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História Experimento 708 - Happy Ending, Right?


Escrita por: harryskingdom

Notas do Autor


Oi gente!!!!!!! CONSEGUI TERMINAR *JOGA DOCES*
então leiam as notas finais por favorzinhoinhoinho

Capítulo 3 - Happy Ending, Right?


17:01 PM

17 de junho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

Já fazia algum tempo desde que eu havia voltado a dirigir, e desde então ele não desgrudava seus olhos de mim, eu até achava aquilo um pouco desconfortável, afinal para um garoto que sempre era invisível tem alguém lhe olhando por tanto tempo, era no mínimo, desconfortável.

Chegamos ao lugar que parecia ser uma casa de campo. Ela era de madeira, e conseguia enxergar ao longe o lago, sorri sentindo saudades da casa dos meus avós. Logo desafivelei o cinto e sai do carro dando a volta no veículo abrindo a porta do carona, assim que minhas mãos fizeram menção de se aproximar dele, seu corpo se encolheu e meu coração se apertou. Respirei fundo e me abaixei procurando sua mão e a segurando no meio das minhas.

— Lembra que eu falei que eu iria te ajudar? — Esperei que a atenção dele se voltasse para mim, o que demorou um pouco. — Eu não vou te machucar, eu juro. — Sussurrei e pude ver seus músculos relaxarem um pouco.

Desafivelei e pude ver ele respirar fundo, segurei sua mão e o ajudei a sair do veículo. Uma brisa leve tocava nossos corpos e eu podia ver como ele estava confuso. O garoto nunca havia visto nada além daquele laboratório.

O levei para dentro da casa e assim que pisamos na sala eu pude o delegado Bang se levantar num pulo e vir na nossa direção. Senti um aperto em minha mão e ouvi um rosnar baixo que provavelmente saía dos lábios do 708 e logo me virei em sua direção.

— Calma, eles são meus amigos, estão aqui para te ajudar, tudo bem? — Disse baixo, mas o suficiente para que ele me ouvisse.

Me voltei novamente para o delegado que nos lançava um olhar confuso.

— Bom... Tem uma equipe médica pronta para examina-lo, precisamos saber se há alguma coisa no corpo dele que precisa ser expelida, ou você sabe.... Qualquer coisa. — Afirmou.

Assenti com a cabeça e puxei 708 para onde havia sido indicado que os médicos estariam, e assim que abrimos a sala, quando aqueles médicos vestidos de branco entraram na visão do moreno ao meu lado, ele recuou um passo para trás. Segurei firme na sua mão e fechei a porta.

— Hey.... Tá tudo bem! Eles são médicos, eles só querem ver se tá tudo bem com você, eles não vão te machucar. Eu prometo. — Seu olhar ainda estava amedrontado e confuso, mas aparentemente, ele confiava em mim. Entramos novamente na sala e levei ele até a poltrona que havia ali e acariciei seus cabelos — Eu vou estar do lado de fora, qualquer coisa você pode dizer meu nome, Kyungsoo e eu venho tá? — Disse baixo apenas para que ele ouvisse, e pude ver um mínimo acenar e então me retirei do local.

— Ele parece confiar em você D.O. — O delegado Bang observou e eu me limitei apenas a assentir. — Eu não sei se você sabe, mas eles já estão todos sob poder da justiça, e não vão escapar do julgamento.

— Eu sei que talvez eu nem possa saber sobre isso ainda, mas... — Eu não sabia nem como perguntar aquilo, mas o delegado parecia saber como responder minhas perguntas, sem eu nem mesmo faze-las.

— Bom D.O, acho que você, mais que ninguém merece ouvir sobre isso. Kim DaeJoong era o responsável pelas espécies, ele criou cinco experimentos. Ele uniu os genes humanos com cinco espécies animais, dentre elas, leão, leopardo, urso, cachorro e lobo. Eles acabaram cedendo a natureza animal deles e acabaram matando uns aos outros, o lobo foi o único que sobrou, porque, por alguma razão a natureza em maior porcentagem no corpo dele é a humana.

Eu não pude deixar de me arrepiar, como alguém poderia fazer aquilo? Por que alguém faria aquilo?

— Kim DaeJoong queria cooperar com a pátria de alguma forma, com a Coréia do Sul se unindo ao Estados Unidos na guerra contra o Oriente Médio, ele pensou em criar um exército muito mais forte e poderoso que qualquer ser humano já pode presenciar, e ele conseguiria, na verdade, ele chegou perto demais, mas quando ele viu o que ele estava fazendo ele teve um momento de lucidez D.O, ele destruiu todos os projetos, todas as anotações, tudo e fugiu. Ficando apenas dois experimentos para trás, e como viemos a descobrir, aquele garoto ali dentro matou o seu parceiro, certo?

Apenas afirmei com a cabeça.

— Nós entendemos que lá dentro era matar ou morrer e ele nunca vai ser julgado por isso. Meu pensamento nunca seria diferente disso, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele voltou a falar. — Nós criamos uma identidade para ele agora, Zhang Yixing, ele vai ser mandado para a China, aparentemente o cientista que ficava mais tempo com ele era chinês e falava muito a língua materna, logo é a língua que ele mais compreende.

Eu não podia negar que a última parte da conversa fez meu coração apertar, eu não sei por qual motivo, mas eu não confiava em ninguém cuidando dele. Eu sabia que era errado, não deveria ser assim, eu fui avisado sobre envolvimentos emocionais, mas o que eu poderia fazer?

Ouvi a porta ser aberta e logo arrumei minha postura para ouvir atentamente o que o médico tinha a dizer.

Ele olhou para mim e assim que o delegado Bang assentiu ele continuou.

— Ele, estranhamente, está bem! O corpo dele parece ser bem resistente, ele só está um pouco desnutrido, a alimentação dele deveria ser péssima, ou quase nula, então eu indico uma alimentação bem reforçada e algumas vitaminas.

Eu nunca conseguiria imaginar o quanto de coisa que Yixing tinha aguentado naquele lugar e de certa forma me sentia culpado por não o ter achado antes.

 

 

12:14 PM

02 de julho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

Yixing estava sentado na mesa enquanto comia uma refeição recheada de carnes saudáveis e verduras. Ele parecia maravilhado com tudo aquilo, eu mal podia esperar para ver sua reação quando comesse fastfood e então meu sorriso morreu.

Eu não iria vê-lo ver comendo fastfood.

Estávamos naquela casa há alguns dias agora. Permaneceria ali até Yixing se estabelecer e então estar em condições para ir para a China.

Yixing era muito obediente e educado, mas totalmente sem paciência e muitas vezes turrão. Principalmente quando envolvia algum dos policiais querendo falar comigo longe de seus olhos, muitas vezes ele chegava a rosnar.

Eu havia ensinado Yixing a ler e a escrever, ele aprendia tudo tão rápido que humanamente seria impossível, mas Yixing era diferente. Também havia mostrado a ele filmes, o que ele adorou, mas nada o cativou mais que a música. Jongin veio passar alguns dias com a gente e ensinou alguns acordes no violão para ele, e essa foi a primeira vez que eu presenciei Yixing na presença de um outro homem — que não fosse eu — sem rosnar uma vez sequer.

 

 

Eu secava o cabelo de Yixing, ele havia acabado de sair do banho e realmente já havia passado da hora de dormimos, mas ele realmente insistiu para vermos um filme, e depois de alguns dias ali eu percebi que Yixing tinha uma coisa adorável em seu rosto.

Uma covinha.

Demorei um tempo para nota-la devido a sua resistência por falar nos primeiros dias, mas agora eu me aproveitava dela sempre que podia.

Assim que terminei de secar seu cabelo me sentei ao seu lado e olhava para o lado oposto do seu rosto, tinham alguns quadros nas paredes que eu não conseguia decifrar, e eles teriam chamado minha atenção por um longo tempo se eu não tivesse sentido certos lábios depositando um beijo calmo em meu ombro, por cima da camiseta do pijama. Me virei lentamente e Yixing me encarava.

Logo senti seus lábios cobrindo os meus e eu não pude resistir, e nem quis.

Os lábios de Yixing tinham gosto de pastilha de morango, que ele havia demonstrado ser uma de suas frutas favoritas.

E pareciam agradáveis de se beijar.

Naquela noite fui beijado por Yixing até pegarmos no sono e eu não iria me arrepender disso, não quando era o que mais queria ter feito — mesmo que secretamente — desde que o conheci. Não quando eles levariam Yixing de mim, por um tempo indeterminado, e talvez para sempre.

 

16:55 PM

15 de julho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

Os dias seguintes foram um pouco estranhos, eu sentia uma necessidade surreal de estar perto de Yixing o tempo todo. E quando estava ao lado dele, meu corpo parecia se acalmar. E segundo meus conhecimentos teóricos, isso era estar apaixonado.

Dia após dia, eu conversava sobre a China com Yixing e ele parecia muito animado, o que tranquilizava meu coração.

E hoje era o dia, nos encontrávamos no carro, Yixing e eu no banco traseiro de mãos dadas, enquanto eu prendia um choro desesperado em minha garganta, a viagem parecia rápida demais para o meu gosto. Já nos encontrávamos no estacionamento do Aeroporto de Incheon.

Desci do veículo segurando firmemente a mão de Yixing e caminhei até o lado de dentro. Ajudei ele a escolher algumas revistas para comprar para a viagem até Pequim.

Fiquei sentado com ele conversando sobre diversas coisas inclusive sobre como estávamos com saudades de nos beijarmos, e foi com esse pensamento que o levei pro banheiro e tranquei a porta atrás de nós e o beijei como se fosse a última vez que eu pudesse o segurar em meus braços.

O que na verdade era.

Depois de alguns minutos segurei seu rosto e sussurrei

— Não importa o que aconteça você precisa saber, que você é tudo que importa para mim agora, tudo bem? Eu gosto de você, de verdade! — Disse tentando controlar para que meu choro não começasse ali.

Pude ver seu sorriso e a covinha, para então sua voz sussurrar de volta

— Você é tudo que eu tenho agora Kyungsoo, tudo! — Voltei a beija-lo. Não iria conseguir sustentar aquele olhar por muito tempo sem desabar.

 

19:55 PM

15 de julho, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

A equipe medica iria com ele, afinal, Yixing não costumava confiar em muitas pessoas, até descobrirmos exatamente como o corpo dele funcionava, não era bom arriscarmos. Os médicos foram os primeiros a passar, sendo seguidos pelos policiais que iriam ficar com Yixing na China, então era a vez de Yixing.

Ele deu um passo para frente e eu estagnei, ele me olhou.

— O que foi, Soo? — Ele me olhava confuso, e então eu deslizei minha mão que até então segurava a sua semelhante e dei mais um passo para trás sentindo meus olhos encherem de lagrimas, e o vazio já começava a doer, foi então que o delegado Bang segurou em meu braço e eu senti como se sua mão fosse fogo e estivesse me queimando e dei um grito aterrorizado, antes que eu sequer pensasse Yixing já estava a minha frente e havia empurrado o delegado Bang para longe.

Yixing se virou para mim e segurou meu braço e foi como sua mão fosse gelo para uma queimadura. Alivio foi o que eu senti.

— Yixing — Chamei seu nome e senti minha voz falhar, porém consegui sua atenção — Eu não vou para a China, você vai sozinho para lá. — Disse tudo de uma vez só e sai correndo dali, não aguentaria nem mais um minuto naquela tortura que era estar na presença de Yixing sem toca-lo. Senti um braço me segurar e me arrastar para algum lugar, que só fui perceber ser um banheiro depois de estar dentro dele. Yixing me encarava e fúria era a única coisa que eu via em seus olhos.

— Você é meu Kyungsoo, que.... Que droga! — Vociferou Yixing. 

Eu encarava o seu rosto enquanto estava encostado na parede, podia ver lágrimas se formando em seus olhos, ele parecia.... Machucado? 

— Você prometeu... Prometeu cuidar de mim.

Não aguentei aquilo e saí dali. Eu me sentia a pior pessoa do mundo e nada melhoraria aquilo. Apenas um beijo de Yixing.

Yixing não veio atrás de mim, como eu pensei que ele faria.

 

13:26 PM

21 de agosto, 2132

SEOUL, CORÉIA DO SUL

 

A falta que eu sentia de Yixing era sufocante, não no sentido emocional da palavra, quer dizer, também. Porém, eu me encontrava com reais problemas físicos de saúde, fora algum problema de pele impossível de um dermatologista descobrir. Eu simplesmente não conseguia resistir a toque de ninguém em minha pele, parecia que ela queimava.

Eu estava destruído fisicamente e emocionalmente. Yixing fazia tanta falta que eu não sabia mais o que fazer.

No momento eu estava deitado na minha cama apenas lembrando das sensações que era ter Yixing do meu lado, quando eu ouvi a tranca da minha porta sendo destravada e só podia ser uma coisa.

— Hoje não Jongin — choraminguei e logo pude sentir as cobertas sendo tirado de cima de meu corpo.

— Você tem uma hora para estar no aeroporto e eu não vou repetir. — Ele disse e eu demorei algum tempo para processar aquilo.

— Jongin, eu não vou para aeroporto nenhum. — Tentei puxar minhas cobertas novamente inutilmente.

— Eu vou te levar ver a droga daquele chinês, eu não aguento mais olhar para sua cara deprimida, chega. Anda, eu já comprei as passagens.

 

09:36 AM

21 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

Eu me encontrava dentro de um taxi seguindo para o endereço que Jongin havia dado ao motorista. Minhas pernas tremiam, na verdade todo o meu corpo tremia. Quando o carro parou, eu sentia que meu coração poderia parar a qualquer momento também, Jongin pagou a corrida, e eu fui para o lado de fora, então ele parou e eu parei junto o olhando de um jeito confuso.

— Os médicos querem te ver antes de vocês matarem a saudade, tudo bem? — Jongin disse pausadamente e aquilo parecia ridículo demais, até mesmo para mim.

— Jongin, eu estou bem... — Disse cansado enquanto voltava a andar.

A casa era muito grande e eu me apressei a logo tocar a companhia que foi atendida logo. Entrei e estava parado enquanto alguém pegava minha mala e meus casacos quando senti que ele estava próximo. Senti meu corpo tremer em excitação. Teve tempo de virar seu corpo em direção a escada e o viu pulando diversos degraus e então encontrava-se agora a poucos passos, não se demorou até segurar meu corpo entre seus braços e me apertar tanto que eu me sentia sufocar, mas eu não me importava, pelo menos não agora. Todos os meus problemas ligados a saúde, simplesmente pareciam ter ido embora.

— Você tá aqui — Ouvi seu sussurro enquanto suas mãos indecisas não sabiam onde permanecer.

— Eu estou sim — Sorri e lentamente afastei seu corpo do meu e o pedi para me colocar no chão, fui obedecido, mas seu corpo ainda continuava colado ao meu.

Não que eu estivesse reclamando, é claro.

 

16:15 PM

21 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

 

 

Era o quinto exame que eu fazia desde que havia chego. A ardência em minha pele havia voltado, e Yixing me esperava do lado de fora, e eu sabia que se gritasse ou fizesse um som mais alto ele entraria naquela sala e me tiraria dali a força, por isso me controlava.

Mas a mão daquele medico em meu corpo, estava ficando insuportável.

— Um último exame agora, tudo bem D.O? — Assenti firme, mas não esperava que isso fosse ir até minhas partes intimas, o que ardeu tanto que eu não pude me controlar, gritei com toda a força que minha garganta possuía e antes mesmo de eu abrir os olhos Yixing já estava ali me segurando em seus braços.

— Pronto, shh, passou! Eu estou aqui! — Sussurrou próximo de meu ouvido me tirando dali no mesmo momento.

 

 

16:46 PM

21 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

 

— Isso quer dizer que os lobos fazem isso? Isso quer dizer que ninguém nunca mais vai poder tocar em mim? Isso é ridículo! — Gritei, eu estava totalmente desesperado. Isso não era possível, era?

— Não, calma! Isso quer dizer que você fica completamente, literalmente, dependente do seu parceiro enquanto.... Você sabe.... Consumar o relacionamento de vocês. — O médico explicou pausadamente.

— Sexo? É isso? A cura é sexo? — Perguntei baixinho podendo ver apenas um acenar do homem a minha frente.

 

22:56 PM

21 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

 

Acordei, mas não queria exatamente acordar. Estava tão estupidamente confortável ali. Yixing fazia um carinho leve em minha nuca enquanto o calor do seu corpo abraçado ao meu era um sentimento indescritível.

— Hora de acordar — Ouvi a voz de Yixing dizer sussurrado em meu ouvido e abri os olhos sorrindo.

— Ah.. Olá — Sorri ao ver seu rosto sorridente me observando. — Desculpa dormir tanto, a viagem foi realmente cansativa... — me desculpei.

— Eu senti tanta a sua falta, você não imagina como. — Segredou.

— Na verdade, eu imagino sim. — Brinquei e senti seus braços fortes circundarem minha cintura me puxando para mais perto e levei meus lábios aos seus iniciando um beijo lento.

 

23:59 PM

21 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

A boca de Yixing estava passeando por todo o meu corpo e eu não tinha forças nem para gemer mais, ele realmente queria me torturar. Eu já havia atingido meu orgasmo duas vezes e ele sequer havia me penetrado.

Agora sua boca estava em minha entrada e suas mãos acariciavam e apertavam minhas coxas e nadegas. Ele se volto para mim me virando novamente deixando minhas costas no colchão macio enquanto me olhava profundamente nos olhos.

— Não feche seus olhos, eu quero ver isso. — Apenas tive tempo de afirmar com a cabeça e senti seu membro me penetrando devagar, abri minha boca, mas nenhum som saia enquanto uma de suas mãos segurava meu rosto acompanhando cada expressão que estava ali.

Segurei uma de suas mãos apertando com força, obviamente que doía, mas as preliminares longas demais, fizeram meu prazer estar em primeiro lugar. Seu corpo caiu encima do meu enquanto suas estocadas iniciavam, o ritmo foi gradativo, e nada no mundo teria sido tão prazeroso.

Circulei seu pescoço com meus braços o puxando para mais perto e muitas vezes arranhava suas costas, e agora podia inclusive alguns rosnados rasgarem sua garganta.

Estava indo ao céu e voltando sabendo que agora, Yixing era meu e eu era dele, para todo sempre e ninguém poderia mudar isso.

Ele se afastou do meu corpo, mas ainda continuando dentro de mim e passou a se movimentar rapidamente num ritmo, quase, frenético e eu passei a gemer seu nome tão alto que eu jurava que todos no casarão poderiam nos ouvir, mas eu simplesmente não conseguia ser menos do que isso.

Sentia fortes espasmos por todo meu corpo, e segundo minhas duas recentes experiências, eu estava muito perto do terceiro orgasmo da minha vida.

Então veio, depois de mais algumas estocadas como aquelas Yixing se desfez dentro do meu corpo e eu não consegui aguentar seu liquido quente em minhas paredes internas.

Yixing rosnou mais uma vez quando minhas paredes o apertaram mais uma vez.

 

02:25 PM

22 de agosto, 2132

PEQUIM, CHINA

 

Havíamos tomado um banho e agora Yixing estava adormecido, enquanto eu apenas o observava dormindo, o que me remeteu aos nossos primeiros encontros. Meu coração pesou com as lembranças, mas logo tudo isso se foi, porque eu sabia, Yixing e eu seriamos felizes daqui para frente, porque não importava que ele era um perigo, eu só precisava ter Yixing segurando minha mão que o resto? Eu conseguiria enfrentar qualquer coisa.

Aproveitei que ele dormia e segredei:

Agora você sabe. Ninguém nunca amou você tanto quanto eu amo.

Então ele fez o que ele fazia de melhor.

Abriu seus olhos me pegando no flagra.


Notas Finais


obrigada quem leu!!!!!!
Eu escrevi o melhor que eu pude sobre o assunto, mesmo sendo muito leiga!
Agradecimentos especiais a mandi, susu, e todas as meninas do kasiootube sempre me apoiando amo voces!!!!! E A GRAY!!!!!! AMO VOCE!!!!
obrigada pessoal!


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