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História Great Secrets - A request for dating?


Escrita por: gcaroliny

Capítulo 55 - A request for dating?


Fanfic / Fanfiction Great Secrets - A request for dating?

Ponto de Vista Justin B.

Atlanta, 08:25 p.m, 01/06/2015

 

Dessa vez, a noite era apenas para garotos. Chaz, Ryan, Theo e eu. A casa estava um chiqueiro e espero que Bethy me perdoasse por isso. Eu ia tentar ajeitar amanhã, só tentar mesmo. Ryan estava viajando nos últimos dias, segundo ele “curtindo a vida”. Foi pra Las Vegas, Califórnia, pra Itália e pra diversas boates. Agora, estávamos jogando vídeo game por pedido de Theo, que praticamente chorou agarrando minha perna para que isso acontecesse. Ryan jogava com ele e ganhava sem esforço algum, arrancando gemidos de desaprovação do garoto, que tinha seu carro na última colocação. Eu ri.

— Quem é que venceu mesmo? - o testudo levantou do sofá gritando e jogando o controle no móvel. - Pois é, eu mesmo!

— Seu chato. - Theo fez bico cruzando os braços. - Vem, Chaz, joga comigo.

— Vem, Chaz, joga comigo. - Ryan repetiu revirando os olhos e debochando.

— Para! - berrou.

— Para! - Ryan repetiu.

Ajeitei a caixa da pizza nas mãos e ri, vendo a cena mais patética da minha vida.

— Ô Justin.... - o baixinho resmungou e eu gargalhei.

— Ô Justin....

— Qual é a tua, mané. Cala a boca. - mandei rindo e Ryan parou de irritar o garoto.

Ajeitei tudo na mesa para comermos e os chamei para comer. Durante todo o tempo o único com falava era Ryan, e ora ou outra recebia uma resposta de Theo. Ele praticamente estava falando sozinho. Comia minha pizza calado, enquanto tinha o peso de olhar de Chaz sob mim, que estava a minha frente. Ele me olhava inexpressivo analisando minhas expressões.

— Que porra, Ryan. - falei finalmente irritado. - Para de se trocar por uma garoto desse tamanho, se enxerga. - bufei.

— Fica calado. - revirou os olhos voltando a comer.

Bufei e voltei a me perder nos pensamentos de ontem, exatamente os mesmos. Todos voltados para ela. Para falar a verdade eu estava nervoso com o que estava pensando em fazer, mas qual é, quase quatro meses se conhecendo, a hora de fazer alguma coisa já tinha passado faz tempo. Eu estava com muitas ideias, mas parando pra pensar de novo, eram todas horríveis. Ri sem ninguém perceber com o que eu tinha em mente e engoli mais um pedaço da pizza.

Comemos e Ryan, como adulto que era, voltou a jogar vídeo game com Theo, enquanto eu e Chaz levávamos os pratos sujos para a cozinha. Pelo menos nessa casa alguém era higiênico. Coloquei tudo dentro da pia e passei a mão na minha calça jeans enquanto sentia ainda o olhar de Chaz sob mim. Esse garoto tá com problema? Levantei minha sobrancelha direita e esperei alguma coisa vinda dele. Nada. Cocei minha sobrancelha e ri nasalado.

— O que tá pegando? - perguntei enfiando as duas mãos nos bolsos frontais.

— Me fala você, o que está pegando? - destacou.

— Oi? - franzi o cenho.

— No que está pensando? Compartilha aí, mano. Você tá no mundo da lua desde ontem. - comenta e eu rio.

— Nada de muito importante. - dou de ombros tentando sair, mas ele fica na minha frente impedindo.

— Abre o bico, dude. - diz mandão e eu sorrio dando passos para trás.

— Cara, tô pensando numas paradas pra Candice. - falo com uma pontada de vergonha. Tenho certeza que se a loira estivesse aqui, ela riria por conta das minhas bochechas avermelhadas.

— Porra, quem te viu, quem te vê. Envergonhado por causa de mulher. - diz. Pra quê Candice quando se tem Chaz Somers?

— Ah, vai se foder. - bufo.

— Brincadeira, irmão. Fala aí.

Respiro fundo e penso se deveria falar para Chaz.

— C-cara, eu realmente ainda não sei. Não s-sei se deveria fazer… Porra… Mas acho que já tá na hora, sabe? - murmurei pra mim e depois pra ele, Chaz me olhava sem entender.

— Seja mais direto, por favor. - pediu.

— Estou pensando em fazer um pedido de namoro pra Candice. - falo por fim.

Ele arregalou os olhos e tossiu compulsivamente, ficando com a face bem avermelhada. Eu o olhei inexpressivo.

Um pedido de namoro?! - fala alto após se recuperar.

— Caralho, fala baixo. - resmunguei. - E aí, o que acha?

— Achei que era pedido de casamento, menos mal. - disse ainda com a voz alta e com a mão no coração. - Vai fundo, mano. Se é isso que você…

— Tu vai pedir a Candice em casamento?! - Ryan aparece gritando do nada.

Puta que pariu!

— Você vai casar com a Candi?! - Theo logo aparece. Era só o que me faltava.

— Valeu mesmo em, Charles. - lanço-lhe um olhar mortal e ele sorri sem graça. - Não, não vou me casar com Candice. Pelo menos não ainda. - murmurei para mim. - Um pedido de namoro é o necessário. - completo.

— Eu achei bem atrasado da sua parte, mas antes tarde do que nunca. - Chaz comentou brincalhão e Ryan me olhava incrédulo negando. - O que acha, Butler? Não é le…

— Não faz isso, Justin. - ele interrompe negando.

— Ryan… - meu outro amigo tenta.

— Você sabe sobre o que falo. - diz em um tom ameaçador e eu respiro fundo. - Não faça o que está pensando em fazer. Se arrependerá.

— Não preciso dos seus avisos, Ryan. Sei o que estou fazendo. - falo nervoso.

— Sabe mesmo? - perguntou com deboche.

— Wow, o que está acontecendo aqui que eu não estou entendendo? - Somers pergunta sem entender. Theo estava do lado de Ryan e me olhava inexpressivo.

— Nada, Charles. Nada. - e então ele sai.

Ryan saiu bufando e foi embora, deixando Charles com a maior cara de mongol, sem entender merda nenhuma.

— O que acabou de acontecer? - pergunta.

— Vai me ajudar? - desconversei.

— Com a surpresa? - franziu o cenho e eu assenti. - Pode contar comigo.

— Valeu. - sorri. - Então, eu tava pensando…

— Posso ajudar também, Justin? - Theo pergunta e eu cruzo meus braços pensando na possibilidade.

— Pode, mas nada de contar pra ela, certo? - falei e ele assentiu animado. - Continuando, eu estava pensando em fazer uns dois dias depois do aniversário dela. - sugeri.

— E quando é o aniversário dela? - Chaz pergunta perdido.

Meu coração estava acelerado e eu não entendia o porquê. Porra.

— Daqui há doze dias, dia treze. - suspirei.

— Você tem duas semanas para planejar algo decente, cara. - diz.

— Foi algo confortador? - cruzei meus braços.

Theo se aproximou de mim e me olhou, pedindo que eu me afastasse da geladeira. Bufei e Chaz flexionou os joelhos, saltou e sentou sob o balcão dali. Folgado.

— Já pensou se leva um fora? Ou sei lá, um “não”? - questiona.

— Candice não diria isso, irmão. - digo. Ou diria?

— Certeza? - cruza os braços debochando e em resposta ele tem meu silêncio. - Uou, uou, uou! Nada de ficar pilhado por isso, Senhor Apaixonadinho. Estou brincando.

Ri fraco sem graça e notei que o baixinho loiro já tinha voltado para a sala com umas comidas. Cocei minha nuca e levantei meu olhar para Chaz, que acabava de descer do balcão.

— Fica nervoso não, Justin. Você tem rápidas duas semanas para planejar tudo. - zomba tocando meu ombro.

— Filho da puta… - gargalhamos. - Cara, fica com o Theo umas horas? Vou passar lá na Candice. - peço enfiando as mãos no bolso.

— Vai adiantar a parada?

— Não! - me exalto. - Vou só chamar pra dar um passeio, sei lá, pra espairecer. Ultimamente ela e eu estamos com a cabeça cheia de coisas do trabalho, faculdade e tal. - explico.

Da janela da cozinha vimos um clarão rápido. Um raio.

— Vai mesmo assim? Parece que vai chover.

— Sem problemas. Vai ficar com ele? - pergunto já sabendo a resposta enquanto pego as chaves do carro perto da torradeira.

— Vai lá. - diz e eu corro para o meu quarto.

Troco rápido de roupa e coloco uma calça moletom cinza, um moletom com um tecido mais grosso preto, uma meia de estampa estranha, uma touca verde escuro e um chinelo da adidas. Precaução para caso chovesse. Desci e antes de sair dei uma explicação para Theo, o garoto se recusava a ficar com Chaz. Já era quase nove da noite e espero que a loira não esteja tão cansada ao ponto de não poder sair comigo. O trânsito de Atlanta estava calmo, e por isso ultrapassei uns três sinais vermelhos. Não tinha problema. Vi mais um raio no céu e pisei forte no acelerador, chegando em minutos no apartamento de Candice, só precisava arrumar uma vaga para estacionar. Enfiei a chave no meu bolso e coloquei as duas mãos na touca, puxando-a para baixo a fim de ajeitá-la em minha cabeça. Acenei com a cabeça para o tal porteiro e fui para o elevador, apertando no botão que me levaria para o apartamento.

Assim que as portas metálicas se abriram, tive uma pequena surpresa ao ver quem estava lá dentro. Evan Dexter. Mmm, o que ele estava fazendo no apartamento da minha garota?

— Grande Bieber! - me sauda com um aperto de mãos e um sorriso grande. Ele não estava vestido com o seu casual terno preto.

— Dexter! - sorrio após me livrar dos devaneios. - O que faz aqui? - sou direto.

— Vim trazer umas coisas pra Candice. - sorri levantando sua mala e me mostrando, eu assinto.

— Hmm… Vou indo então, até qualquer dia.

Não espero nada vindo dele e já estava subindo para o andar que eu queria. As portas se abriram e comecei a andar pelo corredor, chegando na porta da loira e dando três batidas. Não demora muito e em segundos ela aparece abrindo a porta sorridente, com um penteado mau feito no alto da cabeça, com uma calça jeans apertada e uma camiseta branca com botões. Ao me ver ela ainda continua sorrindo, porém agora com mais surpresa.

— E aí, babe. - levanto as sobrancelhas me encostando no batente da porta.

— Oi… Justin. - sorri.

— Esperando alguém? - pergunto e ela abre a porta me deixando entrar.

Sua sala estava um verdadeiro caos. Papéis por todas as partes, sofá, chão, em uma mesinha que ali tinha, canetas, um notebook e várias outras coisas. Ela percebe minha surpresa e ri nasalado, indo sentar no sofá.

— Não espero ninguém, mas achei que era Evan de novo. Ele esqueceu uns papéis aqui. - disse e eu assinto, indo me sentar ao seu lado.

— Pode deixar que eu entrego. - falo grosso e ela ri, assentindo e me entregando os papéis.

— Por que a roupa despojada? - pergunta por fim se sentando de forma despojada. Ela estava cansada.

— Então… Mmm… Isso já é outra história. - rio fraco puxando sua cintura e trazendo a loira para meu colo, fazendo suas pernas ficarem de cada lado do meu corpo. - Está cansada? - pergunto.

— Sim. - respondeu fazendo bico e entortando a cabeça.

— Muito, muito? - enrugo o nariz e ela gargalha negando. - Então, estava pensando numa saída. Não precisa ir pra muito longe, apenas pra espairecer, pensar em outras coisas sem ser trabalho e faculdade. O que me diz? - sugiro alisando delicadamente sua cintura.

— Proposta tentadora. - murmura me dando um beijo. - Acho que aceito, mas antes preciso arrumar essa bagunça.

Em um piscar de olhos ela já estava fora do meu colo e ajeitando as coisas espalhadas na sala. Tudo estava organizado e estávamos quase prontos para ir.

— Sugiro que troque de roupa, acho que vá fazer frio ou chover. Ou os dois. - digo e ela assente. - Veste algo parecido com o que eu estou vestindo. - dou de ombros.

Ela volta com uma calça bem mais folgada sem ser jeans preta, um suéter folgado azul escuro, cabelo do mesmo jeito de quando cheguei e nos pés ela usava a mesma coisa que eu, uma meia de estampa diferente e um chinelo de marca não identificada. Fomos para o carro e dirigi em direção ao lugar que eu estava planejando. Levei uns xingamentos por ter ultrapassado mais dois sinais vermelhos e chegamos no local.

Era a parte mais alta da cidade, nós tínhamos a melhor vista de todas. O céu estrelado chamava atenção, assim como as luzes da grande Atlanta. Coloquei o carro ali, de frente para toda a vista e chamei Candice para sair.

— Que lugar lindo. - comentou impressionada chegando mais perto da ponta da montanha, qualquer deslize era uma queda horrível pelo barranco abaixo.

— Realmente… - murmurou com minhas pupilas dilatadas. - Eu costumava vir aqui com os moleques depois da escola, ou então quando eu brigava com Pattie ou Kyara. - comento puxando a loira pela cintura e a virando para mim.

— E o que você fazia aqui? - semicerrou os olhos com as mãos no meus ombros e eu dei passos para trás, me encostando no capô do carro.

— Ficava pensando na vida. - falo sem fazer muito caso.

Ela pisca os olhos devagar e mesmo tentando refutar, sei que está morrendo de sono. O som do meu carro estava ligado, e com as duas portas abertas, o som era mais audível. Acabava de começar o refrão de uma música do Drake. Uma brisa forte parte nos cabelos de Candice e eles se enrolam, arrancando uma gargalhada da loira a minha frente. Aperto mais meus dedos em sua cintura coberta pelo suéter azul escuro e a forço olhar em meus olhos, que pedem sua atenção. Subo mais no capô e a chamo para fazer o mesmo. Ficamos deitados ali, olhando para o céu e para as luzes da cidade enquanto acaba de tocar a música de minutos atrás.

— Aqui é tão relaxante… - murmura com a cabeça apoiada em meu ombro.

— Verídico, Candi. - respiro fundo e alisando sua barriga e cintura, já que minhas mãos rodeavam as mesmas.

— Imagina se o carro resolve se mexer? Nós iríamos morrer pela altura da queda. - diz com receio e eu gargalho. - É sério, Justin. Se eu morrer a culpa é sua. - fala emburrada se aconchegando mais em meus braços.

— Você não vai morrer, linda. Ainda não. - caçoo. - Se você pudesse fazer apenas um pedido agora, qual faria? - pergunto olhando para as estrelas.

— Para ser sincera, eu não sei. - ri. - Isso não é perigoso? - questiona ao ver um raio no céu.

— Não. - minto. Na verdade era.

Subo minha mão e vou direto para seus fios loiros, enquanto ela estava com a cabeça encostada em meus bíceps. Ouço um suspiro dela e uma nova música começa a tocar no som do carro. Tinha uma batida lenta e calma de início, e eu ri nasalado ao lembrar da música e da pessoa que tinha me apresentado ela. Love Don’t Change. E quem tinha me mostrado era Kyara, uma das músicas preferidas dela. Lembro-me de um dia, em que era quase meia noite, e ela apareceu no meu quarto, com medo dos trovões e de ter mais pesadelos, assim como os que ela teve dias atrás. Chamei-a para o meu lado e ela dormiu ao som dessa música, conectou os fones no celular, colocou no ouvido e dormiu em segundos. A música era especial para ela, porque segundo as baboseiras que ela me falava, era a música dela e do seu namoradinho. Não tinham algo sério, mas ela achava que tinham. Saudades.

A respiração lenta de Candice começou a se instalar no ambiente, mas eu sabia que ela ainda estava acordada, pois seus dedos mexiam em meu abdômen. Dada as circunstâncias, essa passava a ser minha música favorita também.

Girl I'll still kiss your the head in the morning

Garota, eu continuo beijando sua cabeça, de manhã

Make you breakfast in bed while your yawning

Levando seu café da manhã na cama enquanto você boceja

And I don't do everything, how you want it

E eu não fiz tudo, como você queria

But you can't say your man, don't be on it

Mas você não pode dizer que seu homem, não está aqui.

Eu apenas murmurava acompanhando o ritmo na música, e ao notar a letra, a loira ao meu lado riu fraco.

Cause I know true love ain't easy.

Pois eu sei que um amor verdadeiro não é fácil

And girl I know it's you, cause you complete me.

E garota, eu sei que é você, pois você me completa

And I just don't want you to leave me, even tho I give you reasons

E eu só não quero que você vá embora, mesmo que eu te dê razões.

Deixei o refrão passar e apenas apreciava o aperto de Candice, enquanto escutávamos o som baixo do carro. Dessa vez, decidi aumentar minha voz, mas continuei falando baixo, cantando apenas para mim e para a loira ao meu lado.

— Girl you still hold me close when you see me. And you still make me know that you need me. And I know sometimes you don't believe me, but you stay on my mind, so believe me. (Garota, você continua me abraçando apertado quando me vê. E você continua me fazendo saber que você precisa de mim. E eu sei que às vezes você não acredita em mim, mas você continua na minha cabeça, então acredite em mim.) - cantei com os olhos fechados. Ela levantou a cabeça e me olhou com os seus olhos brilhando, então eu sorri.

Cause you have my heart don't break it

Pois você tem meu coração, não o quebre.

Cause when times get tough, don't hate me

Porque quando as coisas ficam difíceis, não me odeie

Depois de cantar a minha parte, eu apenas fiquei calado, esperando que a música acabasse. Pra ser sincero, eu esperava alguma reação vinda dela, mas apenas ganhei um beijo rápido e ela voltou para onde estava. Minutos depois, ouvi sua respiração pesada e tive a certeza que Candice já estava dormindo. Senti algumas gotículas de água em contato com meu rosto e bufei, porra, não era hora de chover. A água começou a cair rápido, e eu deixei que ela nos molhasse.

— Candice, e-eu… Ann… - engoli em seco e me levantei com cuidado para não acordá-la. - Eu vou te levar para dentro do carro. - inventei qualquer coisa e ela murmurou assentindo.

Sai do capô e fiz força em meus braços, peguei a loira que dormia e a coloquei devagar no banco do passageiro. Passei o cinto pelo seu corpo e dirigi de volta para casa. Eu pretendia ter ficado mais tempo lá, relaxando, conversando, mas por conta da chuva e do cansaço isso não aconteceu.


Notas Finais




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