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História Icha Icha Produções - Aquilo Que Faltava - A Alegria de Uma Princesa


Escrita por: BrunoSilfer e Dom_Pedro_II

Notas do Autor


Olá!

Eu queria ter postado ontem, mas realmente não deu, então vim aqui deixar esse novo capítulo para vocês.
Pelos meus recentes atrasos, faço por bem não deixar prazos para atualizações, minha cabeça está cheia de algumas semanas para cá, então só agora que saiu alguma coisa.

No mais, espero que gostem. Boa leitura!

Capítulo 44 - Aquilo Que Faltava - A Alegria de Uma Princesa


ANTERIORMENTE NESSA FANFIC...

 

— Me perdoa pelo que vou fazer Ino... — beija sua testa — Mas juro que você não vai ficar triste assim de novo. Isso eu prometo.

 

Assim os dois adormeceram, sem saber o que o futuro os reservava...

 

CONTINUA...

 

Naruto estava respirando fundo tentando criar coragem para fazer o que pretendia, aliás, o pior ele já havia feito. Sim, neste momento ele estava de frente ao hospital que Ino fazia seu estágio para tratar de um pequeno “acidente”. A futura médica, porém, ainda tentava entender o que havia acontecido.

 

— Me explique mais uma vez como você conseguiu um corte desse tamanho, já que está difícil de acreditar.

— Eu ia fazer um churrasco lá atrás de casa. Peguei um pedaço de carne e quando fui cortar, a faca atravessou a carne muito rápido e foi direto na palma.

 

Ino ouvira uma vez de Hinata e Hanabi que ele gostava de fazer pequenos churrascos dessa maneira, então não duvidou dele, mas cortar carne desse jeito era no mínimo burrice.

 

— “Acidente”, Naruto? — Ino esbraveja — Como isso pode ser um “acidente”?

— Isso foi culpa da carne que eu tinha na mão. — se defende — Quem mandou ela ser tão mole?

— E quem nesse mundo corta um pedaço de carne segurando a dita cuja na mão?

— Err... Eu?

 

Mesmo com “raiva” a loira não pôde deixar de rir. Realmente Naruto poderia fazer uma maluquice daquelas. Esse acesso de alegria fez bem para ela que estava naquele ambiente há horas e o estresse já queria tomar conta dela. Naruto olhou para o lado para ela não ver a cara de pau que ele tinha, mas fora necessário contar essa leve mentira.

 

Túnel do tempo...

 

Naruto estava disposto a ajudar a amiga de qualquer maneira e já sabia o que tinha que fazer. A primeira parte ele já fez (conversar pessoalmente com eles), a segunda também, mas ele precisava de uma maneira de entrar no hospital que ela estagiava e ser atendido especificamente por ela. Mas como fazer isso se ele sequer estava doente? Aliás, a última vez que ficara debilitado foi a própria Ino que cuidou dele. Ele não era tão inteligente para criar algo mirabolante e convincente, então se queria fazer a loira cuidar dele, sua “doença” teria que ser verdadeira.

Olhou para os lados e viu a faca que usava para cortar carne, afiada como uma navalha. Uma ideia passou pela sua cabeça, mas um arrepio lhe passou pelo corpo com o que isso significaria. Pior que não tinha nenhuma outra solução. Pegou a faca, encostou a lâmina na palma da mão esquerda e...

 

— Então... O que eu não faço por vocês...

 

Mordeu os lábios e prendeu a respiração enquanto sentia a lâmina entrar na palma da sua mão manchando-a de sangue. Bom, isso sim seria convincente. Agora era ir ao hospital e fazer o que tinha que fazer.

 

Fim do túnel do tempo...

 

— De qualquer forma, perdão por te incomodar por causa de um simples corte. — Naruto fala baixo — Nem é sua especialidade, mesmo assim...

— Mesmo que não seja, não sou tão inútil a ponto de não saber pontear um corte.

— Eu sei. Você é incrível mesmo.

 

Ela ficou ruborizada, mas sorriu e continuou seu trabalho.

 

— Ai! — ele reclamou quando sentiu a agulha entrando em sua pele.

— O que foi?

— Pensei que anestesiava antes de costurar.

— Nada de anestesia. Isso aqui — afunda a agulha — é para você aprender a tomar cuidado.

— Pode deixar que... Au! Que vou tomar mais cuidado.

 

Após alguns minutos de reclamações e a futura médica se divertindo com as caretas de dor de Naruto (algo ainda desconhecido para ela até então), ela terminou o trabalho e enfaixou a mão do seu mais inesperado paciente. Só que, em vez de ir embora, ele fez uma proposta.

 

— Me fale uma coisa, Ino.

— O que foi?

— Está perto de terminar seu turno?

— Bem... — olha no relógio — Falta meia hora. Por quê?

— Eu sei o que você estuda, mas não sei nada sobre a rotina de um médico. Poderia me mostrar?

 

Um sorrisão brotou na face da garota. Ela adoraria fazer o que ele pediu.

 

— Posso sim. — responde doce e segura a mão dele — Vem.

 

Ela o levou hospital adentro e mostrou tudo o que tinha para ver. A sala onde trabalhava, seus colegas de equipe, o ambulatório, a enfermaria, a sala de recuperação, tudo com um enorme sorriso no rosto. Naruto olhou para trás e viu que tudo estava funcionando de acordo com o que planejara e isso era exatamente o que queria.

Ino também estava radiante. Estava ali no trabalho que tanto amava, falando sobre ele para o homem que mais admirava. Não sabia o motivo dele querer ver aquele lugar, mas estava muito feliz. Finalmente chegaram na última parte que poderia mostrar, justamente a parte onde as crianças doentes se recuperavam do tratamento que eram submetidos. Várias pequenas macas estavam ali e o barulho de crianças falando era bem audível, mas Naruto ficou encantado com aquela cena, o que Ino não deixou passar.

 

— Gostou? — pergunta a loira.

— Não é que eu goste de vê-las doentes, mas ver que elas estão felizes apesar da doença, me deixa muito feliz.

— Isso tudo que você viu hoje é o meu sonho. O que eu realmente quero e o que eu amo fazer. Mas para isso eu...

— ...Precisou fazer algo que não queria.

— É...

 

Nisso uma das crianças nota a moça ali.

 

— Tia Ino!

 

Nisso todas as atenções voltam-se para ela e logo uma onda de pequenos vem na direção dela, enquanto Naruto dá um passo para trás para não ser pego na “confusão”. A loira ria como uma das crianças e estava vermelha de satisfação. Quando consegue se levantar, a criança que a havia visto primeiro, repara Naruto atrás dela e pergunta curiosa apontando para ele:

 

— Quem é ele? É seu namorado?

 

Ino ficou sem jeito e não sabia o que responder, mas foi surpreendida por um abraço e pela resposta dele.

 

— Sou sim. — sorri — Quer dizer, se você aprovar.

— Hum... — ela coça o queixo — Vou deixar ficar com ela, mas não a faça chorar ouviu?

— Pode deixar baixinha.

— Você também é médico?

— Sou desenhista.

— Incrível! — seus olhos brilham — Me desenha?

— Claro. Só preciso de um papel e um lápis.

 

Mais que depressa a pequena fuçou atrás dos materiais e pela próxima uma hora Naruto não pôde sair daquele quarto pelo assédio das crianças que ficavam muito admiradas com o que viam no papel. Claro que ele não tinha muita liberdade por causa da mão machucada, mas como ele era destro, não o impedia de completar desenhos simples.

Quando saiu dali, somente depois que prometeu voltar, eles se encontravam indo para a saída.

 

— Você conquistou aquelas pestinhas. — Ino comenta.

— Criança gosta de desenhar, então para elas não foi nada mais que uma grande brincadeira.

— Verdade. Eu sabia que gostava de crianças, mas ver pessoalmente é bem diferente.

— Eu nunca neguei isso. Tanto que quero uma família bem grande no futuro.

 

Ela não tinha o que responder, mas um sorrisinho brotou em seu rosto, este que durou até ser interrompida.

 

— Mas e você? Não reparou nada?

— Como assim?

 

Ele foi até ela, a abraçou por trás e a girava, fazendo ver os corredores do hospital.

 

— Não notou o quanto você é importante?

— Como?

— Eu sei que você, desde aquilo que você me contou, se acha uma inútil que só conquista tudo por ser bonita. Estou errado?

 

Ela não tinha o que falar, somente baixou o olhar e foi amparada por ele.

 

— Não notou que você é vital aqui nesse lugar?

— Onde quer chegar?

— Me diga... Você acredita mesmo que você só conquistou tudo o que tem, principalmente o amor dessas crianças, por sua aparência? Precisou fazer sexo com alguém aqui para ganhar a admiração e o respeito deles?

— Eu...

— Não vou te pedir para esquecer o que aconteceu no seu passado, mas olhe somente para a sua frente e olhe para o que te espera, não o que ficou para trás.

— Por que está fazendo isso? — ela já chorava.

— Eu sempre soube que você escondia alguma coisa, desde que nos conhecemos essa desconfiança já pairava na minha mente, só não esperava que fosse algo tão sério. Eu odeio te ver sofrer, por isso fiz duas coisas que podem parecer loucuras, mas foi pela melhor das intenções.

— O que você fez? — ela o olha ainda em seus braços.

— Isso aqui. — mostra a mão enfaixada — Não teve churrasco nenhum. Eu mesmo cortei a mão para ter a desculpa perfeita para vir aqui e te ver.

— Você é louco!

— Não vou negar isso... — sorri.

— E a segunda coisa?

— Bom... — respira fundo — Primeiro quero que você me perdoe, mas não me arrependo do que fiz.

— Está me assustando...

— Vou falar de uma vez: eu liguei para seus pais e marquei um encontro com eles.

— Você...

— Eu contei tudo o que você me disse, o que você faz e para que você faz isso.

— Você não tinha o direito! Eu confiei em você!!!

 

Ino ficou com raiva e tentou se soltar, mas ele a segurou com mais força.

 

— Deixa eu terminar de falar!

— Eu escondi isso por tanto tempo e você estraga tudo... — agora ela chorava copiosamente e desaba no chão ainda nos braços dele. Vendo-a menos agitada, ele prossegue.

— Eu contei, mas pedi que eles não falassem com você até verem com os próprios olhos a filha deles realizando seus sonhos e fazendo o que amava.

— O que...

— Olha ali.

 

Ela olhou para a frente e viu seus pais os olhando fixamente, mas seus olhares não eram de repreensão ou raiva, muito menos decepção, mas de compreensão e amor. Vendo a filha tão frágil, o casal mais velho também se emocionou e abriu os braços a chamando.

 

— Vá. — Naruto fala no ouvido dela — Sei que vocês tem muito o que conversar.

 

Ela correu para os pais e se jogou nos braços dele ainda fraca pela surpresa tão forte. Sim, tinham muito o que conversar e pedir perdão, mas agora tinha a chance de explicar tudo, finalmente tinha coragem, ou melhor, alguém criou o cenário ideal para que não fosse julgada quando contasse a verdade. Olhou para trás e viu o corredor vazio. Ele já havia ido embora.

Não tinha problema. Ela já tomara sua decisão.

 

======

 

A noite já estava avançada quando Naruto voltava para casa. Se sentia muito leve e com uma sensação incrível de dever cumprido. Tudo bem que quase inutilizou a mão, mas com certeza havia valido a pena pelo que pôde ver nos olhos da amiga e colega de trabalho.

O que faltava para Ino ficar em paz era uma boa conversa com sua família, livre de mentiras ou omissões, mas ela não tinha coragem de contar a verdade. Imaginava que não seria mesmo fácil contar para os pais que trabalhava como atriz pornô, mesmo sendo para financiar o tratamento da mãe ou pagar seus estudos. Eles precisavam de um empurrão e o que ele fez foi mostrar aos pais dela o quanto ela amava o que fazia no hospital e o quanto se esforçava para que esse sonho se realizasse, mesmo fazer algo tão obsceno, ver o lado bom antes de julgar. Esperava que tenha dado certo, mas pela emoção que viu ali, duvidava que não desse. Ela precisava ser pressionada para tomar coragem e foi isso que fez.

Antes que chegasse em casa, recebeu um sms (sim, ele ainda utilizava o bom e velho sms) e viu uma mensagem justamente da pessoa que estava em seus pensamentos. A mensagem dizia:

 

“Está acordado? Se estiver, vem aqui em casa. Você sabe onde é.”

 

Bom, isso significava que algo aconteceu não é? Será que tudo deu errado e ela precisava dele? Não, não teria como algo dar errado ali, mas não conseguiria dormir com essa dúvida, então mudou seu trajeto e seguiu para a casa dela.

Lá chegando, respirou fundo para recuperar o fôlego perdido pela caminhada apressada e apertou a campainha. Pouco tempo depois a porta é aberta e um pequeno pontinho dourado sai para o abraçar. O instinto dele o fez retribuir o gesto deixando-a muito feliz, seguido dela o puxando para dentro de casa e fechando a porta. Como ela não falava nada e não o soltava, deixou que ela ficasse em silêncio até se sentir pronta para falar.

 

— Obrigada por vir. — ela inicia a conversa.

— Quando recebi sua mensagem pensei que tinha dado tudo errado e vim correndo.

— Não se preocupe. — o olha — Deu tudo certo, mais que certo...

 

Ela o puxou para o sofá e sentaram-se lado a lado.

 

— Eu cheguei há poucos minutos. — ela continua — Ficamos até agora conversando.

— Como foi?

— Muitas lágrimas, pedidos de perdão e finalmente coloquei para fora tudo o que mais me angustiava. Ah! Como eu esperei uma chance como essa... Finalmente posso viver sem mentiras...

— Gosto de te ver assim feliz. Fica mais bonita.

— Bobo... — cora — Mas tudo isso foi graças a você.

— Tudo o que eu fiz foi dar um empurrãozinho. O resto foi por sua conta.

— Não só por isso, mas por me ajudar a recuperar a confiança nas minhas capacidades. Pela primeira vez em anos vou poder dormir sem aqueles fantasmas do passado me atormentando.

— Eu já disse e voltarei a dizer: você é muito inteligente e não precisa apelar para algo como beleza ou sexo para conquistar seus sonhos. Eu acredito em você.

 

Ela limpa uma lágrima.

 

— Obrigada... Ouvir isso é tão bom...

 

Ela sobe no colo dele de frente e aperta mais o abraço. Por ela estar já com a camisola de dormir, somente um fino tecido separava as mãos dele da pele branquinha que esquentava a cada minuto que passava. Ino começou a beijar o pescoço do homem que nem quis resistir, já estava tão no clima quanto ela.

 

— Obrigada de novo...

— Já disse que não precisa agradecer. — ele segura seu rosto de frente para ele — O importante é que você está bem.

— Parece que tirei dez toneladas dos ombros...

— Imagino.

— Por isso... — encosta seu nariz no dele — Quero te recompensar... Sei que pode ser pouco, mas hoje eu posso te dar uma noite de amor.

— Amor?

— Pela primeira vez na vida eu vou me entregar a alguém por amor. — acaricia o rosto dele — Eu te amo...

 

Nem esperou que ele respondesse e já emendou um beijo que só serviu para acender de vez o fogo que já queimava dentro deles. Ele a levantou e, guiado por ela, foram parar no quarto, não sem antes ela arrancar a camisa dele e jogá-la pelo corredor.

Naruto a deita na cama e observa. Não era a primeira vez que tomaria aquela garota para si, mas nunca cansaria de admirar a beleza dela, era a perdição de qualquer homem e naquele momento seria a sua. Além de bela de corpo, seu caráter e beleza interior eram ainda maiores, o que só aumentava seu encanto por ela.

 

— Gosta do que vê?

 

A camisola levantada mostrando suas pernas torneadas e a calcinha branca, o cabelo longo esparramado no travesseiro, as bochechas rosadas de desejo e amor, os olhos cor do mar tão cheios de sentimentos que ele mal conhecia... Como poderia não gostar?

 

— Eu amo o que estou vendo, mas quero mais do que ver.

— O que está esperando?

 

Naruto sabia que ela adorava quando ele tirava a roupa para ela ver, então ficou de joelhos na cama e tirou a calça bem devagar, capturando totalmente a atenção da loira que não conseguia parar de babar, muito menos fechar a boca. Quando ele tirou tudo e mostrou que já estava pronto, ela criou força e o derrubou na cama.

 

— Eu amei o que você fez e quero isso aqui — aperta o pau dele — dentro de mim o quanto antes, mas hoje a noite é sua. Quem vai te satisfazer sou eu.

— E se minha satisfação for ver você satisfeita?

— Então... — pôs o dedinho na boca — Melhor fazer direitinho...

 

Ela apertou o mastro com delicadeza e começou a lamber da base para a ponta, contornando a glande. Naruto sabia bem do poder da boquinha daquele anjo e já estava com a adrenalina no limite, o que se provou muito verdadeiro quando ela já iniciou com uma sugada forte e uma apertada nas bolas. A danada olhou para ele e sorriu como se dissesse “viu como a noite é sua?”.

Ino continuou o que fazia e sugava com muita vontade, com força e queria que ele gozasse depressa, o que não demoraria a acontecer se ela continuasse chupando com essa intensidade. Como sabia que ela não iria parar só conseguiu pensar em uma coisa: trouxe o traseiro dela para perto do seu rosto, afastou a calcinha para o lado e deu uma lambida potente naquele local que já estava quase pronto.

 

— Aahhh... — ela não segurou o gemido ao sentir o calor a mais.

— Eu também quero sentir você se derretendo para mim minha linda...

— Então melhor caprichar. Sei que está louco para gozar...

 

E ela tinha muita razão sobre isso e não diminuiu o ritmo nem por um minuto, sendo acompanhado por ele que não queria ficar para trás e também dava um tratamento todo especial para aquela mulher. Só que não tinha como competir com a maga dos boquetes...

 

— Caralho... Eu vou gozar...

 

Ela afundou o membro ainda mais na garganta e esperou os jatos que atingiram em cheio sua garganta não desperdiçando nem uma gota. Ino se sentiu poderosa por deixar um homem tão grande tão vulnerável a si e limpou-o direitinho antes de virar para trás e provocar.

 

— E aí? Gostou? Sabia que... Ahhh!

 

Ele deu uma sugada potente seguido de várias menores que Ino sabia que não escaparia de um orgasmo do jeito que ela gostava. Naruto abraçou sua bunda completamente e deixou para a loira se movimentar do jeito que ela mais gostasse enquanto ele a chupava, até que ela gozou lindamente e foi a vez dele provar o mel que saía direto da fonte.

Minutos depois, ainda tentando recuperar o fôlego e brilhando pelo suor, ela montou em cima dele e deslizou toda a extensão dele para dentro de si sem cortar o contato visual. Como ela já estava muito bem preparada, tudo entrou muito fácil e somente o prazer se fez presente ali.

Vendo Naruto de cima, lembrou do finalzinho da conversa que teve com os pais...

 

Túnel do tempo...

 

Após horas de uma conversa emocionada e tantas explicações dadas, Ino estava confortável nos braços da mãe. Poderia dormir ali mesmo, até que...

 

— Quanto àquele homem que nos contou tudo. Naruto o nome dele não é?

— O que tem ele?

— Trabalham juntos?

— Sim... — ficara com vergonha de falar, mas agora não havia mais mentiras entre eles — Gravamos juntos algumas vezes.

— Pelo que vejo ele realmente se importa com você minha filha. Ele arriscou ser odiado por você só para te ver feliz.

— Eu sei... — sorri — Ele faz essas loucuras mesmo...

— Então, meu amor. Cuide muito bem dele.

 

Fim do túnel do tempo...

 

O conselho de sua mãe não saía de sua cabeça, mesmo porque ela faria mesmo isso de qualquer maneira. A declaração que deu para ele minutos antes fora verdadeira e cuidaria muito bem do seu novo herói. Primeiramente pegou a mão enfaixada dele com cuidado e beijou a palma, depois começou a se movimentar e rebolar de leve. Que reboladas...

 

— Porra Ino! Onde você aprendeu a ser tão safada assim?

— Esqueceu o que eu faço? Ah...

— Mas hoje você está diferente.

— Como assim?

 

Ele sentou e a puxou para perto, ainda unidos.

 

— Você gosta de agitar, de sexo mais picante, mas hoje está lenta. Parece que quer prolongar o momento.

 

Ela o beija antes de responder.

 

— Eu já não te falei? Essa Ino que está no seu colo agora não é a atriz, não é a pervertida (bem, um pouco), mas a romântica que quer fazer amor com o homem que ela ama. Espero que goste dessa nova Ino.

— Eu não sei o que dizer...

— Eu sei o que pensa sobre isso, as garotas me contaram. Então esqueça isso por enquanto e se foque em mim. — rebola — Ou será que não estou bonita o bastante para você?

— Você teria que fazer muito esforço para ficar feia... E vou te provar agorinha mesmo...

 

Ele a segurou firme e a fez quicar sobre ele uma, duas, três, inúmeras vezes. Os gemidos ampliados pelo eco das paredes, a bunda macia que não parava de ser apertada, a barriga lisinha dela que roçava na dele... Todo o ambiente parecia assistir aos amantes se entregando como se fosse a última vez. A boca de Naruto não parava, ora a beijando, ora sugando aqueles peitos que balançavam bem à sua frente como que pedisse um carinho.

O prazer que Ino sentia era muito diferente de qualquer um que já sentiu em toda a sua vida. Como fora dito antes, ela já atingiu o ápice em cena, mas ali naquele quarto ela se sentia única em um universo paralelo onde só existia ela e Naruto que a segurava com facilidade. Se sentia leve, com a mente limpa e serena, se sentia feliz e livre para voar; voar para os braços dele...

Um arrepio e uma enterrada mais profunda em si trouxe mais um orgasmo que a fez jogar o pescoço para trás e receber um monte de beijos no pescoço enquanto se derretia de prazer. Ela gostou tanto que o abraçou com força e ficou parada só sentindo ser envolvida por ele.

 

— Ino? — a chamou depois de um tempo vendo-a imóvel.

— Hum...

— Pensei que tinha dormido. — deu um beijo no pescoço dela.

— Hum... — o arranhou de leve pelo prazer.

— Quer tomar um banho?

 

Ela se agarrou mais nele.

 

— Me leva?

— Hehe. — a levanta — Cansou?

— Estou feliz...

 

Assim eles foram para o banheiro e nem com a água do chuveiro caindo ela o soltou. Somente olhou para ele de frente para pedir, ou melhor, quase exigir.

 

— Vai dormir aqui hoje, viu? Nossa noite acabou de começar.

— Quer me acabar mesmo...

— Quero... — pega o pau dele e o coloca na sua entrada anal — Vou tirar até a última gota dele hoje.

— Ah é?

 

Ele entra no jogo e empurra tudo de uma vez.

 

— Ah! — geme — Me avisa primeiro poxa...

 

O aviso que ele deu foi outro beijo que a deixou acesa novamente, tanto que desceu de onde estava, virou de costas e empinou a bunda.

 

— Agora sim... — ri sapeca — Vem com tudo!

 

O olhar sereno mostrava que ela gostava sim de safadeza, mas naquela hora queria delicadeza e amor. Ele a daria tudo isso, principalmente porque, mesmo que ela dissesse que a noite era dele, a verdade é que tudo ali era dela e se aquilo a faria feliz, ficaria feliz em ajudar.

O mesmo pensamento se passava na cabeça da loira. Há tempos ela queria trazer Naruto para sua casa e fazer mil loucuras com ele na cama, mas jamais imaginou que a oportunidade apareceria justo quando estava mais feliz. Nunca se acharia merecedora de tanta felicidade, porém nunca recusaria a segunda chance que a vida lhe dava. Não sabia o que esperar do futuro, se Naruto estaria nele ou não, só sabia que a partir daquele momento viveria em paz e com o coração leve, como não se sentia há tantos anos...

Um novo amor fora consumado ali. Aquele quarto e aquela cama assistiram de perto, pena que não poderiam contar a história na qual foram testemunhas.

Quem contaria? Isso somente o destino saberia...

 

CONTINUA...


Notas Finais


Até a próxima!


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