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História Idas e Vindas - You Belong With Me


Escrita por: gabischreave

Notas do Autor


FI-NAL-MEN-TE

Capítulo 41 - You Belong With Me


Fanfic / Fanfiction Idas e Vindas - You Belong With Me

America

Eu e Maxon saímos da casa juntos e entramos no seu carro. Meu sorriso não conseguia deixar meu rosto. É tão bom sorrir sinceramente assim, sentido a felicidade.

– Pra onde quer ir? Um Hotel? – Ele pergunta pondo o cinto de segurança.

– Acho que um Motel é mais apropriado pro que eu pretendo fazer com você até perder as forças. – Disse mexendo no seu cabelo.

– America... – Ele fechou os olhos e riu, e isso soou como qualquer coisa, menos como a repreensão que deveria ser.

– Não banque o comportado... – Eu disse.

– Já sei. – Ele disse abrindo os olhos e me fitando. – Vou te levar pra conhecer uma outra propriedade Schreave. – Então ele começou a dirigir e saímos pelos portões da mansão.

Maxon pegou um caminho que nos afastou da cidade. Depois de dirigir por uns 50 minutos chegamos na casa de praia dos Schreave em Porto de Galinhas.

Mal tive tempo de reparar na beleza da construção. Maxon me puxou para a varanda e tirou as chaves do bolso. Começou a me beijar ao mesmo tempo que tentava abrir a porta. Uma. Duas. Três vezes. Derrubou a chave no chão e não conseguiu.

– Droga! – Ele disse soltando meus lábios e abaixando para apanhar.

– Calma, amor. Abre a porta, eu não vou sumir quando você piscar os olhos.

– Se eu não achasse que vai aparecer alguém a qualquer momento, eu faria amor com você aqui fora mesmo. – Ele diz e finalmente abre. Nós rimos. Nos beijamos de novo e ele me guia pra dentro e empurra a porta fechando-a com o pé.

Nosso beijo é intenso e apaixonado. Todos os dias que passamos longe um do outro se dissolvem diante de nós. A culpa deu lugar a saudade que agora precisamos eliminar. Seguro sua nuca e o pressiono ainda mais contra mim, enlouquecendo com cada movimento da sua língua. Uma mão de Maxon está nos meus cabelos e a outra passeia pelo meu corpo. Ele me sustenta e passo minhas pernas pela sua cintura. Então caminha comigo nos braços até encostar numa parede. O ar nos falta e somos obrigados a parar com o beijo.

– Eu te amo, America Singer. Eu te amo, desesperadamente. Sempre soube que não poderia mudar isso em meu coração. – Ele diz me olhando fixamente.

– Eu te amo, Maxon! Como eu pude tentar continuar vivendo sem isso... – Digo passando a mão por seu peito e encosto nossas testas. – Sem você! – Beijo-o de novo. Ele começa a desabotoar minha camisa, que já está com o primeiro botão arrancado, graças a Kriss, enquanto brigávamos.

Há uma dificuldade quando ele tenta tirar a peça de mim porque estou encostada na parede. Ele é obrigado a parar de me beijar e me põe no chão. Rimos juntos. Deslizo a camisa pelos meus braços e a jogo no chão. Me aproximo dele e ponho as mãos por baixo da sua blusa tocando sua pele, que acaricio um pouco antes de subir o tecido e arrancar-lhe a peça de roupa também.

– Me leve pra um quarto, pelo amor de Deus. – Peço e beijo seu torso nu. Ele me arrasta e seguimos por um corredor.

Maxon me pega no colo e entramos em um quarto. Me coloca na cama delicadamente. Tem tantas coisas que quero fazer com ele... Todo o desejo que fomos obrigados a reprimir está explodindo agora pelas nossas veias. Ele tira seus sapatos e meias e abre o jeans, mas não tira a calça ainda. Pega minha perna e tira o sapato do meu pé, depois faz o mesmo com a outra.

Então começa a depositar beijos desde a minha panturrilha e vai subindo. Quando chega na minha coxa, ele precisa subir minha saia para continuar. Estou respirando ofegante sem me importar com os gemidos constrangedores que escapam vez ou outra principalmente quando ele se aproxima da parte interna, no meio das minhas pernas. Quando acho que ele vai pôr a boca bem ali onde já estou completamente excitada, ele ergue a cabeça a vem me beijar. Me agarro a ele  passando a mão pelas suas costas e sinto o volume no meio das suas calças.

Ele põe as mãos por baixo do meu corpo e abre meu sutiã. Remove a peça revelando os meus seios. Um arrepio passa por todo o meu corpo intensificando a pontada de prazer que eu já começava a sentir quando ele dá atenção aos meus mamilos, beijando, mordiscando.

O empurro na cama fazendo-o sair de cima de mim e me ajoelho puxando sua calça. Subo em cima dele ainda de cueca e beijo todo o seu peitoral, subindo pelo pescoço. Ele segura meu rosto e faz eu olhar bem para ele. Suas pupilas estão dilatadas. Então o beijo com urgência e intensidade. Ele abre o zíper da minha saia. Me coloca de novo na cama e desliza a peça pelas minhas pernas. Sem demora também se livra da minha calcinha. Puxo sua cueca e a último impedimento entre nós se vai.

Então ele se posiciona sobre mim e entrelaça uma das nossas mãos. Ofego e fecho os olhos quando finalmente o sinto dentro de mim de novo.

– Olhe pra mim, America. – Ele pediu praticamente sussurrando. Quando abri os olhos Maxon estava me olhando profundamente. Seu rosto me passava tantas emoções, mas não era difícil saber que ele deveria estar agradecendo ao destino por podermos fazer amor de novo. Mantenho meu olhar mergulhado no dele enquanto ele começa a se movimentar e inunda meu corpo de prazer.

– Deus, Maxon... – Digo entre gemidos quando estou perto de explodir e ele me beija.

– Eu amo tanto você... – Ele diz quando solta meus lábios e quero dizer que lhe amo também mas perco meus sentidos com a invasão do orgasmo pelo meu corpo e solto um gemido alto.

Uma lágrima escorre pelo meu rosto. Estou tão feliz em saber que vou ter esse homem, o homem que eu amo, pelo resto da vida, que só tenho vontade mesmo de chorar. Emocionada, grata, completa. Maxon também tem o seu ápice e desfalece sobre mim, enterrando a cabeça no meu pescoço. Dou beijos no seu ombro e acaricio suas costas. Ele se mexe para sair de cima de mim mas não quero que se afaste agora.

– Fica aqui.

– Eu sou pesado, America. Estou esmagando você e o nosso filho. – Ele diz desencostando o corpo do meu e se retira devagar.

Assim que deita ao meu lado, meu lado, me agarro ao seu corpo abraçando-o e ponho a cabeça no seu peito. Ele passa os braços ao meu redor e dá um beijo no topo da minha cabeça antes de começar a acariciar meus cabelos.

– Eu machuquei você? – Ele pergunta.

– Claro que não.

– Você chorou...

– Chorei de emoção. Mal posso acreditar que acabamos de fazer amor de novo. Existe uma chance de eu estar tendo um sonho depravado com você, e aí sim eu vou chorar quando eu acordar sozinha, me sentindo culpada e frustrada. – Ele riu.

– Eu te garanto que o que acabamos de sentir foi bem real.

– Eu te amo... – Disse erguendo a cabeça e beijando-o novamente. Respirei fundo e me apoiei em seu peito de novo.

Fechei os olhos sentindo as batidas do seu coração invadirem meu ser. Pensei em todos os acontecimentos malucos que houveram na nossa vida até agora e percebi como até a dor foi necessária para estarmos juntos e felizes hoje. Se meu pai não houvesse quase morrido mesmo, minha mãe nunca teria se casado com Clarkson, então eu e Maxon a essa altura nem saberíamos da existência um do outro. Cada momento nos conduziu até aqui, inclusive os ruins, e entendi o significado de “Há males que vêm para o bem.”

Meus pensamentos são interrompidos com um ronco em minha barriga.

– Meu amor, tô morrendo de fome! Acabei de me dar conta de que não comi nada ainda hoje.

– Amor! Você é louca? São quase duas da tarde, como tá se sustentando até agora? Você tá grávida, America, precisa comer bem! – Ele disse me repreendendo

– Eu sei, desculpa. Mas é que hoje foi tudo tão corrido e maluco. Meu pai apareceu enquanto Kenna estava preparando o café. Então eu desmaiei... -Ele me interrompeu.

– Você o que?

– Desmaiei... Foi um choque emocional muito forte, mas fiquei bem logo. Aí depois não quis saber de comida e passamos um tempão conversando e entendendo o que houve, e quando ele terminou de contar sua história, quis ir correndo atrás de você.  Aliás, quero que você me mostre a carta que ele te escreveu.

– E eu quero que você me conte como ele ficou vivo e onde esteve... Na carta ele só me falou o que eu precisava pra minha vida voltar a ter sentido. – Eu lhe beijei.

– Vou te contar tudo. Mas é sério, se você não quiser que tenha um troço, é melhor me dar comida agora...

– Ah meu Deus, claro. – Ele pareceu afobado e eu saí de cima dele para que pudesse levantar. – Eu vou me trocar e vou comprar alguma coisa. Não deve ter nada nessa casa, faz tempo que estivemos aqui. – Ele recolhe as suas roupas do chão e vai até o banheiro. Cubro meu corpo com um lençol.

– Não demore! Além de comida, quero você de novo... – Falo e ele coloca a cabeça pela porta olhando para mim e sorrindo maliciosamente.

– Eu tinha até esquecido como você é fogosa...

– Estou com dois meses de abstinência, muitos desejos reprimidos e transbordando de paixão. Você não merece descanso, Maxon Schreave.

– E nem quero. – Ele diz vindo até a cama me dar um beijo. – Volto logo. Sempre vou voltar para você a partir de hoje.

– Claro que vai, pertencemos um ao outro. Essa verdade ninguém nos tira mais.


Notas Finais


uhhh, me digam o que acharam!
To sentindo falta de algumas leitoras nos comentários, ainda estão por aqui, meninas? E novos favoritos, venham dar um Oi! Adoro conhecer vocês!
Obrigada por tudo pessoal, quinta tem mais! Beijão <3


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