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História Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 12 - Dark Clound


Escrita por: Alis_Green

Notas do Autor


Mais um capitulo ^-^

Capítulo 13 - Capitulo 12 - Dark Clound


Fanfic / Fanfiction Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 12 - Dark Clound

Não me importava muito em notar que Donghae só escutara Leeteuk. Pelo menos entendera o verdadeiro significado de minhas rudes palavras, e que tudo o que queria era o meu presente intocável. Não queria saber de trabalhos e vampiros descontrolados, apenas curtir o tempo para aliviar a mente e achar um modo de fazer os viajantes voltarem para suas respectivas épocas á salvo.

    Lembrara que não havia visto Sr. Lee por um tempo, apenas teria perguntado onde seria um local com maior concentração de calor sem que tenha algo que interviesse a sua jornada. Mesmo assim não o via. Subira as escadas indo para o quarto andar da mansão, um corredor grandioso e escuro que normalmente evitava a entrada de qualquer um.

    As cortinas da cor de sangue se mantinham fechadas mantendo a antiga visão da época em que os herdeiros ainda eram vivos. O tapete florido e verde se estendia pelo corredor perdendo seu final no breu parecendo não ter fim. As portas se mantinham fechadas, o que havia dentro nunca foi revelado. Era o andar onde os herdeiros e Chang descansavam. Ali teriam seus pertences amaldiçoados que nunca deverão ser tocados.

    Arregalara os olhos ao ver uma das portas abertas, justamente aquela que não deveria encontrar-se de tal jeito. Apenas eu sabia o que havia ali, eu era a única pessoa a saber o conteúdo de cada quarto, era o único a ter acesso aos objetos. Apenas eu.

    Entrara no quarto suspirando ao encontrar os pertences intocáveis. Sorrira ao ver o feiticeiro sem estar invisível, apenas observando os caixões onde se encontravam os corpos. Os três caixões estavam postos paralelamente e atrás de si um grande caixão lacrado com encantamentos e faixas. Aproximara do feiticeiro que despertara sua atenção desviando o olhar para mim esboçando um sorriso fraco.

    - Então aqui se encontra o grande triunfo? - O feiticeiro passar o indicador na borda do caixão olhando para o corpo ali deitado.

    - Não sei se deveria ser chamado de triunfo. - Rira. - Está perdendo sua magia?

    - Não estando perto de minha casa, o local onde deposito a minha magia, realmente fico fraco.

    - É o único lugar onde pode descansar....Quer um caixão também.

    - Não muito obrigado. - Rira ele. - Foi o meu ultimo ato? - Perguntara apontando para o lacre do caixão.

    - Não somente seu, mas como daqueles que o derrotou.

    - Como isso aconteceu? É tão difícil imaginar derrotar Chang, ainda me sinto fraco por conta da ultima batalha que tive com ele.

    - Não foi fácil. Na época eu já tinha sido transformado para ficar ao lado de Hyukjae, acabei por perder o contato com vocês por alguns anos. Nos reencontramos aqui na Coréia, quando um dos imperadores resolveu montar a primeira academia de magia para os jovens que nasceram abençoados.

   - Entendo. E esses três....Quem são?

    - Chamamos de herdeiros. - Sorri. - São como filhos de Chang, eles tem um terço do sangue de Drácula. Chang os criou para que tomassem a posse dos humanos, deixando com que a raça vivencie o inferno. Total destruição da fé.

    - Ah, agora entendo. Não sou muito fã da igreja, uma vez que já tentaram me pegar. - Rira. - Mas creio que alguma coisa me fez ter coragem para lutar.

    - Ou alguém. - Sorri. - Por isso tenho pressa em manda-los de volta.

    - O lacre está fraco.

    - Exato. - Suspiramos olhando para o caixão dourado. - Leeteuk está perdendo o controle de sua magia, aos poucos a mágica o consome por dentro.

    - Aquele pequeno será  a nossa chave?

    - Isso mesmo. - Ri. - Quem diria, o garoto mais estranho, se tornar a chave.

    - Creio que a tutora dele ficaria bem contente em saber disso.

    - Ela sabe. - Sorri vendo o olhar surpreso do feiticeiro. - Acredite ela é mais esperta do que imagina.

    - Eu sei, por isso me encantei por ela. - Seu olhar fora para o chão, o digno olhar de um homem apaixonado. - Mas me diga, por que quer que os feiticeiros cuidem de Leeteuk?

    - Faz anos que sua magia começou a sair do controle, na época seus pais eram a chave. Mas ele acabaram por falecer por causa de Chang, então a magia dos grandes guardiões foi passado para o sangue de Leeteuk. - Olhei para o feiticeiro que ainda se mantinha confuso. - Você será pai, e seu filho será um escolhido. Sua magia passou para Leeteuk até que Donghae tivesse idade suficiente para controlar três magias diferentes.

    - Ambos os pais e dele próprio. - Sussurrara.

    - Exato. Mas Leeteuk não conseguiu manter uma sincronia, e na época esperava por uma criança.

   - Como? - O feiticeiro ficara mais espantado que anteriormente, sorri sentindo a pontada como se as lembranças da época ainda estivessem vividas em mim.

   

●••● Seoul, Coréia do Sul 23 de Julho de 2003   ●••●

   A neve caia sobre as ruas deixando a temperatura abaixo de zero. Fazia algumas horas que deveriamos estar na árvore de frente á orfanato onde Donghae mora por agora, porém uma dor tomava conta de Leeteuk. Meu coração dóia em vê-lo dessa forma, e não tinha nada para diminui-la. Sentado ao seu lado da cama o via suar e gritar. A barriga á grande por conta do sexto mes da gestação de mexia. O feto estava inquieto dentro de si, o via chutar seus orgãos querendo sair.

    - Tire!

    - Não posso.

    - Por favor, ele vai morrer.

    Não queria que a criança morresse, mas estava apenas nós dois, eu teria que rasgar seu corpo. Engolira em seco deixando as garras pontiagudas vendo os dedos trêmulos encostarem em sua pele gélida. Respirara fundo prestes a cortar sua pele, mas o som vindo do feiticeiro me chamara a atenção. Ele gritara alto, segurou minha mão com força, senti a descarga eletrica passando em meus braços. Trincara os dentes sem demonstrar a ardencia que sentia, ele sofria mais que eu.

    O sangue escorria por suas pernas, a sua pele estava sendo rasgada. Olhara surpreso ele fazia força, iria expulsar a criança por conta própria. As veias ficavam destacadas no rosto de Leeteuk, a vermelidão me preocupava. O cheiro de sangue atiçava meu paladar a querer provar o sangue dele, mas com todas as minhas forças recusava perder o controle naquele momento.

    Via a mão da criança saindo de si, não teria outra escolha a não ser machucar o feiticeiro. Com as garras cortara sua barriga mergulhando ambas as mãos dentro de ventre retirando a criança. O sangue dourado que era jorrado me deixara perplexo. O cheiro de ferrugem era de sangue, mas aquilo nem de perto era.

    Leeteuk continuava a fazer força, mesmo com a criança já fora ele queria expulsar algo. Seu corpo contorcendo na cama era de partir o coração. A criança era pequena demais, ela chorava tentando respirar. Não estava na hora de nascer....aquela criança não viveria muito tempo. Olhara para janela encontrando o sorriso malicioso de Shin, que estalara os dedos fazendo com Leeteuk sentisse uma dor maior.

     O poder que vinha de seu corpo era forte, o sangue saia de seu corpo junto de gritos . Respirei fundo controlando o corpo que queria avançar no feiticeiro. De repente nada era ouvido, nem os gritos de Leeteuk e nem o choro da criança. Concentrara-me no menor em meus braços, não ouvia seu coração. Seu pequeno corpo pegara fogo virando cinzas.

    - NÃO!

●••● Seoul, Coréia do sul 15 de Maio de 2030●••●

    - Não acredito que isso tenha acontecido. - Suspirara Sr. Lee. - Então esses três são herdeiros do sangue de Drácula.

    - Isso mesmo. Como os guardiões cumpriram suas missão e ganharam o descanso eterno, tivemos que cuidar dos escolhidos.

    - Nossos filhos.

    Assentira. Acredito que tenha sido informação demais para o feiticeiro. Confiava em Sr. Lee, ele gostava de prever o futuro e com essa viagem creio que tentará manter sua memória intacta, se lembrando de tudo que foi dito. Apenas ele se lembrará, sendo assim que futuro terá êxito.

   - E por que manter os corpos aqui?

   - Eles acreditam que foram carbonizados triturados. Porém os corpos aqui consigo manter uma certa segurança.

    - Não sabe onde está as almas?

    - Apenas uma alma retornará para o corpo. - Sorri. - É por isso que tenho achar uma nova chave.

    - Mas quem?

    - Por favor, me siga.

    Sorri dando passagem para o feiticeiro se retirar do quarto. Atrás de mim fechei a porta a trancando com a chave. Seguindo o caminho, tomei o rumo para o segundo andar da mansão onde Leeteuk repousava. Sentindo seu aroma vinda da cozinha, senti-me aliviado em poder ter certa privacidade para conversar com o feiticeiro.

    Adentrando no quarto, onde o menor dormia ainda. Via seu nariz se mexer, parecendo os cães farejando um aroma delicioso de comida. Min Seok abrira os olhos me observando, logo esticando os braços enquanto sorria. Aproximei-me da caixa, retirando o vidro segurando o menor em meus braços, para em seguida virar-me ao feiticeiro.

    - Esse pequeno, é a nossa nova chave. - Sorri. - Min Seok.

    - O mesmo nível de magia de Leeteuk, sinto nele. Estais transportado a mágica?

   - Mais ou menos. - Sorri. - Faz alguns dias que o pequeno nasceu. Ele sugou toda a magia de Leeteuk.

    - Leeteuk? - Estava começando a me divertir, o feiticeiro estava descobrindo tantas coisas, que chegava a ser divertido suas fisionomias.  - Ele é...

   - Nosso filho. - Como era bom dizer isso....Nosso filho. Ainda era inacreditável a nossa proeza em fazer isso. - Fizemos algumas pesquisas e finalmente conseguimos ter a época perfeita para tentarmos novamente.

    - Não creio. Um feiticeiro e um vampiro? Ambos homens?

    - Para que tanto espanto? Seu filho deu cria mais que coelhos. - Ri. - Faça as pesquisas quando voltar, veja se é realmente possível, e então entenderá.

    - Claro, se me dizer agora creio que perderei graça em sanar a curiosidade.

    Sr. Lee se aproximara pegando a pequena criança, que o olhava curioso. Min Seok sorrira batendo suas mãos as colocando em sua boca, coçando a gengiva.

    - Mas é jovem demais para ser chave.

    - Por algum motivo ele está se transformando. O nível de magia e o nível do veneno estão sincronizados em perfeição. Porém ele está adquirindo um odor pesado e suas presas já estão a crescer.

    - Está se desenvolvendo rapidamente. - Pensara o feiticeiro brincando com o menor. - Isso chama atenção mesmo.

    Assentira olhando para a porta onde Leeteuk segurava em braços o jovem DongHwa. Sorridente se aproximara tocando no ombro do feiticeiro maior, que sorria olhando para baixo.

    - Imaginei que estivesse aqui. - Sorrira. - Donghwa, esse é seu avô.

    - Avô? - Sr. Lee sorrira entregando Min Seok para mim, se agachando em seguida para o garoto que o abraçara forte. - Que garoto forte.

   - Imagina os outro quatro.

    - Quatro?

   - Camisinha não resolve aqui.

    Recebera um tapa forte de Leeteuk que rira em seguida. Sr. Lee apenas sorrira conversando com o menor, até ver os irmãos aparecerem em seguida de Hyukjae e Donghae. O ruivo apenas sorrira indo até o pai o abraçando fortemente, apesar de ter visto ali ao seu lado, não pudera conversar com ele, já que sua mãe não havia notado a presença.

    Olhara para Leeteuk que assentiu, nos retiramos do quarto deixando a privacidade para eles que tinham mais do que conversar. Caminhamos de mãos entrelaçadas, descendo as escadas que davam para o térreo. Sentamos no sofá brincando com Min Seok que despertara de vez.  O menor balançava as pernas e chorava de vez em quando sentindo dores na barriga. Deitava-o de bruços em meu braço, logo cerrava o choro para brincar com Leeteuk.

    Riamos entretidos, finalmente chegara a nossa vez de ter a nossa família. Antes corríamos atrás dos filhos de Donghae, energia de sobra aqueles meninos tinham, agora já grandes ajudavam os pais, nos dando um pouco de paz. Porém a dor no peito o desejo guardado de ter o filho próprio desenterrava as lembranças maldosas. Mas o que importava era aquela pequena criança que ria tentando segurar as mãos de Leeteuk.

    Erguera o olhar encontrando os demais feiticeiros e vampiros, olhando sorridentes para nós. Realmente, era a nossa vez.

 

ʚɞ ı'łł šυ¢κ чøυя вłøøđ - šρe¢ıαł eđıтıøи ʚɞ

    Via a noite chegar e com ela a brilhante lua. Leeteuk continuava a cantarolar baixinho a musica de ninar se encostando em meu peito. O vento trazia o aroma do inverno, logo o calor passaria e eu poderia me controlar melhor. As folhas da árvore em que estava encostado, trazia um som tão calmo e sereno que ajudou ao pequenino a cair em seu sono.

   Leeteuk se virou selando meus lábios para em seguida fechar os olhos pousando a cabeça em meu ombro. A calmaria com certeza era suspeita, porém não mexeria um dedo até que o pior ocorresse. Só assim para saber o que fazer, lutar contra o nada seria entediante.

    Da janela do quarto no terceiro andar via Hyukjae olhar para o horizonte, segui seu campo de visão arregalando os olhos para as nuvens negras carregadas. Aquilo não era normal. Despertara Leeteuk apontando para o local, vendo que o mesmo se assustara também. Segurando o feiticeiro em um dos braços, ficara de pé no galho da árvore pulando no parapeito da mansão adentrando em um dos quartos.

    - O que é isso? - Perguntava Leeteuk.

    - Não sei, mas não me cheira bem.

    Saímos do quarto indo para o corredor, as luzes se apagaram sinal de falta de energia. Com o avanço das nuvens e falta de energia a mansão estava apenas no breu. Ao me entregar a criança Leeteuk conseguira criar uma bola de luz iluminando nosso caminho até o térreo, onde todos se organizavam.

    - O que houve? - Perguntava Ryeowook segurando em seus braços os gêmeos que dormiam.

    - Sinto cheiro de vampiro. - Respondera Kyuhyun que também mantinha o caçula nos braços. O menor chorava segurando com força a gola da camisa do demônio. - Shiu, calma vai ficar tudo bem. - Tentava acalmar.

    - Tem uma grande quantidade de energia. - Respondera Leeteuk ofegante.

    - Temos que arranjar um jeito de saber o que é isso. Leeteuk está voltando a ficar fraco. - Respondi.

    - Tudo bem. - Dissera Sungmin segurando a filha mais velha. - Tem algum lugar que possamos manter as crianças á salvo.

    - O quadro. - Apontei.

    Entreguei Min Seok á Leeteuk que havia sentado na cadeira devido ao cansaço. Pulei na parede afastando o quadro de Chang, fizera sinal á Sungmin que criou outra bola de luz, a segurei arremessando-a para o fundo da gruta iluminando o caminho. Pulei no chão segurando o feiticeiro e o bebê para assim seguir o caminho feito antes sendo seguido pelos outros.

    Entrando no reservatório de sangue acomodara o feiticeiro em um sofá o cercando com cobertores e travesseiros. Com a chegada dos outros acalmaram as crianças deixando ao lado de Leeteuk. Olhei para os viajantes constando que todos estavam ali.

    - O que faremos?

    - Iremos dar uma olhada. - Suspirei. - Os feiticeiros fiquem aqui e cuidem das crianças.

    - Mas pode ser perigoso.

    - É apenas para saber o que é. Logo voltaremos. - Acalmara Hyukjae o marido.

    Sorrira para Leeteuk que assentira, pulei no teto do local empurrando as portas para permitir a nossa saida. Ficara andando pelas telhas da mansão encarando a nuvem negra, esperando os demais. Assim que chegaram, logo começamos a procurar por algo que nos levasse até a nuvem.

    - Querem uma carona?

    Olhara para Sr. Lee que estava sob uma vassoura, tipico de um bruxo. Sorri segurando Hyukjae pelo braço, que segurava Jong Woo e assim por diante, pulei na vassoura que logo voava pelos céus em direção da negritude do céu.

    O vento ficara forte, me segurei no cabo da vassoura para não perder o equilibrio de ambos os braços, os demais que se encontravam pendurados balançavam rindo em adrenalina. Pela primeira vez eles estavam voando.

    Ficara em pé quando se aproximou, balancei o braço direito fazendo menção de jogá-los dentro da nuvem.

    - YAAA, EU AINDA QUERO VIVER SEU DESGRAÇADO! - Gritava Kyuhyun.

    Ri jogando o braço para frente arremessando os demais para serem engolidos pela nuvem. Trovoadas ecoaram, tocara no ombro do feiticeiro que olhara para mim confuso.

   - Por que jogou eles lá? - Desviei meu olhar para baixo mordendo os lábios.

   - Pensei que fossem cair. - Ri malicioso. - Que droga. Vamos entrar então.

    A vassoura logo seguia o caminho entrando na nuvem, realmente era um lugar escuro e frio. Não demorei para encontrar os demais caídos numa espécie de piso. Na verdade seu fundo parecia ser encoberto por uma neblina, não saberia ao certo o que era feito esse piso. Ao aterrisar tratara de chutar de leve cada um deles para se levantarem.

    - Ya, deixem de ser medrosos.

    - Não sou medroso. - Rugira Hyukjae. - Só estou surpreso.

    - Claro, claro.

    - Mas então, o que é isso? - Perguntava Jong Woo olhando ao redor.

    - Oras, vejam só quem apareceu.

    Erguera a cabeça olhando para o dono daquela voz. Já sentia a pele se arrepia só de sentir a nostalgia da mesma. Bufara ao ver um garoto em plena puberdade, seus olhos eram vermelhos famintos, sua pele clara e presas já denunciavam que era um vampiro. Suspirei me virando cruzando os braços olhando para o mais novo.

    - Quem é você?

    -  Jeongguk .

   - Ta... pirralho. - Bufara Kyuhyun. - Dá pra pega tua nuvem e dá a volta e voltar para o berçário?

   O garoto pareceu não gostar da brincadeira feito pelo demonio, ele pulara de onde estava ficando de frente com Kyuhyu fazendo uma careta de desgosto. Segurou fortemente o pescoço do mesmo jogando-o contra algumas nuvens, fazendo o corpo do mesmo desaparecer.

    - Então mais alguma piada? - Rira o mesmo.

    - Tsc tsc és um pirralho mesmo. - Mordi os lábios olhando para trás do garoto. - Você deveria saber que nunca se deve tocar no corpo de um demonio sem a devida permissão do mesmo.

    - O que?

    Quando o garoto se virou Kyuhyun abraçara sua cintura o empurrando. Kyuhyun odiava perder, sempre tinha de ganhar em alguma batalha. Com as forças que ganhou durante a sua transformação, toda essa "mania" acabou ficando mais forte.

    Vira as presas grandescas e garras pontiagudas de Kyuhyun, os olhos claros pareciam o deixar cego a qualquer instante. Estava exatamente igual ao primeiro dia em que se transformara. Ele pegara pela perna do garoto o arremessando de um lado á outro, o fazendo bater o rosto no chão. O menor conseguira prender as pernas nos braços de Kyuhyun podendo se soltar.

    Iria iniciar um dita briga entre os dois, mas sentira minha roupa ser puxada quando os trovões estavam indo em direção á mansão. Pular me segurando em barras de ferro, que por algum motivo ali existiam, fazendo sinal aos outros que procurassem algo que controlasse aquela nuvem. Deixara Kyuhyun descontar sua raiva e falta de atividade sexual no garoto, seria melhor se nossa busca não tivesse interrupções.

    Logo encontrara um painel cientifico. Tinha tantos botões e manivelas que nem precisei de um manual de instrução para saber como cuidar daquilo. Fechara as mãos em um punho e socara a máquina despedaçando-a. Virei-me olhando para o feiticeiro que me observava bravo.

    - O que foi?

    - Se você quebrou o controle dessa geringonça, como iremos afásta-la da mansão?

   Mordera os lábios, havia esquecido disso. Não demorou para uma ideia surgir, se não fosse por um alarme ensurdecedor.

    - Chame os outros, rapido!

    Assim que Sr. Lee fora chamar os demais vampiros, que não se demoraram em vir, me abaixei ao sentir a presença de um corpo ser jogado em nossa direção. O corpo do garoto estava arranhado e totalmente cheio de sangue, Kyuhyun se encontrava em péssimas condições também. O garoto se levantara serrando os dentes indo contra o demonio, iniciando um novo round.

    - Pulem em algumas árvores e tentem  puxar a nuvem. Irei com Sr. Lee na vassoura para empurra, assim que conseguirem puxar, lancem ela para o sentido oposto.

    Assentido, assim seguindo as instruções do plano. Com o Sr. Lee nos sentamos na vassoura que saiu da nuvem negra indo para frente da mansão. Fiquei em pé no cabo de madeira esticando as mãos, sentindo um campo de força ao redor da nuvem. Achara estranho não ter notado isso antes. O peso da nuvem era grande, posicionei os pés para não cair, jogando a minha força para os braços. Sr. Lee olhava para um bola de cristal monitorando os demais que pareciam fazer força para puxar.

    - Mais forte.

    - Não dá. - Resmungara. - Está pesado demais.

    O feiticeiro começou a fazer resmungos, o peso se aliviara, baixando o olhar notara que era um feitiço. Aproximando da extremidade da vassoura fizera força jogando a nuvem em direção de Hyukjae e Jong Woo, pela bola de cristal vira que os mesmo conseguiam empurra ela para uma direção oposta á mansão.

    - Kangin olha ali.

    Olhara na direção dita pelo feiticeiro, arregalando os olhos ao ver uma esfera grande e azul quebrar o telhado da mansão.

   - Leeteuk.

-------------------------------------------• Wнy мσяє тяσublєร? ѼѾ-------------------------------


Notas Finais


Espero que tenham gostado ^^ até a proxima hehe


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