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História Friendzone - CheoSarang


Escrita por: TrainerVick

Notas do Autor


Hola, povo... vocês talvez notem que esse capítulo tá muito forçado e.e
Porque...
faltam agora só mais 2 capítulos para o final, e eu precisava encaminhar as coisas.
Esse é aquele capítulo de "no meio do caminho", que eu particularmente, nem achei sem graça não, mas senti que ficou forçado haha.

A demora é perdoada, certo? Não queria acabar... ao mesmo tempo queria... enfim...

Capítulo 15 - CheoSarang


Foi estranho seu pai lhe ter dado “passe verde” para ir até a casa dos Irmãos Oh. Mas Ji Hee suspeitava que isso tinha algo a ver com a recente ligação da sua psicóloga clínica para o senhor. Será que ela tinha “papagaiado” sobre o bem que certos rapazes encrenqueiros fizeram para a filha dele?

Mesmo que estivesse a pensar sobre isso pelo caminho, quando finalmente encarou a porta da casa dos meninos, pequenina e discreta num canto do portão vermelho, só pensou se alguém a via pelas câmeras. Apertou o intercomunicador, ficando à espera.

Estranhamente, aquilo abriu-se sozinho e ela entrou cautelosamente.

Pensou que ela tinha uma situação financeira melhor que a deles, e mesmo assim sua casa era mais simples! Bem que Sehun tinha lhe dito que a mãe deles era obcecada por doramas e tendências na Ásia. Assim, estava sempre a remodelar a casa de acordo com os novos hits da TV coreana.

Ji Hee passou pelo pequeno jardim pelo meio dele, a pensar se a ideia do interfone com câmera tinha vindo de My Love From the Stars e do apartamento do alien – do qual não lembrava o nome, porque sempre prestava atenção só ao começo das conversas das miúdas da classe.

Só então notou que encontrava-se praticamente num dorama histórico. A casa parecia toda feita em madeira escura – parecia, porque era definitivamente de tijolos e modelada para parecer que não - e estava apoiada numa plataforma bem firme em baixo, para segurar toda aquela estrutura em cima do verde, do jardim.

Era uma habitação tipicamente coreana. Até mesmo a forma exterior do teto, de forma asiática e retangular, algo chinesa, com todos os seus detalhes em dourado.

Bateu à porta, e ouviu o grito de uma mulher feliz e ansiosa para que ela entrasse. Obviamente seria a mãe maníaca por gastar dinheiro em inovações. Ji Hee pensou que por isso o pai dos dois estava sempre a reclamar, claramente…

Colocou a mão no vão da porta, puxando-a para a sua esquerda. E assim, fê-la deslizar pela madeira em baixo. Diferente da porta da escola, aquela fazia um barulho clássico de “voop”, leve como devia ser. E não um agonizante e antigo “VAROOM!!!”.

Descalçou os sapatos, calçando os adequados para estar em casa no lugar, que estavam já a postos para que ela os usasse. Limpou os pés no tapete de palha que a mulher tinha à porta… e aquilo tirava alguma sujidade? E, por fim, foi entrando a dizer um “annyeonghaseyo”, saudação que não tinha nada de histérica e que por isso contrastou com a da mãe dos Irmãos Oh.

- Olá querida! É um prazer recebê-la! Queres um chá? Olha, eu vou sair um minuto, mas volto logo! Tu te sintas em casa e coma bolachas. Gostas de bolachas, certo? Bem, se o Sehun não te servir nada, diga-me tudo depois! E peça ao Luhan que ajeite o quarto do irmão antes de entrares… vivemos na bagunça, sabes? O Sehun só dorme, não sei porque ele dorme tanto…

A senhora falava tão rápido sobre assuntos tão diferentes entre si que Ji Hee optou por balançar a cabeça e dizer que sim, sem nada assimilar.

Assistiu a mulher pegar o casaco do sofá e sair com ele em mãos. Pensou onde raios estavam os dois irmãos… mas ao ouvir barulhos no fundo do corredor, soube. Ao mesmo tempo, o ruído de água corrente vinha do local a frente que ela pensava ser a  cozinha.

Sem querer escolher muito, Ji Hee seguiu em frente, pelo barulho da água estar mais perto. Seu palpite estava certo e Sehun estava concentrado na loiça.

O menino tinha espuma pelo queixo e sabão nas duas mãos, e mesmo assim continuava a lavar aquilo com sua cara de nada. Era até engraçado observar, mas por Sehun ter o nariz a escorrer, levou a mão ensaboada ao nariz, acabando por deixá-lo igualmente cheio de espuma.

D’Artagnan achou aquilo fofo, apesar de saber que ele não gostava de ser visto como criança, como “o mais novinho”.

- Apanhaste um resfriado?

Deixou que a pergunta lhe fluísse, fazendo Sehun virar-se para ela.

- Noona…

Foi quase um cumprimento da parte dele, mas Kwang Ji Hee já dispensava isso. Aproximou-se do rapaz, ficando do seu lado e de frente para a pia.

- Se tu estás assim, não devias lavar isso com água tão fria… - e dito isso, empurrou-o um pouco para o lado com o corpo, pegando outra esponja do suporte para que ela entrasse em ação.

Apesar de Ji Hee ter uma expressão séria, Sehun quase podia vê-la a sorrir internamente. Desenvolvera essa capacidade.

Por ter a certeza que sua noona estava tão bem disposta, e talvez pelo resfriado ter lhe dado a volta a cabeça, resolveu aproximar-se por trás e abraçá-la, recebendo-a de modo carinhoso nos seus braços que a ajeitavam, e pousando levemente o seu queixo no ombro da rapariga.

- Oh Sehun… - ela avisou num tom sério, mas ele não ligou.

Mesmo que o tom fosse quase que imperial, ambos de alguma forma sabiam que era uma brincadeira.

- Some! – ela tentou livrar-se dele, mas Sehun agarrou-a ainda mais forte, esfregando um pouco a cabeça contra a dela, quase como se fosse um gato.

Ji Hee cerrou os olhos, porque estava para soltar uma gargalhada. Mas conteve-se.

Decidiu continuar o serviço, não fosse ela desperdiçar água. Além disso, não era como se não gostasse do abraço e daquela situação. Podia apenas ignorar ele atrás de si, pendurado sob seus ombros.

Foi lavando aquilo tudo muito bem lavado, contornando a esponja pelas bordas dos pratos e das panelas com mais rigor do que na sua própria casa. Ah, porque estava a fazer aquilo por aquela criança resfriada?

- Ainda apanho isso também por meio de ti, não sabes se é gripe…

Comentou isso, mas mesmo assim Sehun apertou-lhe mais na barriga.

Começou a guardar a loiça já lavada no armário de cima, que descobriu conter copos  e pratos. Mas tinha de se esgueirar um pouco para o lado e esticar-se para cima para guardá-los perfeitamente.

- Sehun… - pediu de novo, agora já utilizando um tom frio, esperando que ele a soltasse para que ela pudesse fazer o trabalho melhor.

Mas assim que ela ia para um lado, fugindo dele, ele a seguia e a abraçava por trás outra vez.

- Noona… não contaste o nosso segredo para ninguém, certo? Não podes deixar ninguém saber do nosso mundo.

Ji Hee abriu a boca para dizer alguma coisa, enquanto olhava para as colheres.

- Pois é, Sehun… - mas daquela vez, a voz que soou não foi feminina, o que fez os dois olharem para a porta e encontrarem a figura de Luhan a observá-los – vocês até parecem recém-casados.

- Ou algum casal de dorama… - Sehun atreveu-se a comentar, quase como a provocar Luhan, mesmo que na prática, tenha largado Ji Hee na hora e virado para encarar o irmão.

Luhan respirou fundo e olhou para ele outra vez. Começava a ficar cansado daquelas situações estranhas.

- Posso falar contigo?

Luhan chamou Sehun para o quarto e Ji Hee soube só pelos olhares que não seria bom. Sentiu-se estranha, por pensar que era culpa dela. Além disso, era como se brincasse com os dois ao mesmo tempo, da maneira que diziam as crápulas da escola… aquele fã clube. Não deixaria daquela forma.

 Porque era Kwang Ji Hee, e sempre demonstrava ter mais coragem e segurança do que realmente tinha, seguiu-os uns segundos depois, passando pela sala novamente, e deixando-se entrar pelo corredor daquela casa amadeirada de castanho… onde os quadros que pintavam sombras de casais apaixonados a faziam odiar as coincidências.

Luhan tinha de ter visto aquilo? Era como se a vida estivesse a ser irónica com ela.
***

- Agora estás a achar ruim, hyung?!

A voz percorreu a casa, mais alta do que deveria ser. Luhan rapidamente levou a mão para a boca do irmão, pedindo silêncio. Tinham uma convidada que não queriam que ouvisse tudo.

- Tu fizeste o que podias fazer… - Sehun sussurrava num tom irritado – eu, por estupidez, deixei. Talvez porque me sentisse culpado, sabes. Mas eu disse-te. Não mais! – o mais novo levou o dedo à cara do mais velho, que o encarava com paciência. Mesmo assim, por dentro, Luhan queimava de irritação, e isso revelou-se na sua resposta para Sehun.

- Agora tu te armas em corajoso. Para com isso. Não te cai bem. E eu não te chamei para brigar, só para dizer algo.

Sehun cruzou os braços, à espera. Queria que o irmão dissesse logo… ele lhe ter dito que era um cobarde  – de um jeito indireto – tinha machucado, e talvez por isso mesmo, Sehun até tinha mesmo ficado quieto, ainda a engolir o que tinha escutado.

Nessa hora, como se fosse destino, Ji Hee chegou até o quarto que dificilmente achara, mas vendo que as coisas pareciam calmas, virou as costas contra a parede e apenas ouviu.

- Quero devolver isso pra ela… - a voz de Luhan soou em meio ao silêncio, e chamou a atenção da menina, que arregalou levemente os olhos.

- O colar? Qual a dificuldade disso?

- Sehun, tu és bom com ideias mirabolantes…

- Está bem, eu faço isso… é só enfiar-lhe na mala.

Ji Hee ouviu um passo, pelo que rapidamente saiu andando na direção contrária. Será que tinha entendido bem? Mesmo que não tivesse a certeza, quem estava com o seu colar, que de certeza era o CheoSarang, era o Luhan oppa.

Mesmo com uma pista, a cabeça de D’Artagnan ainda se confundia. Não tinha certeza, mas… era provável.

***

Era de certeza a melhor viagem que ele já tinha feito na vida toda! Tudo bem que seria muito chato ter de ouvir a professora de História a falar das dinastias, e a contar sobre Yuan e Joseon… mas quem se importava, iam subir as montanhas e acampar no templo!

Melhor visita de escola de sempre – foi o que Sehun pensou, e achou que o irmão tinha tido o mesmo pensamento, pois olharam um para o outro em sintonia, mas depois viraram a cara um pouco envergonhados por toda a situação, de constante briga, que viviam em casa.

A diretora estava em cima do palco, a explicar os detalhes para os alunos que a escutavam, todos em pé e em fileiras diante dela. Ji Hee estava acostumada com aquilo, visto que sua antiga escola tinha regras de comportamento mais rígidas do que aquele sinal de pura educação.

Riu-se mesmo foi quando Taeyong, do seu lado, soltou algo como “só nos falta ser dito para bater em continência”.

Mas aquele não era o normal numa escola? Bem, ela supôs que todos os meninos que gostam de criar problemas são assim.

Olhou para Sehun um pouco atrás dela, depois para Luhan na outra fileira, tendo essa certeza pelas expressões de descontentamento dos dois.

Aquela bruxa mãe do Taeyong falava demais, de fato…

- É expressamente proibido qualquer uso de explosivos, e ingerir qualquer coisa alcoólica. Todos os artefactos do templo, incluindo sua infraestrutura em si, deverão ser preservados de acordo com as regras de comportamento e utilização do local no período de utilização…

Luhan revirou os olhos, pensando no que ela falaria depois. Sehun perguntava a si mesmo se ela iria proibir repelentes também, achando que alguém os usaria para envenenar os monges ou algo assim. E apenas Ji Hee, dos três mosqueteiros, prestou atenção no que ela falou depois…

- Mais importante do que tudo… - e nessa hora a mulher fez uma pausa, finalmente colocando outra expressão no rosto severo - não é permitido escapar aos limites do templo, muito menos explorar as montanhas, por questões de segurança.

Sim, segurança…

D’Artagnan olhou para os lados, pensando se ficaria bem no cimo de uma montanha. Não que tivesse medo de altura, mas… apenas não se sentia bem. Depois de todos os episódios que tinham se passado aqueles dias.

Quando souberam que iriam até Busan, é que os alunos animaram-se mesmo.

E mesmo quando chegaram à cidade, foi necessário pegar um autocarro alugado pela escola, com a ajuda financeira dos próprios alunos. E depois ainda tiveram de andar a pé uns 10 minutos, com cinco professores na frente dos alunos do secundário e outros seis mais atrás.

Nunca tinha sido feito algo como aquilo… e Taeyong comentava com os amigos como o conselho de pais tinha hostilizado a diretora para que houvesse alguma atividade dinâmica na escola, desde que ela havia proibido também as competições desportivas interclasses.

Kwang Ji Hee apenas sorriu quando Yixing aproximou-se dela, perguntando algo que ela não pode entender por causa do seu coreano de menino chinês.

A verdade é que sentia-se muito mais em paz só de lembrar-se que Lay tinha saído do táxi bem seguro. Ou seja, sim… tudo estava bem. Ela tinha de acreditar nisso, devia fazê-lo. Afinal, nada dizia o contrário, certo?

Só começou a ficar mesmo animada sobre toda aquela atividade quando todos os alunos pisaram nos degraus de pedra, todos descendo para passar a pequena ponte em direção ao templo Haedong Yonggungsa.

Estava a rir-se de Lay que havia caído no chão, quando lembrou-se que agora era uma pessoa sociável, e por isso não o fazia mais,  e ofereceu-lhe a mão para que ele levantasse.

Foi quando Luhan apareceu atrás dela do nada. Que grande susto… Ji Hee quase tropeçou também, se não fosse o rapaz segurá-la pela cintura e olhar para ela com o seu sorriso simpático : cuidado… vais cair mesmo…

E depois daquela cena de cinema, ele simplesmente largou ela e continuou a andar com seu sorriso.

- Bem… deve ter deixado a estratégia de ser o teu guarda costas de lado… - comentou Kris, chegando perto dela e de Yixing – podes ficar feliz, ele não vai colar-se a ti. O Jongdae fez um bom trabalho a dizer-lhe umas coisas… ouvi tudo! Queres que eu te conte?

D’Artagnan voltou com sua expressão de nada, ignorando completamente o loiro, e continuando a caminhada com mais cuidado pelos perigosos degraus históricos.

Apenas quando acabaram os degraus, que ela teve oportunidade para olhar para os lados, porque antes tomava cuidado onde colocava os pés.

O cenário era mágico… olhou para a esquerda e pode ver o mar ali tão perto. E quando focou em frente, observou que o templo estava já bem perto, construído em cima de uma base sólida e gigante de… rochas.

Pensou se iria ouvir o barulho do mar a atirar suas ondas contra as pedras durante a noite. Sorriu por pensar nisso, continuando a andar.

- Um dos três locais sagrados budistas, com vista para o misterioso Mar do Leste, o templo Haedong Yonggung…

Fez questão de prestar atenção lá atrás, onde alguma voz animada contava curiosidades sobre o templo, provavelmente a professora de História.

- Incrível… Kwang Ji Hee agora sorri… - ouviu uma menina a dizer, enquanto passava por ela com outra amiga.

Como se tivesse sido acertada por uma flecha, voltou a por sua expressão de nada no rosto, deixando-se ficar para trás apenas para ouvir as explicações históricas da professora… sim, dava-se melhor com os adultos.

Ficou um tempo sem andar, até que a professora passou por ela com alguns membros das Colarinho Dourado a tirar anotações. Só então voltou a andar, atenta ao que se passava mais à frente.

-  É um lugar famoso para apreciar o nascer do sol do ano novo, como vocês sabem…

Ji Hee ouviu uma voz feminina interromper o discurso animado da professora.

- Eu ouvi rumores também de que os visitantes do templo… terão pelo menos um de seus sonhos tornados em realidade.

Ji Hee levantou a cabeça, focando o olhar na rapariga que tinha dito aquilo, como se assim, também conseguisse focar sua atenção no alvo e a ouvisse melhor.

- Tu acreditas nessas superstições? – perguntou a amiga, fazendo com que o grupo das Colarinho Dourado caísse todo na risada.

- Eles dizem que quem toca a estátua de Deuknambul Dharma do templo, estando grávida, terá um menino… e o meu irmão nasceu depois da minha mãe ter vindo prestar suas orações aqui e tocado naquela coisa.

- Isto é tudo coincidência… - apelou a professora, forçando um sorriso e continuando seu discurso - … uma vez no templo, seremos capazes de ver 12 estátuas do zodíaco, feitas de rocha, em pé, de sentinelas, de frente à entrada.

Ji Hee deixou um sorriso leve escapar mais uma vez. Será que o seu desejo de encontrar Aramis seria mesmo concedido naquele templo? Será que… suas suspeitas se confirmariam e…

Quando pensou nisso, sentiu uma mão chegar-lhe até a boca, ficando à frente dela, sem tocar nos seus lábios. Ela estranhou, arqueando uma sobrancelha e virando-se para trás.

- Noona… não sorria para todos. – Sehun apontou para alguns rapazes que a observavam com a cabeça, depois voltando a encará-la.

Mas Ji Hee já tinha uma outra expressão, e era diferente demais da que Sehun esperava.

- Estás bem…?

- Temos que parar com isso.

Sehun deixou o olhar cair no chão, pensando por um pouco, mas como não entendeu, voltou a encará-la.

- Com isso o que?

- Tu a namoriscares comigo… o teu irmão está lá na frente.

Sehun respirou fundo, começando a zangar-se.

- Não reclamaste nada quando lavamos a loiça na minha casa…

- Oh Sehun… - ela pediu, com a voz levemente alterada – eu não quero machucar mais o Luhan oppa, muito menos a vossa relação. Para com isso.

O rapaz olhou para ela por um tempo, trazendo uma expressão chateada à sua pergunta “escolheste ele?”

- Não sei!

- Então não podes dizer nada, Ji Hee noona… tu não sabes quando isso vai vir… o amor é como o nascer do sol. Isso silenciosamente se espalha. E às vezes… nós nem mesmo o percebemos. Talvez ele venha para ti, e por mim. Tu nunca sabes, porque ainda não tomaste uma decisão. Então não me proíbas de lutar.

Ji Hee ainda quis dizer algo… mas acabou por deixá-lo passar por ela a andar. E iria dizer o que? Que tinha suas suspeitas e por isso…

Observou Sehun afastar-se enquanto ficava para trás dos estudantes. Sentiu a brisa do mar bater-lhe contra as costas, fazendo com que seu cabelo negro esvoaçasse um pouco contra o seu rosto, seguindo a corrente… esperava que nesse templo algo mágico acontecesse e lhe esclarecesse o coração.


Notas Finais


Não usei música nenhuma pra esse capítulo q.q.q.q.q.q.q
Porque foi mesmo BAMMMMMM SOLUÇÕES PRO FINAL HEUEHUEHE

Chen : hola pessoal e.e viemos agradecer todos que estão acompanhando atéé o final. Gostaram do meu personagem, né? eu fui o melhor ^^
Lay : acho que nós demos cor para a história do nosso jeito..
Kris : também tivemos papeis importantes.
Tao : é verdade... até a alma do Xiumin importou.
~ calafrios ~
Chen : queríamos saber qual de nós vocês mais gostaram, quais as cenas que acharam mais engraçadas!
Kris : deixem nos comentários... com style, por favor.
Tao : sim, terminemos isso logo que preciso ir comprar o meu perfume Gucci Gold Limited Edition u.u
Baekhyun - aparecendo - que? como fala isso?
Kyungsoo - limpa a garganta - Limited Edition.
Chanyeol : UHUUU REI DO INGLÊS *-*
Baekhyun olha para Chanyeol, julgando-o.
Suho : foco, pessoal ^^ Agradecemos todos que nos acompanharam até aqui... os que no meio do caminho deixaram de comentar, mas continuaram a mandar mensagens e dizer "estou ocupada, mas estou a ler". Muito obrigada e nos vemos semana que vem para o pré-final, não é mesmo, pessoal?
Baekhyun : aposto cinquentinha no Luhan. Ele vai levar a menina.
Chanyeol : nada a ver, cara... Sehun... dobro a aposta.
Suho : a pergunta não é "quem é o Aramis?"
Baek / Chany : não. O que interessa é quem fica com a menina!
Suho : ... mas.... todo o enredo da fanfic... foi para descobrir... isso ...


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