História Game of Destiny - Nunca irei força-lo a nada.

AVISO:Nesse capítulo terá relação sexual entre homossexuais,peço gentilmente que se não gosta,não aceita,ou acha errado,não leia,ou use palavras ofensivas nos comentários,cada um tem o direito de opinião e a sua sera muito bem vinda,apenas a faça com educação,eu como autora e amiga de vocês,espero sinceramente que gostem,ou respeitem,como disse,sua opinião é muito bem vinda.

Espero sinceramente não ofender ninguém,já que é uma coisa nova para mim,peço desculpas se ofender alguém,ou estar sendo ''grossa'',juro que não é minha intenção.

Amo vocês,e Boa Leitura.

POV EMBRY.

        Fecho meus olhos caindo sobre a cama,todo meu corpo dolorido,a três dias que havíamos encontrando Maria e Renesmee,que logo foram levadas para Forks junto a Seth e Jacob,Alice e Jasper junto a mim e Arley permaneceríamos em Roma,esperando algum movimento de Nahuel,tínhamos vários vampiros espalhados pelo país,nas principais rotas de fuga,pelo ar,mar,e estrada,e claro por várias outras.
        Tinha andado por várias parte das florestas que conhecíamos,eu sendo um lobo poderia facilmente encontrar seu rastro no meio de tantos cheiros,oque serviu apenas para me deixar exausto,podia sentir a fraqueza começar a tomar meu corpo,apesar de me conectar com meus irmão,a ligação iria perdendo as forças por causa da distancia,se não fosse por uma ordem dada por meu Alpha,me tornaria um ômega.
        Não levanto minha cabeça ou abro meus olhos,ao escutar a porta abrir,seu cheiro invade o quarto inteiro,posso reconhece-lo em qualquer parte,Arley.
        Dividíamos uma pequena casa,mais confortável com os dois vampiros,não poderia deixa-lo sozinho,já que o mesmo se recusava a me deixar aqui,tentava me manter o mais exausto possível,já que sua presença ao meu lado,na mesma cama me deixava louco,todo meu corpo reagia ao seu,perdi as contas de quantas vezes levantei a noite para poder tomar um banho gelado,oque não funcionava logo que seu cheiro me envolvia.
        Junto ao seu cheiro podia sentir vários outros,logo sinto meu estomago reclamar das horas que fiquei sem comer,escuto uma risada baixa,fazendo com que um sorriso logo se abra em meus lábios.
        --Levante Embry,sei que não está dormindo,--Gargalhei ao ouvir sua voz chorosa,sinto a cama mexer,me levanto ficando sobre meus cotovelos,perco o folego ao ver a imagem a minha frente.
        Arley usava uma blusa de manga curta,marcando as linhas em seu corpo,seu cabelo batia na altura do queixo,usava uma calça Jeans preta junto a um coturno,seus olhos brilhando em um violeta tão intenso.
        Não me contive,puxei seu rosto contra o meu,colando nossos lábios,levemente,relutante peço passagem com a língua,que me é permitida,não penso em mais nada,todo meu corpo treme,nada a minha volta existe.
        Seu gosto invade todo meu corpo,seu cheiro me deixa tonto,suas mãos enterradas em meu cabelo fazendo pequenos carinhos fazem minhas mãos tremerem,e infelizmente o ar nos faz falta,fazendo com nos afastássemos.
        Olhei para o lado vendo várias sacolas,dei um beijo em sua testa,me levantando,não sabíamos quanto tempo que ficaríamos no país,peguei várias das sacolas guardando nos armários,apesar de Jasper e Alice não comerem,eu sendo um lobo e Arley um humano precisávamos de comida,sempre.
        Escuto meu celular tocando,estava com várias compras no braço,olho para trás,sem precisar dizer uma palavra,Arley assente com a cabeça,o pegando e atendendo.
        A ligação não demora muito tempo,coloco a aguá para ferver,juntando alguns ingredientes na bancada a cozinha.
        --Era a Alice,eles vão ir para a fronteira com os nômades,parecem que Nahuel passou por lá,não viram essa noite.--Olhei para seu rosto,os cotovelos apoiados na bancada de lanche rápido de mármore,os olhos meios sonolentos.--Sabiam que você iria querer ir junto,mas sinto em informa-lhe que já estão de saída.
        --Droga.--Pragueje baixo recebendo um sorriso seu,sinto seu corpo se mover ficando ao meu lado,vendo as misturas,fazendo uma careta,me empurra com o quadril,um elástico em seu pulso aparece segurando as poucas mechas que consegue alcançar.
        --Deixa que eu faço isso.--Fiz uma careta brava,que logo é desfeita com o raápido beijo deixado em meus lábios.--Vá tomar um banho,você está cheirando a cachorro molhado.
        Viro meus olhos para seu cometário,com um sorriso de canto,não podia negar,precisava de um banho,fui até o quarto que dividia com Arley,os primeiros dias dormindo no pequeno sofá que tinha ao lado da janela,mas com sua insistência passando para a cama,separei uma calça Jeans junto a uma blusa de mangas longas azul.
        Abro o chuveiro deixando o banheiro encher de vapor,retiro minhas roupas,amanha a empregada viria para lava-las e organizar a casa,deixo a aguá escorrer por meu cabelo e meu corpo,o cheiro do Shampoo se mistura com o do sabonete.
        Apoio a cabeça na parede,retiro o excesso de aguá de meus olhos,levo minha mão para o registro de aguá,para fecha-lo,escuto um estalo,e a luz é cortada.
        Paro por poucos segundos fechando o registro,abro o box com força escutando o vidro trincar,pego um toalha enrolando em minha cintura,abro a porta do quarto,ofegando podendo ver tudo facilmente.
        --Arley!.--Grito o nome do garoto,desesperando.
        --Embry!Ai merda.--Seu corpo esbarra contra o meu,fazendo com que perca o equilíbrio caindo contra a parede,seu corpo tremia,suas mãos em punhos em minha camiseta,podia sentir seu peito arfante  contra o meu,olho para os lados,colocando a mão em sua boca,seus olhos dilatam tentando procurar os meus na escuridão,oque era impossível para seus olhos humanos.
        --Shiii,fique quieto Arley.--Sussurrei em seu ouvido,sorrindo rapidamente ao sentir seu corpo se arrepiar,suas mãos que estevam em meu peito passam para meus ombros,os apertando,respiro com força,sentindo a respiração vacilar.
        Seguro seu corpo contra mim ao escutar um trovão estourar no céu,junto a um clarão,a chuva bate agora forte contra as janelas,seu rosto escondido entre meu ombro e pescoço,estremeço ao sentir as gotas de aguá de meu cabelo escorrer por meu peito,não tive tempo de me enxugar,já que a primeira coisa que me veio a cabeça foi Arley.
        Levantei junto com ele em minhas costas,sua mão com força entrelaçada a minha,respiro fundo tentando sentir alguma presença na casa,mais nada me vem,vou até a porta da frente,abro lentamente olhando para fora,e suspirando aliviado ao ver várias pessoas nas ruas,podia ver ao longe várias ruas sem luz,alguns postes se apagando a ruas acima.
        Sinto a respiração rapida de Arley atrás de mim.
        --Embry?.--Me viro trancando a porta,sabia que a casa inteira estava trancada,já que a chuva havia começado antes,apenas não tão forte como agora,logo um raio cai,fazendo com que a casa trema,e Arley se jogue contra mim.
        Sorrio,suas mãos encolhidas em meu peito escondendo o rosto,seu corpo empurrando o meu para trás com a força,seu corpo tremia,levantei uma sobrancelha,o olhando,mesmo sabendo que não poderia ver.
        --Esta tudo bem,por que está tão assustado?.--Sussurrei contra seu cabelo, em tom de divertimento,meus braços passavam sobre os seus,o abraçando por inteiro.
        Minha expressão muda ao sentir seus ombros se moverem,seu corpo tremia em meu peito,me fasto podendo ver lágrimas escorrendo por seu rosto,seus olhos tentando se focar em  algo,o puxo para a mão indo em direção ao quarto,aonde deixei meu celular.
        Seu corpo praticamente colado em meu peito,o sento na cama,puxando meu celular,o ligando,a luz é o suficiente para ver seus olhos brilharem com as lagrimas,e ele ver o meu preocupado.
        --Arley?meu amor!O que houve?--Seguro seu rosto o fazendo olhar para mim,mais um trovão,um grito sai da sua boca,o fazendo se encolher.--Arley!
        Seu corpo se projeta para frente,seus braços circulam meu pescoço,minahs mãos automaticamente passam para sua cintura,o mantendo firme.
        Ficamos assim por vários minutos,sem me importar com o incomodo da aguá secando em minha pele,seu corpo aos poucos vai se acalmando,com forme a chuva diminui,passando de um temporal para uma chuva constante,mas silenciosa.
        --Depois--Depois que todo o meu ''trabalho'' acabava.--Escutei atentamente suas palavras baixas,suas unhas cravaram em minha pele,tentei conter o suspiro de prazer e dor.--Voltava ao meu quarto,tinha poucas peças de roupa,já que usava apenas para ir para o colégio,quando chovia muito,era obrigado a ir para fora,e lava-las na parte de fora,a noite,sangrando,com dores pelo meu corpo,eu não podia recusar,já que o curso era a unica coisa que me deixava lucido,quando voltava para o quarto,tinha que tomar banho no frio,por que a luz acabava,e ninguém trazia nada para enxergar,ficava tremendo no escuro,até o dia seguinte.
        Ofeguei o puxando para cima,seu corpo tremia com os soluços,me encostei na cabeceira da cama,cantando uma canção quileute,que a muito tempo não me lembrava,seu choro agora parava,sua respiração voltava ao normal,minha cabeça estava apoiada sobre a sua.
        Olhei para fora,um pouco de luz da lua passava pelas cortinas,significando que a chuva logo iria parar,me afasto de seu corpo levemente,me sentindo desconfortável por estar quase nú.
        --Preciso me vestir.--Afasto seu corpo de minhas pernas me levantando,alem disso não poderia deixa-lo perceber o volume que se formava entre minhas pernas,passei a mão em meu cabelo,precisaria de um banho,querendo ou não frio.--Preciso de um banho,não consegui terminar o primeiro.
        Minha voz tremeu com a mentira,não tive coragem de olha-lo ou virar em sua direção,mas todo meu corpo trava ao escutar suas palavras.
        --Posso tomar também?.--Fecho meus olhos,as mãos em punhos,não poderia aceitar,mas não tinha forças o suficiente para recusar,não fiz nenhuma das coisas.
        Vou até a porta do banheiro,normalmente a fecho,mas dessa vez não,a deixo totalmente aberta,assim como o box de vidro,jogo a toalha no chão,já que tinha várias outras,abro o registro da aguá,praguejando ao sentir a aguá gelída batendo contra meu corpo,que agora estava quente.
        Fecho meus olhos ao poder escutar seu corpo se mover pelo quarto,colo minhas costas contra o azulejo frio,a aguá caindo sobre meu cabelo,agora não me importava com a temperatura da aguá,já que nunca sentia frio.
        Respiro fundo ao escutar seus passos contra o piso,sua respiração forte,não poderia forçar a barra,não era mais virgem,dormi com várias mulheres em minha vida,mas com um homem,nunca,já ele apenas sofreu,nunca sentiu prazer,estava em um jogo aonde não sabia quem iria ganhar.
        Abro meus olhos,a escuridão era apenas quebrada por seu celular,que foi colocado na bancada de mármore da pia,luz o suficiente para mim ve-lo completamente,e para ele saber aonde eu permanecia.
        --A aguá está muito gelada,tem certeza?.--Minha voz saiu como um sussurro,se tudo não estivesse em pleno silencio,com a chuva caindo agora levemente,tenho certeza que ele não teria ouvido.
        --Não me importo,tenho você para esquenta-la.--Sua voz era arrastada,sorrio de lado ao lhe dar espaço,mexendo levemente meus dedos espirrando pequenas gostas de aguá em seu corpo,coberto apenas por uma Boxer preta.
        Solto uma risada ao escutar seu grito,circulo meus braços por sua cintura o puxando para o jato de aguá,colocando meu corpo a sua frente,a aguá batia em mia para depois cair em seu corpo,a temperatura de meu corpo contra a guá,fazia com que a aguá não ficasse tão gelada.
        --Droga,está mesmo gelada.--Sorri de canto ao escutar seu murmuro,seu corpo começou a tremer,mantinha a distancia de um braço entre nossos corpos.
        --Eu avisei.--Solto uma risada alta ao ve-lo se virar de frente para mim,seu rosto tinha um olhar de falsa irritação,seus punhos ão de encontro ao meu peito,os seguro rapidamente,sando que se ele me batesse,poderia facilmente os quebrar,Bella era uma prova via disso.
        Nossa aproximação agora era muita,ainda mantinha seus pulsos em um aperto firme,mas nada que pudesse o machucar,nunca poderia machuca-lo,preferia que eu mesmo sentisse dor,no lugar dele.
        Seu sorriso me faz levantar uma sobrancelha,começando a se debater,tentando livrar suas mãos,poderia facilmente imobiliza-lo,mas resolvi entrar em sua brincadeira.
        Não querendo machuca-lo,mas sabendo que poderia faze-lo acidentalmente,jogo seu corpo completamente sobre o jato de aguá fria,gargalhando ao escutar seu grito de susto,seu cabelo grudando sobre o rosto,suas mãos segurando meus braços com força,percebendo aonde estava se joga para a frente,em direção ao meu corpo,uma reação automática do corpo,procurando uma fonte de calor.
        Me assusto com o gesto repentino,seu corpo colado ao meu,suas mãos em meu pescoço,não pude conter o gemido ao sentir seu membro coberto pelo fino tecido da Boxer agora molhada,sabia que isso era algo novo,mas adiantaria eu lutar poe algo que meu corpo e minha mente sabe que seria impossível?
        Seu corpo treme com o frio,suas mãos com força em minhas costas,posso escutar o suspiro que sai da sua boca,meu membro batia sobre sua barriga,já que era uns bons centímetros mais alto que ele.
        --Vamos,você vai acabar ficando gripado.--Estico meu braços pegando uma toalha e enrolando em seu corpo,Arley concorda com a cabeça,saindo,respiro fundo me secando,colocando uma Boxer azul,coloco uma bermuda estilo surfista,já que iria dormir,fico sem nada sobre o peito,seco rapidamente meu cabelo,podendo escutar Arley praguejando ao bater em alguma coisa,corro para o quarto me deparando com o menor sentado no chão,segurando a perna.
        --Deus Arley!.--O pego no colo,podendo escutar seu chorinho baixo,o coloco no meio da cama,limpando as poucas lágrimas que escorriam por seu rosto.
        --Des-cul-pe...eu-eu...voc-cê não....ee-u.--Franzi o cenho comas palavras que saiam sem nexo da sua boca,segurei seu rosto o puxando para um beijo,calmo,com amor,sinto seu corpo relaxar.
        --Pode me falar oque houve agora?.--Seus olhos vão para o outro lado do quarto,suas mãos brincam com o travesseiro ao seu lado,puxo seu rosto delicadamente em minha direção,seus olhos caem para meu peito,evitando meus olhos.--Arley...por favor?.
        --Você não me quer.--Olho sem reação para seu rosto,como assim eu não o queria?Era oque eu mais desejava!,mas sem perceber era iso oque eu estava demostrando.
        Me sentei atrás de seus costas,seu corpo desabando contra o meu,minhas mãos param em sua barriga,suas mãos,uma em meu braço a outra brincando com meu cabelo.
        --Arley,eu o quero tanto,mas não sei se posso me controlar,nunca dormir com um homem desse jeito,tenho medo de machuca-lo,não me perdoaria se o fizesse,e também não sei se você está preparado para isso,depois de tudo oque você sofreu,não s--Fui interrompido por seus lábios,seu corpo virado para trás levemente,o suficiente para sua mão se enterrar em meu cabelo,me puxando para frente,aprofundando  o beijo,nos separamos por falta de ar.
        --Confio em você,sei que nunca irá me machucar,eu quero Embry,por vários anos fui tocado apenas por homens que nunca desejei,e apenas senti dor,parece que ainda sinto o cheiro deles em minha pele,não quero mais isso,quero você,quero seu cheiro em minha pele,quero as marcas roxas feitas por você,pelo prazer,será que é difícil entender Embry?Eu quero que você me torne seu.--Beijei sua testa,para logo tomar seus lábios em um beijo como nunca antes.
        Segurei sua cintura,o levantando e o puxando para mim,suas pernas uma de cada lado ,suas mãos se enterram em meu cabelo,minhas mãos em suas pernas o puxando contra mim,nossas línguas travavam uma batalha,seu gosto me deixava tonto,nada existia a minha volta a não ser seu corpo,sua respiração,seu coração acelerado contra meu peito.
        Mordo seu pescoço satisfeito ao escutar seu gemido,sua cabeça tomba para trás me dando livre acesso a sua pele imaculada,a qual pretendo marcar como mia.
        Puxo sua camiseta,beijando seu peito,volto a beija-lo o empurrando para trás,um gemido tanto dele quanto meu pode ser escutado,meu corpo cai entre suas pernas,meu membro se chocando contra o dele,fazendo com que uma corrente eletrica passe por meu corpo.
        Suas unhas cravam em minhas costas,me puxando,caio apoiado nos cotovelos,suas pernas se enrolam em minha cintura,fazendo o contato ser maior,Arley me empurra ficando por cima,jogo minha cabeça para trás contendo um gemido ao senti-lo se mexer sobre minha cintura,volto a olha-lo,minha respiração difícil,meu peito subia e descia,não muito diferente do seu.
        Seu corpo cai contra o meu,apoiado sobre as mãos,primeiro um beijo,uma leve mordida em meus lábios me levam a loucura,sinto sua língua em meu pescoço,seguro com força sua perna o fazendo arfar,sem parar oque estava fazendo.
        Seus lábios fazem uma trilha de beijo por meu peito,mordendo,puxando,beijando,me fazendo segurar com força o lençol,e não demora para escutar o rasgando,não ligo,preferindo descontar toda a minha força na roupa de cama do que em sua pele.
        Olho para seus olhos,que m estudava,o puxo para cima,sorrindo,o empurro de costas posso sentir suas costas tensas,as mãos em punhos no  travesseiro,beijo cada músculo,desde a nuca,até a borda da Boxer que ainda usa,mordo levemente sua coxa escutando seu gemido de aprovação,subo com meu corpo colado ao seu,sentindo cada parte,cada músculo abaixo do meu,entrelaço minhas mãos sobre as suas,beijando seu pescoço,o sentindo estremecer e soltar um leve grito ao sentir minha cintura ir de encontro ao seu corpo.
        Senti seu corpo se debater,me ajoelho dando espaço para ele,suas mãos vão para meu ombro,me fazendo encostar as costas na cabeceira da cama,tento manter a surpresa para mim,ao ve-lo retirar a propría Boxer,então fazer a mesma coisa com a minha.
        Arley cola sua testa contra a minha,nossas respirações difíceis,um braço contornava meu pescoço,a outra mão se apoiava em meu ombro,automaticamente minhas mãos foram para sua cintura.
        --Desculpe,mas não vou conseguir colocar na boca,isso me trás lembranças que quero esquecer.--O beijo tão intensamente,respiro seu ar,coloco sua mão sobre meu peito,aonde podia sentir as batidas aceleradas.
        --Nunca irei força-lo a nada,nunca Arley,se quiser parar agora,ou em qualquer momento,pare,não faça nada que não queria,me prometa que vai pensar em você,no que você quer,eu te amo.--Falei olhando em seus olhos,que agora eram preenchidos com lágrimas,concordando me beija,sinto meu corpo tenso ao senti-lo se movimentar.
        Sua mão rodeia meu membro,me fazendo gemer dessa vez alto.
        --Preciso de apoio.--Assenti com a cabeça,segurando fortemente sua cintura,suas mãos seguram com força meus ombros,olho para seus olhos,penas lágrimas escorrem por seu rosto,controlo a força em minhas mãos,respirando com força,esperando.
        Então nossos corpos formam um só.
        Ofego ao senti-lo desligar com força,Arley apoia a cabeça em meu ombro,posso sentir sua dor,me mantenho parado,minhas mãos passam por suas costas,pernas,cabelo,tentando acalma-lo.
        Por longos minutos ficamos imoveis,até senti-lo mover o quadril levemente,mordo seu ombro ao sentir a pontada de prazer me dominar,sinto seu corpo tremer,e novamente o movimento,dessa vez mais intenso,o ajudo com as mãos,e logo nossos gemidos podem ser escutados pelo quarto,o empurro para trás,entrelaçando nossas mãos sobre sua cabeça,ditando os movimentos.
        Não sei quanto tempo durou,palavras de carinhos eram sussurradas em meio aos suspiros,o suor misturado as mordias e beijos,as mãos entrelaçadas nunca se soltaram.
        Jogo minha cabeça para trás,as unhas de Arley cravam fortemente em meu peito,um rosnado sai da minha boca ao me desfazer dentro dele,seu corpo curvado sobre o meu,treme,seu liquido sujando nos dois,e logo seu corpo cai exausto contra o meu.
        Saio de dentro dele,podia sentir sua respiração calma,beije sua testa retirando o cabelo suado de seus olhos,tinha caído na exaustão,o sono o puxando para baixo,me levanto da cama,a luz finalmente havia voltando,ligo o chuveiro deixando na aguá morna,seu corpo meio grogue,acordando e voltando ao sono.
        Dei um banho em nos dois rapidamente,troco as roupas de cama,já tendo pratica,já que morava sozinho,o puxo para mim novamente,seu corpo procurando o meu na escuridão,sinto meu corpo levemente dolorido,olho meu peito as marcas de sua tinha começando a curar,beijo sua testa,sua cabeça descansando sobe meu peito,e me deixo levar pelo sono,podendo sentir o aroma de Arley em minha própria pele.