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História How to Save a Life - Klaroline - She's Leaving Home


Escrita por: JoMoAccola

Notas do Autor


Oi oi genteeeee <3 Aqui estou eu trazendo mais um capítulo hehehe E sem atrasos, de novo! <3 Espero que vocês curtam e não me matem huehruehreu
LEAIM AS NOTAS FINAIS, TEM NOVIDADES LÁ HEHEHE (PROMETO QUE VOCÊS VÃO GOSTAR)

Tradução do título: "Ela Está Deixando o Lar"

Capítulo 12 - She's Leaving Home


Fanfic / Fanfiction How to Save a Life - Klaroline - She's Leaving Home


"´[...] Digo a mim mesma, "Desta vez é diferente"
Sem adeus, porque eu não posso ousar dizê-lo
Eu nunca vou sobreviver com ao que está por vir
Se eu ficar... oh, não

Apenas vá embora  e não olhe para trás
Pois se o meu coração se partir, vai machucar muito
Você sabe que eu sou forte, mas eu não posso aguentar
Antes que seja tarde demais...oh, apenas vá embora

Eu realmente queria poder você
Mas eu sei que não é culpa de ninguém (não, não, não, não, oh)
Uma Cinderela sem sapato
E um príncipe que não sabe que  se perdeu
Esse vazio é tão familiar
Cada adeus, só a mesma velha canção
Mas desta vez não vou me render
Porque eu já estou indo [...]"


Walk Away — Vanessa Hudgens ( From High School Musical 3: Senior Year)

Alguns dias tinham se passado desde que vi Klaus e Hayley se beijando.

Por mais que Klaus insistisse que foi ela quem havia começado — e que logo ele se afastou —, eu não conseguia acreditar. Klaus já tinha me magoado tanto que eu era incapaz de acreditar em uma palavra sequer vinda dele.

E a decisão de ir para o hospital em Londres continuava de pé. No dia seguinte, fui até a sala de Stefan e contei que havia aceitado uma proposta, e que deveria ir embora em poucos dias. Chocado com a decisão, Stefan fez de tudo para me convencer a ficar, mesmo sem saber o que estava acontecendo, e eu disse a ele que, por mais que o Presbyterian fosse o melhor hospital em que já trabalhei, eu precisava ir embora.

Depois de ter dito isso, o Salvatore me perguntou o que havia de errado comigo, mas eu não precisei dizer; ele viu em meus olhos o nome “Klaus” escrito. Então, ele apenas deu um longo suspiro e disse que, durante os próximos dias, iríamos resolver questões contratuais e coisas do tipo.

Contei para Damon, Elena e Rebekah. Pouco a pouco, a notícia foi se espalhando pelo hospital, até chegar aos ouvidos de Klaus. Eu e ele não nos falávamos desde aquele dia. Além disso, ele sequer tentou se aproximar de mim, o que eu achei incrível, pois não queria vê-lo e nem conversar com ele. Estava magoada demais para isso.

Hoje era o meu último dia no hospital, então, não marquei nenhuma cirurgia, para que eu pudesse me despedir dos meus pacientes e amigos. Passei de quarto em quarto e, por conta disso, recebi vários presentes, como chocolates, bichos de pelúcia e flores de crianças e pais que não queriam que eu fosse embora.

Estava há quase três meses no Presbyterian, tempo o suficiente para ter me apegado a alguns pacientes e criado um vínculo com eles. Doía o coração deixá-los, mas eu precisava ir.

Carregando vários presentes com as mãos, caminhei até a sala dos atendentes, com o intuito de deixá-los no armário e voltar a me despedir, agora, de mãos vazias. No momento em que entrei na sala, aproximei-me rapidamente da mesa e larguei todos os presentes sobre ela, já completamente sem forças.

Quando olhei para trás, percebi que estavam na sala Klaus e Stefan. Não me importei com a presença de Klaus — mesmo depois do que aconteceu, tínhamos nos encontrado pelos corredores, na maternidade e no PS. Cumprimentávamos, nada mais do que isso.

— Essas crianças vão mesmo sentir muito a sua falta — Stefan quebrou o silêncio.

— É, vão mesmo — disse, enquanto tirava uma tiara de gatinho da minha cabeça, presente de uma paciente. — Não pensei que iria me apegar tanto. — Meus olhos se encheram de lágrimas. — Mas sei que estou tomando a decisão certa — olhei para Klaus, e ele apenas balançou a cabeça.

— Já acertamos tudo, não é? — Stefan perguntou. — Salário, contrato...

— Acho que sim — confirmei. — Só preciso me despedir de todos, aí vou voltar para casa e embarcar amanhã de manhã.

— Bom, tenho uma cirurgia bem longa marcada daqui a uma hora, acho que não vou conseguir vê-la novamente — Stefan se aproximou de mim e eu o abracei.

— Sei que fiquei pouco tempo aqui, mas obrigada pela oportunidade que você me deu. Foi o melhor hospital no qual trabalhei, não tenho dúvida disso — sorri, enquanto o abraçava.

— Eu que agradeço tudo o que você fez, Caroline. Você foi a melhor cirurgiã pediátrica que tivemos.

— Pare! Você está me deixando constrangida — dei um riso leve.

Assim que nos soltamos, Stefan me desejou boa sorte e deixou a sala. Klaus e eu apenas nos olhamos e, sem dizer nada, ele girou os calcanhares e saiu, deixando-me sozinha ali.

Balancei a cabeça, tentando esquecer isso, e guardei todos os presentes em meu armário para buscá-los novamente quando fosse embora. Eu não queria conversar com Klaus, isso era um fato, mas achava estranho ele não tentar pedir desculpas pelo que fez, ou me fazer mudar de ideia.

Deixando tudo isso de lado, fechei o armário e saí da sala, indo até o quarto de Elena, que estava se recuperando do acidente. Logo mais ela teria alta e já poderia começar a testar a prótese. A cada dia que passava, ela se mostrava mais tranquila quanto a isso, mas eu sabia que, por dentro, ela ainda se sentia um pouco triste pelo que aconteceu.

— Olá — disse, ao entrar no quarto dela.

— Ei — sorriu depois de me ver.

— Como está?

— Indo... E você? Pronta para ir embora?

— Quase — ri levemente. — Estou me despedindo de todo mundo.

Quando contei para Elena que estava indo embora, vi seus olhos se encherem de lágrimas. Além de Rebekah, eu era única amiga mulher de Elena no hospital, e lembrar isso fazia o meu coração doer muito. Por mais que fosse difícil deixá-la para trás, eu tinha que ir embora.

— Me prometa que ficará bem, Elena.

— Eu irei — ela sorriu. — Se cuide, Caroline. Sei que você acha que ir embora é o certo, mas talvez você devesse ficar e tentar resolver os seus problemas. Sim, ver Klaus e Hayley se beijando afetou e magoou muito você, mas se acha que o melhor é se afastar e ir embora... Não irei impedi-la.

— Eu tentei, mas não consegui criar uma amizade com ele.

— Klaus nunca fez isso antes, Caroline. Damon e Stefan são os únicos amigos de verdade que ele tem. Ele está dando seu melhor. Todos nós estamos. Sim, Klaus errou, mas todos merecem uma segunda chance. Você não quer ir embora por ele ter magoado você ao beijar Hayley, você sabe muito bem que é capaz de perdoá-lo por isso, do mesmo jeito que o perdoou pelo que aconteceu há treze anos. Você quer ir embora porque, por mais que você tente negar, Klaus afeta muito você, mais do que pensou que ele pudesse afetar. E isso deixa você maluca — Elena me olhava com tristeza. — Você foi a melhor amiga que já tive, obrigada por se preocupar tanto comigo.

Nós duas nos abraçamos e eu não consegui conter as lágrimas. Quando nos soltamos, a porta do quarto foi aberta e vi Damon e Rebekah entrarem. Sorri ao vê-los e me aproximei deles.

— Não acredito que está indo embora — disse Rebekah. — Eu vou matar o Nik.

— Somos dois — Damon fez uma careta e pegou minhas mãos — Boa sorte no mundo, Barbie. Você é uma mulher extraordinária e merece ter tudo o que deseja. Se precisar de alguma coisa, é só me ligar que eu pego o primeiro voo para Londres.

— Obrigada, Damon — sorri e nós dois nos abraçamos.

Depois, aproximei-me de Rebekah e nós duas sorrimos.

— Sei que nos conhecemos há pouco tempo, Caroline, mas já pude ver o quanto você é boa, gentil e uma excelente amiga. Queria agradecer a você pelo que tentou fazer pelo Nik, mesmo ele sendo tão ridículo com você. Sei que às vezes ele pode ser muito idiota, mas ele é um bom homem. De qualquer maneira, obrigada. E boa sorte lá em Londres.

— Obrigada, Rebekah — abracei-a. — E tome conta dele, por favor.

Assim que soltei Rebekah, meu celular tocou e vi que Josh estava me chamando. Dei um último abraço neles e deixei o quarto, andando pelos corredores e procurando Josh, que tinha me chamado para uma consulta em um quarto no mesmo andar no qual Elena estava internada.

— Josh? — murmurei quando o vi à minha frente. — Por que está fora do quarto? Não tinha me chamado para uma consulta?

— Não — ele riu. — Chamei você para poder me despedir.

— Como assim? Achou que eu me esqueceria de você? Estava no quarto de Elena e, em seguida, iria procurá-lo — contei.

— Você não me acharia. Hoje estou a serviço do doutor Vegas, vamos fazer uma cirurgia daqui a vinte minutos.

Andrew Viegas era um dos cirurgiões pediátricos do hospital. Eu e ele tínhamos trabalhado em conjunto algumas vezes, e eu sabia que ele também era um dos bons.

— Ótimo, continue a serviço dele. Sei que você está em boas mãos e que ele está tendo um excelente residente ao seu lado.

Nós dois sorrimos, e Josh disse: — Vou sentir sua falta, Caroline. Você é a melhor pessoa e cirurgiã deste hospital.

— Também vou sentir sua falta. — Abraçamo-nos, e eu disse: — Cuide das crianças, termine sua residência e, se continuar aqui, seja o melhor cirurgião pediátrico que este hospital já teve. Sei que a ala pediátrica e a maternidade ficarão em ótimas mãos.

— Pode deixar.

Depois de falar com alguns internos e residentes, passei nos últimos quartos de pacientes meus para me despedir. Ao terminar, fui até a sala dos atendentes, troquei-me e guardei todos os presentes em uma sacola.

Saí da sala com todos os meus pertences e caminhei até o elevador. Quando cheguei ao térreo, avistei Klaus conversando com outro médico. Lutei contra a vontade de me aproximar e me despedir — por mais que Klaus tivesse me magoado, eu me importava com ele. Não queria ir embora sem deixar as coisas resolvidas.

Sem jeito, acabei deixando de lado e caminhei rápido até as portas principais, indo em direção ao estacionamento do hospital.

 

[...]

Quando cheguei em casa, terminei de arrumar todas as minhas coisas e as de Lucca, enquanto Jessie terminava de fazer suas malas e de arrumar os cômodos.

Lucca estava animado para ir, mesmo dizendo que sentiria falta dos amigos da escola, da nova casa e... de Klaus. É claro que eu não esperava ouvir aquilo; sabia que Lucca gostava de Klaus, mas não pensei que seria difícil para ele. Quando disse que mudaríamos novamente de cidade, ele me perguntou se voltaríamos para ver Klaus ou se ele iria conosco. Tudo o que me restou dizer foi que nós voltaríamos para vê-lo.

Estava na cozinha, terminando de ajeitar alguns utensílios nas gavetas, quando escutei a campainha tocar.

— Eu atendo! — gritei para Jessie, que estava em seu quarto.

Cheguei à porta, abri e, no segundo seguinte, arrependi-me de não ter olhado pelo olho mágico. Klaus estava parado na soleira, com os braços para trás do corpo e um olhar indecifrável.

— Caroline — foi tudo o que disse.

— Niklaus — o nome dele saiu automaticamente de minha boca.

Não sabia se estava surpresa ou feliz por vê-lo. É claro que preferiria ir embora do país sem falar com ele — seria muito mais fácil —; contudo, durante todo o dia, não pude deixar de lado o fato de Klaus sequer ter vindo falar comigo sobre o beijo com Hayley, ou mesmo se despedir.

Mas agora ele estava aqui, e eu não fazia ideia de como reagir.

Balancei a cabeça de leve, desligando-me desses pensamentos e voltando à realidade.

— Posso entrar?

Concordei e me dirigi para o lado, fechando a porta depois de ele entrar. Caminhei em direção a ele, que deu uma olhada nas malas que estavam prontas na sala. Ele suspirou e olhou para mim.

— Você está realmente indo embora?

— Estou.

— Por que está fazendo isso? — foi direto. — Não entendo...

— Porque você me magoou, e eu não consigo mais ficar aqui. Eu tentei, Klaus, tentei ser sua amiga, tentei ajudá-lo de todas as formas possíveis, mas tudo o que você fez foi me magoar. Você me fez uma proposta, e eu aceitei... Olha onde estamos agora. Meu Deus, como pude ser tão estúpida?

— Quando aceitou a proposta, você sabia muito bem como eu era, Caroline. Já me conhece há tempo suficiente para saber que eu não posso mudar... E que nunca vou mudar — Klaus se aproximou de mim.

— Eu nunca quis que você mudasse, Klaus. Gosto de você do jeito que é, só pensei que você talvez pudesse enxergar a vida com outros olhos, tentar coisas diferentes e sair da bolha que criou ao seu redor, afastando qualquer um que se aproxime para conhecer você. Fiz isso para o seu bem, mas parece que você pouco se importou.

— Entendo. Sei que isso não vai fazê-la mudar de decisão, mas preciso dizer — Klaus chegou mais perto, e eu pude sentir o cheiro de seu perfume invadir minhas narinas. — Me desculpe. Não espero que você me perdoe agora, mas preciso que você pense a respeito. Eu disse e repito, foi Hayley quem me beijou, e eu não retribuí.

— Está dizendo isso para tentar se sentir melhor.

— E você não está querendo acreditar em minha inocência porque parte sua me odeia há treze anos, e ela quer que você se lembre, a todo custo, de que sou um galinha, um homem mau, o pior erro que alguém pode cometer. Você só está tentando achar um culpado nessa história, sendo que, na verdade, a culpa não é de ninguém.

Não consegui pensar em nada para rebater o argumento de Klaus, porque, bem lá no fundo, eu sabia que, infelizmente, isso poderia ser verdade. Eu queria acreditar que Klaus era o culpado dessa história porque meu subconsciente tem uma ideia errada ao seu respeito.

— Tem um lado de você que gosta de mim — Klaus continuou. — E você odeia isso. Você odeia sentir qualquer coisa por mim que não seja raiva e nojo. Você não suporta a ideia de gostar de mim.

— É verdade. Eu me odeio por gostar de você. Mas isso não importa agora, o que você fez não pode ser mudado.

Klaus deu um leve riso e olhou bem no fundo dos meus olhos, então disse: — Não vou me despedir de você porque sei que isso não será definitivo, amor.

Eu ri.

— O contrato já está assinado, eu vou me mudar para Londres de qualquer jeito. Você não vai me impedir.

— E quem disse que eu quero impedi-la? Só estou dizendo que não será definitivo, e você sabe que estou certo.

— E por que acha isso? — cruzei os braços e lancei um olhar intimidador.

— Você não colocou seu apartamento à venda e está deixando-o intacto, com todos os móveis, utensílios e coisas do tipo.

— Decidi fazer isso depois. Primeiro vou me instalar em Londres, em um hotel, e depois resolver essas coisas.

— Não... — ele balançou a cabeça. — Você sabe que vai voltar, por isso está deixando o apartamento assim.

Como era possível Klaus saber tudo sobre mim, inclusive o que eu pensava? Isso era incrivelmente inacreditável, chato e maravilhoso ao mesmo tempo. Era verdade, eu tinha uma leve impressão de que voltaria, e, por isso, decidi morar em um hotel e deixar esse apartamento em New York como reforço.

— Você quer ir embora porque precisa de um tempo para si mesma. Tempo para pensar, espairecer e tentar entender o que está acontecendo. E eu aprecio isso. Sinto muito que as coisas tenham acabado desse jeito. Saiba que vou esperar você voltar, leve o tempo que for. Sei que a verei novamente algum dia.

Klaus se aproximou e senti seus lábios tocarem minha bochecha, provocando uma onda de eletricidade que fez o meu corpo todo estremecer. Quando ele se afastou, escutei passos vindo do corredor e, poucos segundos depois, vi Lucca  parado ao nosso lado com um enorme sorriso no rosto.

— Tio Klaus! — Os dois se abraçaram e Lucca logo perguntou: — Você vem com a gente?

Klaus olhou para mim, e eu suspirei, sem saber o que dizer.

— Não, amigão. Tenho muitas coisas para fazer aqui — Lucca abaixou a cabeça. — Mas prometo que vou visitá-lo algum dia.

— Promete mesmo? — o sorriso de Lucca já estava de volta.

Klaus olhou para mim novamente e eu apenas virei o rosto. Sabia que Klaus seria bem capaz disso, mas se ele disse que respeitava a minha decisão de querer tempo e espaço, ele certamente não pegaria um avião até Londres assim, de um dia para o outro.

— Prometo que vou fazer o possível para que sim.

Os dois se abraçaram mais uma vez e Lucca voltou para o seu quarto correndo.

Olhei para Klaus, e ele disse: — Adeus, Caroline. Fique bem.

Ele olhou uma última vez em meus olhos e caminhou até a porta, deixando-me para trás.


Notas Finais


Cada adeus desse doeu bem no fundo do meu coração </3
É, pessoal... Caroline foi embora mesmo, PORÉM Klaus tem certeza absoluta de que ela vai voltar e não está nem um pouco chateado com isso uahsuahsa
Essa última cena Klaroline foi uma das melhores cenas da fic, devo admitir.
O tempo que vai passar no próximo capítulo é de DOIS ANOS. OMG! Preparados?

Bom, acabamos de entrar na metade da fanfic. Serão 22 capítulos ao total, ou seja, ainda temos mais dez pela frente. Estão preparados?????
E SIM, VAI TER SEGUNDA TEMPORADA!!!!!! PODEM SURTAR!

Obrigada pelos comentários do capítulo anterior, é muito bom saber que estão gostando tanto da fanfic <3

Nos vemos na quarta que vem.

XOXO.

Bia


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