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História Hurt me once, I'll kill you twice - Prólogo


Escrita por: catiiia26

Notas do Autor


Hey!
Trago uma short fanfiction um pouco... psicótica.
Escrevi com muito amor.
Espero que gostem. <3

Capítulo 1 - Prólogo


Antigamente, ouvia chamarem-me Namjoon, Kim Namjoon. Sempre vivi escondido, isolado num quarto. Com medo de tudo e todos. Com medo de me julgarem pelo trabalho da minha mãe, ou por não tomar banho regularmente, e até por não ter ninguém. O mundo, para mim, não era, e continua a não ser, nada mais nada menos que ... HORRÍVEL. 

A minha mãe sempre preferiu vender o seu corpo do que cuidar de mim. O meu pai, nem sei quem é! Nem eu nem ninguém, pode ser qualquer um, dos milhares de homens, com que a minha mãe esteve. E eu? Eu sou apenas um homem solitário que cresceu, e viveu sozinho, sem família, sem aquilo que chamam de amor, e de carinho. Mas cresci e agora, construí o meu próprio império. Longe do mundo, das pessoas, das mágoas e das tristezas, dos sentimentos e de tudo o que existe e me faz não querer ser o que sou, como sou! Ao que uns podem chamar de barraca, ou algo pior, eu chamo de mansão. Algo que montei com o meu esforço, dedicação, trabalho, e suor. A maioria dos humanos sonham com amor, dinheiro, alguns com sexo, ou até simplesmente com comida, bebida e outros com uma casa. Mas eu não! Não preciso de nada disso. Apenas desejo o sofrimento, o medo, os gritos, o sangue! É suficiente para me satisfazer! É tudo o que quero. Comida, preciso por necessidade, mas é facil encontrar quando se vive no meio da floresta cheia de vida. Agora que soube que o único que me impedia de comentar loucuras morreu, nada nem ninguém me vai parar.

A raiva que possuo não nasceu comigo, formou-se ao longo dos tempos. Porque ninguém merece que a minha sanidade se mantenha, pelo menos não atualmente. O único ser que o conservava foi-se. Assim como o vento leva as folhas, levaram-no de mim. Kim Taehyung, a única pessoa entre milhões capaz de me fazer levantar de manhã sem cede de matar, de fazer sofre, de praticar as técnicas mais dolorosas de homicídio. Mas ele morreu. Ou melhor, mataram-no. Porquê? Porque era gay. E segundo a sociedade, não merece viver. É uma aberração, doente mental, ou uma fase. Mas ele decidiu que não seria, preferiu a morte do que morrer todos os dias com as palavras alheias. Sim, foram as palavras e ações que o mataram. Não mataram o seu corpo, mas mataram a sua alma. E o que é de nós quando alguma parte morre? Quando a parte mais importante morre, quando o que nos faz querer viver, simplesmente se vai, o corpo acaba por auto se destruir. E foi isso que ele fez. Auto mutilou-se até à morte.
Vou vingar a sua morte, e garanto que não terá em sido vão! 


Notas Finais


E então? Gostaram?
Espero que sim.
Prometo que o próximo capítulo sairá em breve!


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