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História Fugindo de suas presas. - Capítulo 25- Escapando


Escrita por: vivianuzumaki14

Notas do Autor


Oi pessoas lindas do meu core. Voltei com novas novidades no cap. Estejam preparados

Capítulo 27 - Capítulo 25- Escapando


Fanfic / Fanfiction Fugindo de suas presas. - Capítulo 25- Escapando

Capítulo 25- Escapando

 

Fiquei um tempo no meu canto, calada, assimilando a história que havia escutado, culpa? Eu sentia culpa pelo seu sofrimento do Wooshin? Não, eu sentia mais pena dele, a dor que ele carregava era enorme e ele veio a suportando por muito tempo. Baguncei meus cabelos e olhei para o meu amigo, não iria perguntas mais detalhes sobre aquele assunto, então antes de eu abrir minha boca, eu fui cortada por uma sentença que Hwanhee falou “Ancestrais com ancestrais gera ancestrais”.  O rumo da nossa conversa estava mudando, mas eu não compreendia o que aquilo tinha haver com a nossa situação, mesmo assim eu prestei atenção na sua explicação.

“Quando um ancestral tem relações sexuais com outro ancestral, o resultado é outro ancestral, mas com o tempo isso mudou, e agora é um puro, porque essa nova raça tem menos poder do que seus progenitores. Mas o que acontece se um ancestral ficar com um puro?”, foi à pergunta que ele me fez, eu não sabia se era retorica ou se ele estava esperando por uma resposta, mas de qualquer forma eu continuei calada.

Hwanhee  se levantou e caminhou para a porta, e antes de passar por ela, ele fixou seu olhar nos meus.

- Esses acontecimentos estão girando em torno de você mais do que você pode imaginar, Aika. – Divagou fechando a madeira.

Acontecimentos? Quais? A luta dos puros contra os humanos? Não, essa batalha sempre aconteceu. A vingança do ruivo? Provavelmente, o que Hwanhee havia falado? É, eu realmente não tinha certeza de nada.

As coisas estavam se encaminhando rápido de mais! Mas eu não devia pensar nisso, devia ajudar os outros hantãs. Levantei da cama e tentei ficar de pé, minhas pernas bambeavam, era evidente minha fraqueza, mas eu queria ajuda-los, contudo, antes de tudo, eu precisava achar as minhas armas, ir desarmada era um pedido para morrer. Sustentando o meu corpo na parede, eu fui andando para fora do quarto, iria achar minhas pistolas nem que precisasse confrontar alguém. Os corredores longos e cheios de portas me deixavam tonta, parecia um labirinto sem fim, cansada de vagar sem rumo, eu abri a primeira porta que a minha escolheu. Era um quarto, as paredes pintadas de cinza e com prateleiras arrumadas, sobre a cama de solteiro de madeira, descansava um livro grosso, caminhei até ele e o observei, o nome dele era “A batalha do apocalipse”.

De repente alguém entrou naquele cômodo, virei-me e me deparei com Kuhn envolvido com uma toalha em sua cintura.

- Achava que os vampiros dormiam em caixões? Desculpe quebrar sua fantasia. - Falou brincando.

Fiquei paralisada, duas hipóteses para isso: Ou por entrar no quarto dele sem permissão e acabar sendo pega no flagra, ou por estar parada de frente para o seu corpo seminu e definido de Kuhn. Acho melhor nem tentar descobrir qual alternativa é.

- Não, tudo bem, minhas fantasias foram desmanchadas há muito tempo.

O garoto assentiu e foi até o seu guarda-roupa e ficou observando suas roupas, ele iria se trocar aqui mesmo? Ele se esqueceu que EU ainda continuava em pé no meu do seu quarto?

A toalha caiu no chão e eu me virei envergonhada, meu pai! O que eu estava fazendo ali? Kuhn se trocou calmamente enquanto os meus olhos curiosos e nem um poucos limpos se esforçavam a espionar o menino colocando sua roupa.

- Por que se virou? Eu não sou tão feio para ser evitado. – Divagou com um sorriso sedutor.

Engoli a seco, onde foi parar o juízo daquele garoto? Girei o meu corpo e falei em um tom mais natural.

- Você não é feio, eu só não estou a fim de olhar para os seus documentos.

Kuhn substituiu seu sorriso por uma gargalhada, ele não esperava uma resposta daquele jeito, logo eu lembrei que tinha que voltar a procurar minhas armas. Acenei e direcionei-me para fora daquele lugar, contudo eu fui interrompida por uma pergunta que me fez parar no meio do caminho “Para onde você vai?”, eu respondi logo de imediato sem pensar duas vezes.

- Memorizando o perímetro.

- Vai fugir? Vai embora sem saber do por que você estar aqui?- Falou se deitando na cama.

O motivo da minha presença nesta casa? Era verdade, eu não sabia do por que estar aqui, talvez descobrisse durante minha busca. Por isso, eu coloquei minha mão na maçaneta e sai do quarto falando que iria descobrir por mim mesma.  

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Ah eu comecei a postar uma nova fic do BTS: 10 Passos para não encontrar o amor.
Espero que consigam dar uma olhadinha


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