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História Fogo do Oriente - Um quarto de hotel... e quatro ocupantes.


Escrita por: Madison_Mermaid

Notas do Autor


Oie pessoal!

Segue desfecho dessa animada noite de nosso leão zinho!

Obrigada pelo carinho e leitura!

Alertas!
Cenas muito quentes;
Não possui cenas de lemon (yaoi)
Possui orange levíssimo (yuri - carícias superfíciais entre mulheres)

Grande beijo!

Capítulo 2 - Um quarto de hotel... e quatro ocupantes.


Marin sentou-se à mesa com um belo sorriso, que fez Shunrei olhar para Shiryu com um enigmático olhar, que somente aos dois fora percebido.
Aioria estava sentindo um misto de sensações dentro de si. Excitação, receio, animação. O Leão mal podia definir tudo que passava por sua cabeça. Sabia apenas que estava entusiasmado com a idéia de uma atividade sexual tão peculiar, mas temia ofender o casal de pupilos de Dohko com uma proposta indecente. 
“Onde estamos com a cabeça?”- pensava ele, olhando para os orientais e vendo quase como um aura de santidade ao redor dos mesmos pois era assim como os enxergava.
Deixaria Marin cuidar daquela parte, afinal de contas a delicadeza feminina seria melhor aceita, em sua opinião. Mas tinha quase certeza que não daria em nada.
_ Então Shunrei, vocês gostam de dançar? - perguntou a Águia.
_ Eu não sou muito boa com essas coisas. - respondeu a chinesa,  timidamente.
Marin sentiu-se um pouco desanimada, mas Shiryu veio em sua salvação.
_ Não dançamos muito mas apreciamos uma música boa. Tem algum local em mente?
_ Há poucas quadras daqui tem um bar/danceteria com música ao vivo, é muito gostoso. Se quiserem pod...
_ O que acha, Shunrei? - Shiryu a interrompeu.
_ Acho que seria bom conhecer algo novo, Shiryu. Podemos ir?
Aioria sorriu. Seu sexto sentido o cutucou, fazendo-o quase pular na cadeira. Mas guardou aquilo para si. Estava disposto a ver como tudo iria acontecer.

Pagaram a conta, e saíram do Labareda. Marin e Shunrei caminharam na frente, falando das lojas, da brisa grega, de coisas de garotas. Aioria e o Dragão seguiram logo atrás.
_ E então, Shiryu… você e Shunrei costumam fazer o quê para se divertir? - logo pensou que deveria ter sido menos óbvio do que aquilo e quase estapeou a própria testa em reprovação própria.
_ Fora fazer algumas coisas com Ryuho? Sabe Leão, não fazemos muito. Rozan é bem parado e calmo, um paraíso para se viver mas não oferece muito além da tranquilidade.
_ Sei como é. O Santuário também não é conhecido por sua agitação…
_ Sempre que podemos damos uma fugidinha para lugares maiores, como Athenas, por exemplo. Certas atividades só encontramos em locais assim.
Aioria arregalou os belos e bem desenhados olhos verdes. Estaria ele certo em suas desconfianças sensoriais?
_ Como…? - perguntou para entender melhor ao que ele se referia.
_ Como peças de teatro, exposições ou jantares como o que tivemos, em restaurantes como aquele.
_ Sei…
_ Falando nisso meu amigo… O Afrodite fez uma bela rosa negra para vocês.
_ Ele fez sim... O… o quê?
O grego se surpreendeu com aquela fala. Shiryu sabia da rosa e aquilo era uma confirmação e tanto. Seu sexto sentido estava certo.
_ Não se preocupe, Aioria. - tocou-lhe no ombro - Achamos ela caída debaixo da mesa. Se realmente estiverem dispostos a continuar, deixe Shunrei cuidar disso. Ela sabe bem como abordar o assunto.
_ Então… vocês fazem…
_ Sim. Já faz algum tempo que minha Shunrei veio com essa idéia de experimentamos algo novo. Fizemos algumas vezes. Bem, acho que depois da primeira vez não podemos chamar de experimentar, não é? É muito bom, sabia? Depois disso posso dizer que nossa intimidade ganhou todo um novo ânimo e eu a amo e desejo ainda mais.
O Dourado estava abismado. Quem diria que os dois mais quietinhos que conhecia seriam chegados à tais liberdades. As aparências realmente enganam.
Mas antes de tudo, já que o libriano havia tocado no assunto, tinha algo que queria averiguar.
_ Shiryu… olha cara, eu não tenho preconceito mas só quero deixar claro que…
_ Ah, não! Isso não, não se preocupe. Não é a minha também, fique tranquilo. Gosto mais de observar e você sabe… - limpou a garganta, deixando implícito o que queria dizer - Bem, antes de começar vamos definir regras, de qualquer forma. Mas como falei, deixe que Shunrei cuide disso. Ela é muito boa.
Continuaram caminhando e logo estavam em frente ao bar. Música alta era ouvida do lado de fora, e eles se juntaram a uma pequena fila na porta do mesmo. Alguns minutos depois estavam dentro do local.
Muitas luzes coloridas davam ao ambiente escuro um ar aconchegante e intimista. Pessoas bebiam e dançavam, e Shiryu e Aioria foram pegar algo para beber enquanto as duas acharam um sofá em um dos locais que seriam camarotes e se sentaram.
_ A música é bem alta! - gritou Shunrei.
_ É sim. Mas com o tempo acostuma. - gritou Marin.
_ O quê? - A chinesa fez um sinal de que não havia ouvido.
Marin arrastou-se pelo sofá para junto dela, e falou mais de perto:
_ Com o tempo acostuma.
_ Ah, sim… acostuma sim. - disse a morena, respondendo com uma batidinha de mão na coxa torneada da amazona. 
Marin se surpreendeu com aquele gesto. Estava doida para que alguma coisa rolasse, e pensou estar imaginando e indo além, afinal de contas Shunrei jamais faria algo daquele tipo.
Os dois Cavaleiros voltaram com cervejas e alguns coquetéis, e sentaram-se ao lado das parceiras.
Beberam, conversavam. Em alguns momentos Marin percebeu olhares indiscretos de Shiryu sobre si, como se ela estivesse sendo analisada sensualmente. Mas pensou novamente que era coisa de sua cabeça.
Estava, porém, ainda mais atiçada. Via Shunrei rir e conversar e o modo como Aioria estava ainda mais lindo e solto naquele ambiente, e se animou. Teve uma idéia.
_ Shunrei, porque não vamos dançar um pouco?
_ Me ensina alguns passos? - perguntou a chinesa.
_ Claro!
Ambas foram para a pista.
_ É assim que a mágica começa, meu amigo. - disse Shiryu. - Algumas regras são: entre elas podem se divertir à vontade. Eu não te toco, você não me toca, a gente se previne. E ah, deixe que as meninas comandem os movimentos. É mais interessante desse modo.
Aioria acenou com um joinha. Tomou o gole que restava de sua Lager e seguiu Shiryu para a pista, com as mãos suando. Aquela ia ser a noite mais doida de toda a sua vida.
Shunrei e Marin dançavam animadas. “Karma Chameleon”, do Culture Club tocava balançando a pista. Aquele era o bloco das antigueiras oitentistas e de início da década de 1990, e as duas conheciam cada letra da música cantada por Boy George.
Logo Marin pegou em ambas as mãos da chinesa, e riam juntas balançando os quadris e as pernas para o mesmo lado ao bailar.
O que ela não esperava, era que depois de uma segunda troca de olhares com o Dragão e um sorrisinho de canto, a chinesinha iria dela se aproximar, abraçando-a. Marin estava ansiosa por algo mais, porém achou aquilo fofo. Pensava que seus planos não dariam certo até que sentiu sua cintura ser apertada pelas mãos delicadas, que de tanto fazerem pão e manusear dois tipos de pilão - o de sovar e o do Cavaleiro de Bronze - era bem fortes.
_ Shu… Shunrei?! - disse, levemente espantada.
_ Shiuu… - disse a ariana, tapando-lhe a boca com o indicador -  Vamos nos divertir esta noite, Leoazinha da Montanha.
A ruiva arregalou os belos olhos azuis quando em seu pescoço sentiu a respiração da outra, e um beijo delicado.
_ Está com medo? - perguntou a oriental.
_ Não. - Marin foi categórica.
_ Então vamos nos mostrar pros dois. Estão bem ali só esperando o show começar.
_ Então o Fogo do Oriente...
A boca da águia foi tomada pela de Shunrei assim que ela mirou Aioria ao fazer sua constatação. Jamais esqueceria o olhar de cobiça e curiosidade que ele lhes dava naquele momento.
No começo, o beijo doce e delicado foi recebido com estranheza. Era outra mulher, e isso obviamente fazia as coisas diferentes. Mas ela mal teve tempo de pensar sobre o que acontecia pois logo sentiu um outro corpo se aproximando do seu conforme o beijo se aprofundava e ficava mais intenso.
Shiryu colou em suas costas o peitoral musculoso que tinha. Aioria havia permitido e liberado o contato dos dois.
O  Cavaleiro de Bronze fez com que Marin sentisse o que se passava com seu corpo, esfregando nela o volume que havia crescido em suas calças enquanto via a esposa beijando a ruiva. Começou a beijar o pescoço da Amazona, e junto com Shunrei percorreu o corpo dela com as mãos. Aguardou que ela o permitisse continuar - em uma sexual etiqueta - e quando viu que ela amolecia e se entregava foi ainda mais categórico com suas carícias.
Aioria, que os assistia, estava enlouquecido.
Olhou ao redor. Ninguém parecia se incomodar com o que estava havendo naquela pista de dança, e sentiu uma pontada dolorida em seu baixo ventre. Era atiçador demais.
Logo Shunrei terminou o beijo, sorriu travessa e virou Marin para Shiryu. Deixou que o marido tomasse a outra, quase levantando-a do chão envolta em seus braços fortes e foi dar atenção para o espectador grego.
Marin se encontrava inebriada com aquilo, era tão errado e ao mesmo tempo tão excitante, que estava já molhadinha. Abriu o olho para ver o que acontecia com Aioria mas, hipnotizada pelo beijo molhado e gostoso do Dragão, se entregou. Puxou durante a carícia os longos cabelos negros do rapaz, tão diferentes dos loiros e curtos de seu Leão. Sempre achou aquela parte da aparência de Shiryu muito charmosa.
Explorar as diferenças e as peculiaridades. Aquilo realmente seria inesquecível.
O grego, em contrapartida, mordeu o lábio ao ver a sinuosidade da jovem chinesa. De um momento para o outro, a flor delicada que era Shunrei havia se transformado em uma faminta e impressionante tigresa.
_ Aioria… - disse, felina.
_ Shunrei. - ele a puxou para si, beijando-a com fervor. Estava duro feito pedra.

Um hotel cinco estrelas em Athenas.
Uma suíte aconchegante e ampla, com uma enorme cama king size e uma deliciosa jacuzzi. Champagne, morango, chocolate meio amargo.
Os soldos dos Cavaleiros seriam bem gastos naquela noite.
No trajeto de Uber até o local as regras haviam sido estabelecidas, e amassos trocados.
Agora era a vez de liberarem suas mais loucas fantasias na intimidade daquele quarto.
Primeiro elas desnudaram uma à outra, em um strip-tease proposital. Tocaram-se de leve, unindo os peitos que eram cada um à sua maneira deliciosos. Aioria entendia cada vez mais porque Shiryu gostava tanto daquilo. Era realmente avassalador.
Logo eles dois estavam igualmente nus, e Marin salivou ao vê-los. Corpos sarados e fortes, cada coisa no lugar certo. Aioria era roliço, avermelhado, com veias salientes que sempre a deixavam molhada somente pela visão, e tudo emoldurado perfeitamente por loiros e bem aparados pelos. Shiryu era deliciosamente comprido, mais arroxeado e estava tão lambuzado que ela se umedeceu ainda mais. Tanto seu peito quanto sua virilidade eram completamente lisos.
A Águia estava adorando a expectativa.
Fizeram algo então. 
Os casais trocados se amassaram, realizando carícias íntimas excitantes um no outro até que Shunrei os organizou como queria. Afinal de contas, era a primeira vez que o Felino de Ouro fazia aquilo, e ela lhe daria uma atenção toda especial.
Aioria se deitou na cama, e sobre ele Shunrei se colocou, levando a feminilidade lisinha e cor-de-rosa até sua boca, enquanto virou para o mastro dele o seu rosto. Começou a masturbá-lo.
Marin fez o mesmo, ficando de quatro com o bumbum virado para os pés da cama.
_ Shunrei… - ela gemeu… - lambe comigo?
A chinesa deu um sorriso safado, e ambas sedentas assim fizeram.
Chuparam, lamberam, degustaram o pênis e os testículos do Cavaleiro com tanto tesão que ele gemeu rouco, quase urrando. Estava deliciado naquilo. Duas lindas mulheres lhe dando prazer, com a visão clara da intimidade que estava molhada e lustrosa bem em sua face. Não demorou para beijá-la, sugando o doce mel da chinesa, a fazendo gemer conforme sua língua por ela passeava. 
Shunrei aproveitava e soltava gritinhos de prazer abafados, pois sua boca se focava no corpulento membro do Leão.
Shiryu estava latejando diante daquilo, e colocando um preservativo aproximou-se da feminilidade de Marin.
Ela era ruiva. Verdadeiramente.
Abaixou-se e a chupou, procurando enfiar nela sua língua conforme seus dedos a massageavam. Marin gemeu alto. Era diferente do oral que recebia de seu marido, mas extremamente bom. Rebolou na boca do Cavaleiro de Bronze e ouviu dele um riso safado. 
Adorou aquele som.
Ele continuou assim até que ela, louca, parou com a carícia em Aioria e beijou Shunrei na boca, afinal de contas uma estava de frente para a outra.
Agradecia a chinesa pelo momento de tesão que estava vivendo.
Sentiu então o calor de um duríssimo volume tomando-lhe a abertura. Shiryu estava começando a penetrá-la. Marin estava tão molhada e inchada que o Dragão não encontrou resistência alguma para fazer aquilo.
_ Shiryu! - gritou, sem se conter diante da invasão.
_ Você é muito gostosa Marin…. Apertada, quente… delícia! - ele disse, socando-a com estocadas rápidas e fortes, a fazendo balançar para frente e para trás enquanto a segurava firmemente pelo quadril.
 Shunrei sorriu, mordendo o lábio.
_ Aioria… - disse, chupando-o de novo - Shiryu está comendo sua esposa. Quer assistir?
O Dourado mal conseguiu responder.
Shunrei colocou Aioria sentado em uma poltrona, e saiu de cena, temporariamente. 
Deixaria que ele aproveitasse a performance particular.
Na cama, a primeira coisa que Shiryu fez foi beijar Marin na boca, enquanto sentava-se de costas para um espelho, que ficava atrás da cabeceira, desencostada da parede.
Ela posicionou-se de pé sobre o colchão e com destreza ele pegou em uma de suas pernas, apoiando um dos pés da japonesa sobre seu ombro.
Abriu-lhe assim, e a sugou. Ela estava tão cheia de néctar que ele gemeu ao fazê-lo. Marin tinha um gosto maravilhoso, e a língua do cavaleiro passeou por cada dobrinha, cada recanto, cada saliência da flor pisciana.
A águia começou a acariciar os próprios seios, e olhou travessa para Aioria.
Seu Leão os assistia faminto, manuseando a si mesmo, com os dedos fortes apertando o corpo rijo e tirando dele o viscoso pré-gozo que ela adorava.
Marin sentiu um calor apoderando-se de si quando como um animal no cio Shiryu começou a lamber a zona de maior prazer, brincando com o pequeno botão mais do que saliente que se apresentava.
Ver Aioria lhe assistir daquele modo e sentir o que a língua do Dragão podia fazer com ela foi demais. Gozou, gritando alto. Jamais se sentira tão poderosa.
Shiryu a massageou com a língua até beber toda a excitação que se desprendeu de seu corpo.
_ Senta em mim, sua ruiva tesuda! - demandou o libriano, com o tom sempre calmo alterado para um mandatório tão carregado de prazer que a surpreendeu.
Ela o fez , descendo pausadamente, agachando sobre o viril e ereto falo do rapaz. Olhava para Aioria provocante, e este nem piscava diante de tanto erotismo.
Devagar ela foi se encaixando, gemendo gostoso ao sentir cada centímetro que lhe penetrava, até que se sentou sobre ele, preenchida completamente.
Começaram a se beijar, enquanto com movimentos circulares ela tratou de cavalgar o Bronzeado. Puxou novamente os cabelos longos negros, e abrindo o olho sentiu ainda mais prazer ao ver a tatuagem que lhe enfeitava as costas refletida no espelho, balançando conforme ele lhe devorava um dos peitos, mamando-o com sofreguidão.
Aioria estava em um nirvana sexual que jamais esperou encontrar. Sua Águia era ainda mais apaixonante naquela situação. Estava inebriado ao vê-la ser estocada por outro.
Shunrei se aproximou dele.
_ Já assistiu muito, Aioria… quero que me coma. Agora.
O grego respirou fundo, excitadíssimo. Ia comer. Ia comer gostoso.
Enquanto Shiryu deitava-se de costas no colchão, gemendo em uníssono com Marin, Shunrei fez o mesmo. Deitou-se ao lado do marido, abrindo as pernas e se mostrando para o loiro. O queria dentro de si sem demora.
Ele a beijou na intimidade. 
Já conhecia aquele gosto, e era muito bom. E  colocando um preservativo se enfiou por entre as pernas da chinesa. Beijou-lhe o tornozelo e a batata da perna, e foi se encaixando devagar, fazendo-a gritar de prazer. 
Ele era tão grosso e tão firme! Shunrei pensou que gozaria ali mesmo. Aioria começou a se mover, gemendo junto com ela, torcendo delicadamente um dos mamilos rosas da moça enquanto a invadia. Com um movimento rápido abaixou-se, apoiando-se nos cotovelos, e ela entendeu o que ele queria. Curvou o tronco, deixando que a língua leonina brincasse com aquele seu mamilo, que sensível lhe encheu ainda mais de desejo.
Aquela ariana era muito fogosa.
Segurava nas másculas costas, arranhando-as de leve e balançando o quadril no ritmo das poderosas penetrações para se esfregar  na virilha do Cavaleiro de Ouro. 
Shunrei estava alvoroçada: O grego era mesmo um leão. Gostoso, macho, insaciável.
Shiryu colocou a Águia novamente de quatro, e a penetrou mais uma vez. Estava feroz, e movia-se com tanta tenacidade que Marin gritava entregue. Debruçou-se sobre ela, levando a mão para a área aquecida no meio das pernas femininas e a manipulou enquanto continuava seus movimentos invasivos. Ela estava mais do que escorregadia. Estava uma perdição.
O libriano sabia bem como saciar os desejos de uma mulher, seus dedos ágeis e seu falo gostoso eram uma dupla imbatível.
Marin então gritou o nome do marido, junto com o do oriental. Estava gozando novamente, alucinada.
Sentiu que com Shiryu acontecia o mesmo pois ele pulsava dentro de seu corpo, além de também se expressar em um rouco e alto suspiro.
Ouvir a amada chegando ao clímax estando dentro de Shunrei foi demais para o leonino.
_ Shunrei, você me aperta tão gostoso… Estou louco!
_ Vai Leão! - ela gritou - manda tudo!
Ele aumentou o ritmo das estocadas. Estava realmente ensandecido.
O cheiro de sexo que exalava no ar era entorpecente. E diante de toda profusão de estímulos auditivos, visuais e sensoriais que sentia, Aioria não se conteve.
Jorrou em Shunrei, rugindo, literalmente.
Ela aproveitou e roçando-se nele com mais força deixou que seu corpo delicado padecesse com la petite mort, tão ansiada. 
Aioria foi parando aos poucos e a beijou na boca, olhando para Marin que, deitada na cama, mordia saliente um dos indicadores assistindo ao que acontecia entre os dois. Estava relaxada, Shiryu havia lhe dado um orgasmo intenso e maravilhoso.
Além do mais, era hipnotizante assistir Aioria em ação.
Seu grego era mesmo muito viril.

Passado um tempo, os corações acalmados os levaram à desfrutar da jacuzzi, onde beberam champagne e comeram os morangos e chocolates ao relaxar com os jatos de água quente. Conversaram um pouco mais e quando o tesão novamente tomou o ambiente, eles se enroscaram em mais carícias e prazeres. Os casais tiveram mais relações, desta vez cada um com seu par original, se mostrando em ação um para o outro, como numa deliciosa e atrevida competição que só poderia resultar em um tesudo empate.
Terminava assim aquela noite cheia de novas descobertas.
O sol estava para nascer quando os quatro voltaram para o Santuário.
Se despediram na Quinta Casa, com um abraço entre os dois Cavaleiros e um singelo selinho entre as duas mulheres.
Aquele seria o segredo entre eles, e sempre que quisessem, repetiriam a diversão. Eram maduros e extravasariam assim o desejo fogoso dos corpos joviais e carregados de hormônios.

Aioria e Marin tomaram um banho gostoso, e deitaram-se para dormir. Estavam ainda em êxtase, jamais esperariam tal conduta vinda dos dois visitantes de Libra.
Jamais também se esqueceriam daqueles momentos tão errados e certos ao mesmo tempo. Estavam nas nuvens.
Se beijaram mais uma vez antes de fecharem os olhos.
Não se arrependiam nem um pouco de terem conhecido o Fogo que vinha do Oriente.


FIM

Parabéns Aioria de Leão.


Notas Finais


E ai pessoal, gostaram?

Algumas das posições peguei daqui: https://papodehomem.com.br/18-manual-de-etiqueta-do-swing/

Obrigada a todos que leram!

Se quiserem deixar seus pensamentos, só mandar!

Beijos e creio que a próxima fic de niver será para Shaka de Virgem.

Madison


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