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História Fairy Tail - Dia dos Namorados - Do amor para o ódio


Escrita por: §Srta__Wu

Notas do Autor


Olá, pessoal! Finalmente estou de volta! Trago aqui mais um novo capitulo!
Espero que gostem!
Boa leitura e espero q comentem!

Capítulo 16 - Do amor para o ódio


A guilda estava calma e passiva já que Natsu estava fora. Um jovem de cabelos brancos parecia estar impaciente esperando alguém. Ele andava pra lá e pra cá com os braços cruzados. Hora ou outra o jovem cutucava os braços com as pontas dos dedos.

- Quanto tempo eles vão demorar para chegar? – Perguntava Lyon, impaciente.

- Calma, Lyon – Falava Mira. – Eles devem ter saído para algum lugar. Por que tanta urgência?

- Eu tenho assuntos a tratar com o Gray.

- Desista logo, Lyon – Pedia Chelia, a sua companheira de guilda que, algumas vezes, demonstra ter uma quedinha pelo Lyon. – A Juvia só quer o Gray, vê se toca!

- A Chelia tem razão, Lyon-san – Concordou Wendy. – A Juvia está feliz perseguindo o Gray-San.

- Eu não entendo os homens – Falou Charl, a exceed branca.

- Não está! Eu sei que ela está sofrendo com isso, mas ela está tentando disfarçar! – Protestou Lyon.

De repente algumas pessoas estavam adentrando no bar. Natsu, Gray, Lucy, Juvia, Gajeel, Levy, Erza, Jellal e Happy chegavam à guilda bocejando de sono por conta da longa noite de jogo que Erza havia feito.

- Oi, Charl! – Falou Happy, voando em direção à exceed.

- Bom dia, Happy – Cumprimentou ela.

- Por que demoraram tanto? – Perguntou Lyon.

- Ah, oi, Lyon – Disse o neko. – Você não sabe o que aconteceu. Ontem à noite foi muito loka!

- O que você quer dizer com “muito loka”? – Perguntou o albino.

- Tivemos uma longa noite de jogos – Ele deu um sorriso sapeco. – Ou melhor, de pancadaria e zoeira.

- Explique direito, Happy – Pediu Charl, confusa.

- Que pena que você não esteve na festa, Charl – Falou Happy. – Aconteceram várias coisas imprevisíveis.

- Que coisas imprevisíveis? – Perguntou a exceed.

- Imagine o Natsu beijando a Lucy; Levy revelando na frente de todos que ama o Gajeel; Juvia batendo no Gray; todos dormindo juntos à noite toda; e...  – Ele parou e deu um sorriso malicioso para Lyon. – Gray beijou a Juvia e eles dormiram juntos à noite toda.

- COMO É QUE É?! – Espantou Lyon. – GRAY E JUVIA SE BEIJARAM E DORMIRAM JUNTOS?

- Sim – Respondeu Happy. – Gray beijou a Juvia no jogo e, antes de Natsu e eu irmos para o quarto da Lucy, vimos Gray e Juvia dormindo abraçados.

- Viu, Lyon? – Começou Chelia. – Desista logo, a Juvia quer o Gray.

- Eu acho que vou ter um infarto... – Falou Lyon, chocado com a verdade. – Você vai ver só, Gray, seu desgraçado – E retirou-se da conversa, a fim de acertar as contas com o Gray.

- Esse Lyon é muito persistente – Falou Chelia, pondo a mão na testa.

- Você gosta do Lyon, Chelia? – Perguntou Wendy.

- B-Bem... – Chelia corou. – Eu sei que ele é um pouco velho para mim, mas... eu acho ele fofo. Eu queria que alguém me amasse como Lyon ama a Juvia.

- Nossa...

- E você? – Perguntou a rosada. – Você gosta de alguém?

- Eu? – Ela também corou. – Não. Sei lá... – Wendy começou a pensar e, nesse instante, percebeu que ela é solitária pelo fato de ser a única criança da guilda... Será que é a única criança da guilda?

- Que tal ele? – Falou Chelia, apontando o dedo para um garoto que estava bem na frente. – Quem é aquele garoto?

- Ah, ele? Ele é o Romeo.

- Eu acho ele bonitinho – Começou sua amiga. – Ele namora?

- Eu acho que não.

- Perfeito! Ele vai ser perfeito para você! – Falou ela, animada.

- Chelia! – Chamou Wendy, seu rosto estava vermelho como uma pimenta.

- Sabe de uma coisa, Wendy? – Falou a God Slayer de vento. – Eu tenho pena de você algumas vezes. Você é bonita e fofa, mas sempre está sozinha e não tem amigos da mesma idade para falar certos assuntos que adultos não costumam puxar.

- É, eu sei – Respondeu Wendy, cabisbaixa.

- Não fique triste, Wendy – Falou Charl. – Eu estou com você.

- Obrigada, Charl – Agradeceu Wendy.

- Aye! – Concordou Happy. – E, Charl, eu sempre estarei quando você precisar de mim.

- Happy... – Pronunciou a exceed.

- Bem... Eu acho que vou ver o Lyon. – Disse Chelia. – Não fique tão triste, Wendy. Foi apenas um pequeno conselho. Tchau, Wendy! – E retirou-se à procura de seu companheiro de guilda.

- Tchau, Chelia.

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Enquanto isso...

- Pare com isso, Natsu – Pedia Lucy. – Já passou, não precisa mais falar sobre isso.

- Mas Lucy – Natsu insistia em ouvir a resposta. – Por que você continua chateada comigo? Foi por causa do beijo ou porque dormi com você?

- É porque...

- Se não foi nenhum dos dois, tenho algo para te alegrar – Falou o rosado enquanto enfiava a mão no bolso da calça para pegar a pulseira que Lucy havia deixado cair no chão.

- Natsu! – Uma albina gritava em sua direção, interrompendo Natsu de devolver a pulseira.

Lisanna corria saltitante até o rosado, ela voou no pescoço de Natsu literalmente.

- Para com isso, Lisanna – Pediu Natsu, tentando tirar os braços da albina sobre o seu pescoço. – Eu já lhe disse que isso me deixa constrangido.

- Por quê? – Perguntou ela, soltando o rosado. – Você sempre me deixava fazer isso.

- Isso foi quando eu não sabia distinguir meninos e meninas – Respondeu Natsu enquanto ajeitava o seu cachecol.

- Como assim? – Perguntou Lisanna. – Ah, oi, Lucy! – Acenou ela, sorridente.

- Ah, oi, Lisanna – Lucy manteve uma expressão séria enquanto escutava a conversa dos dois.

- Bem... É que... – Natsu começou a relembrar todos os momentos que ele recebeu chutes da Lucy quando entrava no quarto da loira e, sem querer, já viu ela pelada várias vezes. Percebeu que Lucy sempre ficava puta com isso. – Esquece!

- Lucy, você já escolheu o seu par para o torneio? – Perguntou a albina.

- Ainda não – Respondeu a loira. – Quem sabe se eu encontrar alguém durante o torneio?

- Boa Sorte, Lucy. Eu sei que você vai encontrar alguém em breve. Vai ser uma pessoa tão especial quanto o Natsu é para mim.

- Obrigada, Lisanna – Agradeceu a loira. – E, Natsu, você deveria passar mais tempo com a Lisanna. Não é bonito ficar entrando na casa das meninas quando já tem uma namorada, sabia?

- Isso mesmo, Natsu! – Começou Elfman. – Trair uma mulher não é homem de verdade!

- Natsu... – O rosto da albina estava corada. – Se importa se eu sair com você agora para ir à cafeteria?

- Vai lá, Natsu, seja homem! – Gritou Elfman. – Não magoe a minha maninha.

- Está bem – Respondeu Natsu. – Lucy, falo com você mais tarde.

- Vamos, Natsu – Lisanna arrastou o rosado até a porta da guilda. – Primeira vez que vamos ter um encontro!

- Ei, ei, devagar, Lisanna! – Pedia Natsu.

- Ufa, pelo menos Natsu não vai mais me encher de perguntas sobre ontem. – Disse Lucy.

“Mas será que essa foi uma boa ideia? Por que sinto que eu deveria ter respondido a ele? Na verdade, eu não sei. Ainda estou muito confusa, não sei se o que eu planejava responder seria a resposta certa”, pensava Lucy com um olhar triste e bem distraída.

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Enquanto Lucy pensava sobre as suas ações, Juvia conversava com o Gray, os dois estavam tímidos em relação à noite passada.

- Então, Gray... – Começou Juvia.

- O que foi, Juvia? – Perguntou Gray enquanto olhava o rosto corado da azulada. – É sobre...

- Gray, seu desgraçado! – Gritou Lyon, interrompendo a conversa. Ele caminhava rapidamente em direção ao moreno com uma expressão zangada.

- Juvia fala com Gray-Sama depois! – Disse a azulada, corada, e correu rapidamente para se esconder atrás de uma parede para tirar fôlego antes de confessar seus sentimentos direito.

- Nossa... O que deu nela? – Perguntou Gray, confuso.

- Ei, Gray – Começou Lyon.

- O que é?

- É sério que você beijou e dormiu com a Juvia?

- Q-Quem disse isso? – Gaguejou Gray.

- Não te interessa, apenas responda.

- Ah, isso? – Falou Gray enquanto passava a mão no cabelo. – Eu beijei a Juvia por causa do desafio; e dormi com ela porque, sem querer, acabei desmaiando no lado dela depois da luta na casa da Lucy.

- Sei – Falou Lyon com os braços cruzados. – Então me conte.

- Contar o quê? – Perguntou Gray.

- Qual foi a reação quando você beijou a Juvia?

 - Qual é, cara? – Gray tentou distraí-lo puxando outro assunto. – Você ainda quer a Juvia? Desista logo.

- Para de mudar de assunto, Gray! – Retrucou o albino. – Conte-me qual é a sensação de beijar a Juvia. E me conte também a sensação de dormir com a Juvia. Ela deve ser uma delícia! Queria sentir os seus lábios macios e o seu corpo quentinho.

“Lyon, seu tarado! Assim não dá!”, pensou Gray, revoltado.

- Nada, Lyon – Mentiu Gray. – Não tem nada de especial. Eu só a beijei porque meus amigos me pressionaram. E quando dormi com ela, nem senti a sua presença. Não é legal dormir com ela, ela tem a mania de transformar o seu corpo em água do nada e acabou molhando todo o cobertor junto comigo – Não foi isso o que aconteceu, mas ele queria fazê-lo se distanciar da Juvia. Ele conhecia Lyon perfeitamente, sabe que ele é um cara pervertido desde criança, pois sempre ficava com os olhos colados no corpo da Ur quando ela ficava semi nua para treinar a magia de criação do gelo.

- Se você não gosta dela, por que você não fala isso diretamente a ela para que Juvia pare de ficar te stalkeando? – Perguntou Lyon.

- Eu assumo a hora que eu quiser – Respondeu Gray. – Além disso, Lyon... Se você quer pegar uma garota bonita, escolha a Mirajane, a Lucy, a Erza, ou talvez a Chelia. Elas são bem mais bonitas e são do seu gosto.

- Mas você ama ou não a Juvia? – Perguntou Lyon, sério.

Nesse mesmo instante, todos olharam para o Gray. Os membros da guilda estavam curiosos com a resposta.

“Droga, Lyon, você me pegou! Eu não quero revelar meus sentimentos aqui e não agora na frente de todos”, pensou Gray, descontrolado, olhando às pessoas em sua volta. “Esse povo é tudo fofoqueiro, vão espalhar a notícia rapidinho se eu responder. Eu não quero que Juvia saiba da resposta antes de eu confessar a ela”.

- Responda, Gray! – Gritou Lyon, sacudindo Gray com força.

- Eu...

- Juvia? – Espantou o albino, olhando para a azulada.

Juvia estava encarando-os com os olhos úmidos e tinha uma expressão triste em seu rosto. Não conseguia acreditar aquelas palavras maldosas que saíram da boca de seu amado. Ela havia ouvido tudo atrás da parede enquanto tentava tirar o fôlego antes de se confessar para o moreno. “Por que... Por que depois de tudo que Juvia fez, nada fez efeito em Gray-Sama?”, Juvia perguntava mentalmente para si mesma.

- Juvia, eu... – Gray não conseguiu responder. Mesmo que aquilo havia sido tudo mentira, aquelas palavras conseguiram magoar os sentimentos da garota.

- Juvia ouviu tudo! – Gritou ela, seus olhos estavam lacrimejando.

- Juvia, não é o que você está pensando – Falou Gray, preocupado.

- Não precisa falar mais nada, Gray – Pediu ela. – A Juvia não quer ouvir!

- Mas, Juvia... – Pediu Gray.

- Gray não ama a Juvia! – Explicou a azulada. – Disse que ela é feia; não serve na cama, porque só molha; e disse que o beijo não significou nada para o Gray-Sama!

Gray ficou paralisado ao ouvir a Juvia repetir tudo que ele havia dito para o Lyon. Como explicar diante da multidão que os encarava de uma forma assustadora?

- EU TE ODEIO, GRAY! – Gritou Juvia. Foi a primeira vez que ela falou em primeira pessoa.

- A Juvia falando em primeira pessoa? – Surpreendeu Lyon e algumas pessoas da guilda.

 A garota começou a correr sem direção, esbarrando todas as pessoas que ficavam em seu caminho. Suas lágrimas escorriam bravamente em seu rosto, ela tentava secá-las com as costas das mãos, mas o seu rosto continuava úmido.

- Espere, Juvia! – Gritou Gray, correndo atrás da azulada.

Ao alcançá-la, ele agarrou o pulso da azulada, fazendo-a parar de correr.

- Juvia, por favor, não vá!

Juvia não respondeu, ela deu um tapa bem feito no rosto do Gray, fazendo-o se jogar contra o chão. O tapa foi bem mais forte do que da última vez.

Os membros da guilda ficaram paralisados, olhando àquela cena chocante.

- Juvia! – Gritou Gray, se levantando rapidamente do chão.

- Não, Gray, deixe-a se acalmar. – Disse Lyon, agarrando o braço do moreno.

Chelia finalmente conseguiu encontrar Lyon no meio da multidão. Ela não estava entendendo nada ao ver a reação do albino e o moreno. Então resolveu perguntá-los:

- O que aconteceu?

Mas ninguém respondeu.

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Juvia correu... Correu bem longe...

Ali fora, nuvens se formavam rapidamente e cobriram todo o céu, deixando-o num tom acinzentado. Algumas gotas começaram a pingar levemente nas calçadas. Aos poucos, as gotas começaram a cair cada vez mais grossas e ferozes.

Juvia sentia inveja olhando os casais que passavam em sua frente. Todos eles andavam com os corpos colados um no outro debaixo do mesmo guarda-chuva. Ela estava farta de estar só. Queria sentir os braços fortes de seu Gray-Sama abraçando-a com força, apertando-a contra o seu peitoral bem definido.

Ela correu bem longe... Dobrou a esquina e, bem na sua frente, deu de cara com a Fairy Hills, a sua casa. Juvia não hesitou em entrar no apartamento. Tirou as chaves do bolso da calça e abriu as portas, fechando-as em seguida depois de entrar em todas.

Adentrou no quarto.

 A primeira coisa que veio em sua cabeça foi tirar todas as roupas encharcadas e entrar debaixo do chuveiro morno. Depois de um longo tempo debaixo do chuveiro, resolveu sair dali para se trocar e, finalmente, se jogar na cama e afundar suas lágrimas no travesseiro.

Estava exausta. As palavras maldosas de Gray não saíram nenhum momento de sua cabeça desde que saiu do bar.

“Todo esse tempo, Juvia não foi nada para o Gray-Sama. Por quê?”, pensava ela, “Juvia foi tão idiota a ponto de amar e sonhar com a pessoa que não a ama”. Ela olhava para os bonecos com a cara do Gray.

Seu quarto era enfeitado com coisas do Gray, – Pelúcias com o rosto do Gray, almofadas, miniaturas, posters, etc – resumindo: Museu do Gray.

Ela se levantou rapidamente da cama, tirou uma sacola preta gigante de plástica dentro da gaveta e enfiou todas as coisas do Gray dentro dela. Logo amarrou um nó na sacola e caminhou até a entrada/saída de Fairy Hills.

Percebeu que havia parado de chover, porque ela não estava mais triste e, sim, com raiva. Por isso que o céu continuava escuro.

Lyon estava passando ali.

- Juvia? – Perguntou ele, surpreso.

- Lyon? – Surpreendeu ela. – O que você está fazendo aqui?

- Queria ver como você está – Ele respondeu sério, encarando-a com uma expressão preocupada.

- A Juvia está bem, Lyon, obrigada – Respondeu a azulada, cabisbaixa. – É que... é que Juvia... todo esse tempo, esperava que Gray amasse a Juvia da mesma forma que Juvia ama ele.

 - Está brincando, Juvia? Não ligue para ele, o Gray é um completo imbecil! Ele deveria perceber que a pessoa que está na sua frente é muito especial!

- Lyon... – Juvia se emocionou ao ouvir aquelas palavras. – Se Gray dissesse isso, Juvia estaria muito feliz – Ela largou a sacola no chão e começou a enxugar as lágrimas com as costas das mãos.

- Juvia, não chore.

Ele a abraçou com força. Juvia retribuiu o abraço, envolvendo os seus braços na cintura do albino.

Nesse instante, Gray caminhava distraidamente na rua com as mãos dentro dos bolsos da calça. Ele avistou duas figuras em frente à Fairy Hills. Sem dúvidas, eram Juvia e Lyon.

“Lyon? O que ele está fazendo com a Juvia?”, ele perguntou para si mesmo.

Fullbuster resolveu se espreitar na esquina. Queria saber o que Juvia e Lyon estavam conversando no momento. Mesmo que fosse até ali interromper a conversa entre os dois para explicar que tudo aquilo foi apenas um mal-entendido, sabia que Lyon iria atrapalhar tudo na hora da explicação.

Quando Juvia desfez o abraço, ela disse:

- Lyon, você poderia fazer um favor a Juvia?

- Pode falar.

- A Juvia estava prestes a jogar algumas coisas do Gray – Respondeu ela, pegando a gigante sacola que deixara no chão. – Mas a Juvia não consegue fazer isso... Você poderia fazer esse favor a ela?

- Juvia... – Ele percebeu que Juvia estava tentando ser mais firme possível.

- Faça o que quiser com eles – Disse firme. – Pode doar, vender, queimar... Pelo menos não foi a Juvia quem vai fazer coisas maldosas com esses Grays-Samas.

- É claro, Juvia – Aceitou ele, apanhando a sacola gigante das mãos da mulher.

- Obrigada, Lyon.

Alguns segundos depois...

- Hum... Juvia – Ele finalmente resolveu contar o que ele realmente queria. – Quer sair comigo?

- Hã? – Ela ficou surpresa.

Tudo aconteceu de uma maneira tão repentina...

- Quer dizer... – Lyon estava nervoso. Dava para perceber o jeito que ele gaguejava e coçava a cabeça. – Quer ir comigo ao festival? Vai ser daqui a dois dias.

- É claro – Juvia respondeu rapidamente e logo deu um sorriso meigo.

Lyon corou.

- S-Sério? – O albino perguntou incrédulo.

- Sim.

- Obrigado, Juvia – Ele parou alguns segundos para pensar. – Bem... Acho que já vou indo.

- Ok, tchau, Lyon.

- Tchau, Juvia – Ele se despediu e começou a caminhar lentamente, se distanciando da garota.

Finalmente a longa conversa havia terminado. Gray parou de espreitar. Virou-se de costas e começou a correr, sumindo de vista rapidamente para que Lyon não o visse que ele havia escutado a conversa.

“Juvia, não era a minha intenção de fazê-la sofrer”, pensava ele enquanto corria, “Eu só queria que Lyon desistisse de você. Mas acho que você não vai me escutar... Você ainda está com raiva de mim...”.

 


Notas Finais


Eu queria postar isso no dia dos namorados, mas esse capitulo deixaria todos tristes por isso n resolvi postar naquele dia e acabei pegando preguiça.
eu sei q o capitulo foi chocante.
deixem opiniões e até a próxima!


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