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História Everything You Are - Capítulo 33


Escrita por: divergentmars

Notas do Autor


(Leiam o recado das notas finais)
Que preguiça dessa segunda que parece domingo :p mas vamos começar a ler, então :p
Espero que gostem e boa leitura <3

Capítulo 33 - Capítulo 33


Fanfic / Fanfiction Everything You Are - Capítulo 33

Estou sentindo algo intenso por dentro
Mais quente que uma corrente queimando
Tenho uma sensação lá no fundo
Está tomando, está tomando, tudo que eu tenho

(Fireproof - One Direction)

Os dias no Havaí ficaram completamente contados. Quando faltava apenas um dia para irmos embora, eu já comecei com meu sentimentalismo e um pouco de drama. Estava tão acostumada com meus pais, com a família do Bruno, com a praia, piscina, e tudo mais. Mas também estava com vontade de voltar para Los Angeles e aproveitar a uma semana e meia que teria de férias.

No dia de hoje, quando daqui a pouco iremos embora, eu estava pior do que ontem, até mesmo o Bruno. Lana estava chorosa porque seu primeiro dentinho já apontava uma pequena ponta, bem pequena, e por isso gerou febre, a deixou sem fome e bem chatinha. Pobrezinha, mas todos passamos por isso.

-Já pus as malas no carro. – Bruno passa a mão pelas minhas costas. – Hey, está chorando novamente?

-Eu só... – Passo o dorso da mão nos olhos. – Não. – Disse, de voz falha.

-Ok, não chore! – Abraçou-me de mau jeito e começou a rir. – Pense que já passamos pelo pior, que foi ir embora daqui.

-Mas estou sentindo como se fosse isso. – Fecho os olhos sentindo meus braços me agarrarem melhor.

-Você está apenas indo pra sua segunda casa, sabe que sempre terá o Havaí.

Esperei ali por alguns minutos no repleto silêncio. Ele respeitou, sabia que no fundo ele também sentia muito, mas a vida tinha que continuar e tínhamos que ir atrás de nossos objetivos.

-Vocês irão se atrasar para o check-in. – Avisa a sua mãe.

-Estamos indo. – Bruno desvencilha de mim, falando normalmente como se ela tivesse ouvido.

-É hora de voltar à rotina.

-Vai mudar brevemente, Lea. – Passou a mão pelo meu braço bem na hora em que eu o levantei para arrumar meu cabelo.

Vinte e três de maio. Meu aniversário. Eu sempre digo que não irei contar os dias, mas eu sempre conto. Quando deu a meia noite eu estava no meu quarto, jogando uma meia pra cima pensando no tempo que estava passando rápido demais, em menos de um mês nosso bebê fará um aninho.

Meu aniversário caiu num sábado, para minha alegria, para minha tristeza, iríamos trabalhar nesse dia, pois o aniversário da empresa foi quase um feriado para nós, pois não trabalhamos. Na manhã, quando cheguei ao meu serviço, tinha flores e balões no andar. Uma mesa para café no fundo com muitas besteiras e petiscos, além de um pequeno bolo feito em casa por quem eu ainda não tinha descoberto. Foi uma chuva de felicitações e abraços, e algumas lembrancinhas.

À tarde quando não tinha absolutamente nada pra fazer – iríamos sair às 15h00min, porém, antes do meio dia tudo já estava pronto, mas não poderíamos sair porque tínhamos que cumprir horário -, já que fiquei no escritório com uma pesquisa de vendas e umas atualizações, fiquei pensando em coisas que já se passaram e eu pensei que levariam tempos. O primeiro tombo da Lana, o primeiro dente, a primeira comida sólida, a primeira palavra...

“Abri o armário da cozinha e ouço o barulho do andador atrás de mim.

-Já está me seguindo de novo? – Me viro, fazendo cara de brava e Lana dá uma gargalhada gostosa.

-Vem aqui, filha. – Bruno a chama, ainda emburrado comigo pela nossa pequena discussão.

-Pode deixar ela aqui, não está incomodando.

Não ouço nenhum resmungo dele e abaixo-me para pegar ela. Precisava verificar sua fralda.

-Sujeira. – Disse quando espiei a fralda suja. Ela continua rindo. – Fez sujeira, bebê?

-Lea, seu telefone! – Ouço a voz dele de tédio e meu telefone vibrando sobre a mesa.

-Diz pra ele levantar aquela bunda do sofá e atender. – Reviro os olhos e Lana me olha.

-Sofá. – Repete minha palavra.

-Bruno?! – O chamo. Nada dele. – Repete pra mãe, Lana? – Vou caminhando com ela no colo até a sala.

-Sofá. – Repete e ri. – Sofá. – Fala novamente.

-Bruno, é a primeira palavra dela! – Já sinto o peito inflar de alegria descomunal. Era maravilhoso sentir isso.”

Além de que eu e Bruno estamos num estágio diferente. Nenhum de nós procurou ficar com outras pessoas, pensamos que seria impossível ficarmos mais próximos um do outro, mas não. Cada dia é algo novo e bom. Estamos naquele estágio onde às vezes damos nossas mãos  para sair, passeamos em vários lugares e toda a família já sabe. Isso mudou assim que saímos do Havaí. Minha mãe descobriu porque Tiara acabou falando algo, que contou para meu pai, que contou para meu tio que eu mal vejo que as irmãs todas do Bruno descobriram, minha irmã soube, e assim foi indo a rede da fofoca de que eu e o Bruno estaríamos nos relacionando.

Bruno Pov’s

-Me passa aquele saco de balão! – Pede Megan, com a máquina em mãos e os cabelos presos com mechas caídas no rosto que ela tentava afastar com assopros.

-As comidas estão todas prontas. – Caleb bate as mãos e Urbana vem logo atrás. – Deixei a Urb fazer um tempero que está dos deuses.

-Alguém cuidou do recheio do bolo? – Pergunto, preocupado. – Onde está a Lana?

-Phil a levou no mercado, lembra? – Urbana respondeu, rindo do meu esquecimento.

-Eu falei que estava tudo pronto. O tudo inclui o bolo. – Sorrio de canto pra mim.

Estávamos fazendo uma pequena festa surpresa para a Lea. Eu tive a ideia e convidei todos para vir e todos se ofereceram para ajudar, mão de obra e dinheiro para as coisinhas. Estava uma bagunça só a casa, mas tudo ficará bem lindo para ela.

Demos a tremenda sorte que ela teve escala no sábado devido a um dia de folga por causa de um feriado, algo assim que não lembro bem, mas, a sorte ficou bem ao nosso favor.

Não estávamos gastando muito, havia dois meses que vínhamos economizando para fazer uma festa de aniversário para a Lana, e por fora dessa economia, eu juntei alguns trocados para fazer algo legal pra ela.

Minha carreira ainda estava em andamento. Já havia conhecido mais pessoas influentes, trabalhado sobre algumas músicas de minha autoria, trabalhado sobre músicas que eu compus naquele primeiro projeto de CD com arranjos novos, mas nada ainda concreto. Ando falando muito com CeeLo, e ele me garantiu que um dia terá algo meu que ele irá gravar, porque eu sou extraordinário, segundo ele. Aproximei-me ainda mais do Brandon, o qual agora é bem meu amigo e está fazendo o possível para me ver com uma carreira de sucesso.

Está tudo indo tão bem que eu mal acredito.

-Gente, não falta muito pra ela chegar. – Avisa Urbana, pegando o balão com uma cordinha mimosa e colando no teto.

-Papai. – A tentativa linda que Lana ainda tem de me chamar de papai, só de ouvir sua voz já viro para a porta e a pego no colo.

-Ela está muito pesada. – Phil faz careta e um movimento com as costas para alongar-se.

-Ela come. – Retruco.

-Falando em comer, amor, estou com fome. – Megan choraminga, colocando a mão sobre o estômago.

Em pouco tempo nós já tínhamos posto tudo nos seus lugares, inclusive o bolo. Só estávamos à espera que ela chegasse. Phil ficou de tocaia já janela, espiando para ver se ela estava chegando. Deu um sinal com os braços e riu, correndo para se juntar a nós.

-Surpresa! – Todos nós gritamos quando ela abriu a porta. Sua expressão de espanto e alegria não tinha preço. O sorriso tão grande que sua maça do rosto quase cobria seus olhos.

Eu amo esse sorriso.

-Meu Deus. – A primeira coisa que fez foi correr para nossa frente, tirando a bolsa do ombro. – Eu nem acredito nisso. – Passou a mão pelos cabelos e pairou seus olhos sobre os meus. 

Eleanor abraçou um por um, dando beijos e abraços, agradecendo as felicitações e tendo aqueles olhos úmidos com as lágrimas que queria deixar cair. Beijou tanto a Lana que falava algumas coisas que ninguém entendia.  

A abracei com força e a ouço dizer que eu fui o responsável, e que ela agradecia imensamente por tudo. Queria ter dito muito mais do que falei e tinha planejado dizer algumas coisas, mas minha cabeça se perdeu completamente ao meio do seu abraço, sorriso e palavras. 

Comemos, cantamos parabéns, cantamos umas músicas somente para farrear. Lana estava a todo o vapor brincando com os balões e as fitinhas, se enroscando nelas e rindo a toa. 

A noite caía rapidamente, logo todo mundo já estava indo embora. Já não éramos muitos, no final sobramos somente nós três. 

-Alguém vai dormir a noite toda e acordar tarde amanhã. – Digo ao observar Lana ainda bem elétrica. 

-Ela vai jantar e vou dar um banho nela e por para dormir. – Lea levanta-se do sofá para fazer isso, mas a impeço pondo o braço na sua frente. 

-Deixe que eu faço isso, vá tomar um banho, ficar descansada. Você merece. – Beijo seu ombro de leve e ela sai sorrindo da sala. 

Aproveito que Lea está no banho e levo Lana para o meu quarto. Pego suas coisinhas e as levo para o quarto da Lana. O esquema planejado na minha cabeça é que Lana dormirá no quarto dela, com a porta aberta para ouvirmos se ela chorar, e nós dormirmos no meu quarto, mas precisamos dele todo somente pra nós.

Foi um rodeio para conseguir por a Lana na cama e ainda mais para comer. Ela queria continuar a fuzarca, mas não tinha como. Avisei para a Lea que faríamos isso e ela já computou a minha malícia. O resto da casa limparíamos no outro dia, agora apenas quero aproveitar. Pedi que ela me esperasse no quarto e fui até a sala me ajeitar. 

Coloquei o que precisava e abri a porta do quarto olhando para ela por cima do meu ray-ban.

Eleanor Pov’s

O olhei na porta do quarto, olhando pra mim sobre o seu óculos escuro formato aviador. Colocou o dedo no cinto e fez uma cara sexy, mas por mais que seja sexy, eu queria era rir. 

-O que é isso? – Seguro meu riso e ele entra no quarto, puxando de trás da sua roupa de policial, uma algema prata. – Por Deus! – Rio baixinho. 

-Me disseram que você foi uma garota muito má. 

-Eu sou uma garota muito má! – Arrastei a voz de forma sensual. – Muito, muito, muito má! 

-Garotas assim merecem ser presas. Você está ciente disso? – Fechou a porta.

-Então me prenda. – Estiquei meus braços para ele. – Se for capaz. – Puxei rapidamente os dois braços e ele pigarreou. 

-Você tem duas opções. – Avisa-me, engrossando a voz. – Ser presa ou me obedecer em tudo que mandar.

-Nenhuma das duas. – Levanto de onde estou sentada e desvio dele, ficando distante.

-Essa de garota má não colará comigo. Aqui sou eu quem manda.

-Tolo! – Reviro os olhos ficando completamente calada. – PA! –Grito e ele levemente vai pra trás. – Que valente esse policial. – Rio dele.

Fujo um pouco dele, caminhando como posso pelo quarto, desviando das coisas. Caminho para perto da porta e ele passa por cima da cama, bagunçando-a e me alcançando. Bruno me prende na parede, pondo seu corpo em frente ao meu e as duas mãos ao redor, apoiadas na no concreto.

-Vai ser presa e irá obedecer tudo o que eu disser, ok? – Permaneço calada, olhando para os seus lábios. – Ok? – Diz mais rude.

Aproximo-me do seu ouvido.

-Não!

Seus lábios atracam meu pescoço e meu corpo se ouriça todo. Fico completamente entregue a sua língua, seus lábios, suas carícias. Sua mão segura meu cabelo com um pouco de força, mas nada que me machucasse, e puxou-me em direção da cama. Foi me virando de costas pra ela, e se abaixou comigo. Pegou no pézinho da cama e colocou minha mão perto, pegou no meu pulso e com um único movimento trancou a algema nele, logo já colocou o outro lado da joia no pé da cama e sorrio pra mim.

Já estava entregue a fantasia, uma das que sempre sonhei. Um homem fardado é sempre um homem fardado. Por mais que eu goste de ser a domadora, ser submissa algumas vezes não faz mal, pelo contrário, é bom variar. E só de pensar nessa farda e no que ele guarda por baixo dela, meu banho foi para o saco porque essa hora já estou mais molhadinha que antes.

-Você merece uma punição além de ser presa.

-E qual é? – Pergunto, trocando minha voz para uma mais arrastada, como a menina tola que está com medo.

-O que garotas más devem receber... – Passou a mão em meus cabelos, bagunçando-os um pouquinho mais. – Você deveria começar por aqui. – Empurrou minha cabeça na direção do seu pênis, a calça fechada com um leve volume na frente.

-E devo fazer o que? – Pergunto, inocente, colocando a única mão disponível sobre a sua coxa.

-Deve me chupar até eu dizer que chega, estamos entendidos? – Puxou meus cabelos pra cima. – E tem que ser bem feito.

-Sim, senhor! – Respondo para ele.

Peço ajuda para ele abrir a sua braguilha e é somente isso e o cinto que ele abre, deixando-o preso pelas laterais. A calça caiu um pouquinho, até metade das suas coxas, já que suas pernas um pouco mais abertas não permitiam que deixasse cair, e ele baixou um pouco sua cueca box de cor azul marinho, dando-me a bela visão do seu pênis não completamente ereto.

Envolvo minha mão em seu pênis, passando por toda a extensão, descendo para as bolas e acariciando-as. Eu sei que ele adora isso, e quero proporcionar o máximo de prazer possível para ele. Cuspi de longe nele espalhando com os dedos o líquido da minha boca e deixando-o com mais facilidade para manusear. Bruno deu um passo à frente e isso foi o suficiente. Brinquei com a língua na sua glande e chupei apenas a cabeça, mantendo os olhos fixos nos seus.

Aos poucos fui aumentando a quantidade que ia pondo na boca, até chegar ao meu limite, então comecei a chupa-lo, fazendo-me de boa moça no inicio, usando a técnica de não estar acostumada, mas apenas por um tempinho, já que seu olhar estava implorando por algo bem melhor. O chupei como podia, brincando com minha mão em suas bolas, ainda com aquele mesmo olhar de safada recatada e ele revirando seus olhos, omitindo uns grunhidos estranhos e passando as mãos em meus cabelos volta e meia.

Lambi seus testículos, babando-os de uma maneira que, creio eu, tenha ficado sexy. Bruno ajudava com tudo, empurrando minha cabeça de leve para que continuasse com tudo que estava fazendo. Fiquei apenas com seu pênis na boca e usei a mão para arranhar de leve por volta dele, fazendo-o gemer um pouco alto.

-Deite! – Ele se afasta, retirando as botinas que calçava, parecendo estar com muita pressa.

Tento locomover-me, mas é difícil ficar numa posição legal com a mão presa ali, então o único modo foi sentar com as pernas encolhidas, porém abertas. O observei retirar a roupa – pelo menos à parte debaixo dela e vir em minha direção.

Abaixou-se em minha frente e pegou meus pés, cheirou-os e foi beijando sobre eles até meu joelho, seguindo os mesmos passos com a outra perna. Passou a mão e as abriu novamente, fazendo meu short do pijama encolher-se um pouco. Seu corpo quente aproximou-se do meu causando uma espécie de frenesi instantâneo. Cafunguei fortemente para sentir bem o seu cheiro, seu perfume inconfundível... Recebi outro cafune, um beijo no queixo e sinto seu dedo descer para minha barriga, indo para o short.

-Quero foder ela todinha. – Chegou perto do meu ouvido. – Foder todo e qualquer buraco que eu possa entrar...

-Foda-me... Como quiser, policial. – Mordisco a ponta da sua orelha e ele morde seus lábios visivelmente.

Com toda a delicadeza do mundo, Bruno retirou meu pijama. Largou as peças para o lado e deixou-me apenas de calcinha e sutiã. Observou-me por uns instantes e tornou a beijar minhas pernas, dando um tapa de leve em minha coxa.

Ficou me provocando, respirando fundo e dando breves lambidas sobre a calcinha do meu corpo, e quando retirou-a, fez o mesmo. Pedi baixinho que ele não me torturasse, mas era em vão. Tirei meus peitos do sutiã, levantando-o, e acariciei o mamilo. Estava completamente excitada e queria que ele partisse logo para o ataque.

Senti sua língua por mais tempo e sabia que havia começado a sessão tortura². Usou sua boca para chupar, lamber e até morder de leve meu sexo, acariciando – e muito – meu clitóris, que estava durinho. Tremia de leve minhas pernas antes mesmo de gozar ou chegar a algum orgasmo, mas sabia que poderia pela primeira vez, talvez, chegar ao orgasmo múltiplo, se continuar ir nesse ritmo.

Apenas minha cabeça continuava recostada na cama, e ela virava-se de um lado para o outro, meus olhos fechados, sentindo apenas todos os prazeres que estava tendo e que merecia sentir. Cada toque, cada movimento, gravando em minha mente por uma eternidade. Gemendo e sussurrando algumas coisas desconexas. Tudo estava desconexo.

Ao sentir meu corpo pegar fogo, deixei que minhas pernas tomassem seus rumos, fechando-se. Tranquei a cabeça dele ali, mas não foi intencional, apenas estava usufruindo de tudo para deixar aquele momento melhor. Minha barriga foi pra cima e pra baixo, e eu só pedi que ele parasse com que estava fazendo. Senti tudo ficar molhado, mais do que o normal. Uma gota escorreu para minha bunda e ouvi o sussurro impressionado do Bruno.

Estava tão extasiada que não senti Bruno me desprender da algema, quanto mais a parte que ele me pôs na cama. Só consegui sentir meu corpo deitar-se no fofo, minha cabeça repousar sobre um travesseiro bom e ele ficar sobre mim.

-Shhh. – Coloquei o dedo indicar sobre sua boca. – Só me fode.

Ele fez exatamente o que eu disse, afastou minhas pernas e introduziu seu membro em mim. Senti um choque de inicio, principalmente por sua louca vontade de foder-me com força e velocidade. Seu corpo balançou sobre o meu, seu quadril para frente e para trás e nossas peles se chocando, provocando um barulho intenso e sexualmente maravilhoso. Gemo, da forma como ele gosta, provocando-o com minhas unhas em seus braços descobertos.

Fui desabotoando sua camisa do uniforme como pude, não estava fácil, mas consegui até a última. Ele ajudou-me, retirando a última peça de roupa e tocando para o chão, retornando para o que fazíamos.

Tenho certeza de que Lana poderia acordar com meus gemidos, mas não conseguia contê-los. Bem mais forte do que eu.

Cravei as unhas em suas costas, arranhei com vontade, a fim mesmo de deixar vergões. Queria marcas de que aquilo tinha acontecido. E, ao voltar-me no corpo e no tempo presente, pedi que ele parasse pois queria fazer algo.

Deitei-me de bruços, empinando a bunda para ele, abrindo bem as pernas. Para ele, uma visão bem ampla e grande da minha bunda e do que tanto gosta, os “buracos” que quer preencher, e para mim, simplesmente o conforto e a satisfação que ele sentirá ao fazer isso, além de estar completamente submissa a ele.

Bruno meteu com toda a vontade que tinha em mim, deixando escapar até mesmo um grunhido estranho. Gemi alto estando estregue a tudo aquilo. Sua mão prende meu pescoço por trás, empurrando meu rosto contra o travesseiro, e aí começou com força e rapidez. Movia apenas o seu quadril e era incrível como conseguia fazer aquilo me dando prazer ao mesmo tempo em que recebia.

Rebolei, brinquei, chupei e até mesmo tentamos o anal. Tentamos somente. Não tínhamos nenhum auxilio e somente com nossos cuspes não havia ficado legal, ou seja, entrou apenas um terço de sua glande e eu gritei de dor. Parecia mais a primeira vez do que a segunda tentativa.  

A noite foi bem finalizada com seu gozo sobre a minha barriga. Espalhamos aquilo e caímos juntos na cama, pegando a ponta do lençol para limpar.

-Que nojo. – Reclamei do que eu mesma estava fazendo.

-Nojo? Eu achei maravilhoso... Tudo!

-Nojo o gozo, porque o resto foi perfeito. Aliás, obrigada por deixar-me inebriada com um gozo que nunca tive igual.

-Eu nunca tinha visto aquilo tão de perto, muito menos com você. Jorrou algumas gotas da sua boceta, sabia? – Minhas bochechas queimaram na hora. – Não precisa ficar com vergonha.

-Não estou. – Passo a mão sobre seu braço. – Somente fiquei pensando no quanto foi bom. Nem senti quando me colocou na cama.

-Você estava em outro mundo.

-Eu estava aqui, mas não tinha forças pra falar e me mover. Meu corpo todo tremia por dentro, foi uma sensação sem igual.

-Foi bom, do inicio ao fim. Dá próxima vez temos que controlar nossos gemidos e gritos.

-Será que a Lana ouviu algo?

-Mesmo que tenha ouvido, acha que ela entende? – Brincou com minha orelha. – Vamos dormir? O dia foi bem puxado.

-Demais. – Beijo levemente seus lábios, sorrindo em seguida. – Boa noite.


Notas Finais


Então, quero avisar que novamente vai ter alguns capítulos em que o tempo passará mais rapidamente. Alguns deles (quando o tempo for mais espaçoso) terá a data em que eles estão. Só estou avisando antes pra não acharem estranho. É que tem partes necessárias que não posso passar rapidamente, mas agora com a carreira do Bruno... ai, ai, ai.
Espero que tenham gostado - e sim, fiz novamente uma fodinha porque estava nos planos já. E até o próximo <3
Beijos


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