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História Gêmeos de Illéa - Dias de uma lua de mel distante - (Capitulo Extra 1)


Escrita por: Kailandra

Notas do Autor


Olás!!!
É eu sei, eu disse que eu tiraria férias, mas eu escrevi, e escrevi feito uma doida então bom, vamos postar né?
Bom como a imagem de aviso diz, a partir desse capitulo o que virá será mais intenso e bem são extras, algumas coisas que eles nunca falaram na história eu posso revelar nesses capítulos, até porque são momentos meio íntimos rsrsrsrs
Bom é isso boa leitura!

Capítulo 45 - Dias de uma lua de mel distante - (Capitulo Extra 1)


Fanfic / Fanfiction Gêmeos de Illéa - Dias de uma lua de mel distante - (Capitulo Extra 1)

A Imperatriz.

Após a festa do meu casamento me sentia exausta, porque quando se era a anfitriã da festa tudo se torna tão difícil?

Meus pais voltaram para Illéa ainda hoje, eles não quiseram se hospedar pois atualmente as coisas estavam complicadas, eu aceitei com pesar, pois agora era de verdade eu os veria apenas em certas ocasiões, estaríamos a milhas de distância, senti um como se algo dentro de mim rompesse e eu percebi que assim que eles partiram eu senti saudades.

Vladmir segurou minha mão com força, me transmitindo exatamente o que eu precisava nesse momento, força. Voltamos para a festa e ficamos até sobrar apenas alguns retardatários, porque francamente esse pessoal parece não ter um pingo de bom senso.

Nós nos despedimos dos remanescentes, demos boa noite aos pais dele, Catarina foi gentil e neutra, mas Alexandre lançou um olhar malicioso para Vladmir seguido de um.

- Tentem não fazer muito barulho, preciso acordar cedo amanhã – disse Alexandre com um sorrisinho e Catarina o cutucou.

- Pai! – exclamou Vladmir e Alexandre gargalhou, Vladmir balançou a cabeça e me conduziu para fora do salão de baile, eu estava tão envergonhada que queria me esconder – Desculpe por aquilo, acho que meu pai bebeu um pouco de vodka demais – disse Vladmir e eu não disse nada, fomos para o andar dos quartos e ele tomou minhas mãos nas suas olhando-me nos olhos.

- Quer um tempo sozinha? – ele perguntou e eu assenti amedrontada, quero dizer nós dormirmos juntos várias vezes, mas dessa vez seria diferente porque nós poderíamos ir até o fim e isso me causava calafrios – Estarei em meu quarto quando terminar e se sentir que não está pronta para consumar o nosso casamento saiba que eu vou esperar, esperarei por você a minha vida inteira se for preciso, só quero que esteja confortável – ele disse beijando minha testa.

- Obrigada, mas não! Eu estou bem só preciso de alguns minutos – eu disse e ele beijou brevemente meus lábios e rumou para seu quarto.

Entrei em meu quarto e chamei Carol e Duda, elas me ajudaram a me livrar do vestido de noiva, prepararam um banho e eu as dispensei, eu disse que precisava apenas de um banho para livrar meus cabelos do fixador.

Entrei no banho e me esfreguei freneticamente, merda! Com essa demora quando eu chegasse ao quarto ele estaria dormindo, mas isso seria tão ruim? Quero dizer uma parte de mim deseja muito aquele homem e a outra teme o que virá com a consumação desse casamento.

Terminei o banho me enxuguei e sequei o máximo que minha paciência permitiu de meus cabelos, quando saí do banheiro eu vi uma peça perturbadora em cima da minha cama, era uma camisola curta e preta, aliás era mesmo uma camisola? Parecia apenas um pedacinho de véu! Quanta indecência em apenas uma peça!

Claro sua obtusa, para a sua noite de núpcias espera-se que você e seu marido... Você sabe, pouca roupa ou nenhuma... Eu me repreendi, mordi o lábio com esse pensamento, abri meu closet e peguei apenas um robe preto e o vesti, apenas para esconder minha nudez, respirei fundo e caminhei obstinada para a porta de ligação, então eu me lembrei, eu não escovara os dentes... Voltei correndo para minha suíte e tratei de escovar os dentes, olhei-me no espelho.

- Vamos lá Grace, você pode fazer isso e você pode até gostar de fazer isso – eu disse para mim mesma tentando me encorajar, meu cabelo estava um caos, eu o prendi com um elástico de cabelos e saí da suíte.

Respirei fundo, vesti meus chinelos acolchoados e caminhei para a porta. Não esses chinelos são muito ridículos, sem nada então, pensei retirando os chinelos e coloquei minha mão na maçanete, respirei fundo e abri timidamente, olhei direto para a cama e percebi que estava vazia, entrei em seu quarto e o vi sentado em um sofá de frente para a lareira acesa e de costas para mim, fechei a porta de ligação e caminhei para ele hesitando, pelos seus ombros percebi que ele estava usando um robe preto também do mesmo material que o meu.

Eu parei no meio do caminho, o que eu faria agora? Eu entraria na frente dele e ficaria nua? Eu sentaria em seu colo e me ofereceria para ele?

Minhas indagações pareceram infundadas, pois ele levantou-se do sofá e olhou para mim sorrindo, eu perdi completamente o rumo de meus pensamentos. Ele caminhou até mim e tomou minhas mãos nas suas.

- Você está gelada, venha vou fazer você dormir – ele disse e eu hesitei, eu nem havia percebido que estava com frio até ele tocar em minha mão com sua mão quente, ele percebeu meu momento de hesitação e beijou as juntas dos meus dedos – Não seja boba eu disse que vou esperar por você, não vou deixar você congelar – ele disse puxando-me para cama.

Me senti tensa, ele deitou-se na cama e esperou por mim, eu fui deitar ao seu lado, que merda não era isso que eu esperava, não era para ser assim, eu não queria que fosse assim. Maldita covarde que eu sou, me condenei enquanto ele me envolvia em seus braços.

- Porque você está tremendo meu amor? – ele perguntou olhando para mim.

- Eu não sei, eu... – eu não sabia, eu estava tremendo? Oh céus eu estava tremendo e o pior é que eu não tinha ideia do porquê, eu não sabia o que dizer a ele, não sabia como dizer qualquer coisa senti as lagrimas me dominarem, antes quando dormíamos juntos era tão fácil e agora, por que esse medo ridículo?

- Shhh, eu disse que jamais a machucaria e eu só vou tocar em você quando você quiser ser tocada – ele disse beijando minha testa.

- Eu não sei porque estou tão nervosa – eu confessei tentando conter as lagrimas.

- Ei, olhei para mim – ele disse erguendo meu rosto para ele – Eu estou aqui com você, não precisa ter medo.

- Eu não entendo porque me sinto nervosa, não sei se ainda estou associando alguma coisa com o Henry, quero dizer eu morrida de medo de ter intimidade com ele – eu confessei e ele beijou minha testa e afagou meu cabelo.

- Eu não sou aquele imbecil e eu disse que não tenho pressa, quero que se senta confortável com isso e não vou tocar em você se não quiser – ele disse.

- Mas eu quero que me toque eu só não sei... Eu não sei como fazer isso – eu confessei.

- Não farei nada Grace, não até você se acalmar – ele disse seus olhos azuis estavam escuros e seu rosto mostrava preocupação, inclinei minha cabeça para cima e toquei seus lábios com os meus.

- Eu estou com medo, mas eu quero você Vlad, eu quero muito – eu disse.

- Você já me tem, eu sou completa e inteiramente seu, apenas seu e serei até o fim dos nossos dias – ele disse e eu toquei seus lábios com os meus, ele entreabriu sua boa e eu acariciei sua língua com a minha de forma serena, mas eu senti todos os meus medos esvaírem-se, apenas com seu beijo a parte que o desejava, a parte de mim que me fez vir até aqui, a parte de mim que não quis vestir nada por baixo desse robe assumiu.

Desci minhas mãos do seu rosto para o seu peito por dentro do roupão, era a primeira vez que eu tocava em seu peito sem camisa, era liso e forte, pude sentir as batidas do seu coração, desci minhas mãos para seu abdome e me demorei nos músculos, ele permaneceu me beijando sua língua explorava minha boca, sua língua agora tão família e certa para mim. Continuei explorando seu corpo e desci minhas, descobri que ele igual a mim não usava nada embaixo do roupão, senti minhas bochechas esquentarem e arfei, ele parou o beijo erguendo-se da cama, ficou sentado e fechou o roupão.

- Desculpe por isso, não deveria ter ficado sem nada – ele disse parecendo envergonhado, me senti mal por isso eu o fiz se sentir dessa forma, eu sorri e puxei o laço de seu roupão, o abri e empurrei para suas costas, o roupão deslizou por seus braços fortes, caindo atrás dele relevando meu marido.

Eu arfei com o que eu estava vendo, meu marido era simplesmente magnifico, senti uma pontada abaixo do meu abdome, ele parecia preocupado, e como não ficar? Eu estava bancando a garota tola, eu percebi sua respiração acelerada, puxei o laço do meu roupão e o retirei jogando no chão, controlei um impulso de me cobrir, mas eu não deveria, eu não poderia. Olhei para ele com um sorriso tímido, ele me olhou fascinado e se aproximou lentamente, tocando meus ombros nus, inclinei minha cabeça para o lado e beijei sua mão em meu ombro.

Ele beijou meu pescoço e eu senti meu corpo inteiro arrepiar, eu não sentia frio, mas ele puxou o cobertor sobre meus ombros, ele sempre se preocupava tanto comigo...

Coloquei minhas mãos em seus braços e as desci para sentir seus músculos, ele parou de beijar meu pescoço e voltou a beijar meus lábios, coloquei minhas duas mãos em suas costas e inclinei meu corpo para trás, ele delicadamente veio junto comigo, eu deitei e ele ficou com seu corpo por cima do meu, entreabri minhas pernas deixando-o entre elas, ele pareceu não se importar, continuou explorando avidamente minha boca com sua língua, desci minhas mãos por suas costas, parando em seu traseiro, senti seus lábios retesarem em um sorrisinho.

Sentir sua pele nua junto a minha despertava cada uma das células do meu corpo, seu beijo intenso me causava fortes pontadas em minha intimidade, subi minhas mãos por suas costas com força, ele estremeceu e parou o beijo, olhou-me intensamente e beijou minha bochecha e desceu para o meu pescoço.

- Vlad... – eu sussurrei.

- Sim? Quer que eu pare? – ele perguntou preocupado.

- Quero que você comece, percebe que está me matando? – eu perguntei não reconhecendo minha voz rouca e sussurrada, olhei para ele cheia de desejo e ele sorriu.

- Mas matar você faz parte do meu serviço, matar de prazer claro – ele disse maliciosamente descendo seus beijos, beijando minha clavícula e então ele tomou meu seio com uma mão e com a boca o outro.

Fiquei chocada no começo e então ele começou a passar sua língua por meus mamilos e eu estremeci, soltando um pequeno gemido, nunca pensei que seria tão bom seu toque, se eu soubesse não teria hesitado.

Ele voltou a descer por meu corpo beijando-o, eu sentia minha intimidade pulsando, eu queria ele, eu queria muito, mas ao invés de me dar o que eu esperava, ele passou sua língua por meu clitóris, não pude deixar de dar um gritinho de surpresa, me senti envergonhada, eu não queria ele ali, tão assim...

Ele segurou minhas pernas que se contorciam firmemente e passou a massagear meu clitóris com sua língua, coloquei minhas mãos no travesseiro e as finquei ali, o que diabos ele estava fazendo? Oh céus isso era tão...

- Vlad... – eu chamei e ele parou e passou a beijar a parte interior das minhas coxas me olhando com malicia, eu sentia falta de seu corpo junto ao meu – Vlad, por favor... – eu pedi e ele voltou a subir beijando meu corpo.

- Já que você está me pedindo e de um jeito tão bonitinho, não existe nada que eu não faça por você – ele disse inclinando seu corpo sobre o meu, eu sentia meu corpo inteiro pegando fogo, eu queria senti-lo queria que me desse tudo que ele poderia, minha intimidade estava pulsante, ele ajeitou seu membro e penetrou delicadamente. Finquei minhas unhas em seus ombros, ele não se queixou, ele colocou seus braços encaixados em minhas axilas e voltou a beijar meus lábios, enquanto seus movimentos tornavam-se ritmados.

O leve incomodo que eu sentira ao ser invadida, deu lugar à saciedade da pulsação, mantive meus braços em seus ombros enquanto ele continuava a movimentar-se, ele interrompeu o beijo e ficou apenas com os lábios roçando os meus, mordiquei seu lábio inferior, ele continuou apenas me dando-me breves beijos, então ele enterrou sua cabeça nos meus cabelos.

Seus movimentos tornaram-se mais rápidos e o prazer aumentou, gemi baixinho apenas para ele, ele beijou meu pescoço, senti um arrepio percorrer meu corpo, ele se soltou seus braços do meio abraço, colocando um braço de cada lado das minhas axilas, inclinando seu corpo, fiquei maravilhada olhando seu peito.

Seus movimentos tornaram-se intentos, coloquei meus braços para cima e apertei os lençóis com força, mas quando fui acometida por uma sensação maravilhosa que fez meu corpo inteiro pulsar, uma sensação como uma dormência que tomava conta do meu corpo, um formigamento maravilhoso, incrível, divino, essa sensação veio seguida de um pequeno gemido de satisfação. Vladmir parou de se movimentar assim que eu arfei, ele parou olhando para mim, com um olhar indescritível.

- Eu te amo – eu disse para ele e ele me beijou.

- Eu também amo você – ele disse soltando seu corpo em cima do meu, arfando, fiquei uns instantes mexendo em seu cabelo escuro e liso.

- Vlad... – eu chamei delicadamente.

- Estou pesado? – ele perguntou erguendo o rosto.

- Um pouco, mas não é isso – eu disse e ele rolou para o lado, senti falta de seu corpo junto ao meu imediatamente, eu o abracei assim que ele saiu de cima de mim.

- Calma não vou a lugar algum – ele brincou.

- Mas eu gosto a sensação da sua pele junto a minha, não quero perde isso ainda – eu disse e ele sorriu e me envolveu com seus braços e eu inclinei minha cabeça para traz para poder olha-lo nos olhos.

- Vlad... Isso foi tão incrível... Eu...- eu queria dizer mais, porem eu perdi a fala, ele tocou meus lábios com os dele.

- Não foi tão ruim, não é mesmo? Eu não machuquei você? Você está bem? – ele perguntou e eu tornei a beija-lo.

- Não, claro que não. Foi ótimo – eu respondi corando.

- Posso te perguntar uma coisa? – ele perguntou beijando minha testa e subindo o cobertor até meu pescoço.

- O que você quiser – eu disse.

- O que o Henry fez a você, que você tem tantos medos? – ele perguntou mantendo-me em seus braços.

- Não gosto de falar nisso – eu disse séria.

- Eu gostaria de entender – ele disse e eu suspirei.

- Não é nada demais, ele gostava de ficar falando sobre isso, que ele mal podia esperar para nossas núpcias, ele tentava me tocar e eu sempre fugia do seu toque, ele sempre foi muito desajeitado e exigente, bem eu odiava beijá-lo, odiava tudo nele, quando estávamos distantes era um bom amigo e só – eu disse sentindo-me estremecer apenas de lembrar.

- Ele era um imbecil, já foi tarde – comentou Vladmir.

- Não seja tão mau – eu disse beijando seu pescoço.

- Um imbecil desses jamais mereceria você, tão linda, tão delicada... – ele parou de falar e eu me inclinei para olhar para ele com expectativa e ele riu – Não sei se eu digo que você é frágil, estou decidindo ainda – ele disse rindo.

- Eu não dou frágil! – exclamei indignada.

- Quanto mais a conheço, mais percebo como é frágil por dentro, por fora é forte, mas dentro...

- Tenho algumas feridas – eu disse torcendo o nariz.

- E eu vou beija-las até que elas se curem – ele disse encostando sua testa junto a minha e tocou meus lábios com os seus.

Ele era sempre tão perfeito, eu não estava acostumada a ser cuidada, eu sempre cuidara do meu irmão, ser mimada pelo meu marido era algo realmente novo e incrível.


Notas Finais


EU AINDA FAREI MAIS EXTRAS, pronto falei! Não vou ficar respondendo isso nos comentários!
Farei mais da Grace e ainda farei do Lucky tb.


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