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História Falsa lacuna - Embaixo da mesa


Escrita por: Bomma

Notas do Autor


Oi, gente, eu nem sei o que to fazendo da vida. Primeira vez que escrevo uma pwp e to perguntando onde foi que perdi o controle. Eu disse "dessa água não beberei" e vejam só, eu até afoguei. Nunca diga nunca.
Essa é real oficial minha primeira pwp então me desculpem se estiver ruim, mas foi aprovada pela Barbs, então tá tudo bem.
Não betada (cadê a novidade?), então perdoem os erros.

Capítulo 1 - Embaixo da mesa


– E então, está do jeito que você gosta? – A voz grave ecoou pelo ambiente com isolamento acústico, quebrando toda a serenidade que antes pairava no ar; Baekhyun esticou os lábios em um sorriso curto, colocando o copo em cima de mesa após ter bebericado a bebida quente.

– Doce na medida certa. Obrigado. – O Park sorriu pequeno.

– Sabe, Baekhyun, eu li na internet que chocolate é bom para a memória. Vou começar a trocar seus copos de café por chocolate quente, quem sabe você se lembra do que aconteceu depois daquela festa. – Provocou, com um sorriso sacana no rosto.

– Eu realmente não sei do que você está falando, Chanyeol. A única coisa que aconteceu naquele dia, foi que meu cansaço se misturou com a bebida, e eu apaguei ao chegar em casa. – Explicou em um tom baixo, tentando convencer-se daquilo também – mas merda, ele não conseguia tirar da cabeça a forma como Chanyeol murmurava seu nome em seu ouvido.

– As marcas roxas que você deixou no meu corpo não concordam com essa versão, Baekkie.

– Queria saber quando te dei intimidade para me chamar de Baekkie. – Baekhyun revirou os olhos, voltando a alcançar o copo de chocolate quente com a mão, soprando levemente a bebida, sorvendo outro tanto.

– Hmmm, uma noite de sexo não parece íntimo o suficiente para você?

– Por que você está na minha sala mesmo, Chanyeol? – Questionou tentando desconversar. Era sempre assim, toda vez que Chanyeol tocava naquele assunto, Baekhyun dava um jeito de desconversar; Chanyeol deu de ombros, tirando do copo o pirulito de hortelã que usava para adoçar seu café, e começou a beber, fazendo Baekhyun franzir o cenho com aquela mania esquisita; o Park até sabia que o sairia dos lábios do mais velho.

– Você é um desgosto para a humanidade, Chanyeol. Onde já se viu, estragar o café desse jeito. – Suspirou dramático, ouvindo a risadinha divertida do grandão em seguida. – Aliás, o que você veio fazer aqui?

– O chefinho me pediu para vir ver se você terminou o design, para mandar para o pessoal testar e ver se não tem nenhum erro de programação.

– Ainda não. Eu pensei em usar um software diferente para desenhar, mas o produto é novo do mercado e ainda não foi lançado oficialmente. A empresa vai me enviar a versão beta para fazer um teste, dependendo da qualidade, podemos trocar o antigo por este, que sai bem mais em conta e promete uma interface mais fácil de trabalhar.

– E como estão suas expectativas?

– Altíssimas! Eu estive pesquisando sobre esse software, e parece que ele tem bem mais opções, como animação em 3D, o que seria perfeito para os nossos jogos. – Comentou com um sorriso bonito no rosto, fazendo o peito do Chanyeol formigar em uma sensação de conforto; ele gostava de ver Baekhyun animado daquela maneira.

– Isso seria ótimo. Posso ver como está ficando o rascunho? – Baekhyun aquiesceu, e logo Park estava atrás de si, com o queixo quase colado em seu pescoço enquanto sugava aquele maldito pirulito. O doce fazia ploc toda vez que Chanyeol o puxava dos lábios, fazendo os pelos da nuca de Baekhyun se arrepiarem; merda, aqueles sons de sucções eram pornográficos demais! Chanyeol era um grandessíssimo filho da puta. Baekhyun sabia que o garoto estava fazendo aquilo de propósito só pelo sorriso cínico que enfeitava seu rosto.

– Meu deus do céu, me dá essa merda. – Reclamou Baekhyun, tomando o pirulito da boca de Chanyeol e enfiando na sua, somente para que Chanyeol parasse com aqueles sons, porque aquilo estava começando a fazer Baekhyun ter pensamentos indecentes; e era contra as regras namorar dentro da empresa; o diretor julgava antiético, aquilo havia gerado bastante confusão, e o homem apenas queria manter a ordem da empresa.

O Park riu baixinho contra a sua orelha, fazendo-o fechar os olhos e prender a respiração por alguns segundos.

– Isso foi um beijo indireto, sabia? – Sussurrou com a voz grossa, arrepiando Baekhyun ainda mais. Por deus, aquele garoto era um demônio! – O rascunho está ótimo, mas agora, eu vou voltar para o meu setor. Se quiser um beijo direto, passa lá mais tarde. – Disse o mais novo cruzando a sala de Baekhyun.

– Vai se foder, Chanyeol.

– Só se for com você, gracinha. – Devolveu antes de sair da sala, deixando um Baekhyun bufando de raiva para trás; o designer levou os dedos finos até os fios ruivos, os bagunçando enquanto suspirava. Era claro que Baekhyun lembrava daquela noite; nitidamente até, mas não poderia dar o braço a torcer, e se dependesse de si, continuaria fingindo até Chanyeol desistir daquela história.

O Byun bebeu o resto do chocolate quente do copo e jogou-o na pequena lixeira que ficava embaixo da mesa, dando continuidade ao seu trabalho; quase uma hora depois, ele levantou os braços sobre a cabeça e soltou um murmúrio, sentindo os músculos de suas costas tensos. O garoto levantou-se da cadeira giratória e decidiu descer para ir à sala de Do Kyungsoo, a garota era sound designer da empresa, e sua melhor amiga; deu três batidinhas na porta, encontrando-a concentrada na tela do computador. A garota usava um headphone com orelhas de gatos, que combinava com seu suéter azul. Assim que Kyungsoo percebeu sua presença, a designer tirou o headphone do ouvido e deixou-o em cima da mesa, olhando em direção ao garoto que havia encostado em sua mesa. Ela sabia perfeitamente que, para Baekhyun estar em sua sala a aquele horário, significava que algo estava o incomodando.

– O que está pegando? – Perguntou, vendo o Byun suspirar e puxar uma cadeira para sentar-se ao seu lado.

– Eu não aguento mais. Desde aquela maldita festa, ele sempre vai na minha sala perguntar se eu me lembro.

– Você sofre porque quer, Baekhyun. Eu já falei para deixar de ser tanso e dizer para ele a verdade de uma vez, mas você prefere ficar aí, enganando o garoto. Você mesmo sabe que está doidinho para transar com ele de novo, só não o faz porque não quer.

– Não é somente por causa disso, e você sabe muito bem.

– Vocês podem combinar sigilo. O que acontece dentro da sua sala, fica dentro da sua sala. – A garota voltou a colocar o headphone. – E quanto as câmeras, não se preocupe, eu posso gravar um vídeo seu pelo software da câmera e deixar em loop infinito, assim, além de pensarem que você é muito dedicado no trabalho, vai te permitir jogar o Chanyeol na mesa do jeito que você quer. – Kyungsoo piscou para ele, fazendo Baekhyun soltar um riso baixo, envergonhado.

– Acho que você enlouqueceu. – Disse olhando para o relógio. Tinha uma reunião com os outros designers dali alguns segundos; Baekhyun despediu-se de Kyungsoo e foi até o auditório, onde aconteceria a reunião.

...

Os olhos pesavam conforme acompanhavam o ínfimo movimento na televisão; passava um dorama pacato na SBS, do qual Baekhyun perdera as contas de quantas vezes havia assistido, e por mais que soubesse o final de cor, ele continuava acompanhando apenas para poder cair no sono de forma rápida. Seus lábios tremelicaram levemente quando uma corrente de ar passou pela janela escancarada da sala. Conforme a noite caíra, a temperatura também havia despencado. Baekhyun levantou-se de forma sonolenta e arrastou-se até a janela, olhando brevemente como Seul ficava bonita vista de cima. Um mar de faróis era visível daquele ponto; o rapaz fitou a paisagem por alguns minutos antes de fechar a janela.

Voltou a deitar-se no sofá, jogando a perna direita no encosto enquanto pegava o controle para aumentar o volume da televisão, todavia, sua atenção fora totalmente desviada da telinha quando seu celular vibrou, avisando que havia recebido uma mensagem. Seus olhos estreitaram-se quando ele viu que o Park havia lhe enviado uma foto; Byun mordeu o lábio inferior, pensando se deveria ou não conferir do que se tratava, porém, tinha medo do conteúdo da foto.

Não tinha problema ele abrir, não é?; errado. Assim que Baekhyun abriu o chat, deparou-se com uma foto de Chanyeol mostrando um pedaço de sua mandíbula, a clavícula bem marcada e o pescoço, fazendo Baekhyun engolir seco; ele até imaginava o grandão sorrindo sacana para o celular.

Baekhyun suspirou, passando a mão pelos fios ruivos como fazia sempre que estava frustrado.

[3/11 21:37] Park Chanyeol:

Está vendo essa boquinha, Baekkie? Ela tá morrendo de saudades da sua; morrendo de saudades do teu pau fodendo ela.

Você lembra de como eu te chupei gostoso, hm? De como deixei suas pernas bambas?

O Byun fechou os olhos por alguns segundos, lembrando claramente de como os lábios vermelhos e maltratados de Chanyeol engoliam seu pênis, submergindo-o em sua garganta, fazendo o ruivo ter de apoiar-se na parede gélida para que seu corpo não desabasse; a forma como os dentes passavam-se suavemente na glande úmida o levara ao delírio. O garoto parecia saber muito bem o que estava fazendo; a saliva escorria por seu queixo de forma que Baekhyun julgou ser bonita no instante; mais bonito ainda, foi quando Baekhyun explodiu em sua boca. A visão que teve de Chanyeol lambendo os lábios sujos de sêmen tirou o último pingo de autocontrole que restava em si, o fazendo jogar o garoto contra a parede e o foder ali mesmo, do jeito que Chanyeol queria.

Em consequência das recordações, Baekhyun sentiu seu corpo ficar rígido; os gemidos sôfregos e roucos ainda estavam fresquinhos em seu córtex; soltou um suspiro insatisfeito ao sentir seu pênis pulsar dentro da calça de moletom que usava, o fazendo levar a mão até o membro semi-desperto, afagando a região lentamente enquanto fechava os olhos, prendendo o lábio inferior com o dente na tentativa de abafar um gemido; caralho, fazia exatamente duas semanas que a imagem de Chanyeol rebolando contra seu pau não deixava sua mente. O corpo dele era tão bonito; as pernas longas, as gordurinhas localizadas no quadril; os músculos bem torneados, o jeito que sua epiderme ficava toda arrepiada enquanto Baekhyun desenhava sobre ela, seus desejos com a língua; a forma como sua pele branca era facilmente marcada com um simples aperto; merda, Chanyeol era gostoso demais.

Os dedos longos adentraram o moletom cinza, escorregando facilmente pela base do pênis devido ao líquido pré-seminal; um gemido baixo escapou de seus lábios, o fazendo fechar os dedos contra seu membro duro e começar a bombeá-lo rapidamente. O suor escorria por sua têmpora em direção à mandíbula; o garoto fez uma careta quando sentiu seu celular vibrar novamente, tendo certa dificuldade para apanhar o aparelho.

[3/11 21:42] Park Chanyeol:

Eu sei que você visualizou, Baekhyun… Não me diga que você ficou excitado com isso…

Você está batendo uma, hyung?

Ah, não, chamar de hyung era sacanagem; Baekhyun lembrava perfeitamente de Chanyeol sussurrando em seu ouvido “me fode, hyung. Eu quero que você me foda de um jeito, que eu não vou conseguir nem sentar amanhã”.

[3/11 21:45] Park Chanyeol:

Saber que você está batendo uma pra mim me deixou duro, hyung. Veja só.

O Park mandou uma foto aparecendo sua boxer clara, marcando nitidamente o volume formado; aquilo serviu de catalisador para que Baekhyun aumentasse a velocidade da mão. Com bastante dificuldade, Baekhyun digitou com a mão livre:

[3/11 21:47] Byun Baekhyun:

Você é um fodido, Chanyeol.

[3/11 21:49] Park Chanyeol:

Áudio de 00:09.

Era o filho da puta gemendo, com aquela voz rouquenha. E não era só isso, no finalzinho do áudio ele murmurou o nome de Baekhyun de forma lânguida, como se estivesse acabado de gozar; aquilo fora o que faltava para que Baekhyun ejaculasse entre os seus dedos, em um orgasmo tão intenso que o deixou zonzo por alguns segundos.

  – Merda. – Murmurou antes de suspirar, sentindo seu peito subir e descer lentamente, enquanto seus pulmões tentavam acalmar-se; ele sabia que não iria conseguir resistir por muito tempo se Chanyeol continuasse com aquelas malditas provocações.

...

O garoto fitava-lhe de forma divertida, como se soubesse um segredo de si; sua mão batucava devagar na extensa mesa, enquanto eles esperavam o diretor de artes chegar, para que pudessem começar a reunião. Os olhos castanhos tinham um brilho do qual Baekhyun gostava; fazia alguns minutos que Chanyeol estava olhando em sua direção, hora ou outra eles faziam contato visual, mas o mais velho sempre desviava, fazendo o Park soltar um riso contido. Baekhyun acompanhou com o canto dos olhos Chanyeol pegando a garrafa de água que estava na mesa, virando de perfil e bebendo um pouco, fazendo seu pomo de Adão subir e descer duas vezes, fazendo o garoto morder os lábios ao reparar em como sua mandíbula era bonita; de como as veias do pescoço eram evidentes; sem sequer perceber, Baekhyun passou a língua entre seus lábios, enquanto desejava poder chupar aquela tez branca, brincar com o pomo de Adão com sua língua. 

Por que tudo que o bendito fazia era fodidamente erótico? Deveria ser um crime uma pessoa ser sedutora dessa forma.

Assim que o diretor de artes chegou, eles iniciaram a reunião; o diretor explicava como estava o mercado, os tipos de jogos que os jovens estavam à procura, e mais um monte de pipipi-popopo; Baekhyun enrijeceu o corpo e seus olhos dobraram de tamanho quando sentiu algo tocar o meio de suas pernas durante a reunião. O Park estava sentado em sua frente, olhando fixamente para si enquanto tinha um sorriso babaca no rosto.

– O que pensa que está fazendo? – Baekhyun questionou sem som, e Park fez um beiço como quem não quer nada com nada e deu de ombros, acomodando-se melhor na cadeira giratória. O maldito subiu o pé por suas coxas roliças, fazendo um carinho que fez Baekhyun suspirar baixinho; a sensação do pé deslizando sobre a calça ao longo de seu membro o fez ficar retesado. Sentia seu baixo-ventre começar a queimar com aquela estimulação. O Byun engoliu um gemido quando os dedos dos pés de Chanyeol passaram por sua glande, quase ronronando quando o moreno decidiu que ali seria o lugar que seu pé brincaria; o Park mantinha seus olhos cravados no rosto dele, estudando todas as suas reações enquanto esboçava um maldito sorrido ladino, cheio de segundas intenções.

Céus, Park Chanyeol estava querendo o enlouquecer?! Porque se era aquele seu objetivo, estava fazendo-o muito bem; quando Chanyeol afastou seu pé, Baekhyun finalmente achou que ele pararia com aquela provocação – por mais que ele não admitisse, queria que aquilo continuasse; obviamente em outra ocasião –, mas sua espinha gelou quando Chanyeol levantou-se, dizendo que havia deixado a tarraxa do seu brinco cair embaixo a mesa. O garoto sorriu para si antes de enfiar-se embaixo da mesa comprida. Todos estavam concentrados demais nos slides que o diretor passava para prestarem a atenção no que acontecia ali. Afinal, o que acontecia embaixo da mesa ficava embaixo da mesa.

Baekhyun engoliu seco quando sentiu as mãos curiosas do Park subirem suas coxas, e por mais que ele quisesse pedir para o mais novo parar, não foi capaz de falar uma palavra quando sentiu-o brincar com o botão de sua calça social; perto demais. O Park estava perto demais de conseguir fazer com que Baekhyun desistisse daquela falsa lacuna e jogasse tudo para o alto.

Park Chanyeol não gostava de mentiras; e ele conseguia ver nos olhos de Baekhyun, banhados pela luxuria, que ele lembrava daquela noite de cor e salteado.

Baekhyun sentia o corpo ficar mais quente a medida que as mãos percorriam o interior de suas coxas, o corpo numa mistura de ansiedade, adrenalina e tesão fazia seu coração acelerar conforme seu sangue corria em suas veias; o menor apoiou o cotovelo na mesa, de forma que usou sua mão para tapa sua boca, ato feito visando abafar seus ofegos; gemia entre a respiração entrecortada. Chanyeol subiu as mãos mais uma vez, abrindo os botões da calça, enfiando a mão dentro do tecido. Baekhyun quase fechou os olhos em deleite quando Chanyeol começou a acariciar sua glande com a ponta dos dedos; o local já estava escorrendo, melando os dedos do garoto enquanto ele tinha uma expressão divertida no rosto, de puro sadismo.

Baekhyun sabia que o Park era um desgraçado, mas não imaginava que ele, depois de deixar seu pênis duro como uma pedra, fosse tirar a mão grande de dentro de sua cueca, fechando sua calça como se nada estivesse acontecido, e fosse levantar-se, alegando que havia encontrado a tarraxa do brinco. Seus olhos queimavam em Baekhyun, em uma mistura de desejo e satisfação pessoal.

– Byun, você está bem? – Questionou o diretor de artes, percebendo que o garoto estava com a cabeça abaixada; o suor escorria por suas têmporas e seu rosto havia adotado uma coloração rubra. – Está passando mal?

– Para falar a verdade, acho que comi algo que não me fez bem. – Baekhyun fez uma careta, convencendo quase todos; quase, vale ressaltar. Do Kyungsoo observava a cena enquanto mordia a ponta da tampa de uma caneta; ela era a única que sabia o que estava acontecendo ali, e também, a única que sabia que aquilo terminaria na sala de Baekhyun, em cima de sua mesa; a garota até mesmo já havia gravado um vídeo e tinha acessos à todas as câmeras, caso algo a mais viesse a acontecer. – Preciso ir ao banheiro. – Confessou, levantando-se da mesa de forma rápida, contudo, antes de sair do pequeno auditório, lançou um olhar para o Park, como um pedido mudo para que ele o seguisse. Assim que garoto deixou o local, Chanyeol levantou-se, atraindo a atenção das pessoas.

– Eu vou checar se o Baekhyun está bem, ele parecia bem mal quando saiu. – O diretor assentiu, com um sorriso pequeno no rosto ao notar o quão cuidadosa sua equipe era uns com os outros – sabe de nada, inocente –; assim que Chanyeol chegou ao banheiro, encontrou Baekhyun lavando o rosto. Ele ficou em silencio, encostado na pia enquanto o outro secava o rosto, de uma hora para a outra, a cena que seguiu dentro do banheiro surpreendeu até Chanyeol. O baixinho grudou na gola de sua camisa e o trouxe para perto, fazendo os narizes se encostarem.

– O que você pensa que está fazendo, Chanyeol? – Perguntou, rente os lábios do maior.

– O que eu fiz, hyung? Estava apenas procurando a minha tarraxinha perdida. – Disse com um ar inocente, fazendo Baekhyun bufar de raiva. Chanyeol sabia que ele estava prestes a perder o controle, e mal podia esperar por isso. – Que culpa eu tenho se você fica duro tão facilmente, hm?

– Merda, Chanyeol, como eu vou trabalhar desse jeito agora, caralho?

– Hm, se quiser uma ajudinha... – Ofereceu, levando a mão até o volume bem marcado pela calça justa, ouvindo Baekhyun ofegar. – Eu amo quando você geme assim, baixinho no meu ouvido, como se quisesse que só eu ouvisse. – Disse roçando seus lábios nos dele, fazendo Baekhyun fechar os olhos, totalmente inerte. – Você quer que eu te chupe, hyung? Minha boca encaixa tão bem no seu pau que seria um desperdício deixá-los separados, não acha? – Baekhyun aquiesceu de forma inconsciente, ganhando um sorriso bonito da outra parte. – Poxa, Baekkie, eu infelizmente não vou poder colocar o seu pau na minha boca, por seria injusto eu te fazer um segundo boquete sendo que você nem se lembra do primeiro. Não acha? – Sussurrou no ouvido dele, para depois roçar o nariz por seu pescoço, fazendo o garoto inclinar a cabeça para o lado oposto, dando ao Park uma visão privilegiada da pele imaculada. Era realmente tentadora a vontade de marcar cada pedacinho daquele pescoço, mas Chanyeol estava jogando, e ele não seria o primeiro a cair em tentação. – Se você disser que eu estava certo esse tempo todo, quem sabe eu te chupe, Baekkie. Daquele jeitinho que você tanto gosta, deixando seu pau ir fundo na minha garganta. – Chanyeol deixou um beijo na curvatura do seu pescoço antes de ajoelha-se na frente de Baekhyun, voltando a brincar com os botões de sua calça. Ele alternava entre brincar com o botão e massagear o falo rígido.

– Caralho, Chanyeol. Você é um filho da puta, sabia? O maior filho da puta do universo, sem querer ofender a senhora sua mãe, mas você é filho da puta demais.

– Eu não gosto de falsas lacunas, Baekhyun. Odeio mentiras, eu tenho certeza que você se lembra até da cor da cueca que eu estava usando naquele dia.

Você estava sem.... Merda. – O garoto passou as mãos no cabelo, frustrado, enquanto o Park sorria satisfeito para si. – Tudo bem, Chanyeol, você venceu. Eu me lembro, de tudo. Tudinho mesmo, até do som que fazia quando nossos quadris se chocavam, mas, caralho, por que você queria tanto que eu admitisse isso?

– Eu já disse, Baekkie. Não gosto de falsas lacunas.

– Só por causa disso? Corremos o risco de ser demitidos só porque você não gosta de fingimento?

– É claro que não. – Seu sorriso aumentou. – Eu queria te ver chegar no limite, queria sentir você me jogando na mesa da sua sala, e me fodendo do jeito que está querendo desde a primeira vez que colocou os olhos em mim. Ou você acha que eu não percebi o jeito que você me olhava? Você me comia com os olhos, Baekkie, ou melhor, você me come com os olhos. O que é uma pena, porque adoraria que me comesse de outra forma.

– Na minha sala, em cinco minutos. – Foi a última coisa que Baekhyun disse antes de sai do banheiro, deixando Chanyeol mordendo o lábio inferior enquanto olhava para as suas nádegas redondinhas; ele tinha quase certeza que o Baekhyun fora o terceiro elemento usado para criar as meninas superpoderosas, porque, caralho, o desgraçado era tudo que há de bom – qual é, gente, ele é sagitariano. E todo sagitariano nasce com um manual de “como fazer piadas ruins”.

Assim que o Park entrou na sala de Baekhyun, o encontrou encostado em sua mesa com uma expressão séria no rosto bonito.

Tranca a porta. – Ordenou, e o Park atendeu; após trancar a porta, Baekhyun usou o indicador para chamar-lhe, trazendo Chanyeol para bem pertinho de si. – Você disse que queria me chupar. – O tom de voz que o garoto usara era rouco e firme o suficiente para fazer os pelos de Chanyeol se arrepiarem por completo. – Então, ajoelha.

O Park levantou uma sobrancelha de forma questionadora, umedecendo os lábios, para em seguida, deixar seus lábios se curvarem em um sorriso safado.

– E se eu não fizer? – O Park deu um passo em direção ao Byun, chegando bem pertinho de si.

Baekhyun deixou seus olhos caírem em Chanyeol por alguns segundos, começando a tirar a gravata. Um sorriso brincou em seus lábios ao mesmo tempo que sua mão fora parar no peito alheio. Começou a deslizar os dedos pelos botões sem desabotoá-los, até o pescoço, passando pelo colarinho da blusa e pela nuca, fazendo os pelinhos dali ficarem todos arrepiados; Chanyeol sentiu seu pênis pulsar quando a voz rouca chegou sussurrada em seu ouvido.

– Cala a boca e ajoelha. – Prendeu os cabelos do Park entre os dedos e puxou, fazendo-o tombar a cabeça para trás. Baekhyun aproximou seus lábios finos do pescoço de Chanyeol, passando a língua por seu pomo de Adão, fazendo-o fechar os olhos e suspirar, inflando o ego do garoto; sem dizer uma palavra, o Park deixou seus joelhos se encontrarem com o chão, de frente para o Byun.

As mãos grandes, inicialmente passaram nas coxas, indo em direção ao pênis duro coberto pela calça; Chanyeol nunca perderia a chance de provocá-lo, de tentar descobrir até onde iriam seus limites; assim que o mais novo abriu o botão da calça social do outro, e desceu o zíper, puxando a calça e a cueca de uma só vez. Sua boca salivou. Não somente pela visão em si, mas por saber que tudo aquilo fora causado por si; sentia-se extremamente feliz em saber que o Byun o desejava daquela maneira, a ponto de quase enlouquecer apenas ouvindo sua voz sussurrada.

O falo rígido apontava em direção os lábios de Chanyeol, e ele não perdeu muito tempo antes de segurá-lo, começando a fazer um vai-e-vem vagaroso

– Eu vou te chupar apenas com uma condição, Baekhyun. Você não vai tocar em mim, eu vou controlar o ritmo. Se você mexer suas mãos, eu paro na hora. Entendeu? – O Byun soltou um suspiro contrariado, mas não ousou dizer uma palavra – até porque, achava extremamente sexy como o Park tornava-se mandão na hora do sexo –; um gemido baixo deixou seus lábios quando o Park sem cerimônia alguma engoliu seu membro. A primeira coisa que Baekhyun fez foi fechar as mãos que apoiava na mesa, sentindo seu corpo inteiro estremecer conforme Chanyeol tirava seu pau da boca; a língua brincava com o eixo, hora ou outra ele raspava levemente os dentes pela glande, apenas para provocá-lo.

Baekhyun apertou a ponta da mesa de madeira, com tanta força que seus dedos ficaram brancos. Céus, como ele queria enfiar a mão naquela cabeleira castanha e foder a boca dele! Baekhyun não conseguia dizer o que era pior, não admitir que a boca dele era incrivelmente fodível, ou ter ela sobre seu pau e não poder fodê-la como desejava; o Park era realmente um filho da puta.

Chanyeol soltou um gemido quando o pênis tocou sua garganta, o que o fez vibrar dentro de sua boca, lhe agraciando com um gemido seguido de um “porra, Chanyeol”. Os olhos castanhos estavam entreabertos, porque, por mais que ele tivesse vontade de fechar os olhos em deleite, a visão que tinha do Park engolindo seu pênis era linda demais para que ele não assistisse. Baekhyun teve a certeza que gozaria em breve quando as mãos grandes começaram a acariciar seus testículos, levando-o ao delírio, e sem aviso prévio, ele explodiu na boca avermelhada, vendo seu sêmen descer pelo queixo bonito; ah, aquela era sua visão preferida no mundo todo, ele tinha certeza.

– Realmente. – Baekhyun sussurrou, tentando recuperar o fôlego. – Sua boca foi feita para encaixar no meu pau. – O Park soltou um riso baixo, levantando-se e passando o nariz pelo pescoço de Baekhyun, em uma caricia que fez seu coração acelerar. Continuou deslizando o nariz, até chegar no local que queria, onde ele sabia que era extremamente sensível. – Hmmmm. – Baekhyun gemeu baixinho quando Chanyeol grudou os lábios ali, em um chupão que ele tinha certeza que deixaria uma marca; mas ele não se importava. Muito pelo contrário, ele queria que o outro lhe fizesse de tela e pintasse seu corpo em tons arroxeados.

Baekhyun deslizou as mãos pelo peito do Park, parando-as na barra da camisa, por onde ele começou a desabotoá-la, logo o tecido desceu por seus ombros largos, e Baekhyun fitou seu corpo por alguns segundos antes de tirar o resto das peças; o mais novo não soube exatamente quando aquilo aconteceu, mas de repente, ele estava com o peito colado na mesa, de quatro, enquanto Baekhyun descia a boca por suas costas, intercalando entre mordidas e lambidas, sorrindo cretinamente ao ver a pele arrepiar-se.

– Seus ombros são tão largos, tão bonitos. – Elogiou, deixando dois selares no ombro direito, para então, traçar a linha da coluna com a língua. Chanyeol apertava os olhos ao mesmo tempo em que sentia seu corpo inteiro tremer com órgão úmido lhe acariciando tão bem; ele teve vontade de gemer alto quando Baekhyun mordeu sua banda direita; sua boca era tão quente.

Chanyeol gemeu languidamente quando a língua quente e úmida tocou sua entrada. Baekhyun espalmou as mãos em suas nádegas e separou-as, para ter uma visão melhor; se o garoto já era bom com as mãos, o Park mal podia esperar para sentir o quão incrível ele deveria ser com a boca. A ponta da língua circulava ao redor de seu orifício, o fazendo gemer baixinho. O Park sentiu o gosto férreo do sangue invadir seu paladar quando Baekhyun o penetrou com a língua, o fazendo morder o lábio inferior com força para abafar um gemido; quando ele pensou que já estava no paraíso com o calor e a pressão da boca do garoto em si, Byun o invadiu com um dedo, empurrando-o lentamente dentro de si, ampliando a sensação maravilhosa que se espalhava por seu corpo.

Chanyeol desistiu de tentar controlar o volume de seus gemidos, e Baekhyun agradeceu por sua sala ter isolamento acústico; o garoto ofegava enquanto as contrações rolavam através de seus músculos. Quando chegou a um ponto onde o garoto só conseguia tremer e soltar palavras inteligíveis, seu corpo encontrou uma forma de lidar com todas aquelas sensações, o fazendo ejacular, de uma forma que deixou suas pernas tremendo e moles, se ele não estivesse com o peito em cima da mesa, provavelmente teria desmoronado; depois de alguns minutos, o Park soltou uma risada rouca, voltando com a sua provocação em seguida.

– O que você está esperando para me foder de verdade? – Questionou ao se recompor. – Sua boca é maravilhosa, Baekkie. Mas eu quero sentir o seu pau indo bem fundo dentro de mim, como naquela festa.

Baekhyun não conseguir evitar o sorriso que surgiu nos lábios, abrindo a gaveta que havia em sua mesa para pegar o preservativo e o lubrificante – Kyungsoo tinha quase certeza que aquilo aconteceria uma hora ou outra, e havia deixado o melhor amigo vermelho de vergonha ao deixar ali, lubrificantes e preservativos, aliás, o loop eterno estava sendo por sua conta –, depois de rasgar o pacote do preservativo e colocá-lo, Baekhyun despejou o produto viscoso em suas mãos, levando a direita até a entrada de Chanyeol, onde brincou um pouco mais com seus dedos, e ao membro necessitado. Ele gostava da forma como os gemidos de Chanyeol eram baixinhos e roucos; era quase como um musical para si.

Baekhyun jogou a cabeça para trás enquanto bombeava seu pênis, espalhando o lubrificante por toda extensão, quando ele sentiu que já estava lubrificado o suficiente, parou com os movimentos, tirando os dedos de Chanyeol, que gemeu desgostoso.

– Eu quero te foder com você olhando para mim. – Declarou levando as mãos até a cintura de Chanyeol, o guiando para que ele levantasse e se deitasse sobre a mesa de barriga para cima. Era incrível como ambos corpos se encaixavam bem; Baekhyun encaixou-se no meio das pernas de Chanyeol, e aproximou seu rosto do dele, pesando se beijá-lo seria sentimental demais. Contudo, antes que desistisse da ideia de beijá-lo, Chanyeol levou a mão até seus fios ruivos e o beijou de forma voraz, invadindo sua boca com a língua enquanto enroscava as pernas em sua cintura.

Os dedos longos dedilharam pela cintura de Chanyeol, envolvendo suas costas em um aperto que o trouxe para mais perto de si, e o garoto gemeu em sua boca quando os membros se roçaram, fazendo-o intensificar o beijo. A sala era preenchida pelos sons eróticos que a boca de Baekhyun fazia enquanto ele sugava o lábio inferior de Chanyeol, descendo os beijos por seu queixo e pescoço; por deus, Chanyeol era gostoso demais.

Chanyeol sentiu seu corpo tornar-se um fogaréu quando Baekhyun lhe invadiu lentamente, o fazendo fechar os olhos firmemente enquanto suas unhas deslizavam pelas costas de Baekhyun, deixando um rastro avermelhado que ele tinha certeza que arderia com o inferno mais tarde, mas naquele momento, aquilo não importava; Baekhyun quase rosnou quando sentiu as paredes internas lhe esmagarem. Era excitante a forma como o corpo tentava expelir o corpo estranho que lhe invadia, provocando uma pressão em torno de seu pau que quase o fez chorar de tesão.

Teve medo de mover-se de forma bruta como estava querendo, e acabar machucando Chanyeol, que ainda estava na mesma posição. Seu corpo tentava adaptar-se a invasão repentina, e conforme Baekhyun fora se movimentando aos poucos, a ardência foi diminuindo, lhe fazendo ondular seu corpo em busca de mais contato.

As mãos grandes puxavam os fios ruivos em o mínimo de cuidado, tentando descontar em algo o tesão que lhe invadia, fazendo seus olhos lagrimejarem. Em momento algum Chanyeol pediu para que ele fosse devagar, contudo, Baekhyun queria cuidar de si, queria que aquilo se tornasse uma boa experiência; Baekhyun soube que poderia aumentar a intensidade das estocadas conforme os gemidos aumentavam, e logo eles se encontravam em um ritmo frenético, onde ambos corpos tremiam e as bocas se chocavam com certa dificuldade, em busca do oxigênio que fugia de seus pulmões em lufadas longas; os lábios vermelhos e inchados de Chanyeol por conta das mordidas começaram a deixar rastros na pele levemente amorenada, fazendo Baekhyun gemer contra o seu ouvido.

Chanyeol não conseguiu controlar o gemido alto que escapou quando Baekhyun encontrou seu ponto, lhe fazendo soltar um gemido alto e rouco, enquanto cravava as unhas nas costas já arranhadas, fazendo Baekhyun gemer em uma mistura de dor e prazer.

– Ah, então aqui é o botãozinho que te faz gritar? Gostei. – Brincou, acertando a próstata do outro novamente, provocando outro gemido alto.

– V-você é um desgraçado. – Xingou, desejando que Baekhyun continuasse metendo exatamente ali, e fora o que o garoto fez. Logo eles voltaram ao ritmo frenético, e Baekhyun sabia que Chanyeol estava prestes a gozar só pela pressão que seu orifício fazia em seu pênis; sabendo que também estava perto de seu clímax, levou a mão até o falo gotejante do maior, bombeando na mesma velocidade que investia contra si. A sala fora preenchida por um gemido rouco e languido quando Chanyeol gozou, fazendo Baekhyun vir em seguida pela forma como seu interior comprimiu seu pênis. O rapaz ainda arremeteu-se dentro dele algumas vezes, prolongando a sensação maravilhosa que o orgasmo causou em ambos.

Park tinha um sorriso satisfeito nos lábios avermelhados enquanto esparramava-se na mesa após Baekhyun ter saído de dentro de si. Seu peito subia e descia brutamente, como se ele estivesse acabado de correr uma maratona; o Byun jogou-se contra a cadeira giratória, exausto demais para conseguir fazer qualquer outra coisa. Chanyeol tombou a cabeça para trás e ficou lhe fitando por alguns minutos; aquele Baekhyun, todo desalinhado, com os cabelos desgrenhados, lábios inchados e rosto vermelho, sempre seria seu preferido; porque aquele Baekhyun era somente seu.

Baekhyun tombou a cabeça para o lado e pegou Chanyeol no flagra olhando para si, o fazendo ficar sem graça.

– O que foi? Eu sou tão bonito que você não consegue tirar os olhos de mim? – Brincou, arrancando um riso de Chanyeol, e quando este concordou, Baekhyun empurrou a cadeira giratória com o pé, aproximando-se de Chanyeol. – Te ver de ponta cabeça assim, me fez querer imitar aquela cena do homem aranha.

– E está esperando o que? – Baekhyun sorriu, colando os lábios nos dele de forma lenta e intensa.

– Desculpa por fingir que não aconteceu nada naquela festa, não foi por arrependimento ou algo do gênero, foi porque não queria perder o emprego, nem que você fosse demitido. Porque, do jeito que te conheço, sei que se algo pesasse para o meu lado, você daria um jeito de se culpar pelo o que aconteceu. – Baekhyun suspirou. – No final, eu só fui um medroso.

– Você foi um idiota. Eu te conheço o suficiente para saber quando está mentindo, Baekhyun. Você é um péssimo mentiroso. – Baekhyun revirou os olhos.

– O que faremos daqui para frente? – O Park deu de ombros enquanto se sentava na mesa.

– Eu não gosto de pensar muito no futuro, acho entediante pensar no que vai acontecer amanhã. Quem pensa muito no futuro não vive o presente, Baekkie. Mas, da próxima vez, quero se fodido em uma cama, e quero café da manhã no dia seguinte porque não sou qualquer um. – Disse com um bico contrariado, fazendo Baekhyun rir.

Cadê aquele garoto que sussurrava indecências no seu ouvido há algumas horas atrás?; ele só conseguia pensar no quão incrível era Chanyeol. E desejava conhecer todos os seus lados, e fora exatamente por isso que deixou de inventar ladainhas para afastar Chanyeol, e a cada manhã que eles tomavam café juntos, Baekhyun conhecia um pouco mais sobre o garoto desastrado e viciado em pirulitos de hortelã que virou sua vida de ponta cabeça, e conforme o conhecia, se apaixonava cada vez mais. 

E o que começou embaixo da mesa, terminou em um altar. 


Notas Finais


então, eu to com vergonha KKKKKKKKKKKKK TCHAU


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