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História Falling - Yes


Escrita por: flarke e passione

Notas do Autor


OOOOOOOOE, como vocês estão meus amores? Espero muitoooo que estejam bem. Bom tá ae mais um capítulooo ♡ Esperamos muito que gostem e boa leitura!

Capítulo 5 - Yes


Fanfic / Fanfiction Falling - Yes

Capítulo 5 – Yes

[...] E desde quando eu sou sua? – Pergunto arqueando as sobrancelhas e ela apenas da um risinho baixo.

Há muito tempo, Angel.

Angelina POV

Depois de sair da escola e me despedir de Harry – que insistiu em trazer-me para casa – ao entrar em casa, deparo-me com uma bela briga entre meu pai e minha mãe, após muitas gritarias e xingamentos finalmente eu e Joseph conseguimos fazê-los parar de brigar. Mamãe subiu para o quarto, papai saiu de casa e ninguém sabe pra onde ele foi. Posteriormente da briga, Joseph saiu com uns amigos e eu fui até a cozinha comer alguma coisa, depois de comer subi para o meu quarto e antes de entrar fui ver se minha mãe estava bem, tentativa falha, pois ela não abriu nem a porta do quarto e o Senhor Louis ainda não tinha voltado, entrei no meu quarto e me joguei na cama, sem nada pra fazer comecei a me lembrar da minha época de criança quando meus pais brigavam, eu e Josh nos juntávamos em um dos cômodos da casa e inventávamos bons planos para que eles parassem de brigar e sempre funcionava e a paz voltava a reinar naquela casa, a minha memória mais marcante foi do dia em que eles brigavam muito, se xingavam dos nomes mais apavorantes e Papai até chegou a ameaçar de bater na Mamãe, nesse dia os planos meus e de Josh não funcionaram e ela resolveu sair de casa e deixar nós dois com meu Pai. Naquela noite chovia muito e eu tinha muito medo de chuva então Joseph dormiu comigo e no meio da noite escutamos Louis choramingar e murmurar o nome “Tessa” pela casa. 

Essas lembranças fizeram o meu medo de perder meus pais voltar com tudo, e nesse momento as lagrimas já vinham incontrolavelmente e pior é que não tenho ninguém ali para que eu pudesse desabafar, ou apenas pedir um abraço.

Como não tem nada para fazer, deito em minha cama puxando o cobertor para cima de mim e fechei os olhos, quando ouvi a voz de Harry na minha cabeça. Aquela voz rouca e tão vibrante, que deixa meus hormônios a flor da pele.

Angel... Está ai? – Ele indaga a mim.

Sim, estou. Algum problema? – Continuo com os olhos fechados, aguardando o sono vir.

Nenhum problema, só quero fazer um convite a você. Emmett irá dar uma festa hoje, quero que você vá comigo. 

Festa e Angelina? Não, nenhuma combinação. – Respondo abrandada.

Por favor, quero que você vá, juro que irá se divertir...

Harry...

Angel, por favor. – Penso refletidas vezes e aceito já de uma vez.

Tudo bem! 

Ok, 19h30min nós nos encontramos lá, te mando o endereço por mensagem. Beijo.

Ok, mas como você tem meu número? 

Ficha do aluno. – Encerramos o Kelt.

Peguei meu celular que estava jogado na cama e coloco um alarme para despertar ás 18h50, sei que dará tempo de me arrumar, mas nem tenho idéia de como vou. Recebo a mensagem de Harry com o endereço e bloqueio o celular, logo deixando o sono sereno me preencher.

18h50min

Desperto com o alarme irritando meus ouvidos. O desligo ligeiramente para terminar logo com esse tormento. Levanto-me sem pressa da cama e olho ao redor. Porque olhei ao redor? Eu também não sei, só olhei. Tive uma breve sensação de estar sendo vigiada. Ando até meu closet e procuro uma roupa descente para ir a essa tal festa, estou sem entusiasmo algum, mas irei apenas pelo Harry. Escuto batidas na minha porta alegro-me na expectativa de ser minha mãe ou meu pai, mas quando peço para que a pessoa entre, vejo Joseph sorrir para mim e adentrar meu quarto. Meu largo sorriso se transtornou.

― Pensou que eram nossos pais, não é? – Assinto brevemente, olhando minhas roupas novamente. ― Eu sinto muito por ter decepcionado você. – Diz quase em um murmúrio. Olho para meu irmão e o vejo abatido.

― Você não me decepcionou, Josh. E já que está aqui, ajude-me a escolher uma roupa descente para ir a uma festa. – Digo procurando as roupas.

― Já está indo em festas? Hm, para quem queria ser invisível esse ano. – Ele diz debochando da meu juramento desse ano de ser invisível. 

― Anda logo, Josh. – Pronuncio o acelerando e logo ele se junta ao meu lado, procurando uma roupa comigo.

Depois de alguns minutos finalmente encontramos a roupa, Josh foi para o seu quarto e pediu para avisá-lo na hora de me levar. Caminho em direção ao meu banheiro e tiro minhas roupas. Depois de tomado o banho, visto minha roupa, deixo meus cabelos limpos totalmente soltos e faço poucas ondulações nele. Faço uma maquiagem leve caprichando no delineado e calço meu salto. (1) Olho no relógio e são 19h20min, ótimo. Pego apenas meu celular, sem nenhuma bolsa e chamo por Josh, que logo aparece com a chave do seu carro em mãos.

Após Joseph ter me deixado na casa de Emmett, encontrei com Harry e sua turma que agora posso dizer que também é minha. Dou-me super bem com eles e eles comigo, acho que a tentativa de ser invisível fracassou perfeitamente. Page puxou-me para um canto e fiquei sem entender sua reação.

― O que aconteceu, Page? – Perguntei ainda tentando entender seu ato.

― Harry está lindo hoje. – Diz sorrindo de orelha a orelha, olhando para Harry que está bem longe de nós.

Olhei para Harry e comecei a notar realmente como ele está. Realmente lindo! (2)

― Sim, ele está. Mas o que você quer dizer com isso? – Indago olhando novamente para ela. Ela me encara.

― Você deve ter percebido que tenho uma queda pelo Harry, não é?

― Um abismo, na verdade. – Pronuncio a interrompendo. Ela sorri ruborizada.

― Então, um abismo. E já que você é a amiga mais próxima dele, quero que você fale de mim para ele. Já tentei de tudo, mas parece que nunca dá certo e realmente desejo ficar com ele. Não só ficar, talvez namorar se tudo der certo. – Ela diz entusiasmada e inteiramente esperançosa. 

― Quer que eu te ajude a ficar com ele? – Pergunto meio sem jeito. Não sou um bom cupido, e quando o assunto é ele, bem... Ai eu sou péssima.

― Sim, por favor, eu gosto muito dele. – A olhei por longos segundos e depois para Harry que conversa com os meninos. Voltei minha visão para Page.

― Tudo bem, vou fazer o possível. – Digo sincera.

― Promete? – Page indaga.

― Prometo!

Estávamos dançando animadamente, até que em certo momento da festa Brad me puxa para dançar, olho para Harry receosa e nem sei por que o olhei, ele apenas suspirou e virou sua visão para o lado oposto do meu. Abaixei minha cabeça e me deixei ser acompanhada por Brad. Começamos a dançar e digamos que eu sei dançar sim, até porque desde criança, mamãe amava dançar comigo. O clima começou a ficar quente e observei Brad segurar firmemente minha cintura e me puxar para ele. Um efeito bom me percorreu, nunca me senti desejada por alguém e ao olhar para Brad sei que isto está acontecendo. Claro que eu possa estar me iludindo, mas sou positiva demais para deixar levar esse momento por negação. Somente fechei meus olhos quando nossos rostos estão bem próximos e me permiti ser levada por esse momento. Senti os lábios de Brad nos meus, no mesmo instante que perdi minha razão, meus conceitos, meus sentimentos e tudo que se pode perder. Deixei que ele conduzisse a situação e assim ele fez com maestria. Consenti que sua língua adentrasse a minha, consenti que sua mão direita percorresse todo meu corpo sem restrição. Nunca beijei realmente, apenas foram selinhos e nada demais, mas sei precisamente o que faço quando nossas bocas estão ligadas. 

O ar faltou e nos distanciamos, não antes de Brad dar-me selinhos. Sorri por esse momento perfeito e retomamos nossas ações, a música agora está lenta e não sou muito fã de música calma. Pedi licença para Brad e procurei por Harry, ele não está na festa mais.

― Meninos, vocês viram o Harry? – Perguntei, mas todos negaram. Já sei a quem perguntar. Caminhei até Page e suas amigas. ― Page, você viu o Harry por ai? – Perguntei com a voz alterada, pois a música se encontra alta demais. 

― Eu o vi saindo, mas não voltou. Acho que foi embora, ou está por ai. – Pronuncia e eu apenas assenti e virei para sair da festa, mas uma mão segurando meu pulso fez com que eu olhasse novamente para Page. ― Caso você encontre ele, não se esqueça do que prometeu Angel, por favor. – Suplica e eu assenti novamente ciente do que ela diz. 

Virei novamente e caminhei em direção a porta de saída, olhei para todos os lados e não vi quem eu quero. Caminhei pela calçada e logo senti o aroma delirante de Harry. Olhei ao redor e o vi sentado na praça, visivelmente sozinho. Andei lentamente ao seu encontro e ao mesmo tempo em que sento ao seu lado, ele passa a mão pelo rosto. Ele estava chorando? 

― Harry, está tudo bem? – Indaguei com a expressão preocupada. 

― Sim – Ele assentiu e olhou-me, seus olhos estão levemente vermelhos. ― Estou bem. 

― Diga-me a verdade. – Peço e ele olha-me novamente. 

― Estou sentindo falta de alguém. – Diz direto ao ponto. 

― Em qual sentido? – Pergunto a fim de saber mais sobre isso.

― No sentido de querer alguém ao meu lado, que possa me amar, que eu possa amar. – Suas esmeraldas verdes não tem o mesmo brilho de sempre. Odeio ver pessoas tristes, independente de quem são. Foi no mesmo momento que me lembrei da promessa. 

― Page é uma garota legal. E está na cara o quanto ela gosta de você. – Falei olhando cada detalhe no rapaz ao meu lado. 

― Não posso corresponder ao amor dela. – Negou olhando para seus sapatos. 

― Ela é linda, Harry. – Admito, até porque ela é linda mesmo. 

― Eu sei, Page é incrível em todos os sentidos, nunca a recusaria nem se ela fosse a nerd do colégio. Mas é que não a amo como ela me ama, não posso me forçar a amá-la. Até porque, a dona dos meus pensamentos é outra. – Ele diz a última fala olhando diretamente para mim. Senti um arrepio me tomar e olha que nem está ventando. 

― E-ela é da escola? Posso te ajudar com isso. – Pergunto gaguejando no começo por nervosismo. Mas porque nervosismo Angelina? Não é você a dona dos pensamentos dele, iludida. 

― Sim, ela é da escola, mas você não pode ajudar. – Pronuncia olhando as poucas pessoas que passam pela rua. 

― Por quê? Posso tentar. 

― Eu vi o quanto Brad está gostando de você. – Ele diz mudando de assunto.

― Posso pelo menos saber o nome dela? – Pergunto. 

― Angelina... – Gelo no mesmo momento que ele fala meu nome e olha-me, arregalo meus olhos. Sou eu? ― Podemos mudar de assunto? – Ah, claro que não sou seu. Suspiro frustrada. 

― Brad é uma pessoa legal. Estou gostando realmente dele. – Harry olha-me assustado e eu dou de ombros. ― Nós nos beijamos. – Confesso e sua expressão antes assustado agora é indecifrável. 

― Vocês se beijaram? – Indagou surpreso, mas não um “surpreso bom”, está mais para repulsa. 

― Sim, me deixei levar. Essa sensação é magnífica... – Falo pausadamente. 

― E vamos ver... Você não se arrepende. 

― Eu não me arrependo. – Ele riu baixo e negou com a cabeça, olhando novamente para a rua. 

― Algum problema? 

― Nenhum. – Diz rude. ― Vou embora. – Harry se levanta. 

― Posso ir com você? – Pergunto levantando-me também. Ele me olha sem entender. 

― Para o meu apartamento? – Pergunta. Não, para o shopping querido! 

― Sim – Respondo envergonhada. ― Não quero ir para casa tão cedo. – Digo lembrando-me da briga dos meus pais e o fato de meu pai não ter voltado para casa. Olhei para Harry e ele tem sua testa franzida, esperando mais explicações. ― Meus pais brigaram e meu pai não voltou para casa. Minha mãe só trabalha e dorme querendo esquecer isso e meu irmão é aberto demais para isso, sempre diz que isso é problema dos nossos pais e não temos que nos intrometer. Então eu sou a única que sofro mais por vê-los assim. 

― Porque não me disse antes? – Pergunta preocupado. Ou pelo menos parecendo preocupado. 

― Não queria entupir sua cabeça com meus problemas. Enfim, vamos? 

― Só vou me despedir da galera. 

― Não, Harry. – O impedi. ― Se Page souber que estou indo embora com você ela é capaz de me matar. Vou me despedir e falo que você já foi embora. Assim ninguém desconfia e continuo viva. 

― Ok. – Ele ri. 

Despedi-me dos meninos e das meninas e arquitetei uma breve desculpa que os fez acreditar. Harry me espera do outro lado da rua, vou até ele.

― Táxi ou a pé mesmo? Não é tão longe. – Pronuncia.

― Vamos a pé, assim podemos conversar. – Digo.

Andamos alguns minutos, realmente não é tão longe seu apartamento da casa de Emmett. Chegamos num prédio simples, mas bem aconchegante e Harry levou-me para seu apartamento. Não antes de cumprimentar o porteiro, um senhor já de idade, mas nem tanto. Harry abre seu apartamento e se afasta para que eu entre primeiro. Adentro e paro para que ele adentrasse também.

― Não repara na bagunça e nos poucos móveis. Ainda estou me acostumando com a vida de morar sozinho. – Harry joga sua chave na mesa de centro. 

― Esse apartamento é todo seu? – Pergunto olhando em minha volta.

― Sim. Fiquei a vontade, vou só trocar de roupa. – Assinto e começo a andar pelo seu apartamento. O que achei mais estranho é que não existe fotos da família de Harry ou dele mesmo. Não vi nenhuma fotografia. ― Pronto. – Olho para Harry e o vejo só de cueca, começo a rir descontroladamente. ― Qual a graça? 

― Você vai ficar assim? – Pergunto recuperando o fôlego e colocando a mão no peito. 

― Não, eu estava te zoando. – Ele ri da minha cara de brava. ― Já volto. – Após alguns minutos, Harry finalmente voltou. 

― Harry, você tem permissão para ir até a cobertura? – Pergunto.

― Sim. Por quê?

― Vamos lá, quero ver as estrelas. 

O cacheado assente e pega sua chave. Saímos de seu apartamento e ele o tranca, pegamos o elevador e fomos para a cobertura. Ao chegarmos, olho para cima e vejo muitas estrelas. Retiro meu salto e o celular do bolso da calça, os deixando no chão e sento-me. Logo o rapaz senta ao meu lado e me observa olhar as estrelas.

São lindas. – Digo por Kelt.

Sim, são lindas. – Ele pronuncia ainda me encarando. 

O olho e me perco por breves segundos naquele olhar intenso e desafiador. Harry tem o domínio de deixar-me tão fora de mim, em todos os sentidos imagináveis. Não é justamente o que sinto quando estou com Brad. É inteiramente diferente.

Inclusive, você está linda hoje. – Harry diz.

Não consigo tirar os olhos de todo seu rosto, de todas suas perfeições, de todas suas imperfeições inexistentes. Ele é tão adorável, tão acolhedor, tão maravilhoso. Mas porque estou pensando isso? Talvez Harry esteja tomando meu coração para ele, aos poucos. E quer saber? Não vou impedi-lo.

Digo o mesmo de você, Haz. – Sorrio quando ele franze o cenho.

Haz?

Você me chama de Angel, posso te chamar de Haz, ok? Ok, sabia que você iria concordar.

Hm. – Ele grunhi e tenho vontade de rir eternamente. Harry olha para um lugar aleatório e volto a olhar as estrelas.

― Porque seus pais estão brigando? Se me permiti perguntar. – Abraço minhas pernas e apoio meu queixo nos joelhos.

― Mamãe diz que meu pai precisa de outro emprego. Ela dá duro na revista e acha que meu pai está folgado demais. Papai não fica tanto em casa como antes, quando ele volta sempre está cheirando a álcool e completamente bêbado. Um dia ouvi minha mãe conversar com minha avó e dizer a ela que meu pai está assim pelo Troy, pelo pouco que fiquei sabendo, esse Troy era pai do meu pai. Meu avô paterno, mas ele morreu no dia do casamento dos meus pais. Parece que Louis está assim porque começou a pensar no seu passado, no quanto era rejeitado pelo pai, no quanto sua família não dava tanto valor a ele. Não entendo direito, pois minha mãe não gosta de comentar sobre isso. – Sinto lágrimas molharem meu rosto. Não as limpo.

― Você precisa se mantiver forte por ela. E se eles se amam verdadeiramente, irão parar de brigar e se entenderem. Só precisa ter calma e dar uma de Joseph, simplesmente não ligar. 

― Não é tão fácil assim, Haz. Meus pais são tudo para mim, como Joseph. Não irei agüentar se eles se divorciarem. – Meu rosto já está inteiramente molhado pelas lágrimas. Harry chega mais perto de mim e abraça-me de lado.

― Tudo dará certo, Angel. Você verá! – O cacheado diz e entrelaça nossas mãos. O olho assustada e ele se assusta também, tirando sua mão da minha. ― Desculpa. – Ele envergonha-se.

― Não, está tudo bem. Fiquei assustada porque Joseph também faz isso quando estou triste. – Pego sua mão e a entrelaço com a minha novamente, fecho os olhos sentindo um efeito magnífico me tomar por completo. ― Quero te contar uma coisa. – O olho e ele automaticamente olha-me também. ― Eu também tinha sonhos com você. – Ele sorri e não entendo bem o por que. ― Você parece ser meu anjo. Sempre me faz bem, apareceu no pior momento da minha vida e não desiste tão fácil de mim. Nem quando eu estava te expulsando da minha vida. – Rio baixo e ele também.

― Talvez eu seja realmente seu anjo. – Ele murmura e me permito aconchegar-me mais nele.

― Quero acreditar na hipótese de você ser meu anjo. E posso ser seu anjo também, Angelina; Angel; Anjo! – Rio da minha pronuncia e o ouço rir de mim.

― Eu deixo você ser meu anjo, Angel. – Harry suspirou. ― Adoro você. – A mão livre de Harry passa pelo meu rosto e para no meu cabelo, o enrolando em seu dedo.

― Posso te contar um segredo? – Sussurro e ele diz “sim”. ― Eu também te adoro.


Notas Finais




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