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História Heavy In Your Arms - War of Hearts


Escrita por: poisonquinn e Cricket

Notas do Autor


Ophelia -> Olaaaaaaaaar! Viemos mais "cedo" hoje -q AHSUAHSAUHSUAHS Lembro daquele capítulo postado quase à meia noite, da hora a vida, mas enfim! Cá estamos, espero que gostem e muito obrigada pelos reviews, povo <3

Cricket -> HEEEEEEEEEEEEEEEEEEELLOOOOOOO CUPCAKES <3 Ta parei com isso -qqq Mais um capitulo aqui, relativamente tranquilo, só posso dizer que essa calmaria é uma preparação pra treta -q vocês não perdem por esperar ushaushausha Muito obrigada a cada serszinho que comentou, daqui pra madrugada respondo os comentários de vocês USHAUSHA
Beijão da Grilo <3

Capítulo 13 - War of Hearts


Fanfic / Fanfiction Heavy In Your Arms - War of Hearts

In the night hours           
I will wait for you
And I can’t sleep
'Cause thoughts devour

Sua cabeça pendeu para o lado, acomodando-se torta no banco do jipe e seus olhos pesavam, além da ardência constante no ombro que independente da troca de curativos e analgésicos, era um incômodo. Claire suspirou, seguindo as árvores e casas que passavam velozes pela janela limpa de maneira quase automática, encolhendo-se um pouco quando a brisa fria da manhã entrou pelo outro lado.

A conversa com Ruby no dia anterior ainda martelava sua cabeça, mesmo que tivesse repassado o acontecido diversas vezes e perdido boas horas de sono com isso. Suas palavras pareciam aconselhá-la, mesmo que a desconfiança se fizesse presente. Claire não conseguia confiar nela, mas também não tinha certeza se cortar relações com seu irmão daquela forma abrupta fora correto, ainda mais sabendo que Sam estava numa mistura cubista de desespero e medo.

"— Você sabe que, eventualmente, ele vai cansar do seu silêncio e vir aqui pra ver onde se enfiou e.... Pelo que estou vendo, você não quer isso, quer? — Ruby perguntou com um sorriso leve. — Porque sabe o que ele vai fazer quando ver onde está se metendo.

— Eu sei o que estou fazendo. — Claire retrucou irritada. — E pelo que eu estou vendo, quem não está conseguindo controlar a coleira do Sam é você.

A mulher respirou fundo. — Claire, sei que você me odeia por ter te afastado do seu irmão, mas o que estamos fazendo requer paciência, foco e dedicação. Ou você quer que o Sam seja morto por algum demônio enquanto caça Lilith?

Claire desviou o olhar. — O que você quer que eu faça?

— Que ligue para ele, diga que está segura e que o apoia no que está fazendo para matar Lilith.

— E se eu não fizer?

Ruby sorriu um pouco. — Vai ter que explicar para o seu irmão porque está se envolvendo com lobisomens e mais ainda, que foi mordida por um. — A mulher riu ao ver que sua vitória era clara. — Sua escolha, é claro."

O simples pensamento de ter Sam por perto a deixava apreensiva mesmo que ele sempre tenha sido o irmão compreensivo e sensato, o fato de que era um caçador e estava descontrolado, mudava tudo. Como explicar o que havia acontecido? E o fato de ter sido mordida por um lobo e não ter a mínima ideia do que estava acontecendo porque a mordida não curava como o esperado e não havia apresentado nenhum dos sintomas característicos da licantropia? E mesmo que conseguisse, ele entenderia?

A resposta piscou por entre seus pensamentos no mesmo instante em que a pergunta se completou em sua cabeça e aquilo a fez suspirar, porque sabia mais do que ninguém que ele nunca aceitaria e aquilo, provavelmente, os separaria para sempre, mesmo que não fossem um grande exemplo de família unida e feliz.

Quando Dallas parou o jipe na vaga habitual, a ruiva sorriu mecanicamente para ele e Isaac, participando sem realmente entender a conversa dos dois rapazes, despedindo-se de ambos ao seguirem lado a lado para o treino de Lacrosse. Claire, por sua vez, rumou até o prédio da escola, decidindo por fim que poderia pensar em seu irmão depois que encontrasse a garota chamada Lydia.

Rodou por alguns minutos pelos corredores, conhecendo de fato a escola já que tinha seguido Dallas e Sophie por algumas vezes e não conhecia quase nada dali. Contou as lâmpadas, os extintores e alarmes de incêndio, além das saídas estrategicamente posicionadas para emergências torcendo levemente os lábios ao ver um dos gêmeos deixando uma sala com um sorriso bobo enquanto ajeitava as roupas.

 Claire ergueu de leve a sobrancelha observando-o seguir rapidamente pelo corredor e, alguns instantes depois, vira uma garota ruiva sair retocando um gloss rosa cintilante o que a fez suspirar. Aquela deveria ser Lydia, pensou antes de aproximar-se dela de maneira falsamente curiosa.

— Ah, oi... — Comentou, percebendo o olhar de indiferença. — Você é a Lydia, certo?

A caçadora analisou-a com um pouco mais de atenção dessa vez, percebendo facilmente que a garota chamada Lydia tinha lábios grossos e olhos amendoados, quase ameaçadores se fosse pensar bem. Seus cabelos eram acobreados e desciam em cachos delicados por cima de um decote aberto demais para uma escola, embora ela não se importasse nenhum pouco com aquilo.

— Sim, por quê? — Indagou entediada.

Claire esperou que algumas garotas passassem, olhando de lado para as mesmas e fez Lydia voltar para a sala, fechando a porta com um clique, algo que fez a outra garota se desequilibrar e a encara-la com raiva.

— Preciso ter uma conversa com você. — Claire comentou de maneira serena.

— O que você pensa que está fazendo? Tenho aula de matemática! — A garota comentou soltando-se de Claire e revirou os olhos enquanto a encarava com uma irritação quase infantil.

Lydia parecia absolutamente comum, para Claire, nada denunciava qualquer vínculo com algo sobrenatural. Era uma garota normal que se agarrava com garotos as escondidas e que se preocupava em manter as aparências e comparecer às aulas, contudo ela poderia ser sua única pista sobre o que estava acontecendo ou o que viria a acontecer consigo mesma.

— Não se preocupe com a aula de matemática. — Claire comentou dando de ombros. — Eu sei que você foi mordida por um lobisomem chamado Peter Hale, está bem?

Lydia arregalou os olhos e apesar de sua tentativa de permanecer neutra falhou miseravelmente, parecendo confusa e ao mesmo tempo com um pouco de medo da garota com quem conversava.

—.... Como...

— Não importa como sei disso. Preciso saber sobre a sua mordida, como ela cicatrizou? Foi de um dia para o outro ou como um machucado comum?

— Você é louca...

— Possivelmente, mas não foi isso que perguntei.

Lydia crispou os lábios. — Eu não vou responder nada sobre isso, e se não sair da minha frente, vou começar a gritar.

Claire torceu os lábios. — Você, de algum jeito, sempre está perto quando alguém morre. Não me diga que não está nem um pouco intrigada por causa disso. Ou não está?

— Não te interessa. — Lydia dera as costas para Claire antes de sentar na escrivaninha, encarando-a com irritação. — Quem te disse isso?

— Sophie.

Ela rolou os olhos. — Claro.... E por que ela te disse isso?

— Porque... — Claire se aproximou mais de Lydia, o suficiente para ficar perto de suas pernas separadas. — Eu fui mordida por um alfa, e não curou magicamente. Na verdade, está aqui ainda e doendo para cacete.

Lydia queria muito focar no que Claire dizia, mas percebeu que ela estava perto demais. Viu suas mãos se apoiarem na escrivaninha, longe de seu corpo e sentiu-se observada intensamente pelos olhos azuis da garota.

— Então... — Claire suspirou. — É por isso que estou te perguntando isso. Porque preciso de ajuda.

— Não posso ajudar você... — Lydia encarou a ruiva um tanto desconfortável por sua proximidade e ao mesmo tempo envergonhada por isso, evitando seus olhos somente para buscar um ponto qualquer da pequena sala em que estavam.

— Qualquer coisa que você souber, me ajudaria. — Claire comentou de maneira suave. — Sonhos, pressentimentos.... Qualquer coisa.

— Eu não tenho sonhos.... Nenhum aviso, nenhuma sensação, nada.... Na maioria das vezes nem mesmo percebo o que estou fazendo até olhar ao redor e perceber que algo aconteceu. — A garota respondeu com um suspiro, voltando a encarar Claire e mesmo que não parecesse, a caçadora soube que Lydia estava sendo sincera.

Claire fez que sim com a cabeça. — Obrigada, Lydia. Desculpe se assustei você.

 Lydia se permitiu sorrir nervosamente e Claire viu um tom rosado em suas bochechas, mas não fez nenhum movimento que demonstrasse que iria se afastar ou sair daquela posição em que estava e aquilo só fez Lydia ficar ainda mais envergonhada.

A caçadora suspirou e seu indicador foi com suavidade até a barra do vestido de Lydia, encostando no tecido fino deixando a outra ruiva eriçada e ainda mais envergonhada do que antes.

Claire teria se aproximado mais se a porta não tivesse sido aberta de repente fazendo-a se afastar dela, que arregalou os olhos com as bochechas ainda mais vermelhas, dando espaço para que saísse de cima da escrivaninha com um pequeno pulo antes de se virar na direção de quem quer que tivesse aberto a porta, embora pela voz estridente e contrariada, a caçadora já imaginasse quem fosse.

— Aí meu Deus, Claire, mas que diabos é isso?!

Claire teve que se controlar para não rir da expressão estupefata que Sophie tinha no rosto e logo que a morena percebeu tal reação da ruiva, fechou a cara e estreitou os olhos com reprovação, mas a ruiva apenas deu de ombros e apontou para Lydia antes de responder.

— Estávamos apenas conversando.

Lydia assentiu e ajeitou levemente a saia amassada antes de pegar os livros que havia deixado em cima da mesinha de forma apressada, dirigindo-se até a porta onde Sophie continuava parada.

— Estou atrasada para minha aula... — Falou virando-se de lado apenas para observar Claire uma última vez e desaparecer pelo corredor, provavelmente em busca de sua sala.

Sophie levou as mãos aos quadris quase como uma mãe reprovando um filho levado, parecendo realmente irritada, o que fez Claire prender o riso e encostar-se na mesinha, esperando pela bronca.

— Você ia se agarrar com a Lydia, com a LYDIA?! — A morena exclamou um tanto escandalizada.

— Eu estava conversando com ela, isso ia vir depois... — A ruiva dera de ombros. — Enfim, como sabia que eu estava ali?

— Eu tenho meus contatos. — A morena comentou sorrindo confiante e Claire riu mais uma vez pegando sua mochila que estava em um canto do chão e caminhando despreocupadamente ao lado dela pelo corredor.

— Então, me conta...

— Sophie!

Claire foi um pouco para trás ao escutar a voz um tanto esganiçada do garoto Stiles, que viera correndo um tanto desesperado e completamente desajeitado na direção delas.

— Sophie onde você se enfiou?! Eu achei que a ruiva tivesse feito picadinho de você e jogado para os cachorros do senhor Kinski comer!

— Stiles... Respira! — Sophie dissera levantando as sobrancelhas por Stiles não fazer nenhuma pausa, enquanto algumas caretas surgiam em sua face quando finalmente perdeu o fôlego e afinou a voz no final, respirando fundo enquanto encarava a garota morena a sua frente que se segurava para não rir e manter a expressão séria no rosto.

— Respirar?! Você sai por aí andando com uma atiradora ruiva da qual não temos nenhuma ideia da procedência e que pode muito bem ser a pessoa psicótica que anda por aí assassinando pessoas e quer que eu respire?! — O garoto quase gritou o final da frase.

— Ah.... Eu não sou uma psicótica assassina, pode ficar tranquilo. — Claire comentou o que fez o garoto voltar sua atenção para ela quase que imediatamente arregalando ainda mais os olhos.

— Isso é o que um assassino psicótico diria! — Comentou, como se aquilo fosse óbvio demais.

— Stiles, a gente já entendeu, mas é melhor você engolir esse orgulho porque Claire faz parte disso agora.

— O quê? Mas o país é democrático e não teve voto!

Claire riu. — Democracia infelizmente não é tudo isso.

— Toma essa. — Sophie disse, rindo convencida para o amigo que olhou desconfiado para a ruiva.

— Não confio em você. — Ele comentou recebendo vários soquinhos de Sophie em resposta.

— Ninguém confia. — Claire dera risada, dando de ombros.

Sophie crispou os lábios levemente, embora ainda desse risada. — Então, por que você veio correndo parecendo um boneco do posto de gasolina possuído por uma mandrágora?

— Porque você estava sumida desde ontem! E com ela! — Stiles comentou indignado, apontando para Claire que apenas riu.

— Ok.... — Sophie suspirou, trocando um breve olhar com a ruiva. — Claire, ahm...

— Vamos dar um voto de confiança ao boneco do posto possuído. Precisamos conversar com você, Stiles. — A ruiva comentou de maneira casual. — Mas não aqui no meio. Tem algum lugar que podemos ir, Soph?

— Sem chance, não vou a lugar nenhum com a nossa suspeita. — Stiles arqueou uma das sobrancelhas como se achasse loucura o que elas estavam falando e voltou-se para Sophie em busca de apoio, mas sua amiga apenas rolou os olhos e agarrou a mão do mesmo, puxando-o pelo corredor e acenando para que Claire a seguisse. — Hey! Isso é sequestro, vou dar queixa na delegacia!

Stiles protestou tentando puxar sua mão da de Sophie que apenas virou o rosto para ele, encarando-o de forma bastante irritada.

 — Eu juro que se você não calar essa boca você vai dar queixa sim, mas não na delegacia, e sim no hospital! — Ela ameaçou e Stiles arregalou os olhos parecendo realmente assustado.

Elas entraram numa das salas vazias e Sophie arrastou Stiles até a mesa, enquanto Claire limitou-se a olhar para fora antes de trancar a porta de madeira, virando-se para observá-los com curiosidade.

Stiles respirou fundo. — Ah Deus, eu sou jovem demais para morrer....

O garoto fez uma careta, encostando se na mesa logo depois de ajudar Sophie a se sentar na mesma já que ela estava tendo dificuldades para fazer o mesmo com aquela bota ortopédica, olhando para Claire ainda desconfiado e cruzou os braços em seguida.

— Não seja bobo. — Sophie o cutucou de lado e virou o rosto para poder observar a garota ruiva, sorrindo levemente para ela. — Você quer mostrar? Ou prefere só falar mesmo?

A morena perguntou e logo Claire soube que ela estava falando da mordida.

A ruiva tirou a jaqueta, mas dessa vez se limitou a puxar a gola da camiseta até o ombro, deixando o curativo a mostra assim que virou de costas para Sophie e Stiles. Esperou alguns instantes e puxou o curativo sem retirá-lo, deixando a marca da mordida à mostra e pela cara de aterrorizado do garoto, Claire soube que ele tinha noção do que era aquilo.

 — Meu... DEUS. Isso é o que eu tô pensando que é, porque se for o que eu tô pensando que é.... DEUS de novo! — O garoto comentou encarando o machucado fixamente.

— É.

— Agradeça aos viciados em Whey por isso. — Sophie rolou os olhos. — Eles a morderam enquanto estavam atrás de mim. E...

— Okay, você sabe o que uma mordida de alfa significa não é mesmo? — Stiles perguntou arqueando as sobrancelhas encarando Sophie e Claire. — Ou você vira loba ou.... — Stiles fez uma pequena careta, pensando, provavelmente na segunda opção que viria em seguida se uma mordida de alfa não curasse dentro de algumas horas e Claire assentiu.

— Não curou, e muito menos saiu sangue preto como a Sophie disse que poderia sair. — A ruiva respondeu, colando o curativo de volta e arrumou a blusa, atendo-se em vestir a jaqueta. — Então.... Estou um pouco confusa quanto a tudo isso, na verdade.... Quero saber que droga esses alfas queriam com você. — Olhou para a morena.

Sophie e Stiles se entreolharam, o garoto mordeu o polegar e a morena suspirou longamente. — Eles queriam me pegar para fazer chantagem com o Derek. Querem que ele se torne membro da alcateia dos alfas, mas para isso acontecer ele precisa se livrar dos betas.

— Matar o Boyd, o Isaac e a Cora, basicamente. — Stiles respirou fundo. — E, aparentemente, ninguém está me escutado quando digo que as mortes paralelas e os desaparecimentos não têm merda nenhuma a ver com os alfas.

— Vamos com calma. Foca nos alfas primeiro. — A ruiva pediu séria. — Eles são em quantos?

— Tem os gêmeos que viram aquela coisa horrível e gigante, o Ennis, a Kali também chamada de maluca que anda descalça com umas unhas gigantescas e o Deucalion. — A morena contou. — Deucalion é o líder deles.

— Um alfa de alfas.

— Exatamente. — Stiles e Sophie disseram ao mesmo tempo, com o garoto disfarçando uma tosse logo em seguida.

— O que acontece é que, nosso professor de música também sumiu e foi encontrado há alguns dias. Tanto ele como Kyle e o Harris tinham ligação com militares, o que nos leva a..... Se são vários sacrifícios, sempre de três em três. Qual é o próximo grupo? — Sophie comentou, suspirando levemente enquanto passava as mãos pelos cabelos.

— Vamos torcer para não ser virgens parte 2... — Stiles falou para ninguém em particular e Sophie o encarou como se ele fosse verde. — O quê? Eu sou virgem! Até achei que o Danny ia...

— Stiles, não. — Sophie tapou a boca dele com a mão, olhando Claire como se o garoto não tivesse dito nada. — Nós só temos isso, no momento.

Claire crispou os lábios. — Sacrifícios, em algumas culturas antigas, são um rito de preparação para batalhas.

Stiles tentou falar alguma coisa, mas Sophie apenas apertou sua mão com um pouco mais de força contra a boca do amigo, fazendo com que o que quer que ele dissesse saísse completamente distorcido e se assemelhasse apenas em resmungos o que o fez protestar e semicerrar os olhos para a morena.

— Eu não sei muito sobre druidas, como a Sophie me disse que é um druida, mas eu posso pesquisar. — A ruiva comentou. — Apesar que, no momento, estou mais interessada nesses alfas...

Stiles dera uns tapas na mão de Sophie até que ela afastasse os dedos de sua boca, mostrando a língua para ele como se tivesse cinco anos. — Os gêmeos estão atrás de você?

— Sim. Estão querendo me levar para o Deucalion, ou possivelmente me matar.

Stiles passou a mão pelos cabelos e suspirou. — Cara.... Eu vou embora porque é muita vida na minha merda.

 

(War of Hearts – Ruelle)           

Nas primeiras horas da noite          
eu vou esperar por você
E eu não consigo dormir
Porque os pensamentos devoram


Notas Finais




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