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História Heirs - Ombro amigo


Escrita por: Dancehitsz e RedYe-ri

Notas do Autor


Bendita seja a quarentena né? Hahahaha
Voltei com essa historia também.
Aproveitem...
Link da minha one nova nas finais.

Capítulo 23 - Ombro amigo


 Entrei no quarto vendo Sakura trocar nossa filha, o cheiro de bebê estava intenso e não conseguia acreditar no quanto me agradava.

Imaginar que aqueles dois serezinhos saíram de mim e da mãe, era quase inacreditável e me acalmava, eles eram meus. Os três.

 —Vai me contar o que aconteceu de verdade? — Ela levantou o olhar enquanto colocava a bebê no bercinho ao lado da nossa cama. Pegou nosso filho e rumou ao banheiro. Ela já era ótima em cuidar deles.

— Você vai mesmo querer saber? Isso pode acabar com sua amizade de anos.

— É claro que eu quero saber, Sasuke. Você chegou a ameaçar alguém.

— É, eu sei. Tive meus motivos. Não sou contra ninguém fazer o que quer da vida Sakura, se acham que infidelidade é o caminho o problema é deles, mas que façam isso longe da minha empresa, da minha sala.

Ela me olhou com o cenho franzido, o bebe ainda no seu colo, aninhado. Ela parecia em choque, e ao mesmo tempo tentando descobrir quem poderia ser.

— Gaara? — Neguei e ela arregalou os olhos. — Naruto? — Confirmei com tristeza, não que ele fosse o maior prejudicado dessa história, mas o cabeça de vento provavelmente sofreria muito quando Hinata descobrisse, porque eu não a imagino passando por cima de tudo isso.

Ele provavelmente é um idiota que se deixou levar, e agora me faz ser um idiota ainda maior por me fazer procurar um jeito de defende-lo. Mas de verdade eu ainda não conseguia imaginar como ele conseguia olhar para Hinata ainda.

Não imaginava como ele tinha conseguido ir em frente, com outra mulher. Eu sabia que eu mesmo não conseguiria, mesmo que enxergar Sakura em qualquer lugar não fosse o suficiente, ama-la como eu a amo não fosse o suficiente, a dor que ela sentiria com certeza seria, para me parar.

— O príncipe os flagrou, na minha sala. Ele nunca tinha me visto pessoalmente então achou que fosse eu, viu que tinha algo errado agora quando terminamos a vídeo conferencia. Eu não sou loiro e estava no meio do seu parto, o que foi ótimo, já que eu tinha um álibi.

— Hinata, Sasuke. Ela deve estar sofrendo horrores.

— Eu não sei se ela já sabe. — Sakura confirmou e começou a dar banho no bebê, ela estava pensativa e parecia triste, dividida entre foder o amigo e ajudar a amiga.

Eu sabia bem que ela escolheria a Hinata, mesmo Naruto sendo seu grande amigo desde sempre, ele errou feio e agora era hora de arcar com as consequências dos erros.

— E o que você pretende fazer?

— Eu demiti, os dois. — Ele sentou e suspirou. — Provavelmente vou precisar de você e de um advogado do seu pai.

— Por que? Eles não irão entrar na justiça, isso é justa causa. — Sorri, ela era boa, mesmo não gostando disso.

A agradeci e peguei a toalha para secar meu pequeno.

— Eu faço isso. — Disse e ela sorriu, eu ainda era inseguro em dar banho, eles eram muito pequenos, mas secar não era a coisa mais complicada do mundo.

Sequei passei a pomada para assaduras e coloquei a frauda, passei o perfume que ela me estendeu e o vesti.

Eu queria somente me afundar em Sakura e esquecer e esse dia de merda, mas Mina avisou que Gaara e Ino estavam subindo. Bufei e confirmei, coloquei meu filho no berço, já quase adormecido.  

Sabia que não ia demorar muito tempo até Gaara contar à Ino, era bom que ela explodisse longe do problema, eu pretendia deixar Naruto cuidar da vida dele e dos problemas dele, mas aparentemente ele estava se saindo um belo de um covarde.

Pegamos as babas eletrônicas e descemos, Sakura parecia pensativa e Ino não muito diferente, Gaara sorriu e a girou no ar. Bufei, talvez eu não gostasse assim da amizade deles.

—Tira essa cara feia Sasuke, ela era minha amiga antes de tu sequer sonhar em passar a mão nela. —Sakura soltou uma risadinha o que fez valer a pena a chateação toda.

Eu queria que ela tivesse um puerpério tranquilo, que se recuperasse bem e não se chateasse com nada. Era bom no fim Gaara ter aparecido poderíamos colocar tudo em ordem desde os funcionários quanto o cronograma atrasado.

—Como vocês estão? —Sakura arriscou e Ino a olhou bufando.

—Ele é um desgraçado, como pode fazer isso com ela?

—Amor... —Gaara disse indicando Sakura.

—Eu já sei, Sasuke me disse. —Sakura me olhou. —Amor Ino pode ser sua secretaria. 

—É uma boa opção. —Disse fingindo ter adorado a ideia, gostava de Ino, mas ela era completamente louca. —Se ela quiser é claro.

—Podemos conversar sobre. —Ino disse sem muito animo, parece que as coisas estavam piores que eu imaginei.

Sakura chamou Ino lá para cima quando Chou e Mina foram embora, queria que eles dormissem aqui hoje, e nos ajudassem com as crianças.

—Já não sei o que fazer. Ino está realmente com raiva dele e Naruto sem saber o que fazer. —Concordei, servindo duas doses de conhaque.

—Foi tenso aqui também, fiquei puto com Naomi, que era quem estava mais próxima a mim e minha mãe entrou no meio. Não queria dizer nada a Sakura. Queria que ela tivesse uma boa recuperação e não se estressasse, mas pelo visto não vai acontecer.

— Eu ainda não consigo acreditar, qual é. —Ele se levantou. —Naruto sempre foi meio lerdo, mas ama aquela garota e ainda não acredito em quanto ele foi escroto.

—Pior, ele é meu amigo e eu o odeio ainda mais por me fazer querer defende-lo simplesmente por me importar com ele, mas ele é o mais errado na história inteira, e magoar a menina por uma transa? Nem consigo dizer. Porra! Eu não entendo como ele conseguiu, eu não conseguiria. Sakura tomou cada pedaço de mim para ela.

—Que lindo, amor. —Virei e a vi sorrir e vir me abraçar. —Eu amo você.

Olhei para ela de perto e observei que ela tinha olheiras e senti por isso, queria que ela descansasse o quanto pudesse, beijei a ponta de seu nariz e a apertei, ela era minha cota de paraíso.

—E o que vocês vão fazer com essa história toda? —Ino disse atraindo atenção para ela.

—Eu demiti os dois. —A olhei repetindo a história. — Que é a única parte que me cabe, sendo sincero. Ele tem que tomar a iniciativa, tem que contar a ela por conta própria.

—Então a coitada morre sem saber? —Ela virou o rosto.

—Ino, você não disse nada né? —Gaara a perguntou olhando-a sério. — Olha para mim.

—O queria que eu fizesse? Deixasse a menina no escuro?

—Deixasse que eles se resolvessem e apoiasse ela depois...

—A fala sério... —Ela olhou para o lado e eu sabia que isso ainda iria render.

 

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.     

 

                                          HINATA

 

Reli a mensagem de Ino pela quarta vez esperando a brincadeira, ou esperando ela dizer que era brincadeira, mas aparentemente não era.

O único erro aparente em toda a historia foi eu ter confiado nele, foi eu ter saído da casa dos meus pais por ele, para ficar com ele.

Por mais que eu tente me concentrar em terminar esse projeto eu não consigo eu preciso resolver, tirar isso a limpo, ver se ele terá coragem de me contar.

Quanto tempo isso aconteceu ou vem acontecendo? Ele dorme comigo depois de transar com ela? Ele é um filho da puta que faz com que eu me sinta suja e usada.

Nunca entendi o sentido de se ter um relacionamento serio com uma pessoa, namorar e chegar a noivar sem amar, ou se é capaz de trair e incapaz de se comprometer com alguém por que o faz? Londres não vai cair se eu terminar esse projeto amanhã.

Dirigir e manter a calma quando tudo o que eu mais queria mesmo era chorar em posição fetal fora complicado, mas tomar a decisão de sair de casa fora ainda pior.

O apartamento estava vazio quando eu cheguei, será que ele está com ela agora? É melhor eu parar de pensar nisso e parar de me sentir assim, ele é quem deveria se sentir culpado e mal.

Arrumei minhas malas o mais rápido que consegui e coloquei no carro, não queria ser impedida e não queria ter que lidar com ele, se é que ele tentaria me impedir.

Perto das dezenove horas ele chegou em casa, fazer o jantar para ele foi como se eu mesma enfiasse uma faca no coração, mas eu aguentei firme, queria saber se ele teria coragem de fingir.

—Boa Noite, querido. Fiz o jantar. —Fiz uma cara de cansada, porquê eu não conseguiria fingir de felicidade.

—Oi hime. —O tom que ele usou aparentemente carinhoso me enjoou. Acho que no fim eu não conseguiria fingir por muito tempo.

—Como foi o trabalho? —Me virei para voltar a cozinha quando o vi se aproximar de mim, não queria contato. —Viu o Sasuke? Sabe noticia dos bebes? Pelo que Sakura me contou ele levou a secretaria para a casa deles, Sakura não está muito contente já que ela se insinuou para ele. —Joguei a isca e esperei para ver se ele mordia.

Olhei para trás e ele suspirou, pelo que parece ponderando se deveria ou não contar para mim. E eu senti um ódio tremendo nesse momento, não da garota, já que nem a conhecia direito, mas dele, era ele quem traiu a noiva e o amigo prejudicando-o.

—Sim, falei com o Sasuke pelo telefone, foi um dia estressante Hinatinha, não queria falar sobre isso agora.  

—E sobre o que quer falar?

—Que talvez devêssemos viajar para um lugar tranquilo...

—Naruto, ficou louco? Tenho o projeto dos edifícios para entregar para a prefeitura na semana que vem e dois seminários esse mês que são importantes para mim, esqueceu? —Claro que ele esqueceu, estava mais preocupado em comer a secretaria do amigo. Talvez ele sequer tenha prestado atenção nisso ou em qualquer coisa.

—Me desculpe, amor, esqueci. —Ele se levantou e veio em minha direção.

—Você está estranho, o que aconteceu? —O parei com as mãos. —Não até você me contar o que está te deixando assim.

—Assim como? —Ele me olhou e posso jurar que vi medo passar pelos seus olhos.

—Com essa cara de culpado. —Ele me olhou e acho que percebeu. — O que foi?

—Hinata eu...

—Você me traiu. —Eu disse desolada, quando finalmente minha ficha caiu. Acho que no fundo eu ainda tinha alguma esperança que ele fosse desmentir tudo isso, mas eu vi nos olhos dele, vi a verdade. O desanimo me abateu...

—Amor... —Ele parecia prestes a chorar. —Fui fraco, fui errado, eu...

—Acabou comigo. —O encarei pela primeira vez hoje depois de descobrir tudo. — Destruiu, meu coração, minha confiança e o nosso relacionamento. Se é que você um dia já se importou com ele.

—Amor, eu... Eu sou um imbecil...

—Sim você é. —Eu o olhei já saindo da cozinha sem saber ao certo como proceder. —Mas agora já não importa mais, agora é tarde. —Me virei para ele. —Sabe como eu me sinto agora? Suja, usada como se fosse apenas alguém que você usa para exibir, um objeto.

—Não fala isso, Hinata eu perdi a cabeça. —Ele andou nervoso de um lado para o outro e veio em minha direção. —Acabou acontecendo, foi uma vez só, Hinata e não sabe como eu me arrependo.

—Pois deveria mesmo se arrepender, ou... —Parei o que eu iria dizer no meio antes que eu bancasse a patética, eu me sentia exausta e eu deveria mesmo sair daqui agora.

Separei as chaves daqui e deixei em cima da aparador da sala, saí sem olhar para trás de repente doía muito olhar para ele. E eu não precisava disso agora, eu não precisava me sentir ainda pior.

Ele saiu para fora do apartamento parecendo arrasado ou pelo menos representando bem. Veio em minha direção e me segurou quando o elevador chegou e eu ia entrar.

—Por favor, não vá embora sem conversarmos, não me deixe. Eu sei que eu não mereço, mas...

—Eu não quero ter essa conversa aqui no corredor, quero sair daqui. Do nada algo que eu amava se tornou muito toxico para mim, perdi minha estabilidade e o meu porto seguro, perdi o meu lar, só me deixa ir.

Ele me soltou, chorando e eu entrei no elevador sem saber para onde ir, não queria voltar para a casa dos meus pais, não queria parecer com a corna enganada que eu era e não queria enfrentar nenhum julgamento dos meus pais.

Pensei em ir para a casa de Ino, ela era nova e a única neutra na historia inteira, não queria que Sakura perdesse a amizade de uma vida, o errado na historia não era ela e sim ele. Ela não merecia passar por uma perda logo após seu parto.

Mesmo pensando nisso, foi na porta dela que eu bati, sem saber como mais ou menos. Sasuke abriu a porta e ela veio correndo na minha direção e me abraçou forte.

—Eu sinto muito. —Ela disse e eu imaginei que que sentisse mesmo e que estaria sendo muito complicado para ela abrir mão de defender o amigo e me “acolher”. —Precisa de um lugar para ficar? Temos quartos suficientes...

—Calma, Sakura. —Eu disse sem querer ser grossa. —Eu... Não sei nem o que fazer ainda.

—Sair de casa. —Ino se levantou.

—Ino. —Gaara a alertou.

—Somos seus amigos também Hinata, vamos apoia-la. —Sasuke disse e eu me assustei, em todos esses anos namorando o Naruto era a primeira vez que ele dizia algo diretamente a mim sem envolver o Naruto ou Sakura.

—Obrigada, de verdade.

—Vem, vou te levar para descansar, trouxe roupas? —Assenti.

—Fiz minhas malas. —Ino suspirou.

—Amor, você pode buscar? —Sakura disse, ele concordou e eu entreguei minha chave a ele, envergonhada por tudo.

 

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                                  SAKURA

 

Doía ver uma amiga passar por isso, doía eu não poder fazer nada a respeito. Sasuke tinha ido buscar as roupas dela, Ino e eu a levamos para o quarto no andar debaixo,

Acho que ela ficaria mais confortável aqui e de certa forma teria mais privacidade. Tudo bem que minha casa era um caos por enquanto, mas ela trabalhava durante o dia então creio que quando chegasse todo mundo já tivesse ido para casa.

Ela foi direto para a cama e deitou ali, parecia despedaçada, cutuquei Ino sem saber o que fazer. Nunca tinha passado por isso antes, todos os meus amigos até menos de um ano eram homens que ainda estavam nas suas primeiras namoradas fixas, não sabia o que era passar por um termino traumático, pelo menos não desse lado da história.

 Já Ino era especialista no assunto, fora incrível comigo e eu sabia que seria incrível com ela também, acho que eu sairia perdendo nesse ponto de vista. Me sentia inútil.

—Você comeu? —Eu perguntei, as palavras escapando e se perdendo no ar. Me arrependi,

—Eu o confrontei, ainda esperava que fosse de alguma forma um engano ou uma péssima brincadeira, cheguei em casa fiz minhas malas e deixei no carro, fiz o jantar e esperei para ver se ele diria algo, se ele pelo menos teria a coragem de assumir o que fez, mas não ele não teve. Disse que teve um dia ruim, que não queria falar sobre isso. —Eu suspirei de raiva, como ele poderia chegar a esse ponto? —Quando saí, ele veio atrás de mim e eu o amo tanto que foi difícil mesmo sabendo de tudo, rejeita-lo.

—Ele é um desgraçado. —Ino estava fumegando e Hinata chorava baixinho.

—Eu ainda estou em choque, eu nunca conseguiria imaginar que ele fosse tão cafajeste e covarde. Como ele teve a coragem...

Sasuke bateu à porta indicando que tinha voltado e trouxe consigo as malas de Hinata, entregou as chaves para ela e saiu do quarto avisando que ficaria com as crianças e Gaara.

—Não precisava ter descido tudo, tenho que procurar um lugar para mim.

—Coisa nenhuma, pode ficar aqui o quanto tempo quiser. Te prometo que ele não entrará aqui enquanto você estiver. Não vou permitir que ele te incomode.            

—De maneira nenhuma quero estragar sua amizade com ele, sei que são muito próximos desde sempre e...

—E nada Hina, sou sua amiga e dele também, é claro, mas eu não concordo com o que ele fez, não mesmo e eu sinceramente não sinto a menor vontade de vê-lo. Acho que ninguém tem o direito de magoar e destruir os sentimentos de ninguém. Estou com você nessa.

—Acho que o que ela quis dizer Hina é que pegou ranço dele, como eu. —Eu concordei aliviada por ter me saído melhor que eu imaginava. —Agora Saky, vamos deixa-la tomar um banho, enquanto preparamos algo para ela comer.

Concordei imediatamente com Ino e deixamos ela ter seu próprio espaço, Ino parecia ainda mais furiosa depois de descobrir o que Naruto tinha feito e eu nem a culpo.

Gaara e Sasuke nos olhavam com expectativas quando saímos de lá, não sabia como tocar no assunto com eles, tinha medo dela sair do quarto e ver sua intimidade exposta ali na sala.

Fomos caladas até a cozinha e os garotos nos seguiram com a baba eletrônica, homens, sempre tão curiosos.

—Naruto negou, fingiu que nada aconteceu, mas eu já a tinha alertado. —Ino disse. —Ela comprovou o quão filho da puta o cara pode ser e agora está arrasada por ele não ter sido homem o suficiente para no mínimo assumir o que fez.

—O que me deixou ainda mais sentida é que ela iria perdoa-lo se ele ao menos tivesse assumido, pelo menos e o que eu deduzi de tudo isso.

Ino concordou sentada na cadeira enquanto eu pescava na geladeira alguma coisa para fazer para todos nós comermos. Salada não era impossível de fazer e todo mundo comeria, agradeci Chou em pensamento por ela sempre deixar frango pronto na geladeira para mim, então adicionei os pedaços de frango assado ao mix de folhas prontas e coloquei uma carne para assar no forno.

Escutei o choro das crianças pela baba eletrônica e Ino se prontificou a ir olha-los para mim. Então me concentrei no jantar e até que estava me saindo bem.

Hinata saiu do quarto quando o jantar estava quase pronto, não parecia estar se sentindo muito bem, e eu me lembrei de quando confessei meu amor e Sasuke não correspondeu, eu me senti arrasada e isso nem envolvia traição, imaginei como ela poderia estar se sentindo e parecia pior que qualquer coisa que eu pudesse imaginar.

Ela se sentou conosco enquanto Sasuke colocava a mesa e depois servia a comida, o que de fato era bem estranho, mas ele se saiu bem. Era bom que nós nos acostumássemos a isso, já que não pretendia ter nenhum funcionário a noite.

Eu torci arduamente para que alguém puxasse algum assunto saudável ali, mas o silencio se fez presente e de alguma forma estava estranho. Tentei puxar na minha mente qualquer coisa empolgante que pudesse animar o clima, mas achei melhor me calar.

—Está muito bom Sakura, nem parece que foi você quem cozinhou. —Revirei os olhos quando ouvi Gaara.

—Olha só quem fala, o cara que precisa que a namorada leve-o ao mercado já que é incapaz de comprar a própria comida. — Ele sorriu para mim e eu o agradeci em pensamento...

       

          


Notas Finais


Oiie pessoal tenho algumas ones que gostaria de indicar.
A whole new world: https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-whole-new-world-19050395
I'm a mess: https://www.spiritfanfiction.com/historia/im-a-mess-17524475
It's not fine: https://www.spiritfanfiction.com/historia/its-not-fine-14483893
Ficaria muito feliz se lessem.


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