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História Gêmeos de Illéa - Ep. 9 - Príncipe Lucky


Escrita por: Kailandra

Notas do Autor


Salve pessoas!

Esse capitulo eu não fiz ele falar com as 35 garotas pq é enfadonho, então fiz como a Kiera ele falou apenas com algumas.
E algumas importantes ele n conversou ainda rsrsrsr
É isso boa leitura!

Capítulo 9 - Ep. 9 - Príncipe Lucky


Acordei eufórico, me arrumei e porque não se sentir feliz? O dia está lindo, o meu paletó é lindo e eu claro sou lindo! peguei minha caderneta e rumei para o grande salão, eles estavam arrumando as coisas para a minha entrevista. Encontrei com meu pai no grande salão.

- Você deverá levar no máximo cinco minutos para essa pequena entrevista, depois você terá mais tempo com elas, mas não se esqueça de que estou de olho em você – ele disse.

- Nossa pai, bom dia para o senhor também – eu disse sorrindo.

- Não tente me dobrar Lucky – ele disse com olhar enfadado.

- Papai! Quanta tenção, já pensou que nos últimos anos o senhor tem se preocupado demais e isso está lhe causando rugas? – eu disse de brincadeira e ele rolou os olhos.

- Suma daqui Lucky – ele disse e eu sai rindo do grande salão.

Meu pai andava muito sério, será que eu lhe causava tantas dores de cabeça ou eram os ataques rebeldes? Fazia uns quatro meses desde o último ataque. Me dirigi para a cozinha do castelo.

- Bom dia Anariles, como está? – eu cumprimentei a grande ajudante de cozinha e ela me olhou com cara de desagrado.

- Bom dia alteza – ela disse secamente.

- Posso pegar uma cenoura? – perguntei e ela me olhou feio.

- Toma! – ela exclamou enfiando uma cenoura na minha mão, sem um pingo de gentileza. Isso era tão típico dela.

- Nossa Ana, posso te chamar assim? – eu perguntei brincalhão.

- Não – ela disse enfadada.

- Então Ana, você está muito bonita hoje, o que fez no cabelo? – eu perguntei sabendo que ela não estava nem um pouco diferente.

- Se manda fedelho, tenho mais o que fazer aqui – ela disse e eu ri.

- Depois precisa me contar todo o segredo da sua beleza – eu disse.

- Sem bajulações, só cai fora – ela disse e eu saí comendo e rindo da cozinha.

Chatear a Anariles, era quase como um passatempo meu, era engraçado porque ela estava sempre rabugenta.

Quando cheguei ao grande salão as meninas já estavam agrupadas, coloquei o último pedaço de cenoura na boca e sorri para elas. A maior parte delas parecia bem nervosa.

- Bom dia meninas – eu disse e elas responderam em coro “bom dia”.

“Eu vou pedir para conversar por uns cinco minutos em particular com cada uma de vocês, para conhecer um pouco mais sobre vocês. Vou começar pela esquerda e para começar a primeira ali da ponta poderia me acompanhar?” – eu pedi gentilmente e uma garota de cabelos cacheados e pele bronzeada veio comigo, eu a conduzi até as duas poltronas que haviam sido destinadas para essa entrevista.

- Então... Kristie, me diga algo sobre você – eu pedi após ler seu nome na plaquinha e procurei seu nome em meu caderninho, Kristie Pademon, ela tinha um corpo magro, seios fartos, um cabelo bonito e definitivamente ela era muito BOA, coloquei um “X” no “BOA”, enquanto ela falava nervosamente alguma coisa, que eu nem prestei atenção, ela tagarelou por uns cinco minutos e eu fingi interesse tentando não ficar olhando para seu decote, sim eu gostaria muito de rasgar seu vestido.

- ... E eu fiquei tão feliz em ser escolhida – ela disse me tirando de meus devaneios.

- E eu estou feliz em tê-la aqui, agora nós nos veremos no café da manhã –eu disse piscando para ela o que a fez corar, ela levantou-se e saiu.

A próxima, tinha cabelos castanhos, olhos verdes, lábios vermelhos e cheios ela se chamava Isabele Bevs BOA, sem dúvida! Depois de tagarelar um pouco eu a mandei para o café, Alexandra Kollins veio na sequência, ela era morena, cabelos cacheados, lábios lindos, olhos castanhos, ela estava mais para “Pegavel”, apesar de lindos lábios ela tinha cara de boba. O procedimento foi o mesmo, ela falou e eu me mostrei interessado, mesmo pouco me importando com o que ela falava.

Corrine Elliot, loira e nariguda, mas como eu sou bondoso eu a colocaria na pagável, quem sabe no escuro?

Roxanne Baker, cabelos curtinhos, pretos e porque diabos essa moça estava aqui? Ele tinha furos em todos os orifícios, definitivamente não fazia meu tipo, e com um grande pesar eu a dispensaria, mas ela ficaria para o café, porque eu sou muito generoso e eu permitirei que ela fique hoje, amanhã eu a mandarei para casa.

Tessa Splont, uma garota que falava pra caramba, tinha cabelos castanhos claros, olhos castanhos também, ela era bem bonitinha, dava para colocar no pagável.

Mitzi King, ela tinha feições asiáticas, ela era bem simpática e bonita, Boa!

Uma garota belíssima sentou-se à minha frente, cabelos vermelhos olhos bem azuis, claro que estou acostumado com ruivas, mas ela era muito bonita.

- Sophie, certo? – fiz a pergunta a ela já procurando seu nome na minha caderneta, ela era Sophie Goldie.

- Sim, e apenas por curiosidade o que anota tanto? – ela quis saber e eu dei um sorrisinho irônico, quanta petulância.

- Quer saber a verdade ou quer que eu minta e seja gentil? – eu perguntei jogando com ela.

- A verdade – ela disse com um sorrisinho malicioso e se inclinou para mim deixando seu decote em evidencia. Amei ela!

- Estou anotando quem é BOA e quem não é – eu disse simplesmente e ela riu.

- Estou na lista das BOA? – ela perguntou mordendo seu lábio, sim ela estava me provocando, isso seria realmente divertido.

- Você está na lista das muito BOAS – eu disse com malicia e ela colocou sua mão em minha perna.

- Que bom porque se eu não estivesse entre as muito BOAS, você estaria sendo injusto – ela disse sorrindo e apertando minha perna.

- Sabe Sophie, gostaria muito de conhece-la melhor depois – eu disse de uma forma cheia de segundas intenções.

- Eu vou adorar te conhecer “afundo” – ela disse com um sorriso sedutor e eu tive que me conter.

- Bom café da manhã senhorita Goldie – eu disse e ela deu mais um sorrisinho e saiu, mas não sem antes de passar sua mão por minha perna ao se levantar.

Peguei uma almofada e coloquei em meu colo, seria melhor eu usar a almofada de apoio e para outras coisas, afinal mais uma entrevista como essas eu e eu terei problemas em esconder minhas intenções.

Vonda Hall, Verna Sigler, Jillian Jil e Rhonda Riella, ficaram todas ofuscadas pela presença forte de Sophie, elas eram bonitinhas e eu lhes dei a importância automática, fingi interesse quando me concentrava em olhar seus decotes de uma forma discreta.

Então uma moça de olhos bem azuis, cabelos escuros sentou-se na minha frente, ela tinha um sorriso bonito e ela parecia nervosa.

- Bom dia, Pamela – eu a cumprimentei ao ler seu nome na plaquinha e anotei em Pamela Lopez, ela era bem bonitinha.

- Bom dia alteza, nossa eu nem acredito que estou aqui, é como realizar um sonho, porque eu sonhei muito com você – ela disse e eu sai do meu torpor normal.

- Sonhou é? Que tipo de sonho? – perguntei e ela corou.

- Vários tipos, quero dizer você é um rapaz tão bonito que seria um sonho, não um conto de fadas que você se apaixonasse por mim – ela disse vermelha, seria interessante, vamos ver se ela entenderia um jogo de palavras.

- Eu a fiz acordar em seus sonhos? – eu disse me inclinando para ela.

- Às vezes – ela respondeu timidamente.

- Úmida? – perguntei cheio de segundas intenções.

- Transpiro apenas quando são pesadelos e não eram pesadelos para eu transpirar – ela disse e eu sorri para ela, acredito que ela não entendeu, mas melhor assim.

- Sabe Pam, posso te chamar de Pam?

- Claro!

- Eu adoraria discutir seus sonhos mais tarde, se não se importa – eu disse cheio de malicia e ela ficou muito vermelha.

- Claro... Nossa que calor – ela disse e eu voltei a me recostar na poltrona.

- Verdade, vou pedir para abrirem as janelas – eu disse com um sorrisinho – Nos vemos no café Pam – eu disse e ela saiu ruborizada.

Eu já tinha muitos planos para explorar seus sonhos, eu ri internamente e só saí de meus pensamentos quando a garota de ontem sentou-se na minha frente.

- Eu não contei a ninguém – ela disse assim que se sentou, e eu já não me lembrava mais seu nome, então olhei na plaquinha e marquei ela nas BOAS, embora ela tivesse um rostinho meio angelical, meio puritana. Cléo White era seu nome e agora na luz do dia pude constatar que seus olhos eram realmente castanhos.

- Que bom, será o nosso segredinho – eu disse.

- Eu não sei porque eu resolvi me aventurar pelo castelo àquela hora...

- Que bom que fui eu quem a encontrou, teve a chance de sonhar comigo sem camisa – eu brinquei e ela fechou o cenho.

- Eu não sonharia com você, não o amo – ela disse e eu mantive meu sorriso.

- Eu não preciso amar para sonhar – eu disse, ela ficou vermelha e calou-se - Nós nos veremos no café da manhã Cléo – eu disse quebrando o silencio constrangedor que ela encontrava-se.

- Mas já? As outras entrevistas foram maiores, não quer saber coisas sobre mim? – ela perguntou espantada.

- Saberei depois, tenho tempo para isso. Gosto de um pouco de mistério – eu disse com um sorrisinho de lado.

- Até... – ela disse um pouco desapontada. Ela podia não me amar, mas eu a afetava, era evidente apenas por seu olhar ao distanciar-se

Então veio, Lynn Monsky ela era uma garota que não me agradava em nada, ela iria para casa hoje anoite, Winnie Ygs era bonitinha e burra, o que muito me agradava, pegável.

Evangeline Evan, BOA. Faith Smith, pegável. Heather Thompson, pegável.

Genevieve Walker, era insuportavelmente nojentinha, mas era tão BOA que era apenas colocar no automático minha mente e deixar ela falar. Cabelos dourados e ondulados, BOA e ela fica!

Marietha Loove, ela era realmente doce, uma garota encantadora, linda de olhos e cabelos castanhos, em outras palavras BOA.

Gabriella Vermont, uma garota um pouco tímida, seus cabelos eram ondulados, castanhos claros, olhos castanhos, bonita, BOA.

Dawn Brewn, tinha cabelos bem lisos e castanhos, olhos bem azuis, ela era muito bonita e meiga, corava com qualquer coisa que eu falava para ela, seria bem interessante, BOA.

Yolanda Perez, era a definição de ECA, nem chance, depois do café eu a mandaria para casa, deixaria a coitada comer pelo menos.

Ophelia Shiguemitsu, linda, oriental, ela era realmente encantadora. BOA.

Josephine Houndru, sem chance ECA! Ela era a típica garota que nem maquiagem fazia milagres, acho que ela precisaria de um transplante de alma, depois do café ela iria para casa.

- Oi – cumprimentou uma garota que li seu nome como Trixy, e eu achei fácil seu nome na lista Trixy Davis, loura e tinha olhos bem azuis, bonita, muito bonita por sinal, o decote dela era muito bonito também.

 - Oi Trix, posso te chamar de Trix? – perguntei e ela deu um sorriso sedutor.

- Pode me chamar de meu amor se você quiser – ela disse inclinando-se para mim, como eu gostava desses jogos. Seu decote mais evidente para mim, eu olhei para seu belo rosto.

- Posso te chamar do que eu quiser? Tem certeza? – perguntei cheio de malicia.

- Tenho certeza que vai me chamar – ela disse mantendo o sorriso sedutor.

- Com toda certeza eu chamarei e será em um lugar mais reservado – eu disse ela alargou seu sorriso.

- Eu vou esperar ansiosamente por sua chamada – ela disse, sua voz era meio rouca, era tão sexy...

- Não sabe como eu também esperarei ansiosamente por essa chamada – eu disse.

- Uma condição – ela disse e eu sorri para ela.

- Diga.

- Não quero vê-lo de regata, quero sem camisa – ela disse com um sorrisinho cheio de segundas intenções.

- Posso não vestir nada se você preferir – eu provoquei.

- Tentador, mas será para outra ocasião, por hora você irá tirar a camisa – ela disse levantando-se.

- Onde vai? – perguntei.

- Vou tomar café da manhã – ela disse e eu ri.

- Nos vemos lá – eu disse deixando-a ir, como eu não permitiria que essa devassa ficasse em minha seleção? Sem dúvida alguma ela estava na lista BOA e com um asterisco!

Natasha Valdemont, cabelos dourados, olhos verdes não era a rainha da beleza, e nem era assustadora, mas uma garota intrigante, ela conseguiu falar muitas coisas cheias de segundas intenções, o que eu gostei muito. Coloquei ela na lista de pagável e coloquei um asterisco.

Tara Leweil e Adrian Clarck, duas safadinhas, adorei essas duas, elas eram bem apresentáveis, pegáveis as duas!

Brooke Mcqueen, linda loira, tímida, lindos olhos azuis, eu gostava das garotas tímidas também, ela quase não falou e eu gostei bastante disso. BOA.

Faltavam quatro meninas e eu estava entediado já, então veio Maryann Wood, uma garota meio estranha, ela falava umas coisas estranhas, ficava divagando livros famosos e ficava perguntando minha opinião, e quando eu dizia que não havia lido ela ficava desapontada.

Garota irritante, a manteria, a primeira impressão poderia me enganar, afinal Maryann era muito bonita, ela tinha cabelos bem curtos e bem lisos, escuros e olhos claros. Pagável seria o justo.

 - Alteza... – disse uma voz feminina me tirando de meus devaneios sobre Maryann, a garota fez uma reverencia mal feita e sentou-se na minha frente, li seu nome, Rachel.

- Então Rachel me fale de você – eu disse procurando seu nome na linha lista, Rachael Every, cabelos cor de chocolate, ondulados, olhos cor de chocolate. Muito bonita senhorita Rachel.

- Me fale de você, será que o príncipe encantando da entrevista realmente existe? – ela perguntou o que me fez voltar a atenção para ela.

- Porque você não tenta descobrir? – eu a provoquei e ela riu.

- Por que as vezes podemos ficar decepcionados com a verdade – ela disse e eu ri zombeteiro.

- Não há nada, em que eu decepcione – eu disse rindo.

- Não mesmo? Então você está fazendo anotação fofas sobre nós? Colocando corações e etc? – ela perguntou.

- Quer a verdade ou que eu seja gentil? – eu perguntei.

- Vou ficar com a gentileza – ela disse rindo.

- Estou fazendo anotações sobre suas personalidades marcantes e assim vendo quem seria meu amor verdadeiro – eu disse cheio de sarcasmo e ela riu.

- Anote aí que o meu tamanho é quarenta e quatro – ela disse rindo.

- Como assim? – eu perguntei sem entender.

- Meu sutiã, aposto que isso lhe interessa muito – ela disse e eu ri.

- Informações cruciais – eu disse e ela riu.

- Não me leve a mal, mas estou morrendo de fome, será que podemos ir comer? – ela perguntou e eu assenti.

- Nos vemos no café da manhã Rachel – eu disse e ela levantou-se e foi para o café. Bem perceptiva ela, depois eu gostaria de saber o que ela pensou sobre meu caderninho. BOA para ela.

Então veio Beverly Stankier, uma delícia de menina, quase subiu no meu colo durante a entrevista, belos cabelos vermelhos e olhos escuros, BOA sem dúvida. E por último veio Trinnity Veresa, coitada da Trinnity, nem tenho comentário para ela, se ela ficava assim cheia de maquiagem imagine sem? Cruzes!

Me levantei com ela e a levei até a porta de saída, seu olhar esperançoso me dizia que ela achava que era especial, pobre tola.

- Trinnity, acredito que não sejamos compatíveis e por esse motivo estou dispensando você – eu disse docemente.

- Mas você nem me escutou direito – ela reclamou, mas teria cabimento uma coisa dessas? Ela estava me questionando? Nem bonita ela era para isso.

- Você que pensa, mas não é você sou eu. Me desculpe – eu disse e a soltei.

- Mas...

- Espero que seja feliz – eu disse antes de voltar para o salão.

Os funcionários já sabiam como lidar com uma dispensada, vamos ao saldo real.

Quase que eu termino a frase “Não é você sou eu, eu sou bonito demais para você”, mas eu sabia que levaria um tapa no rosto, as vezes era melhor calar do que falar abertamente meus sinceros pensamentos.

Eu acabara de eliminar uma, então resolvi montar um novo cronograma e eliminações, hoje de tarde eu mandaria para casa a garota espeto, anoite quem iria seria a Josephine, amanhã cedo Lynn e por último Yolanda. Isso apenas em basicamente 2 dias, as outras eu me divertiria com elas antes de mandar embora, no final eu já sabia as que haviam chamado mais a minha atenção, porem porque eu apressaria as coisas? Se podemos nos divertir tanto?


Notas Finais


O que dizer? O Lucky é o que sempre esperei que ele fosse, incorrigível rsrsrsrsrs
É isso nos vemos nos comentários =D


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