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História Febre Tropical - Casal Tropical


Escrita por: SoraSaki

Notas do Autor


Brotei no meio do caos do comeback para tacar mais fogo ainda em vocês amores asopdasdop
Em surto 100% com esse album gente, vai ta PERFEITO!
Enfim, Boa leitura~~
(não corrigi esse cap, desculpem os erros que tenham escapado ><)

Capítulo 13 - Casal Tropical


Fanfic / Fanfiction Febre Tropical - Casal Tropical

31 de maio, sexta-feira, residência Kim.

 

[ bebe Innie ]

Jinnie, eu não consegui terminar aquele trabalho que te falei hoje de manhã…

Ele é pra segunda, preciso terminar isso o quanto antes, não posso deixar o Min na mão. Tudo bem eu dormir na casa dele pra gente concluir? {17:30✓✓}

[ papi Jinnie ]

Humm, tudo bem {17:40✓✓}

[ bebe Innie ]

Hyunjin? Amorzinho, eu volto o quanto antes amanhã {17:40✓✓}

[ papi Jinnie ]

Não durmam tarde demais, sabe que a concentração diminui e vocês vão acabar demorando mais que o necessário... {17:45✓✓}

[ bebe Innie ]

Eu sei, obrigado Jinnie, te amo❣ {14:21✓✓}

[ papi Jinnie ]

Espero que de certo, até amanhã bebe, também te amo {14:21✓✓}

 

Jeongin tinha o cenho franzido para o aparelho em suas mãos. Nem percebeu que o amigo estava lhe chamando a alguns minutos já.

— Finalmente me notou, o que aconteceu Jeongin?

— O Hyunjin… Ele está bravo.

— E lá vamos nós. Bravo com o que criatura? O que foi que tu fez agora?

— Ele não usou o coração de exclamação! Só que ele sempre manda eu te amo com esse emoji, ele não iria simplesmente esquecer, logo, ele está bravo… Tenho certeza. — Jeongin mordeu a ponta do dedão, sua expressão preocupada foi para uma indignada. — E ei, não fala como se a culpa fosse minha dessa vez!

— Você é atentado, é claro que a culpa dele estar assim deve ser sua, ainda mais pelas coisas que me conta. Aí o Hyunjin deve te amar muito mesmo, porque olha…

— Meu deus, eu preciso de um melhor amigo novo urgente. Será que eu vendo ou faço doação? — Pausou por um momento lembrando de algo interessante. — Já sei! Vou vender você para o Chan hyung, ele é o que tem mais dinheiro mesmo, vou perguntar para ele depois!

— Yang Jeongin! Não se atreva! — disse pausadamente, exclamando em revolta.

Seungmin lançou um olhar raivoso para o outro sentado de forma presunçosa na cadeira giratória do seu quarto. 

— Mas admita logo, você está testando a paciência do seu namorado, não reclame para mim depois quando algo acontecer! Eu não vou te consolar, vou falar um belo de um eu avisei, isso sim. — Seungmin cruzou os braços e virou o rosto.

O mais novo não tinha resposta a dar, ele no fundo sabia que teria que arcar com consequências pelo seu comportamento durante o mês todo quase… Mas por algum motivo não queria ceder ao namorado, queria cumprir o que tinha dito desde o começo de toda essa tensão.

— Eu não posso simplesmente voltar atrás agora que já vim até aqui sem dar o braço a torcer.

— Ai Jeongin, só você para dar uma de personagem de livro e fazer greve de sexo com o namorado. Vocês podiam ter conversado e se resolvido já, o Hyunjin é outro cabeçudo pelo visto. Acha que ele vai fazer algo? — Seungmin tinha algumas folhas em mãos, começando a separar o material que usariam para fazer o bendito trabalho relâmpago que a professora de estudo lírico pediu.

— Não é como se eu estivesse reclamando das consequências, afinal o que o Hyunjin pode fazer comigo? — Deu de ombros.

— Realmente, mas ele está bravo… Você que deve saber o que seu namorado faz quando está assim?

— Sexo — Um enorme sorriso arteiro se abriu na face do loirinho.

— Você… Não me diga que você está fazendo de propósito?! 

— Ah, parece interessante, eu quero saber também o que vai acontecer, mas meio que imagino que se ele está bravo e subindo pelas paredes… — Balançou as pernas soltas na cadeira numa atitude quase infantil, contrastando com o que dizia. — Vai ser mais divertido e gostoso quando a gente se resolver.

— Não sei porque não estou surpreso com você, coitado do Hyunjin…

— Você é o meu melhor amigo, será que poderia ficar do meu lado, coitado de mim né?!

Seungmin tacou uma borracha na barriga de Jeongin, e o assunto foi cortado com o Kim sacudindo as folhas na frente do mais novo. Eles tinham que terminar aquilo logo, porque o Yang estava começando a ficar em dúvida internamente se não teria criado um conflito que acarretaria em algo ruim no relacionamento deles.

Hyunjin não terminaria consigo por isso… Ou terminaria?

Queria ter certeza, mas nessa última semana tal pensamento começou a lhe ocorrer. Ainda mais depois de hoje, Hyunjin estava bem distante nos últimos três dias e talvez fosse melhor conversar com o mais velho quando chegasse em casa amanhã. É, faria isso!

 

¤¤¤¤¤

 

O casal mais velho da casa se encontrava na cozinha lavando, secando e guardando a louça. Os changlix estavam abraçadinhos trocando beijos no sofá da sala, a TV ligada em um seriado qualquer. E tinha o único solitário da casa, este se encontrava esparramado em um dos puffs da sala do andar superior.

Hyunjin tinha um dos braços sobre os olhos, o celular quase caindo da outra mão. Nem parece que estava tão feliz a três horas atrás, quando recebeu a mensagem do namorado. Não queria se sentir como agora, com uma revolta e estranha raiva do mais novo.

Por mais que quisesse pensar que não era culpa do Yang, não conseguia evitar de se sentir de certa forma irado. Costumava ser paciente e compreensivo, mas seu limite era hoje… E Jeongin ultrapassou ele, não conseguia pensar em nada. Não tinha nem ideia de qual seria sua reação quando encontrasse o namorado.

Mas tinha certeza que Jeongin se lembraria de nunca levá-lo ao limite da paciência novamente. Ah, faria questão de que ele se lembrasse… 

— Eu vou comer você vivo quando voltar, Yang Jeongin… 

— Ia perguntar se tinha algo errado, mas acho melhor já perguntar o que está acontecendo. — Minho parou no caminho de seu quarto, achou estranho o maior deitado ali com as luzes apagadas.

Essa pequena pergunta levou o Hwang a soltar o verbo e falar tudo que vinha o deixando frustrado nos últimos tempos. Minho até mesmo sentara a seu lado para lhe dar atenção, um tanto surpreso a cada nova informação que o amigo lhe dava.

O maior nunca imaginou que Jeongin realmente pudesse fazer uma greve de sexo real por um mês inteiro, só por causa de uma cama! Sinceramente era estressante não poder fazer nada e ser interrompido toda vez que as coisas iam esquentar entre eles.

Toda essa situação estava levando a estresse e tensão acumulados, o que claramente o deixava mais irritadiço. Nessa última semana até ficou um tanto afastado do namorado, ou seria capaz de não cumprir com a maldita “promessa”. Sentia-se ainda mais irritado por ter aceitado ficar nessa situação.

Mas achou que seria tranquilo, poderiam transar em outros lugares além de uma cama… E estava tudo bem até Jeongin resolver fazer a real greve e só permitir toques mais castos neste último mês. Hyunjin achou que poderia aguentar a situação, mas é claro que não é fácil dividir o quarto com seu namorado e ver ele se trocar na sua frente e ser impedido de fazer algo.

— Não aguento mais hyung. Eu tentei, tinha até planejado uma recepção bonitinha para ele, a cama toda arrumada já!

Minho olhou-o com pesar, não tinha como confortar o outro, só podia ficar ali e lhe oferecer o ombro amigo e a companhia. Hyunjin não era alguém que quebraria uma promessa, por mais boba que parecesse. Suspirou enquanto pensava o quão desafortunado o mais novo era, afinal tinham comprado a cama e o espelho do seu quarto no mesmo dia.

A loja alegou estar em falta com o modelo de cama que o Hwang pediu, por isso demorou o mês todo para fazerem ela. Comprar coisas feitas de modo artesanal era sinônimo de ter uma peça única, mas isso significava um maior tempo até ter o seu item em mãos, e foi assim que chegaram a esta situação desesperadora do casal hyunin pelo visto.

O Lee abraçou o maior depois, massageando as costas dele no processo, a musculatura estava rija sob seus dedos.

— Não quero dormir lá hoje… 

— Tudo bem, tudo bem. Vamos fazer assim, vou pegar o colchão reserva e estendemos ele aqui, o que acha? — perguntou, afastando um pouco o abraço para ver a expressão do maior.

— Parece bom… — resmungou.

— Quer que eu fique aqui? Podemos todos ver um filme lá com os outros e depois eu posso esperar você dormir… 

— Não precisa tanto hyung, mas aceito o filme e dormir aqui já é suficiente. Pode dormir com o Sung.

Hyunjin tinha um sorriso pequeno em forma de agradecimento. E Minho sabia que o mais novo estava precisando se distrair mesmo, pois estava agindo desanimado e dependente de si, como um irmãozinho. De fato, aquilo afetou muito o maior, mas esperava que tudo se resolvesse com o Yang no dia seguinte.

— Okay, vamos descer, depois a gente ajeita as suas coisas para dormir aqui. — Minho apertou o ombro do maior e o trouxe consigo para descer as escadas.

Não era a primeira vez que estava lá para apoiar o amigo, e por isso sabia que deixá-lo sozinho só iria fazer com que ele remoesse mais o que estava acontecendo. O manteria distraído, e Jeongin que resolvesse a situação que procurou depois.

 

¤¤ㅗ¤¤


 

01 de junho, sábado.

 

O dia tinha sido até que tranquilo, mandou alguns áudios para o Hwang durante o dia para lhe atualizar sobre a situação em que estava. Concluiu o trabalho todo lá pelas três da tarde, mas a mãe do Kim o fez ficar para a janta também.

Claro, achava a família do amigo muito legal, mas um leve desespero começava a se alastrar em seu corpo quando o namorado passou a responder por monossílabos nas mensagens trocadas. Queria voltar logo para casa, e mais ainda conversar com o mais velho, estava disposto a resolver tudo hoje.

Iria parar com a tal greve e pretendia conversar e se desculpar por aquilo. Dormiu refletindo que na verdade estendeu demais o joguinho e já não sabia se era divertido, sentiu uma falta enorme de estar nos braços de Hyunjin essa noite. E passar o dia todo e uma noite fora o fez perceber o quanto o maior lhe fazia falta.

Sem perceber as horas demoraram tanto para passar, se culpou por ter dormido demais e ter acordado um tanto tarde para continuarem o trabalho. Sendo isso o que levou a senhora Kim a fazê-lo ficar ali até quase oito da noite. Despediu-se dos mais velhos, e correu para pegar o ônibus que o levaria para casa.

Quando chegou em sua morada, o relógio já marcava 21h21. Por alguma razão sentia o nervosismo correr em suas veias. O que só se intensificou quando abriu a porta e viu tudo apagado, aparentemente o silêncio indicava que não havia ninguém em casa, ou que todos tinham ido dormir.

“Mas eles nunca dormem tão cedo, ainda mais em um sábado”, pensou ao trancar a entrada e vasculhar melhor os cômodos dali, chamando por eles. Ninguém. No entanto, correu para o banheiro apertado, se aliviou, só então subindo as escadas em busca de algum sinal de vida. “Será que devo mandar mensagem para eles?”

Sem encontrar ninguém pelos cômodos, resolveu ir para seu quarto. Acreditava que talvez o maior pudesse estar lá, as outras portas estavam fechadas. Para sua surpresa a sua estava aberta, mas estava com as luzes apagadas. Achou estranho mas entrou e buscou o interruptor.

Aquilo era muito estranho, colocou a cabeça para fora do quarto, vendo a porta da frente fechada e o corredor sem sinal de vida. Franziu o cenho com estranheza, mas fechou a porta, parando alguns segundos com a mão apoiada na maçaneta e ainda perdido em pensamentos sobre onde estariam.

Foi tão rápido que não evitou o grito surpreso que deu ao ter seu corpo prensado à porta. Inicialmente se assustou, pois não lembrava de ter alguém com ele no quarto, talvez não tenha visto a silhueta sentada à poltrona no canto do quarto.

Seus pelos todos arrepiaram com a respiração próxima ao seu ouvido, assim como sentia seu corpo travado pelo susto, o outro chegava mais perto.

— Se você demorasse mais cinco minutos eu ia ser obrigado a ter que ficar realmente sério no seu castigo, Jeongin.

O Yang quase chorou. Era a voz de Hyunjin ali, sentiu-se amolecer e as pernas fraquejarem. Os braços firmes do maior lhe agarraram a cintura com pressão, o mantendo na posição. Seu susto fora tanto que ao relaxar por saber quem estava ali, sentia o tesão tomar o lugar do medo.

Seus olhos se umedeceram sentindo a aflição de minutos esvair, sentindo o estresse ir embora, sentindo-se carente pelo tempo sem o namorado, sentindo seu corpo se entregar.

— O que foi? Está tão entregue a mim agora… E a promessa?

— Que se foda ela — Jeongin estava sensibilizado, emocionalmente e fisicamente pela saudade. — Vamos esquecer a promessa, Jinnie, não importa mais… Eu só queria provocar você um pouco…

— Fez de propósito, Jeongin?

— Sim, mas me desculpa, não imaginei que iria seguir a risca, achei que, que… — Não podia ver a expressão do outro na posição que estavam, estava apreensivo com a as falas sendo proferidas de forma séria. Sem perceber seu corpo tremia de leve.

— Entendi… 

Hyunjin, ainda segurando o corpo menor pela cintura, virou-os até que olhassem para o interior do quarto. E foi então que Jeongin emudeceu, tomado pelo choque. Uma enorme cama se encontrava encostada a uma cabeceira bonita e acolchoada. Agora tinham duas mesinhas em cada lado da cabeceira e pequenas luzes móveis leitura presas a parede, provavelmente para leitura.

Estava maravilhado e se questionou se o quarto era seu, mas sabia que tinha fechado a porta certa. Logo arregalou os olhos ao se dar conta de que tudo devia ser obra do Hwang, sua face esquentou e sabia estar corando. Depois de tudo Hyunjin realmente tinha feito o prometido, justo quando se rendeu, com medo de estar perdendo o interesse do maior sobre si por brincadeira sua.

— Espero que saiba que me pedir desculpas não vai aliviar o seu lado, Jeongin.

— Hyun- — Não pode falar muito, pois logo o maior o jogou na cama, procurou se virar para ver o outro.

— Eu vou foder você tanto hoje, que não vai andar por no mínimo uma semana, bebê.

A voz do mais velho soou tão imperativa como nunca imaginou ver. O olhar irritado e a expressão um tanto séria parecia o deixar ainda mais sensual que o normal. Jeongin tremeu, não de medo, pois seu corpo esquentou como brasa. Viu o outro tirar aos poucos as roupas, sem tirar os olhos de si em momento algum.

— Espero que esteja nu antes de eu chegar até aí, Innie.

Jeongin acordou do mini estripe que o maior fazia, se apressou em despir as peças irritantes do corpo. Não entendia como parecia tão diferente do normal, mas não queria reclamar, de repente estava dentro do clima excitante que o outro o impôs.

Com agilidade, terminou de tirar tudo antes do Hwang subir na cama. Ver a intensidade no olhar dele lhe analisando estava o fazendo duro. Como sentia falta dele, sentia-se a ponto qualquer coisa no momento.

— Eu te dei a cama, agora você me dará o que quero, certo?

Era mais uma pergunta retórica carregada de imposições e desejos. Os lábios grossos roçaram de leve sobre os finos em cada palavra, mas não deixou o mais novo aprofundar o contato.

— Sim, papi — respondeu manhoso, queria tanto o que quer que Hyunjin esteja pensando em fazer consigo, já se encontrava excitado só por expectativa.

Essa foi a deixa para que o mais velho atacasse o pescoço de Jeongin. O Hwang estava faminto, por isso várias lambidas e chupões foram sendo pintados na pele clara do Yang, o qual se contorcia inquieto. Desceu com pressa distribuindo mordidas pelo peitoral do menor, não descansou até que pequenas marcas começarem a surgir.

Jeongin sentiu-se arquear quando teve os mamilos sugados e o membro masturbado pela mão grande. Não imaginou que o outro fosse literalmente lhe atacar, mas apesar de sentir que tudo estava indo rápido, sentia-se satisfeito, desejado e na mesma intensidade que esperou que tudo acontecesse.

Mal imaginava.

O amor estava muito presente na forma como Hyunjin abraçou o corpinho trêmulo pelos estímulos contínuos e o beijou com paixão. Roçavam os corpos um no outro, a fricção era deliciosa e o início do verão fazia o quarto logo se tornar abafado.

Jeongin nem se deu conta do gel que o maior tinha puxado debaixo do travesseiro, junto com um pequeno objeto. Estava de olhos fechados aproveitando para chupar os lábios carnudos do mais velho, necessitado e sentindo a mesma necessidade dele.

Por isso mesmo que também não se deu conta quando um friozinho chegou até sua bunda e passou a estimular a entradinha. Hyunjin estava com pouca paciência, e como já tinha lambuzado bem o brinquedo, inseriu-o sem cerimônias dentro do mais novo.

Jeongin gemeu sentindo o objeto frio lhe adentrar sem aviso. Foi uma dor pequena e momentânea, mas abriu os olhos com curiosidade. Hyunjin lhe agarrou o queixo, sem deixá-lo ver o que era aquilo. Sentia que estava dentro de sua bunda, mas não doía, então não era muito grande…

— O que é isso, Jinnie? — Suspirou e apertou o ombro do maior que estava entre suas pernas.

— Um presente para um bebê teimoso. Não sabe o que pode ser? — Tinha um sorriso matreiro dançando nos lábios tão inchados quanto os de Jeongin.

Quando o loiro negou, Hyunjin apertou o pequeno botão do controle que tinha em mãos.

— AH! Own… — Gemeu em surpresa. — O-o que… Um vibrador? — Seus olhos se abriram ao se dar conta.

Com o sorriso dele se abrindo mais, percebeu o controle na outra mão do maior. Mordeu o interior da bochecha para tentar conter os sons inevitáveis que queriam sair, ofegando e gemendo baixinho. Sentiu-o passar a esfregar os quadris sobre os seus e por consequência friccionar os pênis rígidos.

Hyunjin assistia com satisfação o mais novo querer prender os gemidos por agora, pois sabia que aquilo não aconteceria depois. Aumentou a potência do pequeno vibrador em formato oval, ao mesmo tempo que inseria um dedo nele. Empurrou o objeto, que se agora encontrava felizmente perto de onde se lembrava ser a próstata do seu garoto.

E foi assim que Jeongin se contorcia e sentia o pré-gozo escorrer facilmente, sentia as vibrações perto de onde se sentia melhor, deve ser quando o Hwang ajeitou o vibrador em si. Achou que era só isso, mas sentiu-o inserir outro dedo e pressionar o pequeno objeto em sua próstata e isso lhe causou um gemido alto.

O mais velho observava o corpo gostoso tremer em seus dedos. que agora socavam o aparelhinho ainda mais a fundo, ao passo que tentava alargá-lo. Lambeu os lábios maravilhado com o suor fazendo o outro brilhar em seus olhos, a boca avermelhada entreaberta e os fios loiros grudando a testa. Suas pupilas dilatadas como as próprias.

O joguinho parecia interessante, e o Yang a ponto de gozar, mas não seria assim. De repente desligou o vibrador bullet e puxou-o para fora, ouvindo um muxoxo do mais novo que o olhava entregue. Com a força do seu desejo, virou o corpo de menor na cama.

— Abre mais as pernas.

Jeongin sentiu o pau fisgar, sua mente estava totalmente focada no Hwang. Esperou em expectativa do que viria depois, mas tudo que esperou foi diferente do comum. Afinal o mais velho costumava ser carinhoso, e dessa vez ele simplesmente meteu tudo até o final.

E ao contrário do que esperava, que era a dor de ter o enorme volume lhe preencher depois de um tempo… O que proferiu foi um gemido choroso e extasiado. De alguma forma Hyunjin tinha acertado de primeira o pontinho de prazer em seu corpo, com força suficiente para suas pernas tremerem.

Agarrou os lençóis brancos e macios abaixo de si com afinco. A ardência estava lá de alguma forma, mas o prazer estava equilibrando bem a sensação, ou sua mente e corpo estavam sendo muito bem ludibriados pelos truques do maior. Sentiu a sua bunda ser agarrada e massageada com firmeza pelas mãos grandes do que estava ajoelhado atrás de si.

Enquanto isso, Hyunjin tinha os olhos escurecidos pelo tesão e, em partes, irritação acumulados. Brincava com a carne macia e farta em suas mãos, sentindo-se incrivelmente bem com o interior quentinho lhe espremendo em saudade. Mas ainda não era suficiente.

Ainda não tinha acabado com o Jeongin.

Segurou as nádegas branquinhas e passou a estocar o corpinho do namorado com um ritmo nem lento e nem rápido. O loiro parecia mais sensível que o comum, pois já se via entregue e todo empinado para si, sem poder sustentar a posição nos quatro membros.

Os braços do mais novo cederam, fazendo a visão parecer ainda mais instigante ao lado faminto do Hwang. Sem pensar muito racionalmente, mas tomado pelo próprio desejo de descontar de alguma forma aquela revolta escondida em si, ele estapeou a nádega macia.

O Yang estava tão exposto e manso naquela posição, um raro momento onde ele se encontrava tão submisso e permissivo consigo. Isso aflorou ainda mais sentimentos dentro do peito de Hyunjin, o qual não tardou a descer outro tapa na outra porção de pele ainda branquinha.

Jeongin gritou no primeiro e rebolou no segundo. Quando recebeu o terceiro ele gemeu. No quarto ele fungou, os olhos úmidos. No quinto ele as gotinhas translúcidas percorreram o seu rostinho contorcido em prazer até descer pecaminosa por seu queixo.

— Papi — Contorceu-se com outro tapa e uma estocada mais profunda, revirou os olhos.

— Você queria ver o que aconteceria não era? — indagou, liberando os seus sentimentos carregados na frase rosnada.

Hyunjin sentia o interior quentinho do namorado contrair em cada tapa recebido, e isso estava o deixando perto de transbordar. Viciado no tom rosado qua pele dele adquiria a cada novo estalo, achou que poderia assustar o Yang, mas ele parecia viciado na sensação ardente da pele tanto quanto.

— Feliz em me levar ao limite? Em ver o como fico quando estou irritado contigo, hm? — Desceu o tronco até perguntar perigosamente perto da orelha do menor.

— Você não sabe o quanto… — Jeongin respirou fundo para responder de forma tremida, mas com um sorriso travesso evidente o suficiente para o namorado.

Aquilo foi a gota d’água para Hyunjin, que puxou o mais novo pelos cabelos, o colocando de quatro novamente. Passou a investir forte e fundo na entradinha faminta que parecia muito alegre em ser maltratada. Não soltou os fios, a outra mão dando apoio a cintura do namorado.

Jeongin se tornou uma bagunça de gemidos e pequenos gritinhos. Sua boca constantemente aberta procurando por mais oxigênio deixava a saliva escorrer livre até seu peito. Passou a chamar o nome de Hyunjin de modo desesperado ao se aproximar do clímax. seu corpo formigava e sentia-se fora de si, seus olhos desfocados.

Hyunjin não estava diferente. Ensandecido pelo prazer, puxou o menor para ficar de joelhos e o abraçou, levando a destra para bombear o pau choroso do seu garoto. As estocadas eram rápidas. Em desespero procurou a boca de Jeongin que parecia querer tanto quanto trocar aquele beijo.

O beijo foi o clímax de ambos. Eles vieram gemendo seus nomes de forma abafada.

Com cuidado, o maior saiu de dentro do corpinho mole do mais novo, o deitando confortável na cama. Estava maravilhado, como Jeongin poderia ser tão belo em cada ínfimo momento, seu coração batia alegre e cheio de amor agora. Depois de extravasar todo sentimento carregado se sentia incrivelmente bem e ainda mais apaixonado pelo Yang.

O rostinho dele tinha um sorriso singelo e satisfeito, Hyunjin roubou um selar rápido antes de se deitar ao lado do corpinho esparramado na cama espaçosa.

— Jinnie, eu te amo. — Olhou para o outro sorrindo fofinho. — Mas acho que não me arrependo do que fiz no final.

— Eu também te amo, Innie. Mas já chega de brincar de me testar, não acha?

— Não vou garantir nada, papi… Foi tão bom, afinal. — Levou um dos braços aos olhos e sorrindo por reviver o que acabara de acontecer, seu corpo tendo um arrepio leve só de pensar no maior com essa aura dominante.

— Chega de testes. — Hyunjin foi para cima do menor, puxou o braço do outro dos olhos dele, fazendo-o lhe encarar. — Quando quiser que eu domine você me peça, você é sempre tão teimoso, e sabe que gosto de deixá-lo livre para escolher. — Roubou um selar antes de voltar a se aconchegar ao lado do menor.

Jeongin nada respondeu, mas o sentimento bom dentro de si era indescritível. Não pode evitar de lembrar de como gostava quando o Hwang agia assim. Mas deixaria para pensar melhor no dia seguinte, por agora iria curtir dormir nos braços do seu amado namorado e na sua nova cama.

— Ah, amei a cama, Jinnie, você é o melhor.

Logo depois eles já dormiam abraçadinhos na nova cama de casal deles. O esforço de Hyunjin para comprar ela com o próprio dinheiro valeu a pena afinal.

Nos outros quartos da casa, os dois casais que também moravam ali finalmente agradeceram por poderem dormir em paz.

 


Notas Finais


*raiva que o spirit nao deixa eu usar os emojis nos nomes deles argh!
E eis que estamos a um passo do final... Pera... o próximo já é o final!
Sim gente, infelizmente, ou felizmente, estamos caminhando daqui para o fim...
Amo muito essa fic, ela sempre será a minha primeira long/short fic que tentei fazer e me senti realmente satisfeita com o desenvolvimento dela, não era para ser nada muito complexo, mas no fim foi cheia de sentimentos muito intensos e muita putaria né, mas é fic minha, então isso é normal aodjaop
Enfim, to total surtada com hyunin e espero não ter deixado vocês estranhando eles nesse cap, mas é que eles tavam sob efeito da tal greve do Innie, foi isso gente aodjapod
Beijinhos e até o próximo~~


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