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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 253


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 253 - Capítulo 253


— Amor? — Stenio entra na suíte principal e encontra a delegada guardando as últimas peças de roupa.

— E aí, Stenio?

— Está mais calma? — Pergunta, abraçando-a por trás.

— Um pouco. Cadê os dois?

— Alice comeu e Drica colocou ela para dormir depois de um banho. Ela não dormiu muito bem ontem à noite, deve ser por isso que está estressada. O Miguel também não facilita, toda hora provocando a Alice.

— Nosso filho não tem limites. Esses dois não se unem nunca, Stenio.

— Não fica assim. Viemos para descansar, não para ficarmos mais estressados.

— Ele está aonde?

— Dei banho, ele comeu uma mamadeira e agora tá na sala assistindo desenho com a Creusa.

— Creusita deve estar cansada, Stenio. Melhor trazer ele para assistir aqui.

— Eu ia fazer isso, mas ele não quer.

— Tá com raiva de mim? — A delegada pergunta.

— Acho que sim. Ele estava reclamando que você puxou a orelha dele. Não disse com essas palavras, mas resmungou e imitou o gesto. — O advogado diz aos risos.

— E tu acha engraçado, Stenio? Me senti culpada por ter feito isso, não sou a favor de violência. Acontece que na hora fiquei tão irritada, quando vi já tinha feito.

— Helô, você não tem que se sentir culpada, meu amor.

— Mas me sinto.

— Vamos terminar de arrumar essas coisas e depois você deita um pouco, descansa.

— Já está tudo arrumado, só preciso guardar essas malas.

— Deixa que faço isso.

Ele cumpre e quando guarda tudo, volta a abraça-la, agora de frente.

— Stenio, será que foi mesmo uma boa ideia virmos para cá?

— Claro que foi, amor. Você sabe que foi. Só está se questionando depois dessa recepção nada agradável das crianças. Amanhã quando liberarmos a piscina, eles vão se divertir e esquecer essa briguinha boba. Aliás, daqui a pouco os dois estão brincando como se nada tivesse acontecido.

— Esse Miguel tem um gênio. — A chefe de polícia comenta.

— Puxou a quem? A mãe, claro.

— Eu? Posso ter uma personalidade forte.

— Pode ter?

— Ah Stenio. — Ela faz cara de manhosa — Também não é assim.

— Helô, lembro muito bem das histórias que sua mãe contava sobre sua infância. Você brigava até na creche, arranhava as crianças quando pegavam nos seus brinquedos, mordia. Uma vez sua mãe me contou que você bateu no garoto tão forte que ele caiu quase desmaiado.

— Essa história é inesquecível. Eu fiquei brava porque o menino arrancou o sapato da minha boneca, eu tinha uns cinco anos. Minha mãe adorava contar e meu pai se gabava dizendo que desde criança eu era brava.

— Tão brava que por pouco não me bateu quando nos conhecemos. Foi por essa sua marra que me apaixonei, sabia? — Stenio sussurra, cheirando e beijando seu rosto.

— Não vem me agarrar não, preciso de um banho.

— Podemos tomar juntos, também preciso de um.

— Nem pensar, você sabe que estou de sinal vermelho.

— Ainda? Mas isso não é problema, até porque... — Ele cochicha algo no ouvido dela, ganhando uma tapa como resposta.

— Para! Não tenha ideias, seu tarado. Agora me deixa aqui sozinha, desce e vai cuidar do seu filho. Creusita não tem obrigação nenhuma de ficar de olho no Miguel o tempo todo.

— Estou indo ficar de olho nele, mas antes... Promete que mais tarde toma um vinho comigo?

— Stenio, não vem com esse papo de vinho. Tu acha mesmo que vai me embriagar para depois se aproveitar de mim? — Ela questiona, derretendo-se ao ganhar vários selinhos.

— Acho! — Ele diz ao pé do ouvido, fazendo-a arrepiar.

— Safado! Me deixa tomar meu banho. Fica lá cuidando do terroristinha, assim que estiver limpa e cheirosa, desço para fazer as pazes com ele.

— Ele tá magoado, não sei se quer fazer as pazes. — Stenio diz, provocando a esposa.

— Não fala assim, fico me sentindo ainda mais culpada por ter puxado a orelha dele.



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