"Não, por favor, eu imploro... Não me mate!", o homem imobilizado chorava e implorava por sua vida, em meio aos soluços.
"Você foi condenado por estuprar uma mulher e fugiu da prisão. Por que deveria salvar um lixo como você?", ela falou, impiedosamente. Lembrou-se daqueles olhos circulares e violetas que tanto amava, o que lhe deu uma determinação sobre humana em cumprir sua tarefa. "Como mensageira de Deus, meu dever é punir aqueles que merecem."
As folhas de papel comprimiram ainda mais os ossos do criminoso, ao ponto que apenas uma massa de pele e ossos quebrados restou. Justiça divina.
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