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História I Always Will Love You (Lets To College) - O anjo e o principe


Escrita por: Juny_Grace

Notas do Autor


Oi Oi :D
Desse eu gostei, ficou fodinha u-u (foda literalmente)
Desculpem os erros e boa leitura <3

Capítulo 6 - O anjo e o principe


[Nico]

 

Os lábios de Percy percorreram pelo meu rosto, passando pelo maxilar e descendo a uma parte exposta de pele que tanto me da prazer. Atacou meu pescoço com uma mordida suave que fez os poucos pelos do meu corpo se eriçarem, os lábios quentes beijavam minha pele fria causando pequenos choques térmicos. Sentia aquela região ser sugada suavemente, arrancando suspiros de meus lábios.

Passou alguns minutos dando atenção aquela área para logo em seguida abandona-la e descer as caricias para meu peito, onde encontrou meus mamilos. Passou a língua pelo botão enrijecido enquanto estimulava o outro com os dedos ágeis, o contato de seus dentes me dava arrepios prazerosos. Gemi contido.

— Estava com saudades desses gemidos – voltou ao meu rosto e selou nossos lábios.

— Estava com saudades desse corpo de deus grego – sussurrei em seu ouvido acariciando seu peito, descendo até seu abdômen definido.

Prensou seu corpo contra o meu, colando nossos peitos e fazendo nossas ereções cobertas pelas cuecas roçarem uma na outra. Era excitante.

Abaixou nossas cuecas libertando nossos membros rígidos, que saltaram para fora do tecido assim que o mesmo foi retirado de nossos corpos. A mistura do quente e do frio era lasciva.

Levantou-se e engatinhou na cama, se aproximou do meu rosto novamente dando-me a visão de sua boca a altura dos meus olhos. Desceu um pouco mais e beijou meu pescoço, enquanto eu chupava o seu, estávamos em uma posição perigosamente excitante. Ficamos assim por alguns minutos, marcando o pescoço um do outro, até as caricias do moreno descerem novamente.

Sentia meu abdômen ser beijado assim como eu beijava o seu, gomo após gomo de sua barriga tanquinho extremamente sexy, descendo lentamente, até dar de cara com seu membro desperto em meu rosto.

Ele crescera

— Juny te alimentou muito bem – sorri malicioso – tem alguém crescendo.

— Que bom que notou – sorriu igualmente malicioso e abocanhou meu membro. Não resisti ao impulso de soltar um longo gemido.

Seus movimentos eram rápidos intensos. Fiquei um longo tempo aproveitando aquele contato, até por impulso, engolir o seu membro também, afim de lhe dar o mesmo prazer a mim proporcionado.

Passei a língua por toda sua extensão, desde a base até sua glande, onde depositei um beijo estalado. Comecei a chupá-lo. Fazia movimentos suaves de vai e vem, com extremo cuidado para não engasgar, colocava o máximo que podia dentro da boca, o que não era muito já que como disse anteriormente ele crescera consideravelmente.

Ficamos nessa troca de prazeres por longos minutos, até sentir meu corpo todo estremecer e arrepios gostosos me percorrerem por completo, havia chegado ao ápice. Me desmanchei nos lábios carnudos de Percy, soltando um gemido abafado por seu membro em minha boca.

Aumentei a velocidade dos movimentos ouvindo meu moreno gemer cada vez mais alto. Em menos de 15 segundos senti seu liquido quente preencher minha boca, um gemido satisfeito ecoou pelo quarto e Percy me encarou sorrindo.

— Aguenta a segunda rodada? – questionou com a voz sensual.

— De o seu melhor – respondi no mesmo tom.

— É exatamente o que pretendo fazer. – saiu de cima de mim ficando de joelhos na cama. Ele já não era mais um garoto, dava pra ver isso só de olha-lo, Percy era um homem. O meu homem. – De quatro Di Angelo.

— Isso é uma ordem? – o encarei sorrindo maliciosamente.

— Agora! – sorriu igualmente.

— Sim, mestre. – engatinhei na cama, me apoiei nos cotovelos e empinei o quadril para cima o máximo que pude.

Recebi um tapa na bunda que provavelmente fez uma marca.

— Assim que eu gosto – sussurrou.

Logo senti sua língua quente acariciar minha entrada. Não pude conter o gemido embargado pelo prazer, aquele músculo alisava e penetrava meu orifício de uma maneira deliciosamente enlouquecedora.

— Ah... – suspirava cada vez mais pesado.

Ele se levantou e roçou a cabeça de seu membro na minha pequena entrada, causando-me novamente arrepios.

— Me diga, o que você quer de mim? – questionou ele.

Sorri disfarçadamente entrando em seu jogo.

— Quero senti-lo mestre – sussurrei de volta.

Logo sua glande me penetrou e eu soltei um alto gemido de prazer.

— Assim já esta bom? – perguntou.

— Mais... – sussurrei e ele penetrou mais um pouco – Ah, Percy...

Recebi um tapa na bunda, desta vez forte e estalado.

— Mestre... – corrigi.

— Bem melhor. Fale de uma vez o que você quer.

O prazer estava possuindo todo meu corpo. Que almejava aquilo, eu desejava com todas as minhas forças, eu precisava daquilo.

— Mestre... – chamei baixinho – me fode!

Ouvi um riso nasal as minhas costas e um “Achei que nunca iria pedir” quase inaudível. Então ele se retirou de meu interior, soltei um resmungo de reprovação que logo se tornou um grito alto de prazer quando fui penetrado de uma só vez.

O peso de seu corpo caiu sobre o meu, seus lábios foram de encontro ao meu ouvido.

—Está satisfeito agora? – questionou e mordeu o lóbulo da minha orelha.

 A única coisa que conseguia fazer naquele momento era gemer loucamente. Meus braços foram colados ao meu corpo, os braços fortes de Percy circundou meu tronco em um aperto forte e seus movimentos começaram.

Antes eram suaves e gentis, agora fortes, rápidos e necessitados.

O som dos corpos se chocando ecoava pelo quarto, o ritmo era extremamente forte e acelerado, o aperto de Percy ficava cada vez mais forte.

Estava literalmente sendo estuprado.

Então é assim que você quer brincar?

— Ah... Percy... – gemi alto.

Ele se levantou e puxou meu cabelo, fazendo-me arquear a cabeça para trás.

— Quer mais é? – perguntou. Pude notar sua voz transbordando de prazer. Olhei para trás e sorri malicioso.

— Não! Por favor... – pedi fingindo uma careta de dor – Esta doendo...

Seu sorriso aumentou ainda mais.

— Eu não estou sentindo dor nenhuma – se retirou do meu interior e voltou a me penetrar de uma só vez.

Gemi de prazer. Eu estava em êxtase. Todo meu corpo era banhado pelo manto do prazer.

— Por favor... – supliquei – pare.

Puxou meu cabelo ainda mais forte.

— Putinho meu tem que aguentar quietinho – sussurrou em meu ouvido.

Segurou firmemente minha cintura e voltou a investir fortemente contra minha entrada.

Levantei o corpo até minhas costas se colarem em seu peito largo, onde os braços do mesmo voltaram a me apertar. Um aperto forte.

Senti seus lábios em meu ouvido.

— Quem é meu putinho? – sussurrou com a voz rouca sem deixar de se movimentar, fazendo todos os pelos da minha nuca se eriçar.

— S-Sou eu... – sussurrei baixo.

— Quem é meu putinho? – voltou a perguntar agora mais alto.

— Sou eu! – respondi.

Soltou um riso nasal e empurrou meu corpo para frente, onde meu peito foi de encontro ao colchão macio. Suas mãos foram postas uma de cada lado do meu corpo sustentando o maior, que agora estocava rapidamente em meu interior.

Não precisei mover um músculo sequer para me derramar nos lençóis claros da cama, um gemido alto ecoou pelo quarto e, pela segunda vez naquela noite, Percy me presenteou com seu liquido quente em meu interior.

Afastou-se de mim e seu corpo caiu sobre o meu. Puxou um lençol e nos cobriu, seus braços novamente abraçaram meu tronco, mas desta vez em um aperto suave e carinhoso. Seu rosto se enterrou na curva do meu pescoço.

— Quando aprendeu a interpretar desse jeito tão realista? – sussurrou em meu ouvido, depositando um beijo em minha bochecha.

— Eu moro com Jason esqueceu? – comentei arrancando um riso baixinho do maior.

— Você sabe o quanto eu esperei por esse momento? – voltou a perguntar depois de alguns segundos de silêncio.

— E foi bom? – questionei hesitante.

— Está brincando? Foi a melhor transa que já tivemos até hoje.

 — Como se tivessem sido muitas – respondi e nos rimos novamente.

— Estou feliz que esteja aqui. – sussurrou ele.

— Também estou feliz por estar aqui.

— Eu te amo Nico. Meu lindo anjo.

— Eu também te amo, meu príncipe.

Ficamos em um silêncio confortável por alguns minutos, e logo notei que ele caíra no sono.

Sua respiração em minha nuca era suave e calma. Os batimentos de seu coração se espalhavam por minhas costas, e seus braços quentes e aconchegantes me abraçavam com ternura.

Logo o sono veio.



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