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História GAY - Novas Confusões (versão alternativa) - Astro



Notas do Autor


Yaê pessol! Td bem? Sei que faz tempo que não apareço, e vocs tem td direito de querer me matar, BUT "What is dead may never die". Bem, eu estava enfiado em meu novo projeto: uma fanfic original do gênero fantasia. Quando eu postar, vocs estão convidados a ler. Então, o nome do capítulo significa mt pra mim, pois eh o nome de um grupo de k-pop que amo, mas tem esse nome pelos seis "protagonistas" da fic, e o Astro tem seis membros. ENFIMMMM, TEM ALGUM CAPOPEIRO LENDO ESSA FIC QUE VIU O NOVO ÁLBUM DE BTS??? EU CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE EU SOU MT TROXA, POIS ELE SAIU NO DOMINGO E O TIRO QUE EU LEVEI AINDA NÃO PASSOU........ Pessoal, não vou enrolar mais. Esse eh o "último capítulo" dessa fanfic, porém, eu e Divo Matt separamos umas surpresas pra vocs. Fiquem atentos. Bjos, até logo e boa leitura.

Capítulo 17 - Astro


               NOTAS INICIAS PRIMEIRO

   

                 Derick se sentia a pessoa mais feliz do mundo. Lucas era dele novamente.

                  Melhor ainda: Lucas sempre foi dele.

                  Quando pararam o beijo, não se soltaram. Continuaram abraçados. Afinal, precisavam matar as saudades um do outro, e voltaram a dar selinhos repetidos.

                - Para tudo! – gritou Lizi, eufórica. – Luckerick é o ship reinante.

                - Nem me fale, amiga! – disse Tatiane. – Shippo horrores.

                - Vocês são doidas. – falou Demian aos risos.

                - Acho que senti falta das maluquinhas. – disse Lucas, abraçando Derick pela cintura, enquanto ele ficava de costas para o namorado. – Pessoal, me desculpem por ter sido um babaca por tanto tempo.

                - Tem que se desculpar mesmo, senhor Lucas. – falou Tati levantando o dedo indicador.

                - Calma amiga! – disse Lizi. – Não foi culpa dele, foi da piranha lá.

                - Pois é, foi tudo um plano da Caroline e das amigas dela. – disse Demian. – Aquelas lá não tem jeito. Acreditem, o jeito naja delas já vem de infância.

                - E por que está aqui, nos contando tudo da sua irmã? – perguntou Tatiane. – Tipo, ela é a sua irmã.

                - A verdade pessoal, é que ela me odeia. Bem, eu sou bissexual e ela me chantageia faz muito tempo. Diz que vai contar tudo à nossa família se eu não pagasse pra ela uma “taxa de silêncio”. Ela até me obrigou a trocar de quarto com ela, porque o meu era maior. – explicou Demian, revirando os olhos. – Mas agora dei um basta nisso. Na festa da Beth, consegui fotos da Caroline fazendo o que ela mais gosta. – falou com expressão safada.

                - Uau! Mudou totalmente o significado de briga de irmãos pra mim. – disse Lizi.

                - Mas enfim, eu agora tenho algo pra me libertar dela. E eu tinha que ajudar o Lucas também, depois que eu ouvi a minha irmã ameaçando ele.  

                - O que me lembra de uma coisa. – disse Lucas, que até então, estava agarrado à cintura de Derick. – Preciso ter uma conversa com ela.

                - Vai falar o que com aquela descarada? – perguntou Derick, virando-se para Lucas com cara de bravo.

                - Calma! – Lucas riu e levantou as mãos em sinal de rendição. – Eu ainda não terminei com ela. Só vou fazer isso, amor.

                - Hum, tudo bem. – disse Derick. – Mas cuidado com ela. A Caroline pode ser bem manipuladora.

                - Sou vacinado. - disse Lucas.

                - Vou com você. Preciso ir pra casa mesmo. – Demian disse, indo até a saída.

                - Ei, Demian! Valeu por fazer isso. – disse Derick ao (com certeza) novo amigo.

                - Que isso, Derick. Foi um prazer ajudar. – falou sorrindo.

                - Ei! – Lucas agarrou Derick mais uma vez e selou os lábios de ambos. – Posso te ver mais tarde?

                - Deve. – respondeu Derick se despedindo do namorado.

                Quando Derick alcançou as amigas, elas o olhavam de soslaio. O coelhinho logo perguntou a elas o que acontecera.

                - Hmmm, parece que hoje vai rolar um Make, Make, Make Love. – disse Lizi gargalhando.

                - É muito melhor, demorou. – completou Derick, citando a música de Inês Brasil.

                       

                              

                Caroline acabara de se sentar no sofá da sala. Estava procurando algo para assistir, um filme de romance talvez. Algum filme que pudesse inspirá-la a conquistar Lucas. Ela estava a um passo de levá-lo para a cama e fazer com que esquecesse o mineiro.

                Der repente, ela ouve batidas na porta incansáveis.

                - Já vai. – ela gritou. Porém as batidas continuaram incessíveis. – Espera! Eu disse que já vai, se ta com pressa, enfia... – a menina parou de gritar assim que viu Lucas na porta. – Ai, me desculpa Lu. Entra, amor.

                - Eu precisava muito falar com você. – disse Lucas, passando pela porta, mas não dando mais que três passos para dentro.

                - Por que a gente não conversa no meu quarto? Minha cama tem um colchão novinho. – Caroline falava com voz de bebê, enquanto tentava mostrar o ombro. – Ele é bem macio, sabia?

                - Eu não aguento mais essa mentira e vim por um basta nisso. – disse ele, curto e grosso.

                - Ta falando do que, amor? – ela se fez de boba.

                - Nós nunca namoramos. – disse Lucas. – Eu não gosto nem um pouco de você. Te acho maluca. Eu vim terminar nosso “namoro”. – fez aspas com os dedos.

                - Olha aqui, você não fala assim comigo! – Caroline enrijeceu a face e apontou seu dedo para Lucas. – Já se esqueceu de que se você sair da linha comigo, eu vou espalhar pra todos nessa cidade que você gosta de brincar de fazer cachorro quente com o mineiro passivo? Não se lembra disso, Lu?

                - Lembro sim, mas vá em frente. Eu não tenho mais medo de você. – gritou Lucas. – Mas fique sabendo que se alguma história minha ou do Derick vazar por aí, eu vou contar pra esse país que você curte briga de aranhas.

                - O quê? – Caroline congelou. – Ta falando do que, seu louco?

                - Briga de aranhas, colar velcro, você transou com a Beth. – disse Lucas. – Eu sempre soube que vocês se pegavam. Mas imagina só... os seus pais saberem que a princesinha deles esteve no meio das pernas de outra mulher... Que coisa, hein.

                - Para! – berrou Caroline. – Você não tem o direito de fazer isso comigo.

                - E nem você tem o direito de fazer isso comigo. – Luca rebateu. – Agora vai ser chantagem versuschantagem.

                - Você não vai me chantagear. – disse Caroline. – É a sua palavra contra a minha.

                - Não, querida. São minhas fotos contra a sua palavra. – disse ele, mostrando as fotos que Demian tirara dela com Beth. As duas ora abraçadas, ora se beijando.

                - Montagem! – gritou Caroline com lágrimas saindo dos olhos.

                - Já deu Caroline. Já deu. – falou Lucas, guardando o seu celular. – Não quero você chantageando a mim ou o Derick. Nunca mais. E diga para as suas amiguinhas ficarem longe das vidas da Tati e da Lizi. Ou eu revelo essas fotos e coloco em todos os porta-retratos daqui.

                - Isso não vai ficar assim, seu idiota! – Caroline berrara outra vez.

                - Já está, sua esperta. – rebateu Lucas. – O reinado das Poderosas acabou de vez.

                - Espera! – Caroline saiu correu e agarrou o braço de Lucas. – Por favor, fica! Só eu posso te fazer feliz.

                - Quê? Me solta. – disse Lucas, tentando se soltar.

                - Ele não serve pra você. Eu e você podemos ter filhos. Não me deixa! – Caroline chorava, enquanto ia atrás do ex-namorado.

                - Eu não quero filhos com você! – disse Lucas. – Agora me deixa ir.

                - Não! – gritou ela agarrando-se nas pernas dele. – Por favor, não me deixa! Não me abandona. Eu te amo!

                - Mas eu nunca amei você! – falou Lucas. – Eu. Amo. Derick.

                Depois de ouvir aquelas palavras, ela se deu por vencida, e limpou as lágrimas de crocodilo.

                - Adeus Caroline. – falou Lucas, saindo pela porta para nunca mais voltar àquela casa.

                - Uau, essa doeu, hein maninha. – disse Demian entrando pela porta, enquanto a irmã estava sentada no chão.

                - Cala a boca, seu baitola! – falou Caroline, com raiva.

                - Cala você, sapata! – rebateu Demian.

                - Me chamou de quê? – perguntou Caroline.

                - Nada não, maninha. Vou lá pro meu quarto. Vou olhar umas fotinhas suas com a Beth. – falou rindo. – E mais uma coisa... A partir de hoje, não te devo mais nenhum dinheiro. E amanhã quero meu antigo quarto de volta.

                Enquanto Demian ia para o quarto, muito feliz, Caroline deu um grito de ódio.

 

 

                Derick e Tati estavam chegando com Lizi na frente da casa dela. Eles haviam combinado que seria uma noite apenas deles. Para amigos. Porém, ao chegar à frente da casa, encontraram Crícia esperando.

                - Oi, amiga! – falou Crícia para Lizi, com a voz carregada de falsidade. – Acho que deixei meu celular na sua casa.

                - Deixou sim... amiga. – Lizi retribuiu a falsidade. – Ele está aqui comigo. – ela tirou o celular da bolsa e o jogou para Crícia. – Cuidado pra apagar as provas, na próxima vez que você e a Caroline enganarem alguém, tá amiga?

                - Acho que não entendi. – falou Crícia, cuidadosa.

                - Affe, depois eu é que era a songamonga, não é? – Lizi esbravejou.

                - Escuta amiga, não importa o que você viu aqui no meu celular, é tudo mentira. – Crícia tentou mentir mais.

                - Me poupa, tá? Eu não quero mais saber de você! – disse Lizi. – Se quiser, pode ser a amiga suja e mal lavada de outra, porque eu não quero. E para de perseguir o namorado da minha amiga! Safada!

                - Me chamou de quê? – Crícia perguntou incrédula, porém Lizi não respondeu. Entrou em sua casa, seguida por Derick e Tatiane. Os três não seguraram as gargalhadas por muito tempo. Finalmente, Caroline e Crícia já não dominavam mais. Agora era só concertarem os namoros. 

                              

            Como haviam prometido, aquela foi uma noite apenas de melhores amigos. Eles fizeram gordices para que comessem enquanto assistiam a um filme de comédia. A princípio Derick foi contra a um filme de comédia, ele queria ver algo romântico, mas Lizi e Tati conseguiram convencê-lo a uma boa comédia, pois deveriam rir e muito em comemoração ao fim do reinado das falsianes sendo derrotadas.

 

UMA SEMANA MAIS TARDE

 

            Quando já era segunda-feira (ah, a tão amada segunda-feira), os três amigos queriam mais que tudo ficar na cama, e queriam mais que tudo ver seus namorados. Sabendo que lado venceria esse dilema, Derick levantou-se da cama ao som do despertador, se arrumou, tomou café da manhã e foi para a escola.

            Chegando no Dom Pedro I, ele logo avistou Lizi sentada em um banco de frente para o estacionamento.

            - Acordou com as galinhas, foi? – perguntou Derick, cumprimentando a amiga com um beijo no rosto e sentando-se ao seu lado.

            - Não, não durmo com Caroline e companhia pra acordar com elas. – Lizi respondeu, arrancando risadas do amigo. – Meu celular despertou muito cedo e sai adiantada de casa.

            - Nossa, e você não ta com sono? – disse Derick.

            - Claro que eu to, mas quando chegar... Mickey!!! – Lizi pulou do banco, indo agarrar o namorado que acabara de chegar.

            Os outros alunos que chegavam observavam a cena com olhos assustados. “Maluca”, um deles disse, revirando os olhos.

            Mas não importava. Lizi realmente era maluquinha. E gostava de ser daquele jeito, assim como seus amigos gostavam.

            - Eaí, Derick! – disse Michael quando se aproximou de Derick, com o braço esquerdo em torno da cintura da namorada.

Tudo corria super bem depois que Lizi e Tatiane foram conversar com Kaio e Michael no horário de intervalo na escola. Lizi conversara com Mickey e lhe disse que amava ser como ela sempre fora e passou a odiar a garota que se tornara sob a influência de Crícia. Já Tati, explicara para Kaio que ele nunca transou com a ex. Apenas ficaram molhados e por estarem bêbados, pegaram no sono enquanto estavam nus.

Parecia até mesmo um final de conto de fadas. Os três amigos estavam namorando de novo. E daquele momento em diante não deixariam que as falsianes, ou qualquer outro estragassem seus relacionamentos.

Quando o carro de Kaio foi estacionado e Tati saiu pelo lado do passageiro, foi recebida com o abraço dos dois melhores amigos que tinha.

- Achei que não vinha hoje. – disse Lizi assim que terminou de abraçar a amiga.

- Como assim? Eu to no meu horário de sempre. – defendeu-se Tati.

- É que a Lizi ta plantada aqui já faz um tempão. – explicou Derick.

- Por quê? – perguntou Tati.

- Despertador com defeito.

- Só você mesmo. – falou Tatiane, fazendo todos rirem.

- Vamos entrar então? – disse Michael chamando o grupo.

- Podem ir na frente. – disse Derick. – Eu vou esperar o...

- Lucas. – completou Kaio, sorrindo.

- Isso. – Derick deu risada, em resposta.

- Vai amor, nos vemos lá dentro. – disse Tati, beijando o namorado.

- Até mais tarde, amor. – Lizi se despediu, também selando os lábios de Michael.

Assim, Derick voltou a se sentar no banco com suas amigas, e começaram a conversar sobre os novos filmes em cartaz. Porém, pararam abruptamente o assunto quando um garoto pouco alto, com cabelos pretos e lisos e olhos castanhos bem claros parou de frente para eles e sorriu, parecendo um pouco desconfortável.

- Desculpe, podría dizer como chego em minha sala de aula. Soy novo estudiante de intercâmbio. – ele gentilmente perguntou com uma linguagem misturada de português e espanhol.

- Aaahh, claro. – respondeu Derick. – Qual é a sua sala?

- Me dizeram que seria lo 2° C. – disse o garoto.

- Sorte a sua! – Lizi deu um gritinho, que fez o rapaz estalar os olhos.

- É a nossa sala. Vem te levamos lá. – falou Tatiane se levantando.

- Obrigado. – ele sorriu e começou a andar com o trio. – Ah, e meu nombre és Pablo.

- Prazer, Pablo. Sou a Lizi. Esses são Tati e Derick.

O garoto estrangeiro entrou com eles pelo colégio, recebendo olhares de todos por quem passavam.

No estacionamento, Caroline parou o carro em sua vaga, como de costume. Do carro, saíram também Crícia e Beth, que pegaram carona com a amiga. As “poderosas” não iam à escola há uma semana. Caroline não queria ver Lucas e Derick pelos cantos a todo o tempo. Mas seus pais a obrigaram a sair de casa naquele dia. Agora estava disposta a reconquistar Lucas. Ou não...

- Para tudo! – ela gritou ao ver quatro pessoas que entravam pela porta principal do Dom Pedro I. – Quem é o gatinho que ta entrando com a passiva-maravilha e as prefeitas de Manélândia?

- Sei lá, sou míope. – disse Beth secamente.

- Uau, é bonitão. – falou Crícia ao olhar Pablo. – Será que é novo?

- Não sei, mas eu vi primeiro. – disse Caroline.

- Mas e o Lucas? – perguntou Beth. – Você não iniciar sua nova tática hoje?

- O Lucas é passado, meu amor. Quero o bonitinho agora! – disse Caroline, que entrou no colégio como uma verdadeira patricinha, seguida pelas fiéis escudeiras.

 

Quando a aula finalmente começou, naquela segunda-feira, que com certeza ficaria nublada, Lucas chegou bem antes de o professor fechar a porta.

- Oi, amor. – disse Lucas, sentando-se atrás de Derick.

- O que aconteceu com você? – perguntou Derick, vendo que o namorado estava suado.

- O meu carro estragou. Aí tive que pegar um ônibus.

- Atenção turma. – disse o professor, com sua cara amarrada de sempre. – Parece que temos um novo aluno na turma. Por favor, levante-se e se apresente a turma.

Dito isso, Pablo se levantou envergonhado, enquanto a maioria dos colegas o olhava seriamente à espera que ele falasse algo. Já, alguns garotos riam do garoto tímido, enquanto Caroline o olhava como se fosse um pedaço de hambúrguer.

Então Pablo se apresentou à turma. Disse que estava em um intercâmbio, morava na Argentina, era fascinado pelo Brasil e por isso quis um intercâmbio e que sua maior paixão era o K-Pop.

Quando se sentou, Caroline gritou do fundo “Seja bem-vindo”, com um sorriso falso no rosto.

“Pobre Pablo. Boa sorte pra ele”, pensou Derick voltando a prestar atenção na aula.

 

TRÊS MESES MAIS TARDE

 

Geralmente, adolescentes não veem a hora para que o ano acabe. Mas Derick e seus amigos realmente não queriam que este ano acabasse. O fim de ano significava férias, ou seja, um período longe uns dos outros.

Já era dezembro e um parque temático estava na cidade. Iria ficar por mais um mês no parque onde Derick se assumira gay para Lizi e Tatiane.

Então, os três casais: Lizi e Michael, Tatiane e Kaio e Derick e Lucas combinaram de passar uma tarde divertida no parque no próximo sábado. Seria bom, pois eles precisavam relaxar a cabeça antes do resultado final das escolas, que sairia no final da semana na qual entrariam.

            Um parque de diversões. Derick e Lucas já podiam sentir o dejavú



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