História Grávida de um Idol - Imagine Jungkook - Capítulo 1

{Onde está a minha dor

Me deixe respirar

Meu tudo, meu sangue e minhas lágrimas

Não tenho medo, eu estou cantando: Ooh}

BTS - ON

Sabe quando você pensa que está tudo indo bem e do nada desaba? Pois é, aqui estou eu parada no banheiro olhando para aqueles dois risquinhos.

Tudo começou naquele maldito dia onde fui para aquela boate me divertir com minha amiga. Em um momento estava bebendo na pista e no outro estava nos braços dele enrolada nos lençóis. Daí para frente meu mundo começou a desabar

••°°1 MÊS ANTES°°••

Entediada era a palavra que me definia naquele momento. Estava sentada no sofá comendo pipoca e tomando refrigerante que estava em um copo em cima da mesinha de centro, assistindo um filme qualquer. Estava tão chato que estava quase dormindo. Ouvi o som do meu celular, que estava em cima da mesinha, indicando que alguém estava me ligando. Peguei na maior preguiça e vendo que era minha amiga enchendo o saco. Deslizei o dedo e atendi. 

-Que foi? - Nem disfarcei meu som de intediada. 

-Nossa, poderia pelo menos fingir que está feliz pela minha ligação! - Dramática que só!

-Para de drama Haneul e me fala logo o que você quer! - Peguei um pouco de pipoca e enfiei na boca. 

-Não é drama! Mas voltando ao assunto, o que você acha de irmos em uma boate hoje para nos divertirmos hein? - Já estou imaginando ela pulando feito criança enquanto falava. 

-Não estou afim! - Peguei meu refrigerante e tomei um gole. 

-Ah vai, faz tempo que você não sai comigo. Por favor vamos! - Suplicou manhosa. -Sem falar que você pode encontrar alguém que te faça ir aos céus. 

-Credo! Eu não quero ficar com ninguém, estou bem sozinha. 

-Não estou falando para namorar a pessoa, só quero que você se divirta!- Acho que ela tem razão. Faz tempo que não saio com as minhas amigas. Curtir um pouco não me fará mal. 

-Tá bom, eu vou! - Exclamei derrotada. 

-Até que enfim! Bom eu passo aí às 19:30 e te pego. Está bem?

-Tá bom! Tchau! - Desliguei meu celular e o joguei no sofá. Limpei minhas mãos e me levantei levando tudo para a cozinha. Limpei a sala e olhei o relógio que estava pendurado na parede da sala. Eram 18:55, então fui direto para o meu quarto tomar banho.

Entrei no banheiro, me despi e entrei no box ligando o chuveiro na água morna. Me lavei e me enxuguei, sai do banheiro enrolada na toalha e fui até o meu guarda roupa. Peguei um vestido colado preto que pegava na metade das minhas coxas, uma lingerie preta e um salto preto. Me vesti e fui até o espelho pentear meu cabelo. Optei por deixar ele solto então apenas coloquei um brinco, passei um perfume e peguei minha bolsinha. Desci as escadas a tempo de ouvir o som da buzina do carro da Haneul. Peguei meu celular e logo sai de casa trancando e indo em direção do carro.

-Nossa quem te viu quem te vê hein! Se eu fosse homem eu pegava! - Haneul e suas cantadas sem graças. 

-Vamos logo, se não eu desisto disso e volto lá para dentro dormir! - Entrei no carro e fechei a porta sem dar tempo dela responder. 

-Que bicho te picou hoje? - Fechou a porta e ligou o carro em direção da boate. 

-Nenhum, só queria ficar em casa fazendo vários nada!

-Não sei pra quê se você pode passar esse resto da noite ao lado de um boy gostoso - Me olhou com os olhos cheios de malícia. 

Revirei os olhos e decidi ignorar olhando para a paisagem. Paramos em frente à uma boate noturna mais conhecida de Seul, ela estacionou e descemos do carro. Entramos na fila e quando chegou nossa vez, mostramos nossas identidades para os seguranças que logo liberaram nossa passagem. 

A pista de dança estava lotada de gente dançando, se esfregando, acho que a maioria estava bêbada. Andamos por entre as pessoas e paramos perto do bar. 

-Uma vodca pura por favor! - Haneul pediu para o atendente. 

-Para mim vou querer um whisky! - Fiz o meu pedido e olhei em volta. Tinha pessoas se beijando em vários cantos e pessoas sozinhas olhando o movimento assim como eu. Logo nossos pedidos chegaram e agradeci. Peguei o copo e engoli tudo de uma vez, não sou muito fraca para bebidas mas também não sou muito forte. Coloquei o copo, agora vazio, em cima da bancada e pedi outro. 

-Amiga, vou ali conversar com aquele rapaz! - Apontou para um rapaz de cabelo loiro em pé a alguns passos de nós. Sei muito bem o que ela quis dizer com "conversar". Só se for conversa onde as bocas se grudam e só se separam quando vão para outros pontos do corpo. 

-Pode ir, vou ficar sentada aqui! - Vi ela se distanciar e ir direção do rapaz. Neguei com a cabeça e peguei minha bebida que tinha acabado de chegar. Bebi um gole e olhei ao redor e meus olhos pararam em um par de olhos negros me fitando. Só de olhar para eles, meu corpo se arrepiou inteiro. O rapaz estava vestido com uma calça de couro preta e uma camisa preta. Seu maxilar era marcado, sua boca era perfeita onde a parte de cima era fina e a de baixo mais cheinha e logo abaixo possuía uma pintinha, seu nariz era fora dos padrões mas proporcional ao seu rosto, seus olhos eram duas pedras ônix que possuía um brilho cheio de malícia envolvidos e seu cabelo preto feito carvão estava repartido no meio. Seu corpo parecia feito por pincel, seus braços e suas coxas eram fortes e que me davam água na boca. O que você está pensando S/n? Você nem conhece o cara e já quer levá-lo para a cama. Balancei a cabeça e desviei meus olhos dos dele. 

Tomei o resto do meu whisky e fui até a pista para dançar um pouco, como não sou muito forte com bebidas já era provável para todos que eu estava um pouco bêbada. Me enfiei no meio da multidão e comecei a dançar meio desengonçada, estava tão entretida que me assustei ao sentir dois braços ao redor da minha cintura me apertando possessivamente. Me virei para trás tão rápida que até o flash teria se impressionado e dei de cara com o rapaz dos olhos negros. Estávamos tão perto que eu sentia sua respiração batendo em meu rosto. 

-V-você pode me soltar? - Apontei para os braços que continuavam ao meu redor. 

-Não! - Me arrepiei todinha com sua voz rouca e grossa. Eu poderia empurrá-lo, mas sei que não surtiria efeitos. Então só coloquei minhas mãos naqueles músculos dos braços que me deu água na boca só de relar. 

-Nem te conheço como vou saber que você não quer me estuprar? - Sim, gente, quando fico bêbada eu falo umas coisas nada a ver. 

-Por que só vou desfrutar desse corpinho delicioso quando me der permissão! - Me olhou de cima a baixo passando a língua pelos lábios, uma ação que fez com que eu quase, QUASE, gemesse.

-Então quer dizer que você me acha deliciosa? - Dei um sorriso de lado cheio de malícia. Cheguei mais perto de seu corpo, nos colando completamente, e cheguei perto de sua orelha, com alguns brincos adornando, e sussurrei sensualmente. -Eu também te achei delicioso! - Mordi seu lóbulo e o puxei devagarinho observando mesmo que com pouca luz, seus pelinhos quase imperceptíveis se arrepiarem.

-Então porque não aproveitamos e passamos a noite juntos saboreando o corpo um do outro? - Suas mãos que antes estavam em minha cintura desceram para a minha bunda e apertaram com força me fazendo arfar surpresa. 

-Quer me foder é? - Gemi baixinho ao sentir seus lábios em contato com o meu pescoço deixando beijos molhados e pequenos chupões. 

-Com toda certeza, quero te marcar todinha com meus dentes e minhas mãos. Quero te fazer engolir meu pau todinho, te fazer gemer feito uma putinha que eu sei que você é, te fazer enlouquecer como nenhum outro fez. É isso que você quer? -Me arrepiei todinha só de ouvir imagina quando for na prática. 

-S-sim me faça sua, me deixa ser sua putinha, me faça enlouquecer, me arregaça toda. - Seu rosto saiu do meu pescoço e deu um sorriso de lado. 

-Com todo prazer! - Depois dessa frase a única coisa que eu me lembro foram suas mãos me puxando para o andar de cima onde se encontravam os quartos, ele trancando a porta, nossos lábios se encontrando, roupas sendo tiradas rapidamente, lembro de estar deitada com ele entre minhas pernas e depois quando me pegou pelos cabelos me fazendo chupar seu pau grande, grosso e delicioso, me lembro também dele se enfiar dentro de mim de uma vez me comendo de todas as formas possíveis. Me lembro de acordar no dia seguinte e estar sozinha nos lençóis com o corpo dolorido e o pior era que eu nem sabia seu nome!