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História I Sin With Pleasure - I want you so bad


Escrita por: whosfrankiero

Notas do Autor


Olá <3;;

não estranhem o fato de eu estar atualizando isso daqui rápido, é sempre assim no começo das fanfics UAHSAUHSUA. Acho que a rapidez termina aqui, porque tenho que escrever minha outra fic >.>

Bom, eu só queria agradecer aos favoritos e comentários, vocês são uns lindxs <33.

Agora posso deixa-los em paz.
Enjoy <3.

Capítulo 3 - I want you so bad


Fanfic / Fanfiction I Sin With Pleasure - I want you so bad

 

O estrondo da mochila pesada sendo largada dentro do armário de uma forma um tanto urgente -- Frank tinha seus motivos para estar com pressa -- fez Gerard assustar-se um tanto e, eventualmente, desviar sua atenção do celular para o pequeno garoto que parecia lutar com as bagagens. Way já havia oferecido-se a ajudá-lo, mas o mesmo negou veementemente com a cabeça, dizendo que a viagem já havia sido exaustiva o suficiente.

 

Mais um estrondo. Frank estava basicamente jogando as bolsas numa prateleira relevavelmente mais alta que ele próprio, o que justificava toda a sua luta -- ao menos, em sua cabeça. Assim que terminou, suspirou satisfeito. Agora poderia dedicar-se por completo ao que realmente o interessava.

- Pronto, Gee. Suas malas já estão dentro do armário, assim a minha mãe não pode reclamar. Mas nós vamos desfazê-las depois, tudo bem? - com essas simples palavras, Frank jogou-se ao lado do mais alto na cama, deixando que suas costas chocassem-se contra o colchão macio. Gerard simplesmente permaneceu sentado na beira do mesmo, tentando comunicar-se com os pais por ligação, mas todo aquele lance de código de área o deixava confuso, então contentou-se com uma breve mensagem avisando-os que já havia chegado. - Gee? - só então Way percebeu que não havia respondido o namorado -- pelo menos, não verbalmente, de forma que o outro pudesse entender, só mentalmente, uma mania horrível que ele precisava cortar.

- Tudo bem, Frankie. -  respondeu por fim, olhando discretamente para o mais baixo, completamente desmazelado ao seu lado, a fim de descobrir se o mesmo havia ouvido alguma palavra do dito, ao que seu tom havia sido um tanto baixo. Mas Frank já estava observando-o, o que o fez desviar os olhos rapidamente. Ser tímido era uma verdadeira merda. Em partes, preferia manter-se atrás da tela, onde não existia toda aquela timidez o perturbando e fazendo-o corar violentamente.

 

Frank entendia que o mais alto fosse um tanto tímido. E também sabia que o outro não imaginava o quanto achava aquilo fofo. Mas, é claro, Iero nunca falaria algo como aquilo. Fofo simplesmente não existia em seu vocabulário. Logo, sentou-se na cama, da forma mais correta que sua coluna estava habituada, podendo encarar Gerard mais de perto. A forma como o outro fitava o chão, completamente desconsertado, chegava a ser engraçada. Frank desejava com todas as forças poder fazê-lo olhar para si, provar daqueles lábios rosados e cheios decentemente, puxar aqueles fios negros... Havia tanta coisa que Frank desejava, mas não podia.

 

O tratamento estava em seu fim, mas ele ainda tinha mais algumas consultas a serem feitas. E teria de esforçar-se enormemente para não deixar todos aqueles pensamentos indevidos o levarem longe demais. Era certo que, desde que sua maior forma de tortura fora iniciada, a perversão diminuiu relevavelmente. Frank conseguia não maliciar as coisas no primeiro contato com as mesmas, só se esforçasse-se um bocado. Mas, ainda assim, achava aquilo totalmente inútil -- e realmente era. Iero é viciado em sexo -- quem não é, afinal?! --, mas de uma forma completamente normal, principalmente numa idade em que as sensações e descobertas são tão à flor da pele. Não havia necessidade de tratamento algum. Assim que aquilo tudo estivesse terminado, ele voltaria a ser o que era antes, tinha certeza. Já estava voltando ao normal aos poucos com a chegada de Gerard e demorou somente essas poucas horas em que estavam juntos para reparar isso.

- Frank, eu posso te fazer uma pergunta? - Way estava começando a ficar extremamente incomodado com o silêncio -- e, principalmente, com a forma que Frank estava encarando-o, tão intenso e perdido --, então resolveu expor uma dúvida que tinha há um certo tempo. Com a permissão em forma de um breve aceno de cabeça do mais baixo, Gerard continuou. - Por que... Por que você está nesse tratamento...? - ele sabia do tratamento, soube no dia que Frank o iniciou, mas nunca havia tido coragem o suficiente para perguntar exatamente o por que, até mesmo porque era inteligente o bastante para criar alguns palpites.

- Porque meus pais são uns bastardos doentes... - certo, essa não era a melhor resposta a se dar ao outro e Frank sabia disso. E teve certeza quando Gerard o encarou, a incógnita estampada em seu rosto bonito. Suspirou. A história era cansativa, ele não gostava de ficar relembrando-a, mas fez um esforço pelo Way. - Bom, você se lembra da Sophie, não é? - Frank quase riu da expressão de desgosto que tomou o rosto do mais alto ao ouvir o nome da menina, uma reação quase automática e instantânea, o que o fez imitá-lo. Também não gostava de lembrar da mesma, mas duvidava que Gerard estivesse com aquela careta por simples aversão e não ciúmes. - Bom, você sabe... Nós transávamos... E muito. Nunca era com amor, eu não sentia nada por ela e, na grande maioria das vezes, eu estava pensando em você. Resolvi terminar com ela porque, bem, eu não aguentava mais, entende? E então ela falou para os meus pais todas as vezes que nós transamos e ainda mostrou umas fotos minhas tocando guitarra... Daquelas que eu... Bem, você sabe. - um sorriso de canto formou-se nos lábios de Gerard no exato instante em que ele sacou de quais fotos o mais baixo estava falando. Frank já o havia mandado algumas daquelas certas vezes antes e, uou... Só de pensar em todas as horas que Way já gastou acariciando o próprio membro enquanto encarava aquelas fotos... - Meus pais surtaram, obviamente, chegaram a pensar em tirar a música de mim... Até a internet. E só depois vieram com essa ideia maluca de tratamento do vício em sexo... E, bem, é isso. - Frank terminou a história com um suspiro, cortando os devaneios nada puros de Gerard e fazendo-o finalmente fita-lo de forma decente, dessa vez sem desviar os olhos.

 

Frank já estava novamente deitado, o que chamou um tanto da atenção do mais alto. Ao que seus olhos passearam lentamente pelo corpo estirado ao seu lado, deixou-se deliciar-se com a visão de uma pequena extensão de pele do moreno. A blusa estava erguida até o meio do umbigo do mesmo, o que deixava uma trilha de pelos que seguia até debaixo das calças completamente convidativa à mostra, fazendo Way focar os olhos ali por um momento. Segundos. Talvez minutos. Gerard não sabia ao certo quanto tempo ficou encarando aquele ponto, mas sentia os olhos de Frank sobre si e ele não estava reclamando, então talvez aquilo realmente não fosse tão errado e, talvez, ele realmente não devesse dar ouvidos à vozinha interior que mandava-o desviar o olhar incessantes vezes.

- FRANK! GERARD! DESÇAM, POR FAVOR! - como um balde de água fria na cabeça de ambos, a voz esganiçada de Linda fez-se presente do andar inferior, fazendo Frank basicamente dar um pulo na cama e Gerard desviar o olhar imediatamente. Era ridículo como eles estavam portando-se como se fossem crianças aprontando, mas, no fundo, eles realmente eram. Só que a artimanha ainda estava longe de ser a pior. Ambos queriam e, com toda a certeza, fariam coisas piores.

 

Iero fora o primeiro a promover uma movimentação significativa, logo pondo-se de pé e caminhando em direção à porta, sem não antes suspirar ruidosamente. Ele estava esperando Gerard resolver tocar em si... Afinal, era o que mais desejava. Saberia mentir para a freira e seu polígrafo idiota se realmente não fosse o iniciador de seu pecado. Mas, droga, Way era tímido demais e Frank sabia que seria um longo caminho a ser percorrido até que o mesmo resolvesse toca-lo. - Você não vem? - não era preciso dirigir o olhar a Gerard naquele momento, ao que os dois eram os únicos no quarto, então Frank simplesmente abriu a porta e saiu, sem nem ao menos esperar alguma resposta do outro, o que também não era preciso.

Logo, ambos já estavam na cozinha, de onde Linda os chamava tão impacientemente. - Nossa, como vocês demoraram! Enfim, o que querem para o jantar? - Frank espantou-se ao ouvir tal pergunta, ao que nunca, nem nos melhores sonhos do mesmo, sua progenitora já o deixou escolher o que faria como refeição. A vinda de Gerard, definitivamente, foi a melhor coisa que já aconteceu em sua vida.

- Hum... O que você acha de uma pizza, Gee? - Iero sabia que, se o mais alto o apoiasse, sua mãe não protestaria, e ele nem mesmo precisou lançar seu olhar de súplica ao outro; ao que o fitou, encontrou a expressão de repleto entusiasmo estampando a face bonita. E nenhuma palavra a mais foi precisa para que o jantar fosse escolhido, ao que Linda entendeu e resolveu deixar os bons hábitos alimentares de lado. Ao menos naquele dia.

- Tudo certo, então. Podem voltar ao que estavam fazendo. - com um sorriso no rosto, Frank voltou-se de costas para a mãe, encarando Gerard ao seu lado, pronto para deixar a cozinha. - Oh, não, espere aí, Frank. - mas é claro, ele não iria se safar tão rápido. - Sua tia vai dormir aqui esta noite. Hannah foi dormir na casa de uma amiga e você sabe o quanto Marta fica solitária naquela casa gigante e vazia. Ela já deve estar chegando, aliás. Seja legal e apresente Gerard a ela, tudo bem? - sua mãe carregava um tom baixo e austero, o tom que ela normalmente usava quando algo era deveras importante e ela queria total colaboração por parte do mesmo. Linda sabia que Marta era a penúltima pessoa da família que Frank queria ver -- ela só ficava atrás da própria filha, Hannah --, por isso usara o tom mais sério que pôde. Iero simplesmente não aguentava a tia viúva e de total "respeito" gabando-se sobre sua vida entediante e milionária e tentando, à todo custo, empurrar sua filha para si. E suportava menos ainda quando era a própria Hannah a dar em cima dele. Tinha vontade de gritar que definitivamente não gostava de vaginas e, ainda que gostasse, a dela com certeza não seria uma das que o agradariam.

 

Para a família de Frank, casamento entre primos era natural e até mesmo a sua própria mãe o incentivava em relação à Hannah, insistindo que ela era uma boa e pura moça. Iero tinha certeza de que ela não tinha absolutamente nada de pura, mas preferia não discutir.

Após um longo suspiro, concordou brevemente com a cabeça, deixando a cozinha em seguida. Subiu as escadas pulando dois degraus de uma vez e, assim que adentrou o quarto, encontrou Gerard agachado no canto onde sua guitarra jazia, parecendo um tanto entretido em observar as palavras coloridas e brilhantes que enfeitavam a mesma. Sorriu com a imagem e, com passos ligeiros, aproximou-se e sentou ao seu lado, só então fazendo-o consentir sua presença.

- Por que Pansy? - Frank sabia que Gerard referia-se à guitarra, então simplesmente suspirou de leve, apoiando a mão esquerda na coxa do mesmo -- que retesou imediatamente --, a fim de alcançar o instrumento na frente do garoto. E, talvez, somente talvez, também com o intuito de provocar Way um pouquinho.

- Bom, eu ganhei essa guitarra quando tinha seis anos, entende? A maioria dos meus ídolos davam nomes às guitarras deles, então resolvi que, assim como o Billie Joe tinha a Blue, Frank Iero teria a Pansy. - respondeu por fim, ganhando uma risada baixa e melodiosa do outro, ao que usou as duas mãos para acomodar o instrumento em seu colo. Gerard ainda encarava a guitarra com um certo fascínio, então Iero lembrou-se que ele cantava, mas nunca tinha falado absolutamente nada sobre tocar guitarra. - Você toca? - indicou o objeto em seu próprio colo com a cabeça, vendo-o responder negativamente com um simples aceno. - Bom, já que você vai ficar aqui por um mês, o que acha de ter umas aulas comigo? - Frank não conseguiu sustar o sorriso que formou-se no canto dos lábios e Gerard ficou alguns bons segundos completamente hipnotizado, somente encarando aquele rosto tão bonito e tão próximo do seu, antes de finalmente respondê-lo com um "Sim" um tanto constrangido após realizar que ficar encarando-o por muito tempo já era babar demais. O mais baixo logo pôs-se de joelhos, posicionando-se atrás do mais alto e passando a correia da guitarra pelo seus ombros, ao que colocou a guitarra no colo do outro por cima de sua cabeça, os braços envolvendo-o de forma breve. Gerard podia jurar que aquilo era proposital; Frank Iero não dava um nó sem ponto. Sentiu as mãos do mesmo segurarem as suas delicadamente, este simples toque causando-o uma série de tremores, ao que o moreno colocava cada dedo em seu devido lugar. - Estas marcações são os trastes. - disse, apontando para as linhas brancas por debaixo das cordas - Eu sei que você toca flauta doce, então pense que os buraquinhos da flauta são como os trastes aqui. Eles são os responsáveis pelas notas. - a boca de Frank estava incrivelmente próxima do ouvido esquerdo de Gerard e o mesmo sentiu que poderia morrer naquele exato instante com o tom aveludado da voz do mais baixo; a respiração quentinha rebatendo naquela área extremamente sensível ao que ele falava. Way sentia-se o maior virgem dos virgens com todas aquelas sensações inéditas. - Daqui pra cá, as notas vão ficando mais finas. - mais uma vez apontando, Iero o indicou a corda da qual estava falando, começando pela mais grossa. - E na outra mão, você define o ritmo. - ajeitou mais uma vez os dedos de Gerard, fazendo-os ocuparem as posições corretas na corda, usando a outra do mão do mesmo para dedilhar de leve, produzindo uma breve melodia.

Gerard não conseguiu segurar o sorriso ao perceber o som que havia saído do instrumento e, só então, percebeu que Frank o encarava. Mas, puta merda, ele estava tão próximo. Way não entendia por que estava tão travado, Iero era seu namorado. Aquele garoto lindo que, neste momento, basicamente o engolia com os olhos, era seu namorado. E Gerard definitivamente queria fazer coisas de namorado com o mesmo, mas tudo era tão novo. Era diferente de quando estavam com milhares de quilômetros entre eles, quando tinha a tela mascarando-o. Pela internet, Way não tinha vergonha alguma de falar o que dava na telha, mas frente a frente... De frente com o garoto que mais desejava, de frente com todo aquele calor, de frente com aquele sorriso bonito... Gerard perdia o ar, o chão... Way se perdia. Ficava vermelho, tímido e sem palavras. Era difícil, mas sabia que iria superar. Era só questão de tempo até acostumar-se com o jeito intenso de Frank.

 

Iero, por sua vez, estava fitando os orbes verdes há alguns minutos e simplesmente desejando que o mais alto o agarrasse ali mesmo de uma vez. Um turbilhão de pensamentos o invadiam ao que fitava aquela cor resplandecente, principalmente imagens dos dois em momentos graciosos, que gradativamente ganhavam um certo teor libidinoso e então... - A campainha. - Frank demorou alguns segundos para perceber que Gerard falava consigo - Frankie, a campainha, sua mãe está pedindo para você atender. - só então a realidade acometeu o moreno, fazendo-o afastar-se do outro -- ainda que contra a vontade de ambos --, logo pondo-se de pé e deixando o quarto.

 

Bufava a cada passo que dava, ouvindo os gritos da mãe para que atendesse a porta ficando cada vez mais altos. O pai estava desmaiado no sofá, o barulho ensurdecedor mal parecia afetá-lo no sono pesado, a baba já empoçando-se próximo de sua boca, o que o levou a dar um breve beliscão no braço do mesmo, ao que passava pelo sofá para alcançar a porta, logo vendo o mais velho despertar. - Tia Marta chegou, pai. - avisou, ao que continuava seu caminho. Implantou o maior e mais falso sorriso que pôde no rosto para, enfim, abrir a porta, sentindo o cheiro enjoativo do perfume caro da tia invadir o ambiente de imediato. Marta sempre aproveitaria-se dos "reencontros" para abraçá-lo apertado e passear com sua mão atrevida e nojenta pelo pequeno corpo de Iero. Era repugnante, principalmente quando ela o dava um discreto beliscão na bunda e dizia que estava transformando-se em um homem lindo; o que, infelizmente, acontecia com frequência.

 

Linda logo deixou a cozinha, caminhando em direção à irmã para recepcioná-la, as duas iniciando aquela série de abraços e beijos que fazia Frank revirar os olhos, mas, como esperado, já completamente afeito à situação. Anthony também já havia se recomposto do sono profundo e estava a cumprimentar a recém chegada; dando sorte por não ser alvo dos beliscões nada castos da mesma.

 

A baba ainda estava concentrada no sofá e Frank precisou segurar-se bastante para não rir quando Marta sentou-se sobre a pequena poça, nem mesmo reparando. Talvez ela tivesse silicone demais nos glúteos para sentir alguma coisa. Gerard estava somente observando tudo, alguns centímetros atrás de Iero, encarando divertido a forma como a família do namorado era peculiar. Voltou mentalmente para New Jersey, onde sua família estava; seu pai era do tipo hippie e sua mãe parecia mais uma meretriz recém saída de um cabaré; seu irmão era um nerd e vivia trocando piadas sobre Star Wars com ele. Era uma família nada tradicional e Gerard não a trocaria por nada, porque havia algo de essencial entre eles, aquela troca silenciosa e subentendida: todos se aceitavam e se amavam do jeito que eram.

Somente quando Frank dirigiu-se para trás, na direção de Gerard, exclamando um "Nossa, você está aí, Gee!" foi que toda a atenção voltou-se para o mesmo. E, é claro, Marta não demorou a levantar-se novamente do sofá, logo partindo para cima de Way, abraçando-o da mesma forma com que fazia com Frank -- que quase avançou na tia como um leão protegendo sua fêmea. - Meu Deus! Quem é este lindo rapaz? - o tom esganiçado da voz de Marta fez Iero revirar os olhos. Já não bastava ela ser suficientemente insuportável, sua voz tinha de ser das mais irritantes.

Linda logo o cutucou, lançando-o um olhar repreensor e obrigando-o a lembrar-se de que tinha de apresentar Gerard àquela desregulada tarada na menopausa. - Este é... O Gerard. Gerard Way, meu, hum... Amigo. E Gee, esta é Marta, minha tia. - o mais alto percebeu o tom desmotivado na voz do namorado e realmente compreendia. Aquela maluca havia lhe dado um beliscão bem dolorido na bunda e ele estava, para dizer no mínimo, desconfortável com a situação. Sorriu falsamente para a mesma, notando o sorriso assustador que enfeitava suas feições. Marta, ao contrário de Linda, usava aplique no cabelo e muita maquiagem -- chegava a ser assustador e exagerado. A sobrancelha de rena estava muito fina e forte e o batom vermelho destacava demais os lábios carnudos, de uma forma que nem mesmo os orbes azuis extremamente límpidos conseguiam suavizar. Poderia ser considerada uma mulher bonita se não fosse tão... Montada.

- Ele não é um menino encantador? Gerard ficará conosco por um mês, chegou de New Jersey hoje mesmo. Frank o conheceu pela internet. - a forma como os olhos de Marta se arregalaram ao ouvir que Way ficaria por lá por um mês deixou Iero ligeiramente perturbado. Agora ela com certeza arranjaria um jeito de vir aqui sempre que pudesse; até traria a filha. Frank já podia ver a cena toda: Hannah completamente assanhada dando em cima dos dois. Eca. Definitivamente eca.

 

Ao que Linda e Marta iniciaram uma animada conversa sobre o quanto o mundo de hoje estava digital e incrivelmente mais próximo, Frank sentou-se no sofá, sendo acompanhado por Gerard, que acomodou-se logo ao seu lado. Ele estaria completamente emburrado e entediado agora se não fosse por Way. Somente sua presença já melhorava a situação em cinquenta por cento. E quando os dois abriram um entusiasmante assunto sobre games, Frank esqueceu-se por completo de sua tia e sua mãe tagarelando logo ao lado. Iero estava aliviado por ter o mais alto ali; seu doce pecado.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Eu não gosto de correr com a história, quem lê minhas fanfics sabe disso, então sejam pacientes <3.

Vou testar bastante os personagens -- e vocês também HUAHUAHAU --, acho que assim fica bem mais interessante ;).
Obrigada, mais uma vez, pelo apoio de vocês, estou amando escrever isso daqui <3.

Beijinhos e até o próximo, galero <3.


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