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História Girl gone Wild - Cap VIII


Escrita por: missahush

Notas do Autor


Então já estamos no cap 8 e, somente minha mulher comenta. Sabem o que isso significa? NADA, se fodam ai vou continuar postando por que tenho uma pessoa que, gosta muito dessa fic, e me motiva a não parar de escrevê-la nem por um dia.
Foto do capítulo editada por mim :D
TE AMO Aquamarine.

Capítulo 8 - Cap VIII


Fanfic / Fanfiction Girl gone Wild - Cap VIII

Vejo uma silhueta, líquida que se move. A pele como a uma pérola no mar, não consigo resistir a isso, sua voz no vento, mas são meus olhos que me enganam? É você que vejo?

 

[...]

 

- Mas o que... – Falou vendo a garota que descia de cima da cadeira.

- Oe, Sasori-Sensei. – Falou na cara de pau.

- O que diabos faz aqui? – O ruivo indagou.

- Hum, vejamos... Adianta dizer que, eu estava indo ao banheiro, mas tropecei e cai dentro da sala do Kakashi-Sama? – Respondeu-lhe com um cinismo sem igual.

- Não. Por acaso, veio verificar os arquivos com os boletins e, não intencionalmente resolveu alterar suas notas quando, se deu conta do estrago?  - Sugeriu.

- Bem, querido sensei não havia pensado nisso e, realmente não é uma má ideia. – Completou Annabeth que, descaradamente sentou-se na mesa.

- Então o que faz aqui? Vamos, não tenho o dia todo. Alias está perdendo o teste surpresa que, acabo de aplicar. –Sasori ressaltou.

- Caramba tá, tá, tá. Pensei que, o Kakashi-Sama estivesse aqui, mas cheguei tarde demais... Tinha um assunto muito importante a tratar com ele. – Ela disse.

- Que assunto? – Ele perguntou.

- Você é muito curioso sensei, é algo particular se é que me entende. – O olhou sugestiva.

- Pelo amor de Kami, poupe-me dos detalhes. – Não acredito que, o Kakashi envolva-se com alunas. – Pensou.

- Bem, já estamos conversados agora vamos voltar para a sala, um teste me espera. – Annabeth disse levantando-se da mesa e seguindo a porta do cômodo.

- Não, não, não mocinha. – Sasori a puxou pelo braço.

- Ui, que foi querido sensei? Até senti um arrepio agora. – Insinuou já que, estava relativamente perto do ruivo.

- Deixe de ser tola, garota insolente. – A soltou. – Você não fará o teste, pois não estava presente em sala no momento em que apliquei, mas para não te prejudicar você fará para mim um projeto com base em TCC sobre a cultura grega e, seus aspectos minuciosamente detalhados em datas, momentos históricos e acontecimentos que marcaram época. – Terminou por fim.

- Amado sensei, não tinha algo melhor para me pedir. – Mais afirmou do que, perguntou. – Muito obrigada. – Disse-lhe sorridente e pode notar um ponto de interrogação na face do outro.

- Você tem uma semana contando a partir de hoje. – Sasori comentou e não ouve protestos por parte da ruiva. – Bem, este assunto já esta resolvido agora vá para a sala e fique por lá após o sinal soar, preciso que assine a advertência que irei relatar no livro de ocorrências.

-Nani? Advertência? Pelo que? Por acaso notou algo de diferente na sala, não né. Eu não fiz nada apenas estava aqui, a procura do diretor. – Reclamou.

- Não lhe devo explicações, mas você estava fora da sala de aula fazendo outra coisa da qual, eu não autorizei. – Falou.

- Ah não... – Annabeth iria terminar, mas Nagato entrou na sala. – O que faz aqui nii-san? – A garota perguntou.

- Ohayo, Sasori-San podemos conversar? – Dirigiu-se ao ruivo ignorando Annabeth.

A pedido do irmão a ruiva saiu da sala para esperar ao lado de fora.

Pouco tempo depois, ambos os ruivos saíram da sala e Sasori rumou em direção à sala de aula sem ao menos olhar para a ruiva que ali estava.

- O que faz aqui Naga-San? – Perguntou curiosa.

- Kaori ligou-me oras. O que fazia na sala do diretor com esse ser. – Referiu-se a Sasori.

- Vim conversar com Kakashi, mas como não o encontrei já estava de saída quando, Sasori-Sensei chegou me surpreendendo. – Respondeu.

- Bem, não importa. A questão é que, salvei seu pescoço nee-chan nada de advertências, até por que mais uma e você estará expulsa. De qualquer forma, agora ficou me devendo uma. – Nagato falou sugestivo.

- Deixe-me ver se adivinho... Com quer que eu transe? – Perguntou temendo a resposta.

- Yare yare nee-chan, quanto desgosto na frase. Apenas, quero que aceite minha proposta e saia com Uchiha Madara ou Uchiha Itachi, ou com os dois se assim preferir. – Explicou.

- Maldita hora que Kao nee-chan te ligou. – Falou.

- Ora ora nee-chan, se nossa amada priminha não tivesse me telefonado, uma hora dessas você estaria expulsa do colégio.

- Que se dane, pelo menos não precisaria ceder a seus caprichos de querer tornar-me sua prostituta particular. – Annabeth disse revoltada.

- Hoje, as 21h00hs esteja pronta. – O mais velho falou, indo embora em seguida.

- Já? – Gritou, não recebendo resposta. – Uma vez Nagato sempre Nagato. – Pensou retornando para a sala de aula.

O resto do dia correu bem, ou não. Annabeth realmente não estava nenhum pouco afim de se prostituir, mas conhecendo Nagato como conhecia não teria mais volta.

Já na boate, notava-se duas ruivas conversando animadamente em uma das mesas.

- Não acredito. Você é mesmo uma cínica nee-san. Kaori referia-se a prima.

- Tive que disfarçar né, porém acabei me metendo em uma das idiotices de Naga-San.

- Como ele mesmo diz tudo tem seu preço. – Kaori completou.  – Mas, conte-me mais sobre o que descobriu.

- Nee-chan esse cara é podre de rico, formado em três das melhores universidades do Japão e, anteriormente trabalhava na filial da mais conceituada exportadora do país. – Falou.

- Três? Você disse três faculdades? Quantos anos ele tem? – Perguntou curiosa.

- 35 aninhos muito bem distribuídos em, um belo corpo e um lindo rostinho de adolescente. – A mais velha falou rindo. – Ah, Kao nee-chan não me olha com essa cara, eu sei bem que, você tem uma queda por homens mais velhos e, ele se me permite dizer é uma delicia. – Falou sugestiva.

- Não sei de nada. – Kaori disse rindo também.

O papo estava bom, até Nagato chegar à mesa e estragar o momento.

- Annabeth nee-chan, suas visitinhas chegaram. – Ele avisou. – E você Kaori o que, faz ai? Vá dançar, eu te pago para isso não para ficar conversando.

- Hai, ilustríssimo chefe. – Incrivelmente ambas responderam em uníssono. E cada uma seguiu seu caminho.

X

- Konban Wa. - Madara e Itachi disseram em uníssono.

- Hum. – A ruiva apenas bufou.

- Nee-chan, seja mais cordial sim. – Nagato disse dando uma leve cotovelada na irmã.

- Ah, sim como quiser. – Konban Wa Senhores pervertidos Uchiha’s. – Deixou o a palavra ‘’pervertidos’’ escapar e recebeu um riso debochado de Madara.

- Você ainda não viu o quanto, querida. – O Uchiha mais velho respondeu-lhe.

Annabeth revirou os olhos pegando o casaco preto e, saindo detrás do balcão do open bar.

- Meia noite estarei de volta. – A ruiva respondeu dando as costas a Nagato, que a via seguir rumo à saída da boate.

- Espera! Meia noite? Mas, ainda são 20h15hs. – Madara exclamou fitando o relógio de ouro no pulso esquerdo.

- Meu corpo, minhas regras. Ou acha que, vou querer os dois me fodendo até o dia clarear? – A ruiva foi direta e reta.

Madara ficou visivelmente espantado com o que, acabará de ouvir. Não que fosse uma das pessoas mais educadas, até por que na hora do sexo era mestre em palavras de baixo calão, mas o que acontece entre quatro paredes, permanece em quatro paredes. E ouvir aquilo de uma jovem que aparentemente é angelical foi excitante.

- Bem que eu queria. – Madara Respondeu a pergunta da ruiva, recebendo um olhar de desgosto. – Itachi? – Chamou pelo mais novo, com um tom de pergunta.

- Eu não me oponho, até para o que vamos fazer não será necessária à noite toda. – Finalmente o mais novo havia pronunciado mais que, um boa noite, desde que chegou.

- Já chega de conversa ou eu ficarei por aqui mesmo. - Annabeth falou impaciente.

- Certo. – Ambos os Uchiha’s responderam.

Annabeth deu uma última olhada para trás e viu Nagato, fazer um ‘’jóia’’ com uma das mãos em sinal de boa sorte, em troca recebeu uma ruiva lhe mostrando o dedo do meio antes de entrar na Ferrari preta que até aquele momento, permanecia estacionada em frente ao estabelecimento.

 

Dê uma olhada o que você começou, no mundo piscando para seus olhos. E você sabe que conseguiu, do trovão que você sente por dentro.

 

[...]


Notas Finais


Annabeth sendo Annabeth, hue.
Gostou amada?


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