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História Clã: A Ordem - Suzanne


Escrita por: Sonseriano

Capítulo 2 - Suzanne


Fanfic / Fanfiction Clã: A Ordem - Suzanne

 Era exatamente 6:00 horas da manhã quando o relógio de Suzanne despertou-a. Suzanne abriu os olhos, estava tudo escuro, apenas a luz do dia que entrava entre as cortinas de seda de Suzanne. Suzanne tinha um quarto que deixaria qualquer garota com inveja.

    Seu pai, Jorge Indache, era governador de Pensilvânia, um cara muito sério e que quase não tinha tempo para passar em casa, viajava muito toda Pensilvânia como um bom governador, assim pensava Suzanne.

    Suzanne sempre pensava um pouco antes de levantar da sua cama. 6:10, agora ela já tinha que levantar se não ia chegar atrasada na escola. Na frente da sua cama havia um espelho que ela poderia ser olhar completa, ela estava com um pijama que ela sempre usava para dormir, ela tinha vários, mas sempre preferiu aquele lilás.  

     6:30, Suzanne estava pronta pra ir à escola. A aula começa ás 7:30, mas ela ia todos os dias andando, ninguém na sua escola sabia que ela era filha do governador, ela nunca aparecia publicamente com seu pai, ela não gostava, sua mãe sempre pediu, mas ela nunca quis.

- Senhorita Suzane, vamos? – Chamou Bartô, seu motorista.

- Vamos – Suzanne sempre engava Bartô, as vezes ela sai escondida, mas as vezes Bartô deixa ela um pouco distante da escola, Bartô sempre foi um grande amigo para suzanne.

     Ela olha-se pela última vez no espelho antes de ir para escola. Agora pronta, com uma bota que ia até antes do joelho e uma meia até o joelho listrada, fazia muito frio na Filadélfia então Suzanne estava vestida com um casaco de pelo sintético e seus cabelos, ah os cabelos de Suzanne eram uma verdadeira obra prima, vermelhos, bem vermelhos, longos que iam até a cintura, não se sabe o certo porque os cabelos de Suzanne são tão vermelhos, quando nasceu seus pais disseram que aquela criança não era filhas deles, apesar de ter sido a única criança nascida com aparência asiática assim como seus pais, eles não aceitaram que aquela criança era filha deles. Então foi que fizeram o teste de DNA e deu que ela era sim a filha deles, a vó materna de Suzane quando a viu disse que ela tinha sido beijada pelo fogo, seu pai nunca tinha entendido o que ela queria dizer com isso e nem sua mãe, sua vó sempre diz a ela:

⁃Suzanne a beijada pelo fogo, você sabe quão sortuda você é minha querida ? 

⁃Não sei vó, acho que é apenas um cabelo, um erro genético, não sei 

⁃Pode ser que sim, pode ser que não minha filha, um dia você descobrirá e entenderá que ser beijada pelo fogo é privilégio de poucas. 

⁃Então, senhorita ? Está na hora ? Disse Bartô enquanto Suzanne ainda se admirava no espelho. 

⁃Ah, vamos Bartô - Suzanne saiu correndo e descendo as escadas.                                           

Sua mãe estava sentada no sofá olhando o jornal e então viu a correndo 

⁃Suzanne, não corra dentro de casa. 

Suzanne parou e olhou pra ela. Ela não parecia nada com a sua mãe, sua mãe tinha os cabelos curtos ao ombro e escuro, bem escuro. 

⁃Ok, mãe, agora tenho que ir estou atrasada 

⁃Espera o bar... - Suzanne já estava fora de casa quando estava indo em direção arua, abriram o portão e então saiu.

⁃Tenha uma boa aula, Senhorita Suzanne - ouviu Caleb falar, um dos seguranças de seu pai, ele também era uns dos amigos de Suzanne, já que ela tinha poucos e escondia que era filha do governador pra poder ter mais amigos que gostem dela e não do seu status. 

⁃Obrigado, Caleb, até mais - Caleb deveria ser uns dois anos mais velho que Suzanne, ela o achava bonito, muito bonito. 

A escola de Suzanne era no centro da cidade e atrasada como estava chegaria atrasada então pensou em pegar um táxi ou um ônibus para não se atrasar. 

⁃Entre, senhorita - disse Bartô - está atrasada e ser for andando como você gosta, chegará atrasada. 

⁃Ok, eu irei, mas me deixa no mesmo lugar de sempre.

Suzanne entrou atrás e levantou a janela do carro, viu prédios e casas bonitas passaram por ela, o bairro que ela morava era uma beleza inacreditável, tornava Filadélfia uma cidade tão bonita. De carro demorava 10 minutos de onde Suzanne morava até onde ela descia. 

⁃Pegarei você aqui no mesmo local, ok ? Fique a minha esperava 

⁃Tá bom - Suzanne sempre dizia aquilo pra Bartô, mas dificilmente voltava com ele pra casa e hoje não seria um dia diferente - ah, não, eu irei em outro lugar depois da escola Bartô, então não precisa vim me buscar - de fato Suzanne iria em outro lugar. 

⁃Tá bom, até mais tarde na sua casa 

⁃Tchau - Suzanne saiu do carro e esperou até que o motorista saísse com o carro então atravessou a rua, uma quadra ficava sua escola, Suzanne não tinha muitos amigos lá, mas sempre pensava em um dia após o outro com um novo recomeço. 


 

    



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