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História I Don't Care - Quatro.


Escrita por: MCCs

Notas do Autor


Depois de tanto tempo finalmente mais um capítulo de I Don't Care.
Sejam muito bonzinhos, comente e favoritem.
Com amor, MCCs.

Capítulo 4 - Quatro.


Fanfic / Fanfiction I Don't Care - Quatro.



— Como assim "Pegaram a Amábilie"? –Hayley pergunta assustada.
— Eu não sei, estavamos comendo e ela foi levar as coisas no lixo, então ela não voltou mais. – falo pondo as mãos na cabeça – Tenho que ir pega-la. – bato forte na soleira da porta fazendo ela quebrar.
— Calma, ela deve estar bem.
— Hayley, não tente pensar positivo em uma situação dessas. – falo passando as mãos no cabelo pensando em um plano.
— Calma, eu vou te ajudar. – ela fala tentando sair da casa.
— Não, fique aqui cuidando de Hope, não posso me preocupar com a segurança de Amábilie enquanto Hope pode não estar segura. – depois de falar isso caminho até meu carro e dirijo para fora do pântano.
AMÁBILIE
— Vamos, quero só mais um grito. – meu torturador fala.
— Eu ainda irei matar você! – falo cuspindo em seu rosto.
— Querida, o torturador aqui sou eu, você está fraca e não vai conseguir nem se rastejar quando seu amigo vir te soltar. – ele pega a estaca com verbena.
— Toda a minha família irá vir me buscar! Espero que eles arranquem seu coração.
— Não tenha tanta certeza disso.
Ele passa a estaca levemente em meu rosto e logo enfia ela em minha barriga.
— Porque esta fazendo isso? – pergunto me debatendo na cadeira.
— Prazer. – ele sorri.
Ouço meu telefone tocar e logo ele atende.
— Não se cansa de ligar?... Sim, ela ainda está viva... Vou deixar você falar com ela, será mais emocionante... – ele bota o telefone no viva-voz.
Ligação.
"Amábilie?" ele chama.
"Niklaus, tem mais gente aqui cuidado!" falo e o homem enfia a estaca na minha perna fazendo com que mais um grito de dor escape de minha garganta.
O homem tira o telefone do viva-voz, fala mais algumas coisas e vem com uma seringa em minha direção.
"É como se ela ganhasse uma mordida de um lobisomem, peguei isso de um... É melhor se apresar" ele bota o celular em meu ouvido e injeta oque está dentro da seringa, bem perto de meu coração e aquilo arde minha carne, me fazendo gritar "É melhor chegar rápido".
Fim de ligação.
— Oque você botou em mim? – pergunto forçando minhas pálpebras a ficarem abertas.
— Toxina de lobisomem. – ele sorri.
— Pelo menos, vou morrer mais rápido. – sorri.
E então, tudo ficou escuro.
NIKLAUS
Depois de ir até a polícia militar e localizar o celular (que estava fora de Nova Orleans), dirigi o mais rápido possível para o local e Rebekah me liga.

Ligação.
"Irmã! Resolveu aparecer?" pergunto sarcástico.
"Engraçado..." ela fala com desprezo "O que está acontecendo? Hayley me ligou mas não me contou muita coisa..."
"Pegaram a Amábilie, não sei porque... Mas já estou indo busca-la."
"Me mande o endereço, estou chegando em
Nova Orleans"
então ela desliga.
Fim de ligação.

Mandei uma mensagem com o endereço para Rebekah e continuei dirigindo.
Chego na frente de uma casa de madeira. É bem escondida, na entrada de uma floresta, mato ao redor e muita lama na entrada. Desço do carro e corro até a porta da frente.
Olho em meu relógio antes de abrir a porta, já se passaram quatro horas desde a última vez que à vi, muito mais tempo do que parece.
Entro na casa, é um corredor extenso, muito extenso, ouvi alguns barulhos e corro para o fim do corredor com uma velocidade mais rápida que o normal.
— Porque pegamos ela mesmo? – uma mulher pergunta.
— Testar o quanto Klaus se importa com ela. Se ele chegar daqui a pouco, sua importância por ele é muita. – o homem responde e em seguida algo cai no chão e o estrondo é enorme – Acho que teremos que mata-la, ela vai começar a ter alucinações mais rápido, botamos muita toxina de lobisomem bem perto de seu coração.
— Como podem fazer isso com ela? – a garota pergunta – Não a conheço, mas ela não tem nada a ver com sua obsessão com os Originais.
Um homem vem andando, espero que ele chegue em minha frente e quebro seu pescoço.
Ando pelo corredor, esperando ouvir mais pessoas para eu matar, então ouço eles ligando uma torneira e cochichando algo. Eles sabem de minha presença aqui. Isso torna tudo muito mais fácil, eles me atacam, eu quebro o pescoço deles e ainda  de brinde ganho algum sangue para Amábilie tomar quando acordar.
AMÁBILIE
Acordo com um estrondo enorme, algo caiu no chão, abro meus olhos, estou na minha antiga casa, senti falta das grandes janelas de madeira, do fogão a lenha que me mantinha aquecida nos dias de inverno e de minha estante de livros que ficava na cozinha.
— O que você está fazendo? – papai chega na cozinha.
— Pai?
— Porque você fugiu? – ele grita – Sua mãe está mal e você fugiu com seu amigo?
— Pai, por favor, me desculpe. – começo a chorar.
— Você não merece meu perdão! – ele grita e vem para cima de mim, me dando um forte tapa no rosto.
— Não encoste em mim! – grito provavelmente mostrando minhas veias dos olhos.
Quando pisco novamente, me vejo de volta à sala de tortura, me sinto fraca e vejo Klaus em minha frente.
— As alucinações começaram, Amor. – ele toca em meu rosto e fecho os olhos – Me deixe ver isso. – passou a mão em meu rosto e escorrega até meu pescoço.
Afasta minha camisa de meu peito e observou o espaço descoberto.
— Isso vai ficar cada vez mais feio. – quando abro os olhos, vejo meu torturador – Vamos fazer uma brincadeirinha. – ele pega a estaca de madeira – Vou fazer perguntas para você e se você não responder direito, vamos brincar de fazer cirurgia. Quantos anos Hope Mikaelson tem?
— Idiota. – falo sorrindo sarcástica forçando meus olhos a ficarem abertos.
— Resposta errada. – ele vem com a estaca em direção ao meu olho e o fura.
Gritei tão alto, que provavelmente Klaus escuto lá de sua casa.
— Próxima pergunta. O quanto Klaus confia em você? – ele pergunta.
Eu não tenho mais forças para responder, estou cansada, com raiva e com dor.
— Na-nada. – gaguejo novamente muito sarcástica.
— Resposta errada de novo. – ele chega perto de mim e fura minha barriga.
Minha visão fica turva, minha mente confusa e tento abrir os olhos outra vez. Desta vez papai está sentado na cadeira e com um martelo na mão.
— Espero que isso faça você sentir a dor que merece por fugir de casa. – e ele da uma martelada em meu braço.
O veneno de lobisomem já acabou com minha cura rápida e meu braço doe muito.
 



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