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História Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 13 - Fleeing Chang


Escrita por: Alis_Green

Notas do Autor


Boa tarde ^-^ Desculpa a demora, tive um pouco de preguiça (e outros problemas pessoais) enfim, espero que gostem ><

Capítulo 14 - Capitulo 13 - Fleeing Chang


Fanfic / Fanfiction Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 13 - Fleeing Chang

    Pulara da vassoura de Sr. Lee pousando no telhado da mansão, escorregara ao cair em falso, prendendo as garras nas telhas alaranjadas assim recuperando meu equilíbrio. Erguera o olhar vendo que a nuvem negra estava longe junto com seus raios e trovoadas. Jong Woo e Hyukjae juntamente do feiticeiro, sob a vassoura voadora, entravam na mansão, não me demorei para segui-los.

    Pulara pelo buraco que a esfera fizera adentrando na poeira densa, me chocando com um campo de força feito por Sungmin e Donghae, as crianças estavam encolhidas em volta de Jaejoong e Leeteuk, acabara por cair no chão ao sentir o choque do campo, mas que logo deixara de lado ao ver Ryeowook fora do campo, estava com sua espada indo em direção da esfera azulada. O grande nível de energia e o cheiro de mágica me trazia a nostalgia. Jong Woo se juntou ao amado o protegendo, cutucou com a ponta da espada a esfera que nada fez. Parecia nocivo.

   - Reconheço essa esfera. - Gritava a feiticeira dentro do campo. - Ela nos levará para casa.

   Donghae vacilou com as palavras dita por sua mãe, enfraquecendo o campo. Sungmin gemera baixo não agüentando sustentá-la, assim a dispersando. Aproximamos, tentei tocar na esfera mas recebera um choque nas mãos. Recuei indo ao lado de Leeteuk que olhava curioso. Ajoelhei-me ao seu lado o observando.

    - Está tudo bem? - Perguntei.

   - Sim, mas como veio parar aqui?

    - Estava naquela nuvem. Um garoto mandava para cá. Kyuhyun está cuidando dele.

   - Bom. - Gritara o jovem Leeteuk. - Podemos ir para casa?

   - Sim, mas não sei se essa coisa poderá fazer certo. - Rira Sungmin. - Lembram-se como que ela foi ativada?

    Todos os viajantes negaram, o que foi um pesar para nós. Leeteuk se levantou com minha ajuda, indo até a esfera. Fechara os olhos sentindo seu poder avaliar as formas de poder usar aquela esfera. Ele aprofundava os dedos na esfera, que parecia revestida com um manto de seda. Demorou alguns minutos para que pudesse se afastar e olhar para a feiticeira.

    - Parece que ela não tem um lugar de origem, apenas aparece quando uma grande quantidade de magia está reunida.

    - Então o que é preciso fazer para levá-los de volta?

    - Vamos tentar criar uma segunda esfera. - Dissera Jaejoong. - Uma esfera com os nossos poderes reunidos, quem sabe ela reaja.

   E assim feito. Afastamo-nos  deixando os feiticeiros se reunirem e focalizarem sua mágica para o centro do circulo. A concentração entre eles era bem forte, aos poucos uma leve ventania se fazia presente arrastando tudo quanto era papéis e folhas trazidas do lado de fora da mansão. Mas ainda assim eles mantinham os olho fechados como se aquilo não atrapalhasse. O que era bom de fato.

     A esfera azul que estava sendo vigiada por Jong Woo e eu, aumentando seu brilho quando o poder dos feiticeiros estava acumulado entre eles. Chegava mesmo a sair pequenos relâmpagos fracos, sinal de que estava funcionando. Gritamos batendo palmas com o sucesso. Pegamos na mão do jovem Leeteuk e do novo eu, o jovem Hyukjae no colo de Sr. Lee e por ultimo a feiticeira, assim que todos eles estivessem próximos da esfera, tanto eu quanto Jong Woo, balançamos as mãos os jogando para dentro da esfera.

    A esfera vibrara engolindo todos eles e logo tendo um grandioso brilho, fechei os olhos não agüentando tamanha luz. O som que ecoara era parecido com o de um vidro ser quebrado. Logo abri os olhos vendo que esfera desaparecera, deixando no chão a marca de uma explosão.

    - Esquecemos de apagar a memória deles. - Lembrara Donghae.

    - Ah, esquecemos não. - Rira Jong Woo.

    - Você me dá medo. - Arrepiei.

   - Onde está Kyunnie? -Perguntava Sungmin abraçando os filhos.

    Não demorou para que o próprio aparecesse com o corpo destroçado. Mas o sangue escorrendo de seus lábios já era sinal de que havia se divertido com o garoto, em seus dedos que eram levados á boca, já demonstrava que literalmente, havia comido o jovem rapaz da nuvem negra. Sungmin por si, olhara para o amado boquiaberto, não acreditando que o outro matara alguém. Coitado, mal sabia o que havia acontecido.

    - Por que estão me olhando com essas caras? - Resmungava o demônio.

    - Cho Kyuhyun. - Bracejou Sungmin, o outro encolhera os ombros com a voz.

   - Aish  o que eu fiz? - Não acreditava que estava vendo o rei da frieza fazer bico. Tive que rir baixo ganhando uma cotovelada de Leeteuk.

    - Olha o seu estado! Onde estava, você deveria estar aqui pra proteger os meninos, imagine o que aquela esfera pudesse fazer com eles.

    - Ta reclamando do que? - Respondera o outro. - Cuida mais dos meninos do que me dá atenção. To com calo na mão.

    Hyukjae caíra na risada, a fisionomia de Sungmin era tensa, seu rosto estava completamente vermelho de vergonha, claro que o outro iria descontar a sua falta de contentamento á respeito de suas noites festivas que estavam em falta. Donghae segurava a risada, todos estavam interessados em saber o que o outro iria fazer.

    Por um lado, Sungmin apenas andara em direção do demônio, puxando sua camisa o arrastando para fora da gruta. Kyuhyun olhara para nós vitorioso.

    - E é assim que se faz. É hoje minha gente, eu botarei o Kyu junior para trabalhar. Rimos com o outro, acreditava que seu modo frio de antes fora amolecido por um Sungmin e filhos, o que de certa forma era bom.

    - Hae-ah. - Hyukjae logo se aproveitando. - Temos que conversar.

    - Conversar? - Donghae, inocente como sempre, já imaginava uma briga.

    - É, venha - O marido o puxava. - É uma conversa bem curta, vai durar mais que duas horinhas.

   Olhei para Jong Woo que não perdera tempo e logo beijava Ryeowook em um canto por ali. As crianças corriam de um lado para o outro parecendo não estarem interessadas nos assuntos nada convenientes. Leeteuk suspirava me olhando, como se me repreendesse caso eu quisesse fazer algo.

    - Eu to quieto.

   - É bom mesmo. Vamos temos que cuidar das crianças.

   Gritamos com as crianças que logo saíram da gruta para irem brincar no jardim. Sentamos no sofá olhando para  a tv aumentando o volume da mesma para evitar escutar gemidos escandalosos dos casais. Leeteuk dando mamadeira para Min Seok, se encostava em mim. E assim tudo voltava ao normal....Por enquanto.

 

●••● Londres, Inglaterra 17 de Dezembro de 1714   ●••●

 

    Era um dia bem tenso para todos. As pessoas da vila se reuniam em frente á casa da tutora de Jung Soo. O menor feiticeiro estava abraçado comigo chorando medroso, Sr. Lee estava sobrevoando o local da fogueira esperando que a mulher fizesse o que foi pedido.

    Sr. Lee havia feito um encanto conseguindo escutar a conversa dos guardas da igreja, a próxima casa a ser visitada seria a dela. Como um perfeito apaixonado, tratara de pegar uma das poções que guardava para alguma emergência, resolvendo finalmente se revelara, deixando de lado a sua vergonha em se declarar. Obviamente Jung Soo estava cuidando de Hyukjae na casa do feiticeiro, cumprindo uma ordem do mesmo que ficássemos unidos e protegendo o vampiro caso Chang resolvesse fazer alguma visita inesperada. Assim que ouvia os gritos da mulher, saímos da casa e foi assim que o menor feiticeiro ficara medroso.

    Não demorou para saber de tudo quando os guardas chegaram com o mandato levando a moça para o centro da cidade onde a fogueira estava montada. Jung Soo não querendo perder os passos da jovem moça, pegara Hyukjae, que estava dormindo serenamente em um amontoado de folhas, e puxara meu braço começando a segui-la.

    As pessoas se amontoavam horrorizadas, nunca alguém havia suspeitado da feiticeira antes, afinal era conhecida como uma bela caçadora de ratos. Agora estava ali amarrada á um tronco prestes a ser queimada.Chegado ao centro do vilarejo, uma fogueira já estava pronta, só faltava prendê-la e aumentar o fogo. Os guardas a prenderam colocando uma corda em sua boca evitando que seus gritos pudessem incomodá-los. Fechei os olhos de Jung Soo que chorava medroso, enquanto os gritos se fazia bem presentes. Sr. Lee fizera sinal para nós atrás da fogueira, logo puxei o feiticeiro segurando firme o pequeno vampiro, indo para uma parte coberta do vilarejo subindo na vassoura em que Sr. Lee usava.

    - Vamos para casa, arrumar nossas coisas, temos que sair daqui o mais depressa o possível.

    - Para onde vamos? E meus pais? - Reclamava Leeteuk.

    - Não se preocupe, eles já se encontram no local faz um tempo.

    Assim seguimos para a casa do Sr. Lee. Pegara todas as minhas roupas e pertences jogando em uma mala que feiticeiro entregara. Aquela era literalmente uma mala sem fundo. Ela havia guardado mais de cem poções e ingredientes do feiticeiro, mais as roupas dele, as minhas, as vassouras tapetes que voam, mais algumas comidas para a viagem.

    Tudo foi arrumado tratamos de pegar Leeteuk e Hyukjae logo seguindo Sr. Lee que ia para o centro de uma floresta. Pegara um tapete grandesco, fechando os olhos iniciando uma cantiga de magia, fazendo o tapete flutuar. Olhara para nós que logo subimos no tapete, e sob o comando do mais velho, começara a ir para além das nuvens e a voar em alta velocidade.

    - Tem um campo de força ao nosso redor. - Sorrira Jung Soo ao notar o que fazia com que não sentíssemos a brisa tão forte e não caíssemos do tapete. - Olha Kangin-ah estamos em cima das nuvens.

    Corara ao ouvi-lo chamar daquele jeito. Sorrira embaraçado desviando o olhar para o lado tentando tirar o rubor do rosto antes que fosse pego, mas a risada abafada do feiticeiro maior já era sinal de que fora visto. Bufara me deitando no tapete fechando os olhos abraçando Hyukjae.

    - Quando chegarmos me avisem. - Murmurei.

 

●••● Seoul, Coréia do sul 03 de Dezembro de 2030●••●

 

    - Yah crianças, venham para dentro está muito frio ai fora. - Gritava Donghae, vendo os menores correndo para a sala onde terminariam suas brincadeiras.

    - O que iremos fazer no natal? - Perguntava Hyukjae entediado.

    - O que sempre fazemos....Nada

    - Eu quero ver o papai Noel. - Gritava Seohyun.

    - Sim princesa e irá vê-lo. - Dissera Donghae pegando a menor no colo me olhando sério.

    Bufei ao imaginar que teria de me vestir de novo naquele ano. Fazia isso desde que os pequenos fizeram um ano de idade, e agora tenho que continuar até que eles descubram que o papai Noel, é eu. O que mais me deixava frustrado era que não podíamos fazer nada, afinal minha espinha tremia demais em sinal de alerta, e queria ficar na mansão por precaução.

    Kyuhyun e Sungmin haviam viajado com as crianças juntamente de Zhoumi e Henry, Jong Woo e Ryeowook voltaram para Roma cuidar de determinado assuntos, Jaejoong foi visitar o namorado. Ou seja era somente nós por enquanto. Não fazia muita questão de contar com a presença de Siwon, pois sabia que tinha um certo vampiro á sua cola que não ajudava muito não.

   Suspirando no sofá via Hyukjae brincar com as crianças no tapete da sala, Leeteuk fora trocar as fraldas de Min Seok, enquanto Donghae ia para a cozinha. Estava literalmente banhado no tédio.

    Leeteuk ainda não estava completamente curado, porém queria que os outros feiticeiros se juntassem á suas famílias e pudessem aproveitar o feriado para assim retomarem os cuidados por mais algumas semanas. Claro que eu pude agradecer por isso, mas nada tirava minha preocupação com o feiticeiro. Resolvera subir as escadas passando em frente ao quarto de Min Seok que fora montado por mim em algumas horas atrás. O menor ria com as brincadeiras do feiticeiro que limpava o bumbum mordendo os pezinhos.

    Sorrira deixando os dois indo em direção das escadas indo ao segundo andar, onde o cheiro de magia chegava a embrulhar o estomago. Por mais que estivesse á anos naquele lugar e com Leeteuk, me acostumando a ver suas mágicas, o cheiro ainda me irritava. Mesmo assim passara por cada quarto me certificando que nada estava estranho. Que tudo era de minha mente.

    Seguira para o terceiro andar, olhando para o vazio, era incrível que até mesmo os outros vampiros estavam obedientes, e isso com certeza era estranho. Fazia alguns dias que não recebia alguma notificação da sede pedindo controle dos vampiros asiáticos. Acredito que até mesmo eles estavam suspeitando de algo.

    Após a geral, subi para o quarto andar, onde a escuridão e o frio fazia a minha espinha tremer. Então era dali a minha preocupação. Seguira os quartos, vendo que cada cômodo pertencente aos antigos herdeiros estava intacto, até mesmo o estoque de sangue. Não entendia o motivo de eu ter feito isso porém me parecia uma tradição. Era como se eles pudessem levantar e ter um banquete á sua espera. O que seria totalmente ridículo.

    Chegara na porta onde os corpos descansavam. Suspirei adentrando vendo que as lâmpadas vermelhas estavam acessas para manter o ambiente em uma temperatura estável. Olhara o primeiro caixão de madeira com veludo vermelho dentro, encontrando o corpo de Shin, o herdeiro mais novo. Seu corpo ferido por conta da batalha de Hyukjae e Donghae, estava intocável.

    O caixão seguinte era de madeira e veludo roxo com o corpo de Kim que parecia continuar seu descanso. Nada referente á batalha dele contra Sungmin, parece que foi um empato. O que era estranho foi ver o sorriso lascivo em seus lábios, não notara que estava ali.

    O terceiro caixão era de Han, que trouxe bastante dificuldade para o casal Jong Woo e Ryeowook. Seu corpo estava quente, quente como o de um humano. Estranhara mas achara que é por causa da lâmpada estar próxima de si.

    Por ultimo, o caixão de ouro com a tampa tendo um crucifixo no centro, e ao redor correntes de prata banhadas na benção dos monges, e marcas leves dos encantamentos da ultima guerra. O que era estranho, cada feiticeiro que enfrentou Chang tinha seu próprio emblema no caixão, ou seja, deveria ter 5 mais o emblema do caçador de vampiros e a vampira traidora. O que era estranho é que havia apenas dois emblemas em cada lado do caixão.

    Arregalara os olhos ao ver que mais um emblema simplesmente desaparecera. Como pode isso? A magia feita para trancá-lo era forte em demasia, não teria como quebrá-la. Olhara para o caixão em si, imaginando o que iria acontecer quando os encantamentos fossem quebrados, faltaria as correntes e o lacre do monge.

    Saíra de imediato do quarto indo para o térreo, onde Hyukjae continuava a brincar com as crianças, sem notar nada do tipo. Leeteuk e Donghae conversavam enquanto comiam do jantar na porta da cozinha. Suspirara, deveria contar ou não? Deveria manter aquilo um segredo até mesmo de Leeteuk? Seria melhor dizer á alguém, afinal o que poderia acontecer caso o lacre fosse rompido?

 

●••● Coréia 23 de Dezembro de 1714   ●••●

 

    Sentira cutucarem minhas costas, abrira os olhos com dificuldade vendo o semblante duplicado do feiticeiro. Ele sorrira saindo do meu campo de visão, demonstrando a nossa chegada no local. Parecia ser uma vila pobre, que não me entendam mal, apenas com o chão arenoso e barracas e pequenas construções, onde homens fardados estranhamento vinham em nossa direção.

    Ficara em pé segurando Hyukjae em meus braços, um dos homens se aproximara falando de forma totalmente desconhecida, porém Sr. Lee parecia entendê-los. O feiticeiro pegara sua mala guardando o tapete mágico, e logo segurou a mão de Jong Soo e a minha  para seguir os guardas. As pessoas se juntavam ao redor, parando de cumprir seus afazeres, parecendo interessados naquilo que via. Sentia-me estranho, havíamos pousado ali mesmo? Na frente de todos? Não seria perigoso demais?

    - Onde estamos?

    - Já te explico. - Sussurrara de novo Sr. Lee.

   Os guardas nos levaram até a frente de uma grande portão de madeira, que ao seu redor havia muros de metros que chegava a sumir de visão, dando um grande comprimento do território. O guarda gritara e os portões se abriram, logo mais dos homens fardados havia ali, e no final uma figura com vestimentas mais estranha parecia nos aguardar.

    Seguimos o feiticeiro que ia em direção do homem que estava no final da trajetória. Assim abrira um sorriso cumprimentando com uma referência. Começaram a conversar com a língua estranha, olhei para Jung Soo que dera de ombros também não compreendendo. Atrás do homem de vestes vermelhas e azuis, saíra a jovem feiticeira que parecia não ter sofrido com nenhum ferido causado pela queimada.

    - Noona! - Jung Soo largara a mão de Sr. Lee e fora de encontro com a mulher que se agachara para abraçá-lo.

    Sr. Lee se virou para mim pousando as mãos em meus ouvidos, e logo fizera uma reza pequena. A sensação de tivera fora de que pulara no mar e que os ouvidos estavam cheios de água, não escutava nada por alguns minutos, até que então conseguira ouvir, e entender as palavras ditas pelos mais velhos. Ah, parece que estavam com pressa, fazendo um feitiço para que entendesse de uma vez ao invés de aprender com lentidão.

    - Por favor, entrem.

    O homem da veste estranha, segundo o Sr. Lee, era o imperador daquele novo território. Havíamos atravessado o continente Europeu, chegando em terras que eram desconhecidas até então. Aquele seria o nosso novo lar, que seria melhor do que fugir da igreja. Assentindo ao compreender a nossa situação, adentramos no que parecia ser um escritório, um aposento em que atividades administrativas eram realizadas.

    Sentamo-nos em cima de uma fina almofada, ao lado da feiticeira e Jung Soo. O imperador ficara de frente á nós e parecia pensativo, para logo em seguida olhar para o Sr. Lee.

    - Então, o que irá fazer agora? - Perguntava sério.

    - Iremos ficar aqui. Chang está á nossa espreita, por causa do bebê. - Apontara para Hyukjae que havia despertado em meu colo.

    - O que esta criança representa para ele? Para vir atrás dele deve ser um motivo bem interessante.

    - Parece que Chang deixara uma prole no corpo de uma humana. Ela era mãe desse jovem rapaz. - Pousando a mão em meu ombro o Imperador me olhara assentindo. - Ela falecera no parto.

    - Mas como isso é possivel?

    - Não sabemos. - Respondera Sr. Lee.

    - Bom, como disse na ultima carta, o número de crianças a nascerem com mágica em seu metabolismo cresceu. Porém não sei como administra-las.

    - Podemos ensiná-las a usar a magia. - Respondeu a feiticeira. - Estou ensinando á Leeteuk, e se o Sr. Lee quiser - Olhara para o feiticeiro com um sorriso meigo fazendo o outro corar. - Nós podemos ensiná-las.

    - Isso não só ajudará a controlar o poder, mas como também á não se deixar para ir no caminho da magia negra.

    - Tudo bem. Irei providenciar um local para o ensinamento, comecem amanhã mesmo. - O Imperador chamara um dos homens fardados, que esperou na "porta". - Levem eles para seus aposentos.

    Retiramo-nos fazendo uma breve referência ao Imperador e logo seguimos para nossos quartos. E eu continuei sem entender nada.

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Notas Finais


Daqui a pouco volto com a Kyumin ><


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