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História Experimento 708 - Espião


Escrita por: harryskingdom

Notas do Autor


ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 QUEM LEU O PROLOGO ANTES DO DIA 22/08 VOLTE E LEIA NOVAMENTE!!!!!!!!!![
me desculpem mas eu tive que modificar algumas coisas, eu havia me esquecido de uma das regras do concurso então, me desculpem mesmo!
Esse capítulo se passa mais ou menos um mes antes das cenas do prologo ok? Para evitar confusões, hehe
boa leitura xuxus

Capítulo 2 - Espião


16:55 PM

07 de maio, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

Senhor Park era, sem dúvidas, um excelente chefe. Apesar de eu ser um funcionário mediano — nem inútil, nem destacado —, aparentemente, ele me adorava. Muitas vezes permitia que meu expediente fosse reduzido por causa da faculdade. É claro que eu compensaria em algum outro dia.

Naquele dia, eu aproveitei que o movimento era escasso e recolhi minhas coisas e me dirigi até o elevador pressionando o número do andar desejado e sentia que meu corpo iria ceder ao sono acumulado de algumas noites muito mal dormidas e iria cair em algum lugar adormecido. Cheguei até a sala de convivência dos funcionários.

Haviam dois sofás grandes e confortáveis, algumas cadeiras, uma mesa no centro, uma geladeira e um TV. Era uma sala aberta para os funcionários descansarem ou fazerem suas refeições.

Abri a geladeira e retirei um sanduiche e um suco que havia deixado ali pela manhã e me direcionei a mesa, me sentei na cadeira e iniciei meu lanche em silêncio.

Após meu lanche resolvi dar uma pequena revisada na matéria de bioquímica. Teria uma prova realmente difícil no próximo dia e precisava de uma nota boa, uma vez que eu era um bolsista, não iria decepcionar meus pais dessa maneira.

Me ajeitei no sofá e abri minha apostila e meu caderno.

 

 

20:36 PM

07 de maio, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

Acordei totalmente sobressaltado.

Olhei para mim mesmo e minha apostila ainda estava na minha mão e eu ainda me encontrava no sofá.

— Droga — praguejei baixinho enquanto juntava minhas coisas me preparando psicologicamente para a bronca que levaria do senhor Park no outro dia. Tirar algum tempo para estudar, tudo bem. Dormir no horário de expediente, nada bem.

Após juntar as minhas coisas e guarda-las em minha mochila abri a porta e estava rumando para o elevador para sair logo dali, e foi então que percebi que naquela hora, a energia que mantinha os elevadores era desativada, a única luz que ficava ligada eram as de emergência.

Nada poderia ficar pior.

Eu não fazia ideia de onde eram as escadas de emergências.

Estava há alguns minutos tentando achar a saída daquele lugar que escuro daquela forma estava começando a me deixar realmente assustado. E se isso não fosse o suficiente o que aconteceu em seguida foi o que realmente me deixou muito assustado.

Eu ouvi um uivo.

Depois de me acalmar eu pensei melhor. Era a porcaria de um uivo.

Talvez tivesse algum cachorro preso em algum lugar, e eu não podia simplesmente ignorar. E eu tinha certeza absoluta que tinha vindo de algum lugar abaixo de mim, peguei meu celular e ativei a lanterna e passei a procurar a porta de saída o mais rápido possível, quando já havia descido dois lances de escada ouvi um outro uivo, ainda mais forte. Eu estava perto, eu sabia.

— Isso, continua uivando, eu preciso te achar — disse como se falasse com o cachorro, mas é obvio que ele não estava me ouvindo.

Continuei a descer e pelas minhas contas e eu estava muito próximo do andar subterrâneo, onde ficavam os laboratórios, antes de concluir meus pensamentos ouvi um uivo muito mais alto e forte, como se estivesse sentindo dor, ele estava preso, é claro. Abri a porta e corri até chegar aos corredores, e comecei a ouvir sons esquisitos, mas ouvia um choramingo canino, caminhei vagarosamente até onde o barulho me guiava e foi então que eu descobri.

Não tinha nenhum cachorro perdido, ou preso.

O que meus olhos enxergavam não chegou nem perto do susto que eu levei há alguns minutos atrás.

Tinha um garoto, — provavelmente da minha idade — preso por correntes enquanto um dos cientistas aplicava algumas substancias em seu corpo. Eu observava tudo através do vidro que a porta possuía e assim que percebi que o cientista ia se retirar do recinto me escondi atrás de um pilar. Ele saiu e deixou a porta aberta e foi então que sem pensar direito no que eu fazia eu corri e entrei na sala, não tive muito tempo para analisar o que havia ali, pois logo ouvi passos no corredor e sabia que ele estava voltando. Me escondi atrás de uma prateleira repleta de livros e permaneci em silencio.

Eu ouvi ele fechar a porta.

— Sentiu saudades, 708? Mas eu nem demorei! — Ele ria sarcasticamente entre suas falas e aquilo me fez ficar enjoado. Me virei e tinha uma visão de onde o garoto estava, eu realmente não sabia do que se tratava, mas acho que nada seria realmente explicativo o suficiente para me fazer concordar em continuar trabalhando para aquela gente.

Eu conseguia ver de onde eu estava todos os músculos do garoto tensionados, e sua boca praticamente espumava, ele estava pronto para atacar se ele tivesse a chance. Sua pele era clara, mas não tão clara como a minha, e sua pele era coberta por machucados e hematomas.

Seus olhos tinham medo, mas muito mais do que medo, seus olhos transmitiam coragem. Ele parecia não querer desistir por nada.

O cientista aplicou mais uma substancia em seu corpo e eu vi a coragem toda se esvair dos seus olhos deixando apenas um olhar aterrorizado ali, seus músculos também relaxaram, e eu acompanhei o cientista segurar uma chave e liberta-lo das correntes. Ele iria revidar agora?

Mas então o olhar do garoto totalmente aterrorizado fez todo o sentido para mim, quando o garoto estava livre das correntes ele caiu como um boneco inanimado no chão, mas ele ainda estava acordado. Ele havia o paralisado.

E eu não queria pensar porque ele havia sido paralisado.

A explicação não demorou muito tempo para vir.

— Você deveria ter resistido mais 708, aquela droga que aplicamos em você e no 502 eram apenas para testar suas forças em uma batalha de verdade. Porém, mata-lo não era a intenção, e você me desobedeceu. Você sabia que não deveria me desobedecer, e agora você mal sabe o que lhe aguarda.

Então ele abaixou suas calças e por Deus, eu não podia acreditar que ele iria fazer isso. Mas ele fez.

Ele estuprou o garoto sem nenhum remorso ou algo do tipo e eu só pude ter um choro sufocado, com apenas lagrimas escorrendo enquanto me virei de costas incapaz de sustentar meu olhar naquela cena, mas meu choro tinha trilha sonora.

Os uivos desesperados do garoto.

Eu ainda não sabia exatamente o que ele era, mas ele era algo totalmente diferente do que eu jamais presenciei em toda a minha vida.

Eu fiquei daquela forma até aquilo acabar e assim que ouvi o barulho do homem fechando as calças eu me virei novamente e vi ele abrindo uma porta que eu nem havia notado que existia e arrastou o garoto até lá. Era a minha chance. Saí do meu esconderijo silenciosamente e assim que fechei a porta atrás de mim eu corri. Corri como nunca antes em minha vida, eu não parei de correr até estar do lado de fora do prédio, parei de correr e passei pelo portão e então caminhei até a esquina e então percebi que eu estava tremendo, da cabeça aos pés. Me sentei no chão e chorei compulsivamente durante algum tempo que eu não contei no relógio, apenas não conseguia acreditar em tudo que havia visto naquela noite. Um garoto que uiva aparentemente é torturado pelos cientistas que pagavam meu salário.

Peguei meu celular e disquei o único número que realmente me ajudaria. Chamou algumas vezes e logo ouvi um “alô” do outro lado.

“Jongin, por favor, eu preciso de ajuda” — apenas de proferir aquela frase meu coração se despedaçava e minha voz falhava, o choro voltava mais forte que nunca.

“Kyungsoo? Kyungsoo alguém te machucou? Você foi assaltado? Onde você tá? Você tá bem? Me diz onde você tá que eu estou indo agora te encontrar! ” — Ele disse tudo rápido demais e eu apenas sibilei um “esquina da KIST” e logo a ligação foi encerrada e eu sabia. Jongin estava a caminho.

Eu ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido, talvez isso fosse um pesadelo e meu corpo ainda estivesse adormecido na sala de convivência dos funcionários. Continuei pensando em um mundo de hipóteses, porque simplesmente, o que eu havia visto não podia ser real, quando ouvi passos apressados, e logo Jongin estava agachado segurando meu rosto enquanto olhava cada centímetro do meu corpo.

— Kyung, você tá bem? O que aconteceu? Te assaltaram? Fala Kyungsoo o que aconteceu? Que droga! — Jongin estava visivelmente nervoso e infelizmente eu não ajudaria muito.

Segurei sua mão e olhei em seus olhos e já sentia meus olhos arderem.

— Jongin, foi horrível! E-Eu... — um novo soluço rasgou por minha garganta e eu senti os braços de Jongin me apertando contra o seu corpo, logo senti Jongin me puxando para o seu colo e ele apenas sussurrava alguns “vai ficar tudo bem” enquanto acariciava meus cabelos e minhas costas.

Depois de algum tempo eu já me encontrava mais calmo e estava sentado ao lado de Jongin, tentando organizar tudo que eu havia visto. Eu precisava dividir isso com alguém ou eu iria enlouquecer.

— Eu acabei pegando no sono na empresa e quando eu acordei estava tudo escuro... — Tentei começar daquela forma, e parecia que Jongin estava acompanhando. — Aí eu ouvi um uivo, é, eu sei que animais são proibidos, mas eu pensei que talvez, tivesse um cachorro perdido ou preso em algum lugar, o uivo estava muito distante, então eu deduzi que deveria ser no andar subterrâneo. — Respirei fundo, sentindo um arrepio atravessar meu corpo ao lembrar de tudo aquilo e senti a mão quente do Jongin segurar a minha num sinal mudo que ele estava ali que eu poderia continuar.

— Eu fui pelas escadas e vez ou outra ele uivava mais e mais alto e eu sabia que eu estava perto, e eu realmente estava, quando eu cheguei próximo o suficiente eu percebi que estava no andar dos laboratórios, e então ele uivou mais uma vez, parecia que ele estava sentindo dor e eu continuei, até que eu o achei. Não era um cachorro Jongin, era um garoto, eu acho que ele é da nossa idade — Senti as lagrimas voltarem, mas eu precisava continuar — Ele estava acorrentado e tinha um cientista com ele, ele aplicava algumas coisas nele que eu não faço ideia do que era, mas Jongin ele uivava. Eu dei um jeito de entrar lá e eu vi, ele deu um paralisante para o garoto e o estuprou Jongin! Ele estuprou o garoto e eu ouvi tudo, sabe? Eu não sei porque, não faço nem ideia mas tem alguém sendo torturado lá dentro e eu.... Eu... — Cobri meu rosto com as mãos sem saber como continuar, logo senti os braços de Jongin me envolverem novamente.

— Soo... — Sua voz estava calma, quase que como um sussurro. — Você tem que ir na polícia, se você quiser eu vou com você, nós podemos ir lá agora e a gente conta tudo.

 

 

Depois de muita insistência eu acabei cedendo, estava sentado em uma cadeira de frente para o delegado Bang, como ele havia se apresentado, e havia acabado de contar tudo que eu sabia.

— Olha, D.O, certo? — Confirmei com a cabeça e ele continuou — Eu entendo exatamente o que você está me dizendo, e eu sei que você quer fazer algo a respeito, e eu digo que você tem duas opções agora. KIST é o maior laboratório de toda a Coréia do Sul, nós não podemos simplesmente invadir o lugar, sabe? Precisamos de provas concretas que tem algo ilegal acontecendo lá dentro para poder invadir o lugar e comprovar o que você tá me dizendo, então aqui vai: amanhã quando você chegar no seu trabalho você tem duas opções, ou você pede demissão e deixa tudo isso para trás, ou você consegue essas provas pra mim. O que você me diz? — Suas mãos repousavam encima da mesa e eu de repente senti um embrulho em meus estomago.

— Você quer dizer, que eu posso ajudar aquele garoto? — Perguntei um pouco receoso.

— Sim, D.O, e você pode contar com a minha ajuda, eu vou te proteger com todas as forças que eu puder, eu estive esperando por alguém como você por muito tempo D.O, as minhas suspeitas encima daquele laboratório já ultrapassa anos, mas eu não tenho como chegar lá, e você? Você é perfeito! Você pode fazer isso pela gente?

 

 

13:14 PM

14 de maio, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

Já fazia uma semana que tudo aquilo havia acontecido, e eu agora ajudava a polícia a salvar o garoto. Havia descoberto que os laboratórios ficavam inativados as quintas feiras, os cientistas não trabalhavam nesse dia, e Jongin como o bom hacker que era, havia conseguido a senha dos laboratórios para mim e hoje era o dia. Hoje era quinta feira, eu iria entrar no laboratório e iria tentar pegar qualquer prova que fosse.

Eu só precisava enrolar meus relatórios o suficiente para fazer hora extra e pronto. Haviam dois carros com policiais do lado de fora, eu usava um ponto na minha orelha esquerda, era gravado tudo que acontecia ali dentro e qualquer perigo eles iriam invadir. Eu não precisava ter medo.

Porém eu tremia.

 

 

 

 

19:41 PM

14 de maio, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

Eu estava sozinho no prédio, eu e os seguranças. Puxei minha mochila a pus em minhas costas e me dirigi ao elevador e pressionei o botão que me levava ao estacionamento, sentia minhas mãos suarem assim que as portas metálicas se abriram, eu saltei pra fora e andei até as escadas, assim que a porta fechou atrás de mim, desci todos aqueles lances de escadas rapidamente, e assim que cheguei onde eu desejava, joguei minha mochila no chão e tirei de lá o jaleco branco que eu usava na faculdade, não podia levantar suspeitas, nem mesmo nas filmagens das câmeras.

Assim que entrei no corredor, andei rapidamente até a sala da qual me lembrava e digitei a senha e logo ouvi o som da porta sendo destravada.

Entrei e diferente da última vez naquela sala eu fui passei a procurar cada prova que pudesse me ajudar. Enquanto procurava entre as inúmeras pastas distribuídas por ali, me assustei ao ouvir passos no corredor, o que me assustou e logo me escondi atrás de uma das prateleiras.

Era um cientista, eu não fazia ideia do que ele fazia ali àquela hora, naquele dia. Ele se sentou em frente ao computador e ficou ali digitando algo por um longo tempo, até que ele se virou para uma câmera.

— Diário de projeto Mutações de DNA, experimento 708. O experimento apresenta sinais de força e resistência corporal elevados. Pronto para o teste com a substancia AX96.

Senti meus pelos eriçarem, meu cérebro começou a fazer algumas suposições, mas nada podia ser confirmado.  Vi o cientista fechar tudo que havia aberto e sair do laboratório.

— Tudo que a gente quer tá ali, naquele computador. Mas eu nunca conseguiria tira-lo daqui. Eu passo por revista na entrada e saída. E agora? — Perguntei aos policiais que me ouviam pelo ponto e logo recebi uma ordem para sair dali. Eu sairia, mas antes eu precisava vê-lo. Fui até a porta que vi o primeiro cientista arrastar o garoto e fui até lá, havia um molho de chaves próximo a porta, levei algum tempo até acertar a chave, assim que entrei senti meu coração se apertar. Eram celas, o garoto era mantido em uma cela o dia todo.

Tirei da minha mochila uma garrafa de agua e me aproximei da cela, sua boca parecia pedra de tão ressecada, o chamei devagar e ele nem se mexia, eu silenciosamente abri a garrafa de água e logo destranquei a cela e entrei nela.

Ouvi algumas interrogações em meu ponto e logo eu estava próximo o suficiente do experimento, ele rosnava em minha direção, eu sentia medo, mas meu desejo de o ajudar era muito mais forte que tudo isso.

— Tá tudo bem, eu vou te ajudar, tudo bem? — Me aproximei novamente e entreguei a garrafa aberta e suas mãos agarraram a garrafa de minhas mãos e bebeu o liquido em apenas um gole e me olhou ansioso. — Desculpa, eu só trouxe essa.... Eu prometo trazer mais da próxima vez, tudo bem? — Disse com a voz mansa e juntei o plástico do chão e me retirei dali eu já havia arriscado demais.

 

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17:56 PM

10 de junho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

Já havia passado um longo tempo desde a minha última visita ao laboratório. Jongin sabia hackear qualquer objeto eletrônico, e era nisso que ele estava trabalhando nas últimas semanas junto com a polícia, eles estavam trabalhando em um objeto que pudesse recolher todas as informações que havia naquele computador do laboratório. E finalmente após quase um mês depois, eles haviam conseguido. Era uma peça que estava pendurado na minha camisa, como se fosse um detalhe da roupa, mas aquele equipamento copiaria todas informações do computador e mandariam para o computador de Jongin.

Era simples, eu só precisava colocá-lo lá.

Eu iria conseguir.

 

 

Fiz o mesmo processo e agora me encontrava na porta do laboratório destravando a mesma. Entrei no lugar e me dirigi rapidamente ao computador e segurei a máquina, que se consistia em apenas uma tela fina, e coloquei o dispositivo atrás, e esperei a confirmação em meu ponto.

— Pronto, Kyungsoo. Tá feito, sai daí! Agora! — Ouvi a voz de Jongin e pensei em ver o experimento 708, mas eu sabia que hoje era arriscado demais. Saí dali o mais rápido possível. Era apenas uma contagem de dias.

 

 

13:14 PM

16 de junho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

Eu estava no escritório do delegado Bang com Jongin ao meu lado, estava recebendo as instruções para minha última ação.

— Não é complicado Kyungsoo, você tem que entrar lá, tirar o 708 do laboratório, dar um tranquilizante para ele ficar apagado por um longo tempo, vestir ele com as roupas de Jongin e esperar a oportunidade para sair de lá e seguir para o endereço que já está com você.

Respirei fundo, não era difícil, não mesmo, eu já havia feito coisas piores, mas se algo desse errado, tudo iria por agua abaixo.

— Vocês já podem invadir o lugar, porque não resgatar a cobaia junto? Por que o Kyungsoo tem que tirar ele de lá? — Jongin como sempre ralhava.

— Assim que começarmos a invasão, não podemos ter certeza que eles não vão eliminar o experimento como queima de provas, nós precisamos do garoto Kim. — Eu apenas assenti e belisquei Jongin para fazer o mesmo.

Eu iria o ajudar a ter uma vida, eu havia prometido isso para mim mesmo, e nada nunca me fez quebrar uma promessa sequer.

Eu iria salva-lo custe o custar.

 


Notas Finais


Bom, esse capítulo é mais uma explicaçãozinha sobre tudo, mas as explicações finais sobre tudinho mesmo ainda vão vim no proximo e ultimo capitulo que ainda sai hoje, eu to dando os ultimos ajustes nele, e eu realmente espero que vocês gostem, enfim até depois

~chu


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