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História Girls and Blood - Reimagined Twilight - Twenty One


Escrita por: Azrael_Araujo

Capítulo 22 - Twenty One


A bile invadiu minha boca e eu joguei a cabeça de lado, deixando o vômito escapar até o chão — o líquido amarelado atingiu a calçada de cimento abaixo das minhas botas de cano curto.

Eu ergui a cabeça depois de cuspir e respirei fundo sentindo o vento gelado da noite me arrepiar. A rua estava deserta a não ser por um ou outro carro que passava em velocidade reduzida — os sons que vinham da casa no fim da rua podiam ser ouvidos mesmo à distância que eu já havia percorrido.

Minha jaqueta havia ficado com Lauren. Ótimo.

Sentei na beira da calçada — ao lado da minha poça de vômito — e coloquei a cabeça entre os joelhos numa tentativa de fazer a ânsia diminuir. As lágrimas haviam cessado, mas minha maquiagem já estava arruinada.

A buzina de um carro me assustou, a luz dos faróis me atingindo em sobressalto.

— Isabella? — a voz rouca da motorista me chamou, parecia preocupada.

Eu apertei os olhos e os esfreguei com força enquanto me levantava, limpando a bunda com as mãos.

— O que está fazendo aqui, sozinha? Está tarde. — a mulher madura de cabelos ruivos encaracolados abriu a porta do carona, me convidando a entrar.

Eu entrei no carro sem nem pensar, querendo apenas voltar pra casa. Queria meu quarto, minha cama, a segurança do meu cobertor e do Mr. Cookie.

— Você está bem, querida? — a voz rouca soava cuidadosa.

Eu apenas assenti, sem saber bem o que fazer.

Ela me olhou por um segundo enquanto tirava o carro do acostamento e seguia pelo caminho por onde veio.

— Pode me deixar em casa? — eu perguntei, a voz falhando levemente. Esfreguei os olhos com força sentindo minha pele protestar.

— O que aconteceu? Você parece horrível. — ela sorriu levemente, quase como um pedido de desculpas — Problemas com garotos?

Eu corei violentamente. — Com garotas.

Ela me olhou de olhos arregalados, depois balançou a cabeça e riu.

— Eu lembro bem como você se sente. Eu tive uma namorada muito parecida com você, sabe? O mesmo cabelo, os mesmo olhos de céu. — ela disse.

Eu apenas sorri, envergonhada.

— Quantos anos você tem, Isabella?

— Estou prestes a completar 14. — eu disse, erguendo o nariz orgulhosa. 

— Nossa. — a ruiva sorriu em admiração — Uma menininha esperta.

Eu sorri de novo, me sentindo lisonjeada.

Ficamos em silêncio por alguns segundos. Eu encarava as ruas vazias durante a madrugada. Vez ou outra pegava a mulher ao meu lado me encarando, mas ela sempre sorria e desviava o olhar.

— Então... — ela começou — A garota que te fez chorar hoje, é sua namorada?

Eu suspirei, frustrada. — Não... Acho que não. Ela é minha melhor amiga, sabe?

A mulher ruiva assentiu, os olhos verdes brilhando de forma misteriosa.

— Eu fico pensando... — ela se interrompeu, negando com a cabeça.

— Pensando o quê?

Ela lambeu os lábios pintados de vermelhos.

— Fico pensando... Que eu poderia ser sua namorada. — balançou a cabeça de novo, parecendo envergonhada — Eu sou boba, eu sou apenas uma boba.

Neguei com a cabeça, achando aquilo absurdo. — Não! Você não é. Você é incrível, Srta Parker.

— Apenas Victoria, querida. Não sou sua professora aqui fora.

Eu assenti, ainda tentando fazê-la entender.

— Você é incrível porque... Você é muito inteligente. — assenti para mim mesma.

— Você acha?

Eu assenti, feliz em convencê-la da verdade.

— Então... Já que você me acha incrível... Você acha que eu posso ser sua namorada?

A pergunta me pegou de surpresa. Eu mordi o lábio, pensando... Não seria errado?

Ela estacionou o carro em uma viela, a mão direita pousando sob a pele nua da minha coxa arrepiada.

— Você acha que posso ser sua namorada? — ela repetiu, os dedos traçando leves carinhos sob minha pele.

— Mas você é minha professora... — ela me interrompeu, negando com a cabeça.

Ninguém precisa saber, ela disse. Vamos manter apenas entre nós.

Ninguém precisa saber.

 

A luz sufocada de outro dia nublado acabou me acordando. Fiquei deitada com o braço nos olhos, grogue e confusa. Algo, um sonho tentando ser lembrado, lutava para irromper em minha consciência — o suor escorria pela minha têmpora. Eu gemi e rolei de lado, esperando que o sono voltasse. Mas um toque gelado despertou minha consciência.

— Seu cabelo tem a capacidade de desafiar a gravidade — a voz divertida vinha da cadeira de balanço no canto. — É como se fosse um superpoder só seu.

Automaticamente, levantei a mão para ajeitar o cabelo.

Ela estava sentada de pernas cruzadas na beirada da cama, com o sorriso perfeito no rosto perfeito.

— Você ficou.

— É claro. Era o que você queria, certo?

Eu assenti. Ela deu um sorriso maior.

— Era o que eu queria também.

Chutei o cobertor para fora da cama, sem me importar que caísse no chão, e não houve surpresa no rosto dela quando me ajoelhei à sua frente e sentei sob meus calcanhares. Estiquei a mão lentamente e coloquei a palma na lateral do rosto dela. Ela se inclinou na direção da minha mão, fechando os olhos.

— E Charlie? — perguntei. Nós duas estávamos falando em um volume normal.

— Ele saiu há uma hora, com uma quantidade absurda de equipamentos.

Ele ficaria fora o dia todo. Então só estávamos eu e Edythe, em uma casa vazia, sem necessidade de ir a lugar nenhum. Tanto tempo. Eu me sentia como uma velha avarenta maluca, vibrando com os vários gatos espalhados pela casa, só que, em vez de gatos de rua, eram segundos que eu acumulava.

Só nessa hora, percebi que ela tinha mudado de roupa. Em vez do top de alcinhas, estava com um suéter pêssego.

— Você saiu? — perguntei.

Ela abriu os olhos e sorriu, levantando uma das mãos para manter a minha em seu rosto.

— Não podia sair com as roupas com que eu vim. O que os vizinhos iam pensar? De qualquer modo, fiquei fora só alguns minutos, e você estava dormindo profundamente na hora, então não perdi nada.

Eu grunhi.

— O que eu disse?

Seus olhos ficaram um pouco mais agitados e seu rosto, mais vulnerável.

— Você disse que me amava. — sussurrou ela.

— Você já sabia disso.

— Mas ouvir as palavras foi diferente.

Eu olhei nos olhos dela.

— Eu te amo — dei de ombros.

Ela se inclinou e apoiou a testa com cuidado na minha.

— Agora, você é a minha vida.

Ficamos sentados assim por muito tempo, até que ela pareceu se lembrar de algo e se afastou o suficiente para olhar em meus olhos.

— Você também falou sobre algo... — franziu a testa.

Eu suspirei, desviando o olhar. Eu já imaginava do que se tratava, mas aquele não era o momento. — Não quero falar sobre isso.

Ela me olhou por um segundo, os olhos avaliativos, depois assentiu.

Meu estômago roncou nesse momento, e ela se empertigou.

— A humanidade é tão supervalorizada — reclamei.

— Devemos começar com o café da manhã?

Coloquei a mão na jugular e arregalei os olhos.

Ela se encolheu; depois, apertou os olhos e fez cara feia.

Eu ri.

— Pare com isso, você sabe que foi engraçado.

Ela ainda estava de cara feia.

— Eu discordo. Devo reformular? É hora do café da manhã para o humano.

— Tudo bem. Preciso de outro minuto humano primeiro, se você não se importa.

— Claro.

— Fique.

Ela sorriu.

Eu escovei os dentes duas vezes de novo, depois tomei um banho correndo. Penteei o cabelo molhado para tentar fazê-lo ficar no lugar, mas fui solenemente ignorada. E aí, percebi a besteira. Eu tinha me esquecido de levar as roupas.

Hesitei por um minuto, mas estava impaciente demais para ficar muito tempo em pânico. Não tinha jeito. Prendi a toalha ao redor do corpo e andei pelo corredor com o rosto vermelho. Melhor ainda, o vermelho na minha clavícula também estava exposto. Coloquei a cabeça pelo batente da porta.

— Hã...

Ela ainda estava na cama e riu da minha cara.

— Devemos nos encontrar na cozinha, então?

— Sim, por favor.

Ela passou por mim em um sopro de ar frio e desceu a escada antes de um segundo se passar. Eu mal consegui seguir o movimento; ela foi só uma mancha de cor clara e depois, nada.

— Obrigado — falei para o nada e corri até a cômoda.

Eu sabia que devia pensar no que vestir, mas estava com pressa para descer. Mas me lembrei de pegar um casaco, para ela não se preocupar de eu sentir frio. Passei os dedos pelo cabelo para ajeitar de novo e desci a escada correndo.

Ela estava sentada na bancada, parecendo sentir-se em casa.

— O que tem para o café? — perguntei.

Isso a abalou por um minuto. Ela uniu as sobrancelhas.

— Não sei bem... O que você quer?

Eu ri.

— Tudo bem, eu me viro bem sozinha. Você pode me olhar caçar.

Peguei uma tigela e uma caixa de cereal. Ela voltou para a cadeira onde se sentou na noite anterior e ficou me olhando servir o leite e pegar uma colher. Coloquei a comida na mesa e parei. O espaço vazio na frente dela na mesa fez com que eu me sentisse grosseiro.

— Hã, posso... lhe servir alguma coisa?

Ela revirou os olhos.

— Apenas coma, Bella.

Sentei à mesa, observando-a enquanto começava a comer. Ela me fitava, analisando cada movimento. Isso me deixou constrangida. Engoli para falar, querendo distraí-la.

— Tem alguma programação para hoje?

— Talvez — disse ela. — Depende se você vai gostar ou não da minha ideia.

— Eu vou gostar — prometi ao comer uma segunda colherada.

Ela repuxou os lábios.

— O que diria de conhecer minha família?

Eu engasguei com o cereal.

Ela deu um pulo, com uma das mãos esticada na minha direção inutilmente, provavelmente pensando que poderia esmagar meus pulmões se tentasse fazer a manobra de Heimlich. Balancei a cabeça e fiz sinal para ela se sentar enquanto eu tossia para desengasgar.

— Estou bem, estou bem — eu disse quando consegui falar.

— Por favor, não faça isso comigo de novo, Bella.

— Desculpe.

— Talvez seja melhor conversarmos depois que você acabar de comer.

— Tudo bem. Preciso mesmo de um minuto.

Ela estava falando sério. E eu já tinha mesmo conhecido Archie, e nem foi tão ruim. E a Dra. Cullen também. Mas foi antes de eu saber que a Dra. Cullen era uma vampira, o que mudava as coisas. E, apesar de eu ter conhecido Archie, eu não sabia se ele tinha consciência de que eu sabia, e me parecia uma diferença importante. Além do mais, Archie era o mais favorável, de acordo com Edythe. Havia outros que não eram tão generosos.

— Eu finalmente consegui — murmurou ela quando engoli o restinho do cereal e afastei a tigela.

— Conseguiu o quê?

— Deixar você com medo.

Pensei nisso por um momento, levantei a mão com os dedos abertos e balancei de um lado para o outro, o símbolo internacional do mais ou menos.

— Eu não deixaria ninguém machucar você — garantiu ela.

Mas isso só me fez ter mais medo de que alguém, Royal, fosse querer me machucar, e que ela fosse ter que entrar no meio para me salvar. Eu não me importava com o que ela dizia sobre cuidar dos que lhe pertenciam e não lutar de forma justa, a ideia realmente me apavorava.

— Ninguém tentaria, Bella. Foi brincadeira.

— Não quero causar problemas. Eles sabem que eu sei?

Ela revirou os olhos.

— Ah, eles já sabem de tudo. Não é muito fácil guardar segredos na minha casa considerando nossos truques variados. Archie já tinha visto que era uma possibilidade você dar uma passada lá.

Consegui sentir uma variedade de expressões surgindo no meu rosto antes de conseguir me controlar. O que Archie viu? Ontem... a noite de ontem... Meu rosto ficou quente.

Eu a vi apertar os olhos da forma que fazia quando estava tentando ler meus pensamentos.

— Só estava pensando no que Archie pode ter visto — expliquei antes que ela pudesse perguntar.

Ela assentiu.

— Pode parecer invasivo. Mas ele não faz de propósito. E vê tantas possibilidades diferentes... que não sabe qual vai acontecer. Por exemplo, ele viu mais de cem jeitos diferentes para como o dia de ontem poderia ter sido, e você sobrevivia em setenta e cinco por cento deles. — A voz dela ficou dura na última parte, a postura rígida. — Eles apostaram, sabe, se eu mataria você.

— Ah.

A expressão dela continuou rígida.

— Quer saber quem achou que sim e quem achou que não?

— Hã, acho que não. Me conte depois que eu conhecer todo mundo. Não quero ir com preconceito.

A surpresa apagou a raiva do olhar dela.

— Ah. Então você vai?

— Parece... a coisa respeitável a se fazer. Não quero que pensem que sou obscura.

Ela deu uma gargalhada longa como o tinir de um sino.

Não consegui evitar um sorriso.

— Isso quer dizer que posso conhecer Charlie também, então? — perguntou ela com ansiedade. — Ele já está desconfiado, e prefiro não ser obscura também.

— Claro, mas o que vamos dizer para ele? Como vou explicar...?

Ela deu de ombros.

— Duvido que ele tenha muita dificuldade com a ideia de você ter... uma namorada. Embora seja uma interpretação livre da palavra.

— Namorada — murmurei. — Não parece... suficiente.

Basicamente, soava transitório. Uma coisa que não duraria.

Ela passou um dedo pela lateral do meu rosto.

— Bem, não sei se precisamos dar a ele todos os detalhes sórdidos, mas ele vai precisar de alguma explicação para o motivo de eu vir tanto aqui. Não quero o chefe Swan faça um mandado de segurança contra mim.

— Você vai mesmo estar aqui? — perguntei, ansiosa de repente. Parecia bom demais para ser verdade, uma coisa com a qual só um tolo contaria.

— Enquanto você me quiser.

— Eu sempre vou querer você — avisei. — Estou falando de para sempre.

Ela colocou os dedos nos meus lábios e fechou os olhos. Quase parecia desejar que eu não tivesse dito aquilo.

— Isso a deixa... triste? — perguntei, tentando dar um nome à expressão no rosto dela. Triste pareceu perto.

Ela abriu os olhos devagar. Não respondeu, só olhou nos meus olhos por um tempo. Finalmente, suspirou.

— Vamos?

Olhei automaticamente para o relógio do micro-ondas.

— Não está meio ced... espere, esqueça que perguntei isso.

— Já esqueci.

— Isso está bom? — perguntei, mostrando minhas roupas. Eu devia me arrumar mais?

— Você está... — De repente, seu rosto exibiu as covinhas. — Gostosa.

— Então você está dizendo que devo mudar?

Ela riu e balançou a cabeça.

— Não mude nunca, Bella.

Ela se levantou e deu um passo na minha direção, até ficar com os joelhos encostando nos meus. Colocou as mãos dos dois lados do meu rosto e se inclinou até estar a dois centímetros de mim.

Ela inclinou a cabeça para o lado e diminuiu a distância entre nós. Com a mais leve das pressões, tocou meus lábios com os dela.

Minhas mãos se fecharam enquanto eu tentava me controlar para não atacá-la. Eu sabia que ela conseguia sentir o sangue pulsando no meu rosto.

E então, do nada, eu não resisti. Prendi meus dedos entre os fios dourados e a puxei para mim, sentindo meus joelhos chocarem-se contra as pernas da mesa. Ela sugou meus lábios de forma afoita, depois se afastou abruptamente.

Pisquei, meio grogue. Havia um apito estranho em meus ouvidos e eu queria entender porque haviam três da minha namorada.

De repente, ela ficou com raiva.

— O que devo fazer com você, Beau? Ontem, eu beijo você e você me ataca! Hoje, você desmaia!

— Desculpe.

Ela suspirou profundamente, depois deu um pulo para beijar minha testa.

— Que bom que é fisicamente impossível eu ter um ataque cardíaco — resmungou ela.

— Isso é bom — concordei.

— Não posso levar você em lugar nenhum assim.

— Não, estou bem, de verdade. Já voltei ao normal. Além do mais, sua família vai me achar doida mesmo, qual vai ser a diferença se eu estiver meio abalado?

Ela franziu a testa.

— Você quer dizer mais abalada do que o habitual?

— Claro. Olhe só, estou tentando não pensar no que vamos fazer agora, então ajudaria se pudéssemos ir logo.

Ela balançou a cabeça, mas segurou minha mão e me puxou da cadeira.

Dessa vez, ela nem perguntou, foi direto para o lado do motorista da picape. Achei que não fazia sentido discutir depois do meu último episódio constrangedor, e, de qualquer modo, eu não fazia ideia de onde ela morava.

Ela levou-nos para o norte da cidade, passando pela ponte sobre o rio Calawah, e prosseguindo até termos passado por todas as casas e cercados de árvores densas. Eu estava começando a me perguntar até onde iríamos quando ela entrou abruptamente em uma estrada sem pavimentação. Não tinha placa, mal era visível em meio às samambaias. As árvores se inclinavam dos dois lados, e só dava para ver poucos metros à frente antes de cada curva da estrada.

Seguimos assim por alguns quilômetros, quase sempre para o leste. Eu estava tentando encaixar o caminho ao mapa vago que tinha na cabeça, mas sem conseguir, quando a floresta começou de repente a ficar menos densa. Ela entrou em uma campina... ou seria um gramado? Mas não ficou muito mais claro. Havia seis cedros enormes, talvez as maiores árvores que já vi, cujos galhos encobriam meio hectare. Inclinavam-se na direção da casa no meio do gramado, escondendo-a.

Não sei o que eu esperava, mas definitivamente não era isso. A casa devia ter uns cem anos, tinha três andares e era meio... graciosa, se essa palavra pode ser usada para se referir a uma casa. Estava pintada de um branco delicado e desbotado, e todas as janelas e portas pareciam originais, mas estavam em condições boas demais para que isso fosse verdade. O Tracker era o único carro à vista. Quando Edythe desligou o motor, consegui ouvir o som de um rio ali perto.

— Caramba.

— Gostou?

— É... impressionante.

De repente, ela estava do lado de fora, na minha porta.

Eu a abri devagar, começando a sentir o nervosismo que vinha tentando sufocar.

— Pronta?

— Não. Vamos nessa. — ela riu e segurou minha mão, puxando para a casa.


Notas Finais




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