelo arqueou em descrença, acho que eu ia matar a velha e sem medo de ser feliz! Avancei automaticamente e fui detida por Jiraiya que me conteve até eu me acalmar, mas pelo menos dei um “soquinho” nele e a raiva passou um pouco.

_Hey vocês dois, eu nem me importo em ser chamado disso, mas Tsunade pode ser tudo, menos desleixada, graças a ela o pescoço de vocês está a salvo durante todo este tempo então peguem mais leve se não quiserem que ela mate aquilo que devia proteger! – senti os velhos engolirem seco e eu estranhamente ficar sem reação, geralmente ninguém me defende de nada, até fiquei surpresa.

Depois desta conversa que mais pareceu uma batalha, fui até minha sala, o único lugar em que eu poderia ter paz e sossego, isso claro, se não fosse perseguida por certo albino.

Bufei e fui até o extenso vidro que regia minha mesa na retaguarda, cruzei meus braços fazendo cara de aborrecida, sem perceber ele me abraçou por trás envolvendo seus braços em minha cintura e me causando surpresas.

_Por que esta chateação toda? Você fica emburradinha muito fácil! – riu. Eu o encarei de lado.

_Fica de hokage então e tente falar esta frase rindo de novo!!! – voltei à olhar para frente.

_Você deveria ter voltado desta viajem mais tranquila, mas pelo visto foi o contrário.

_Como eu disse, não é fácil ser o hokage, e também você me conhece, não sou fácil e sei disso!!!

_Pior que conheço mesmo. – riu mais – Eu estive pensando, por que não toma uns calmantes? Já que é médica, poderia fazer seu próprio procedimento.

_Tá querendo me enfiar em remédio para eu ficar trouxa que nem uma mula?

_Eu não disso isso, só cogitei a ideia de você usar alguma coisa para digamos assim, não se estressar tanto!

_Então eu sou um problema?

_NÃOOO MULHER PELO AMOR DE DEUS, NÃO DISSE ISSO!!! – ele gritou que nem um idiota bêbado e eu também me alterei, me afastando e o encarando de frente.

_Então me prove o que diz!!!

_Você provavelmente vai me descer o braço porque eu não soube me expressar ou satisfazê-la no que queria ouvir – fez ênfase com os braços me olhando com os olhos miúdos, o dei um soco na mesma hora que o fez parar em pé na porta.

_Ah, bem melhor!!! – sério, eu amo bater nele, me deixa calminha.

Assim pensei literalmente no que ele falou e ao final do primeiro turno de meu trabalho, fui até o meu laboratório onde havia algumas estudantes e estagiárias lá, pesquisei em alguns livros sobre sistema nervoso e fui produzir um remédio que me deixasse mais calma, uma das meninas aproveitou e me pediu um remédio também.

_Olá Tsunade sama, atrapalho?

_Claro que não, chegue mais!!!

_Vejo que está fazendo um remédio... – ela se mostrou interessada.

_É, um calmante, na verdade é para mim mesma.

_Nossa, que incrível deve ser fazer remédios para si mesma e na hora que quiser! – ela se impressionou.

_Er, eu particularmente não gosto de fazer isso, é anti profissional usar seus dotes para benefício próprio e exclusivo, mas desta vez não teve jeito, digamos que meu temperamento está atrapalhando terceiros. – tentei desconversar. – Que foi que cara é essa? – a percebi ficar visivelmente deprimida.

_Ah Tsunade sama, é que tenho estado com um sério problema, até mesmo meu namorado tem reclamado...

_Mas no que posso lhe ajudar?

_Eu nem sei como pedir isso – a percebi ficar corada e eu boquiaberta, já entendendo tudo – Eu queria um remédio para ficar mais “animadinha”, pois ele diz que eu sou muito paradona, até minhas amigas falam isso.

_Ah já entendi! – tive que conter uma risada – O que te falta é “fogo”! – não aguentei e ri, mas logo me contive. – Está bem, vou te arrumar agora um remédio, só espere um pouco. – fui ainda rindo para a mesa do laboratório e mudei para sessão dos hormônios sexuais.

Dali comecei a fazer o que seria a salvação daquela pobre alma. Terminei pondo os dois frascos em mãos e fui até a recepção chamá-la, pus os dois lá em cima quando uma aluna me vem com um livro aberto na parte de sexologia, tive vontade de por a mão na minha própria cara, fala sério que ela me parou para perguntar como deve ser a sensação da fecundação, eu quase disse para ela: “Não sei, descobre você!!!”, mas tive pena porque ela era novinha, nem devia saber o que eram essas coisas, credo, falou agora a voz da experiência, falando nisso...há quanto tempo eu não....Ah esquece!!!

A estagiária que me pediu o remédio pegou o seu em cima da mesa e me deu um “Obrigado!” , indo rapidamente para a saída, era seu horário de lanche e depois de eu tirar a dúvida da garota, finalmente peguei meu frasco e fui mais cedo de volta para o prédio, chegando lá, fui até um bebedouro e enchi meu copo com água, pus o comprimido na boca e o engoli de uma vez após descer o copo.

Engoli já sentindo uns efeitos iniciais estranhos, por um momento minha vista havia ficado embaçada e um calor imensurável me tomou o corpo, até retirei minha manta mas mesmo assim não cessou. Decidi tomar um ar e dei passos pela calçada do lado direito do prédio, alguns cidadãos me acenavam e eu me retardava a responder, isso até Kakashi me vir pessoalmente conversar.

_Tsunade-sama, está tudo bem? – ele me perguntou.

_Es-tá... – respondi sem jeito, o olhando de cima à baixo, estranhamente o imaginei sem as roupas de shinobi, meu deus, deleta isso!!! – saí correndo para longe quando passo por uma rua em que só havia alguns shinobis circulando e me acenando, droga!!! Imaginei todos pelados e só de cueca!!!Corri até uma rua ao lado, pois estava vazia e respirei aliviada, mas logo minha alegria terminou, ou diria que começou!

Um grupo de shinobis corriam sem a blusa fazendo trilha e cortando aquela rua, alguns deles me acenaram sorridentes, eu tive que tapar o nariz e esconder o vermelho-sangue de meu rosto, me virei de forma cômica recaminhando por onde surgi.

Fui apressada para meu prédio e quando cheguei em minha sala, entrei correndo e a fechei na mesma velocidade, me encostando na porta.

_MAS QUE MERDA FOI ESSA? – agarrei minhas franjas desesperada, quando sinto a porta me empurrar para frente, eu quase caio mas consegui ficar de pé encarando mortalmente o responsável.

_Hime, o que houve com você!? Vim correndo quando o pessoal me falou que você estava estranha, está se sentindo bem? – como não imaginar aquele homem me aflorar as piores orgias em mente, ele me põe a mão em minha testa, onde o mínimo contato me eletrizou todo o fogo que eu já não tinha, afastei sua mão.

_Eu estou bem!!! – cortei o assunto me distanciando.

_Você está muito quente, deve estar com febre!!! – ele insistiu preocupado.
_Você acha mesmo que uma pessoa como eu teria este tipo de coisa? – pus as mãos na cintura.

_É sério sua chata, deixa eu ver o que você tem.

_Desde quando você é médico?

_Desde que assumi compromisso eterno com esta paciente aqui. – ele encostou as costas da mão em minha testa e tentou regular minha temperatura, tudo isso com meu rosto já desfigurando para o mais vermelho possível. –Sabia! É febre! – disse convencido.

_Jiraiya, eu não estou com febre!!!

_Pois então me diga o que você tem sabichona? Eu realmente não sei o que deu em você!?

Aquelas palavras, não me detive mais e o empurrei até deixá-lo contra a parede do lado da entrada, o percebi ficar corado e seus olhos me olhavam não acreditando no que viam, eu mandei tudo para os ares e deixei meu corpo responder aquilo que estava me incomodando mais cedo, o segurei pela nuca descendo-o até perto de minha boca.

_Quer saber o que eu tenho? – sussurrei em seu ouvido direito.

_Pelo visto está querendo se divertir às minhas custas. – o percebi um sorriso safado onde ele facilmente entrava no clima.

_Se não for com você, com quem mais será? – mordi o lóbulo de sua orelha ouvindo um abafado gemido ser trancafiado por seus lábios, desci minha boca pelo seu pescoço em beijos que o deixaram sem fôlego.

_Hey, espera! Eu acho que você não está bem! – tentou dialogar, em vão.

_Então me faça ficar bem! – Pus minhas mãos por baixo do tecido de seu kimono, sentindo aquele peitoral bem robusto onde não resisti em arranhar minhas unhas da mão direita de leve, e quando ele ia falar novamente, o calei mordendo seu lábio inferior enquanto o encarava, totalmente sem ação em minha posse.

 Tsunade pov off.

 

Jiraiya pov on.

Em nome de todos os deuses que existem neste mundo, o que esta mulher achava que estava fazendo comigo?Pela primeira vez na minha vida eu não sabia nem o que fazer, se ousasse detê-la, algo me diz que iria me arrepender muito mais depois.

É irônico por que tudo o que eu queria fazer com ela, ela estava fazendo comigo, e os meus sonhos de ter aquela mulher tímida e quietinha nas minhas mãos, onde estavam? Morreram na primeira mão-boba que esta profissional me desferiu, e que toque!!! Tenho que dizer em alguma forma de expressão...

PUTA QUE PARIU ISTO É MUITO BOM!!!

Mas por mais que odeie estragar o momento, até eu tenho que reconhecer que este não é o estilo de Tsunade, e que algo estava errado, à segurei nos braços parando qualquer movimento perigoso à mais.

_Está me provocando muito, você não é disso!!! – tive que a dar uma sacolejada que a fez parecer despertar de algo, me olhando meio assustada e aluada.

_AI MEU DEUS O QUE É QUE EU ESTAVA FAZENDO??? – a vi se desencostar de mim.

_CALMA MULHER!!! Eu é que fui abusado aqui! – mexi com ela.

_Abusado? – me olhou cínica e piscando a raiva – Abusado???

_Isso mesmo – ri – Meu docinho se você queria fazer alguma coisa porque não me disse antes?

_ESCUTA AQUI – apontou o dedo na minha cara, realmente fiquei com medo – EU NÃO QUERIA FAZER NADA!

_Então me explica por que você estava fazendo?

_Não sei, isso, quer dizer, eu fiquei assim desde que... – pôs as mãos nas bochechas – O remédio?!

_O quê? O que tem isso? Isto foi efeito de seu calmante?

_Não imbecil, uma estagiária me pediu um remédio para ela mandar bem com o namorado, e acabou que...meu deus, trocamos os remédios!!!

_Eu tenho que dizer que adorei este remédio, te fez super bem! – recebi um tapa dolorido no braço, mas bem que gostei. – Acho que nem sóbria eu conseguiria ver uma Tsunade tão dominante e experiente quanto vi à poucos minutos atrás!

_E nem vai ver se não calar esta boca! – me repreendeu. – Céus, por que não fui capaz de distinguir os remédios, esta foi a maior gafe da história!

_Relaxa mulher, essas coisas acontecem, e bem que poderiam acontecer mais vezes.

_Continue assim e vai perder seus dentes, quero ver continuar sorrindo depois disso!!! – ela já estava a raiva em pessoa, bom, pelo menos ela se acalmou. Eu não aguentei em ficar rindo até minha barriga doer.

_Mas o que é tão engraçado!? – a percebi ficar chateadinha.

_Nada, só você mesma para me fazer rir e quase morrer agora de tesão, não brinque mais de me matar está bem?! Quer dizer, não sempre.

_Jiraiya eu to me segurando para não te voar a cara!!!

_Isto não é justo, eu aqui todo românico e você se soltando a hora que quiser!!! – fui sarcástico.

_Calado!!! – me advertiu, é claro que obedeci, não contendo as risadas que a fez me arrastar pelas costas até a saída e fechou a porta com força, eu não conseguia para de rir, ainda mais sabendo o quanto ela havia ficado bolada com isso.

Assim dei uma caminhada por aí e me escorei na janela do corredor para pensar um pouco, droga, aquela mulher me deixou maluco!  Por um momento não me seguro, aí sim o bicho iria pegar para o meu lado.

Deixei que algumas horas passasse e soube de uma reunião dela com os anciãos agora no fim da tarde, tomei uma decisão e rumei para a porta dela de novo, bati três vezes de minha forma exagerada e a vejo com uma cara mortal abrir a porta e se encolher entra a dobradiça e a porta.

_O que você quer? Não posso falar agora!– cochichou se recolhendo por um instante para avisar aos velhos de que estava tudo bem.

_Não tem um minuto para mim? – fiz charminho e cara penosa.

_Arfh! – ela avisou aos velhos e assim passou para o corredor encostando a porta, em seguida se escorou e cruzou os braços com uma cara de ponto de interrogação. – Me diga... o que é tão importante para atrapalhar minha reunião?

_Até parece que você ia adorar ficar lá ao invés de minha companhia maravilhosa! – a pisquei.

_Não posso desmentir – falou baixinho fingindo coçar o topo do nariz.

_Hã, pois não!? – me fiz de desentendido.

_Vai ficar me zoando agora com isso, mas que droga Jiraiya!

_Ora nem estou zoando se você quer saber, mas confesse que me quis naquela hora. – comecei meu show.

_Ahhhh está bem, que merda!!! Eu queria você sim, pronto, feliz? Agora me deixe em paz!!! – ela se virou e eu ainda surpreso lhe segurei pelo braço á encarando docemente, não precisava mais zoar.

_Que coincidência... mas a diferença é que eu sempre te quero! – sorri e a percebi ruborizar as bochechas, sem que ela percebesse, na surpresa à erguia acima de mim pondo-a sobre meu ombro, sentindo aquelas “delícias” roçarem minhas costas e umas seguidas porradas e socos à marcarem no instante exato.

_ME SOLTA, JIRAIYA!!! POHHA O QUE VOCÊ TEM NA CABEÇA? EU NÃO SOU MERCADORIA, PÁRA COM ISSO!!! – gritou nos meus ouvidos.

_Ai que barulhenta, pensando bem sua maluca, você nem pôde se divertir nessa viajem e voltou estressada que só!

_E O QUE ISSO TEM A VER COM ESTA CENA BIZARRA QUE ESTAMOS ENCENANDO AGORA?

_Tsunade... – a calei falando calmamente – Não serão remédios que a ajudará...o melhor calmante para você, só eu posso te dar e estou prestes à dá-lo agora!

_Para onde você está me levando? – a percebi se acalmar em cima de mim.

_Para seu apê.

_MEU DEUS...VOCÊ...E EU...NO MEU QUARTO...PALCO DA ÚLTIMA TRAGÉDIA QUE AINDA ME ASSOLA AS MEMÓRIAS!!??

_Pois é, hora de se divertir!

_Mas e a minha reunião? – pareceu desesperada, sinto cheiro de batata assando.

_A minha com você é mais importante.

_VOCÊ ACHA QUE PODE ME LEVAR POR AÍ ASSIM?

_Acho.

_QUE ATITUDE É ESSA?

_Ué, minha “machona”, cansei de ser a passiva!!! – ri por dentro. – Hora de inverter as posições!!! Hahaha – não me contive nas risadas nem no duplo sentido de minha frase.

_DUPLO SENTIDO DE NOVO???...Não pera!  É NO SENTIDO MAIS ABUSADO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO SEU CACHORRO!!??

 

Continua...


Notas Finais


Então, imaginando aqui o "quarto" da perdição, Jiraiya+ Tsunade e uns fogos rolando por aí ai mds haushaushuahsuhas hentai tocando a campainha,chegando e batendo a porta!


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