História Girl gone Wild - Cap IX

Eu acredito na maravilha, eu acredito no que esta vida nova pode fazer, como um Deus em que eu estou abaixo. Há drogas correndo em minhas veias.
 

[...]

Dentro do carro há alguns minutos Annabeth, encontava-se perdida em meio a seus devaneios.

Que enrascada a jovem havia se metido, tudo por sua única e exclusiva culpa. Não culpava Kaori, pois foi à própria Annabeth que, teve a ideia absurda de bisbilhotar a vida alheia. De longe culpava a Nagato, pois se estava nessa atual situação foi por que procurou e quando, se tem problemas jamais peça ajuda a Nagato se não for pagar depois, pois ele com certeza irá cobrar e sempre é mais cedo do que se imagina.

- Chegamos. – Madara disse saindo do carro.

Itachi que estava no banco do passageiro logo saiu também. Em seguida abriu a porta detrás do veiculo cordialmente para a ruiva.

- Arigatou. – A jovem disse sem muito animo.

Ao sair do carro o nome do restaurante se fazia visível logo à frente. ‘’MIsoguigawa’’ O restaurante de culinária francesa mais caro do Japão e, um dos dez mais caros do mundo.

Adentraram no local e o trio seguiu para a mesa que, lhes foi reservada.

Um silêncio irritante se instalou na mesa, Itachi queria conversar, mas também se sentia desconfortável com a presença de Madara ali e, o mesmo parecia não se dar conta de que estava sobrando.

- Então, o que vai pedir? – Itachi perguntou educadamente para Annabeth.

- Hum. – Foi o único som que, saiu da boca da ruiva enquanto folheava o menu.

- Vamos peça logo, não temos a noite toda. – Madara exclamou, notando que a ruiva nem fez menção de olhar para si. – Será que essa demora toda é por que a bonitinha, não tem modos à mesa e muito menos sabe o que pedir já que, nunca esteve em um lugar como esse antes? – Provocou.

Annabeth que até o momento folheava o menu, o colocou em cima da mesa e fitou Madara com um olhar sarcástico.

- Em uma coisa você está certo. – O Uchiha mais velho sorriu vitorioso. – Realmente não temos a noite toda e que bom, pois não aguentaria passar nenhum minuto a mais com você.  Sobre modos a mesa? Mas, é claro que tenho. Até me ofende pensar ao contrário já que, quem está dando chilique por aqui é somente você, isso sim é falta de modos sabia? – Perguntou olhando um Uchiha bufar. – Sobre o lugar já estive em melhores, obrigada. Quanto ao meu pedido... – Chamou o garçom. – Por favor, gostaria de um Macaroons Haute Couture, com vinagre balsâmico, flor de sal, manteiga de amendoim e vinho tinto para acompanhar. – Terminou por fim a longa resposta a Madara que queimava de raiva pelos olhos com tamanha petulância.

O Uchiha mais velho levantou-se bruscamente fazendo menção de ir embora.

- Ei, aonde vai? – Annabeth perguntou fingindo estar confusa.

- Embora. Não preciso ouvir este tipo de coisa de uma mulherzinha sendo que, posso ter as que eu quiser e elas... Bem, elas ficam caladas. – Respondeu se segurando para não gritar e chamar a atenção de todos que, ali estavam.

- Ora não vá, onegai. – A ruiva lhe pediu.

- Então, quer que eu fique. – Afirmou. – Eu já imaginava. – Madara sorriu vitorioso novamente, mas...

- Claro, quem é que vai pagar minha conta se você não ficar? – A ruiva questionou tomando um gole água em seguida.  Até mesmo Itachi não pode conter o riso, com tamanha cara de pau da jovem.

Madara que a pouco havia retornado a cadeira, novamente levantou-se e saiu do recinto bufante e descontrolado, esbarrando no garçom que ali estava parado esperando que Itachi fizesse seu pedido.

- Então vai ficar parado ai, rindo da cara daquele palhaço ou vai pedir? Eu estou com fome. – A ruiva exclamou.

- O mesmo que ela, por favor. – Itachi por fim se pronunciou e o garçom retirou-se ainda confuso com o que acabará de acontecer.

Annabeth Narrando

Madara deixou o restaurante aparentemente irritado comigo, não podia fazer nada se ele achava que eu era como as acompanhantes da boate do meu irmão.

Itachi e eu comemos e tivemos uma conversa interessante sobre monumentos que eram considerados arte expressada sem aviso prévio estava falando sobre o arco do triunfo quando ele começou a dar indiretas do que queria.

O interessante é que ele não agiu da mesma maneira que o Uchiha mais velho, ele agia de forma mais discreta que chegava a ser delicada, quase como uma gentileza.

Ele pagou a conta e saímos do local rumo a casa dele. E que casa, quero dizer mansão isso sim, uma bela mansão diga-se de passagem, mas eu não estava nem ai para os detalhes dela, não agora.

Tudo começou com um pequeno carinho, depois ele foi se aproximando, o beijo foi inevitável, o beijo foi delicado e terno, ele agia como se eu fosse feita de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento.

Estava um pouco desconfortável e acredito que ele também, pois nem havíamos saído do carro ainda.

- Não vai querer transar aqui não é mesmo? – Perguntei em meio aos beijos.

- Não seria má ideia, já que estou com pressa. – Ele respondeu com um belo e cativante sorriso de canto. – Vamos.

Ambos saímos do carro e, entramos em sua casa passando pela sala e logo subindo a uma escada que seguia para o piso superior, onde havia um imenso corredor com várias portas que provavelmente são quartos de hospedes, pensei.

Logo paramos em frente há uma porta que, foi aberta devagar pelo moreno.

Após acender a luz, pude ter o vislumbre da bela suíte em que estávamos. Ao fechar a porta Itachi veio até mim e os beijos viraram algo mais quente, ele me puxou para seu colo.  Ao decorrer dos beijos pude sentir suas mão subindo minha saia e acariciando minha coxa em seguida fazendo um vai e vem maravilhoso.

Isso não durou muito tempo, logo estávamos nos beijando na cama, ele tirou minha blusa e a jogou em um canto qualquer, depois estava tendo certa dificuldade em tirar meu sutiã o que me fez rir, parei as mãos dele e com apenas uma mão retirei o sutiã e o joguei no seu rosto, em forma de provocação.

Ele começou a brincar com um dos meus mamilos enquanto estimulava meu clitóris com os dedos, o que me fez soltar um gemido involuntário, ele sorriu e foi minha vez de estimulá-lo, comecei com mordidas e chupões por todo o seu peitoral e em seguida olhei sugestivamente para o volume que se encontrava visível, ele sorriu e tirou a calça ficando apenas de boxer. Em seguida, o moreno tirou minha saia sem um pingo de delicadeza, outra peça que some pelo quarto e a última peça de roupa, minha calcinha foi tirada com os dentes. Aquilo me excitou muito.

Sem mais delongas Itachi tirou a própria boxer, me entregando um preservativo sorrindo.

Depois daquilo a situação saiu do controle, ele me penetrou por Kami-Sama o que aquele homem estava fazendo comigo era provavelmente o sexo mais gostoso que eu já tinha experimentado.

Ele me fez gozar assim que me penetrou e depois de várias estocadas eu já estava gemendo seu nome igualmente ao ritmo frenético que nos encontrávamos.

 O Uchiha havia soltado os cabelos que, continham alguns fios negros grudados em sua face pelo calor do momento.

Como era belo, e não era só beleza. Definitivamente sexo com aquele homem me levou a loucura, nunca havia sentido nada assim antes. Sexo com Deidara era bom, mas com Itachi foi maravilhoso.

Mas algumas estocadas em nossos corpos já sentiam os espasmos do ápice. E enfim gozamos juntos. Ainda enterrado dentro de mim Itachi me beijava calmamente, vez ou outra dávamos pequenas pausas para recuperar o fôlego. Ficamos muito tempo juntos na cama, pois, quando o motorista do meu irmão veio me buscar eu ainda estava enrolada com um dos lençóis da cama.

-Parece que minha presença é requisitada em outro lugar. - Falo sorrindo.

-Acho que não criaria problemas caso eu a acompanha-se, ou causaria?- Ele pergunta me olhando.

-Com certeza não. - Respondo sorrindo.

Ele sorriu e me beijou. Vestimos-nos e fomos juntos até a boate, quando chegamos lá Nagato percebeu que nossas mãos estavam entrelaçadas e podemos dizer que seus olhinhos brilharam.

Eu acredito em um sentimento, da dor que você deixou morrer.

Acredite em acreditar, na vida que você dá à tentativa. O mundo é meu.

[...]