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História Hurt me once, I'll kill you twice - First meal of the day


Escrita por: catiiia26

Notas do Autor


Hey
Voltei com o primeiro capítulo desta pequena e sádica história.
Boa leitura!

Capítulo 2 - First meal of the day


Sair de casa é uma sensação dolorosa para mim. A sociedade sempre me magoou e apenas me sinto bem longe dela. Aproximar-me leva-me a descontrolar-me e durante anos evitei que isso acontesse-se, mas depois de vários acontecimentos que me magoaram e me marcaram fortemente, tenho motivos suficientes para me descontrolar.
Ando por muito tempo até chegar à cidade mais próxima. Horas talvez, não tenho uma boa noção do tempo. São mais de dez mil passos, pelo menos da última vez que contei.
Mas apesar de tudo saio de casa e depois de andar todo esse tempo para poder encontrar o que desejo, sinto que concluí parte do meu objetivo. Não, eu não mato à toa. Não mato sem qualquer motivo. Procuro por horas por alguém dentro dos parâmetros que eu próprio estabeleço antes de sair de casa. Faço sempre uma lista conforme os meus desejos. A de hoje é pouquíssimo pormenorizada. Inclui apenas: aparentar menos de 18 anos; sexo masculino; blusa branca; e cabelo preto. Nem sempre é fácil encontrar, mas enquanto procuro tenho ideias para novos métodos o que é sempre vantajoso.

Sou olhado de lado nas ruas, talvez pelo meu aspeto medonho, os meus cabelos sujos e compridos a que a Coreia não está habituada e as minhas roupas largas descuidadas. Pelo menos era assim que a minha mãe me chamava nas poucas vezes em que nos encontrávamos, "medonho". 

Em tempos questionaram-me, (quando falei da minha vontade de matar com um experiente no assunto, que garantiam conseguir livrar-me do que sentia) se era necrofilo. Na altura, eu não sabia o significado da palavra, então pela primeira vez na minha vida fui a uma biblioteca para consultar aquilo que chamam de "dicionário". Depois de uma pequena pesquisa, descobri o quão repugnante era essa ação. Não me sinto sexualmente atraído por vivos, muito menos por mortos! Mas cada um pensa o que quer. Mato, por e simplesmente, prazer. Por vingança também, e para sentir que em alguma coisa sou bom.

Comecei por entrar num enorme centro comercial. Para além de fósforos, água, álcool, e comida não trouxe nada mais. Lá não encontrei o que procurava. Mas andei um pouco pela rua e encontrei exatamente o que queria. Uma frase foi suficiente para convencer aquela simples criatura, tão ingenua, que acreditou à primeira tentiva na mentira de que a sua mãe estava em perigo, e só ele podia ajudar. Primeiro afastei-o do meio da multidão, depois com um arame que levava, amarrei-o, e arrastei-o. Os gemidos de dor que emitia quando batia nas pedras daquele sombrio caminho na floresta, fez-me ter vontade de o ouvir sofrer mais alto. E pensei, porque não submergi-lo no lodo do pântano que havia no caminho, tirá-lo, e voltar a arrastá-lo, por entre espinhos, arbustos, e pedras afiadas e cortantes? Não havia motivo para não o fazer, então deixei-me levar e fiz exatamente o que me apetecia. O sangue já escorria, e a sua voz quase era inaudível quando chegamos. Permiti-me então descansar, não era de todo fácil arrastar um ser e preparar o material, depois de o amarrar a um tronco seco.
Arranjei algumas agulhas, bisturis, e álcool. Queria começar com algo simples. Alimentei o ser, dei-lhe água, e um analgésico. Queria-o melhor para depois sofrer mais. Mas a ansiedade era mais forte que eu. Destapei-lhe a boca e deixei-o proferir as suas últimas palavras.
- Então algum último pedido?
- O que me vais fazer?
- Tratar-te como um rei! O que te parece?
- Eu, eu quero saber onde está a minha mãe!
- A tua mãe? Eu nem sei quem és tu imagina saber quem é a tua mãe.
- Então porque me trouxes-te aqui?
- Não disse já que te vou tratar como rei?
- A verdade!
- Vou buscar a poltrona.
Desloquei me e encontrei um troco velho que levei até perto daquele ser absurdamente estúpido. Sentei-o lá e comecei o trabalho.
- Vou te fazer um novo penteado!
- Por favor o cabelo não!
- O cabelo será o teu menor problema.
Arranquei cada fio negro da sua cabeça enquanto o ouvia chorar e suplicar para que parasse. Pego no bisturi e aproximei-o da sua cara.
- Estás muito branco, vou te dar um bocadinho de cor.
- Eu dou-te o que quiseres mas pára.
- Vou fazer um rio sangue no lugar por onde as tuas lágrimas escorreram. Lágrimas é só... vulgar.

- NÃOOOOOO

O seu sofrimento entusiamou-me mas não era suficiente então, arranquei as suas unhas com um garfo. A minha felicidade era cada vez maior e decidi atingir aquela sensação extrema de prazer que é matar alguém. 

- Algumas vez tiveste relações sexuais?
- N-não!
- Que pena...
- Por favor faça o que fizer não me viole é o meu pior medo. Tudo menos isso.
- És estúpido? Tenho cara de pedófilo? Se bem que... era mais uma forma de fazer alguém sofrer. Mas como me deste a ideia vou te perdoar disso.

Comecei então por cortar impiedosamente o seu genital com movimentos lentos e dolorosos enquanto o ouvia gritar de dor.
- Costumas ouvir música?
- Às vezes...
- Pena que acabe agora!

 Depois cortei ambas as orelhas em golpes rápidos. O sangue escorria como um rio. Por fim asfixiei-o. Senti que chegava de sofrimento. Depois de se tentar libertar e gritar, morreu. A sensação que senti é indescritível, e dá me vontade e motivos para não parar de matar.


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3
Até ao próximo capítulo.


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