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História Good girl gone bad - Clínica Black Rose


Escrita por: Laaep

Notas do Autor


Boooooa tardeeeee!
Meudeusnossasenhora eu sei que demorei horrores, podem me bater, tacar pedras, me xingar. Nem vou me defender pq foi horrível essa demora toda né >.< Mas gente, aconteceram mil e uma coisas esses dias, algumas bem chatinhas, e minha criatividade e vontade de escrever estavam em -1 rsrs Peço mil desculpas! !
Mas enfim, chega de blablabla! Espero que gostem do capítulo! Prometo não demroar mais tanto tempo para postar! rsrs
Boa leitura

Capítulo 29 - Clínica Black Rose



Já passavam das 22h da noite e a lua aparecia grande e redonda no céu limpo, sem nuvens. A temperatura continuava baixa, porém a neve havia parado de cair e os resquícios dela estavam derretendo do lado de fora do Hospital St. Jones. Em um dos inúmeros quartos do hospital, estava Alison. A ruiva, que estava dormindo desde a hora da operação, abria os olhos lentamente. Piscou algumas vezes e respirou fundo, sentindo uma pontada de dor nas costelas. Na verdade tudo nela estava dolorido e sua cabeça estava confusa, não sabia muito bem como tinha ido parar ali. A menina mexeu a cabeça para os lados e notou que tinha mais alguém com ela ali no quarto. Mesmo com a visão um pouco embaçada, Alison reconheceu Eliza. A latina estava sentada em uma cadeira de lado para a cama dela, e dormia apoiando a cabeça em uma das mãos.
 
Depois de ficar observando Eliza por alguns minutos, a ruiva tentou ao máximo se levantar e ficar sentada na cama mas só o que conseguiu foi uma longa pontada de dor que a fez gemer baixinho. Esse simples barulho foi o suficiente para fazer Eliza despertar.
 
- Alison! - a latina disse com a voz rouca de sono, mas já pondo-se de pé e caminhando até a cama. - você acordou! Como está?
 
- já estive melhor - Alison disse sorrindo fraco. Achou uma graça a carinha de sono da outra.
 
- está acordada a muito tempo? - Eliza se aproximou da cama e sentou-se nela, tomando cuidado com os equipamentos que monitoravam Alison.
 
- faz alguns minutos - Alison confessou.- você está aqui a muito tempo?
 
- eu vim hoje a tarde pra cá, vim doar sangue sabe? - Eliza disse num tom divertido e mostrou o curativo no braço esquerdo.
 
- sinto que eu tenho algo a ver com essa doação - Alison riu e relaxou mais na cama, estava sem forças para levantar então desistiu de tentar.
 
- com certeza teve, esse sangue latino aqui está correndo por suas veias agora viu? - Eliza disse fazendo Alison rir.
 
As duas ficaram em silêncio por alguns instantes, Eliza com um olhar preocupado e Alison com um olhar vago.
 
- Eliza...o que aconteceu depois que desmaiei? A Agatha está bem?- os olhos caramelados de Alison encararam a latina preocupados.
 
Eliza suspirou, passou a mão pelos cabelos e a encarou de volta.
 
- bom, você se lembra de alguma coisa?
 
-lembro...mas é como um sonho muito ruim sabe?  - Alison disse com uma expessão pensativa.
 
- sei, bom aconteceu muita coisa então vou tentar resumir ok? – Eliza disse e Alison concordou com a cabeça.
 
- aparentemente, a Agatha atacou você e a Michelle entrou no quarto para ajudar – Eliza começou e reparou na expressão de confusão que Alison fez. – nisso a Agatha atacou a Michelle também e como você estava machucada e desmaiou, não viu o desfecho certo?
 
- como assim a Agatha me atacou? Não tem nada a ver isso! Do que você está falando?
 
- então não foi a Agatha? – Eliza perguntou para reafirmar, mesmo que já soubesse da verdade.
 
- claro que não! A Agatha enfrentou a Michelle quando ela entrou louca la no quarto, toda suja de sangue e querendo me atacar!
 
- eu sabia! – Eliza disse passando as mãos pelos cabelos.. – bom, a história que a Michelle contou a policia foi diferente do que aconteceu aparentemente. E por culpa disso, internaram a Agatha em uma clínica psiquiatrica alegando que ela teve um surto ou algo assim.
 
- eu não acredito nisso! – Alison exclamou brava e um dos monitores que mostravam sua pulsação começou a apitar.
 
- calma, os médicos não sabem que você acordou – Eliza disse dando uma rápida olhada para a porta.
 
- e eles não podem saber? – Alison perguntou desconfiada.
 
- então, é melhor avisar depois – sorriu a latina. – eles vão avisar os policiais e vão querer te interrogar assim que souberem
 
- interrogar? Só por causa de uma briga de alunas?
 
- foi uma tetativa de assasinato Ali...na verdade duas, uma deu certo – Eliza disse com uma expressão triste.
 
-como assim deu certo?
 
- a Inspetora Beth foi assasinada – Eliza disse após um longo suspiro.
 
Alison levou a mão até a boca num claro sinal de choque.
 
-como assim!? O que houve?
 
Eliza suspirou e se precipitou a contar tudo o que havia acontecido para Alison.
 
---//
 
Incrível como o tempo se arrasta quando você está nervoso. Cada minuto parece uma eternidade e você se sente esmagado pela ansiedade de que tudo passe rápido, aconteça rápido. Agora junte aquele nervosismo e aquela ansiedade com uma boa dose de desespero e você pode ter uma noção do que era estar em um solitária. 
Agatha estava sentada em um dos cantos da silenciosa sala. Estava transpirando e sua respiração era pesada, como se ela tivesse praticado esportes por muito tempo. A menina apoiava a cabeça nas mãos e sacudia o corpo pra frente e para trás, como em um tique nervoso. Suas mãos estavam com machucados nos punhos de tanto que ela havia socado a porta no desespero de sair dali. As paredes continham longos arranhões em seu acolchoado, já que Agatha passou a tarde tentando arrancar o estofado com as próprias unhas tamanho era seu desespero. Também tentou várias vezes pular e alcançar a pequena câmera de segurança que havia em um dos cantos da sala mas não conseguiu. Estava exausta das tentativas e seus olhos começavam a marejar quando o pensamento de que ia morrer sufocada aparecia. 
 
- controle-se Agatha, vai ficar tudo bem – dizia para si mesma, querendo de verdade acreditar em suas próprias palavras.
 
O silêncio ali dentro era amedrontador, capaz de elouquecer qualquer um. E ficava pior com o decorrer das horas naquele lugar. Sem falar que a claustrofobia dela já estava num nível absurdo. As pupilas de seus olhos estavam arregaladas e ela toda hora ela olhava compulsivamente para as paredes, a procura de alguma abertura da qual tivesse deixado passar despercebida ou só para se certificar que elas não estavam se fechando cada vez mais em torno dela.
 
- controle-se – repetia insanamente com a voz baixa, para si mesma.
 
Sua cabeça parecia trabalhar de forma exagerada, parecia estar frenética. Era como se ela tivesse usado drogas. De fato acreditou ter usado quando viu algo que antes não estava ali. A imagem de uma menina com longos cabelos pretos e a pele pálida.


- ah não...- Agatha exclamou exasperada, fechando os olhos com força. - saia daqui Anna! Esse definitivamente não é um bom momento!


A figura da menina sorriu mas não se mexeu, muito menos desapareceu. Apenas ficou ali, lhe encarando.
- eu estou alucinando - Agatha falou enquanto apoiava a cabeça na parede. - deve ter sido algo que misturaram naquele soro...


Agatha encarou a parede onde a figura da menina estava. Ficou olhando por alguns minutos enquanto a outra a observava. Seria Anna real? Será que estava mesmo vendo um fantasma?


" ahh que bobagem Agatha!" - pensou enquanto sacudia a cabeça negativamente e passava a mão pelos cabelos de forma nervosa.


- eu tenho que sair daqui, ou vou ficar louca - falou esfregando os olhos. Precisava distrair sua mente com alguma coisa que não fosse a falta de oxigênio ou fantasmas de colegiais. Nisso a imagem de seus pais lhe veio a cabeça, em uma memória de sua infância.


Lembrou de quando tinha oito anos e seus pais costumavam cantar uma canção de ninar para ela dormir. Aquilo fez um sorriso fraco aparecer em seu rosto e num tom rouco ela começou a cantarolar a música Guten Abend, Gute Nacht na esperança de acalmar sua crise e seus delírios.
Queria que seu pai estivesse ali, para ajuda-la a controlar a crise. Agatha imaginou a figura do homem bem a sua frente, levantando as mãos para ela e sorrindo daquele jeito acolhedor que só ela sabia sorrir. Sentia falta de seu pai, queria poder ver ele com mais frequência mas ele passava a maior parte do ano nos Estados Unidos. John era um dos melhores advogados daquele país, era bastante reconhecido e respeitado por la. Agatha suspirou com esses pensamentos e limpou o suor da testa com a mão. Nisso a figura imponente de sua mão veio a sua mente. Christina iria achar deprimente que a filha de dezesseis anos ainda tivesse medo de lugares fechados. Agatha sorriu imaginando a cara de impaciência que a mãe faria para ela. E pensando nisso Agatha se obrigou a respirar mais devagar e controlar seus pensamentos, tinha que controlar sua mente se não a fobia a destruiria ali.
- você tem que sair daqui antes que seja tarde de mais 


Agatha arregalou os olhos para a alucinação a sua frente. Anna estava parada, encostada em uma parede e lhe encarando com aqueles olhos opacos.


- Anna, não é uma boa hora para mim - Agatha disse impaciente e encostando a cabeça na parede. - vai embora
- você tem que sair daqui


Agatha virou a cabeça e ficou encarando a figura da menina. Seria aquilo uma suposta projeção da sua mente? Seria Anna, a forma que sua consciência arranjou para faze-la agir naquela situação? 
- pense, você consegue! - A suposta menina disse novamente.


Agatha bufou e tratou de ficar de pé. Tinha que sair dali e estava disposta a achar uma solução.
--- //


Após ter contado todos os acontecimentos para Alison, Eliza a encarava enquanto a menina formulava algo para dizer. A ruiva se ajeitou na cama e encarou a latina ainda com a expressão abismada.


- então, vocês acham que ela vai tentar me matar de novo? Pra eu não abrir a boca?


- é uma teoria... e não queremos que se prove correta por isso vamos nos certificar de que sempre tenha alguém de confiança aqui com você.


- eu agradeço esse cuidado comigo, mas não quero por vocês em perigo...
- Ei, Ali - Eliza disse carinhosa passando a mão na bochecha de Alison. - estamos aqui por você viu? Temos que nos unir e nos proteger por que a situação ta maluca por ai - a latina disse sorrindo.
 
- obrigada, de verdade - Alison sorriu colocando sua mão sobre a de Eliza.Ficaram se observando por um tempo, em silêncio - eu sinto saudades da época do primeiro ano sabia? 
Eliza sorriu e se aproximou mais da ruiva.


- eu também...se desse para voltar atrás eu não teria me afastado de você por causa da Michelle - Eliza disse com uma careta tristonha.


- e eu provavelmente não estaria com órgãos perfurados agora - A ruiva disse fazendo uma careta de dor mas sorrindo em seguida. -  infelizmente não podemos mudar o passado.


- não, mas podemos decidir como vai ser o futuro - Eliza disse abrindo um lindo sorriso para Alison, que retribuíu. - adoraria conviver com você de novo Ali...


- eu também, sinto falta das nossas conversas de madrugada, lembra? Você sempre me fazia ficar acordada até as 5 horas da manhã e ter cólicas de tanto rir.


Eliza deu risada com a lembrança. Realmente, sentia falta de Alison e desejava nunca ter se afastado dela. Mas agora, com toda aquela situação a latina começou a sentir algo diferente. Uma necessidade de se reaproximar de quem a fazia bem e se afastar do que causava mal. E não era a primeira vez que em sua cabeça a palavra mal era associada a Michelle. Durante vários anos Michelle só lhe trouxe noites mal dormidas e bebedeiras para tentar esquecer aquela dor que ela insistia em chamar de amor. Mas agora Eliza estava com uma determinação que antes lhe era desconhecida, agora ela iria literalmente buscar a felicidade. Quem sabe a tal felicidade não estava bem ali na sua frente, lhe encarando com aqueles olhos tão apaixonantes?


- temos que ajudar a Agatha, ela não pode levar a culpa disso tudo! - Alison disse de repente.


- sim! A Jess me pediu para fazer algo já que estou aqui com você. - Eliza disse retirando o celular do bolso traseiro da calça jeans. - Vou filmar você me contando tudo o que sabe, dai teremos provas suficientes contra a Michelle antes mesmo da polícia.


- Sempre achei a Jessica bastante inteligente. - sorriu Alison. - bom, vamos começar?


- agora mesmo! 


--//
Agatha sentia seu coração bater violentamente no peito a medida que a ansiendade a atingia em cheio. Havia tido uma ideia e iria por em prática imediatamente. Ela estava calculando a melhor posição para ficar diante da câmera sem que seja notado o que estava fazendo. Percebeu que se ficasse na direita da câmera, teria um ponto parcialmente cego e toda uma lateral do seu corpo não seria filmada. 


- perfeito - exclamou. 


Agatha respirou fundo e tentou se concentrar nas coisas que aprendeu com Katherine sobre atuação. Sabia que teria que agir sem levantar desconfiança na frente da câmera, para que desse certo, afinal eles achavam que ela estava louca não é mesmo? Então teria realmente que se passar por louca e esconder o fato de que estava completamente sã. A menina andou pela sala algumas vezes, com a cara mais desolada que conseguiu fazer e parou exatamente no ponto que havia planejado antes. Com alguns movimentos sorrateiros ela conseguiu retirar a calcinha que usava por baixo da roupa do hospital. Certificou-se que segurava o objeto apenas com a mão que ficava fora da visão da câmera e enfim encarou a pequena câmera preta fixada na parede. A partir dali, seria uma questão de Física. Agatha calculou o melhor ângulo e a melhor força com a qual teria que jogar a roupa para que acertasse a câmera e tapasse completamente sua visão.Assim que tinha certeza que daria certo, ela levantou o braço e atirou a peça. Foi um tiro perfeito e a menina observou satisfeita o seu feito.


"agora é questão de tempo para alguém vir aqui ver o que esta acontecendo" - pensou.


Katherine estava frustrada do lado de fora, pensava em alguma forma de tirar Agatha daquela sala mas tudo o que tentou não havia funcionado. Nisso uma movimentação chamou a atenção da professora. Ela observou quando dois enfermeiros correram apressados e viraram no corredor que Agatha estava. Por instinto, a professora os seguiu. Quando chegaram na Solitária, os enfermeiros correram acudir a menina que aparentemente estava caída no chão. Katherine viu um dos homens pegar Agatha no colo e o outro retirar alguma coisa da câmera da sala.
- ela deve ter tentado se matar! - um dos enfermeiros disse. - vamos leva-la para a 101


- esses loucos cada dia inventam uma coisa nova! - o outro exclamou.- ela tacou isso na câmera e cortou a visão dela, deve ter tentado se matar em seguida, ainda bem que nos avisaram logo.


- vamos levar ela logo pra sala 101, vão querer examina-la.


Os homens passaram sem dar atenção a Katherine, mas nesse exato momento a professora sorriu de lado. Agatha, que estava no colo de um dos homens, abriu um dos olhos e ao ver a professora piscou de uma forma cúmplice. Katherine sacou na hora que foi tudo um plano da menina e ficou extremamente satisfeita com isso. Agora teria que bolar algo para fugir com ela dali sem chamar a atenção de todos aqueles funcionários.


Dentro de uma das salas da clínica, estavam duas pessoas conversando num tom baixo. Uma mulher muito bem vestida mexia nervosamente os dedos sobre uma mesa de madeira escura e encarava brava as outras duas pessoas.


- ela me causou problemas desnecessários hoje! - Rosnou a mulher.


- Sim, ela nos trouxe a filha da Christina! Isso não estava nos planos - a outra mulher comentou.
- ela ser filha da Christina não me interessa! É uma cobaia perfeita, será ótima para testarmos a droga em sua fase final e aperfeiçoada. - A mulher mais velha rosnou. - o que me irrita é que Michelle foi burra! Ela matou alguém e nem se livrar do corpo ela se livrou! A polícia já estava batendo a nossa porta antes e agora temos mais essa!


- Calma Miranda! Tenho certeza que nada vai ligar aquela morte a Black Rose


- Já estão ligando os pontos Lorena! - Miranda rosnou para ela. - Minha neta conseguiu matar uma pessoa desnecessária e deixar a que tinha que morrer viva! Incompetente!


Miranda estava tão nervosa que atirou na parede um copo de Whisky que estava em cima da mesa. Lorena a olhou assutada.


- temos que dar um fim na menina que esta internada! Ela com certeza sabe de alguma coisa e vai desmentir o que a Michelle contou - Miranda continuou. - a polícia não é idiota, vai ligar os pontos rapidamente e dai estamos ferrados! 


- Vou dar um jeito nessa menina do hospital, mas que eu saiba ela esta desacordada ainda - respondeu Lorena, apreensiva após ver o acesso de raiva da outra mulher.


- Michelle me decepcionou de mais errando dessa maneira - Miranda disse olhando pela grande janela da sala. - Ela já era pra mim, você vai substituí-la a partir de agora! Michelle não fará mais parte desse esquema


- a senhora vai...? Mas ela é sua neta! - Lorena disse arregalando os olhos. Por "substitui-la" Miranda queria dizer que daria um fim em Michelle? 


- ela não é minha neta! É incompetente de mais até para isso. - a mulher disse friamente. - Chame-a aqui, eu quero falar na cara dela onde ela errou! Vou manda-la para fora daqui, para alguma clínica que também esteja sob o meu poder mas que seja fora da Europa.


Lorena suspirou um pouco aliviada, pelo menos a garota não morreria.
- E Lorena - Miranda disse virando-se para a mulher. - Prepare a nova cobaia, quero os primeiros testes sendo realizados nela logo! 


- Sim senhora. - Lorena disse prontamente e se retirou em seguida.


Assim que a outra saiu da sala, Miranda suspirou. Michelle havia lhe causado muitos problemas e posto em risco toda aquela operação. Ela não iria por tudo a perder confiando mais uma tarefa a menina. Não, a partir de agora ela mesma faria as coisas. Seus planos estavam indo tão bem e faltava pouco para o que idealizou dar certo. A Ottan Industries seria a primeira empresa do mundo a dar um fim a problemas psicológicos considerados graves e sem cura. Aquilo lhe renderia tanto dinheiro e seria tão reconhecido que o fato de ter feito testes ilegais em humanos não poderiam sujar a conquista. Ela iria fazer dar certo, afinal não chegou aonde estava errando. 
 


Notas Finais


Mto obrigada a quem favoritou, comentou, mandou mensagens! Vocês são uns amores <3333


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