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História Imagine Sasori - Pertenço apenas a você - De manhã; Vovó Chiyo


Escrita por: Blanc_eye

Notas do Autor


Espero que gostem e obrigada pelos mais de 110 favoritos 👉❤👈 amo vocês

Boa leitura💗

Capítulo 9 - De manhã; Vovó Chiyo


Fanfic / Fanfiction Imagine Sasori - Pertenço apenas a você - De manhã; Vovó Chiyo

QUEBRA DE TEMPO – DE MANHÃ

Acordei e a S/n ainda está dormindo.

“Essa tá bem acabada, meu deus.”

Não vou poder julgar, quebrei ela ontem, mas acho que hoje de manhã ela consegue andar por conta própria. No carro nem dá pra fazer muita coisa, diferente de uma cama.

Olhei no relógio e já são 9:47 da manhã, meu deus, dessa vez eu dormi bastante, também tenho que acordar a S/n.

- Ei... – Comecei a balançar ela. – Acorda bicho-preguiça.

S/n: - Hmmm... me deixa desgraça! – Ela foi dar um tapa em mim e eu desviei do mesmo.

- Até dormindo é agressiva, credo. – Peguei o travesseiro e bati no rosto dela. – Acorda que já é de manhã!

S/n: - para de me bater! – Ela pegou o travesseiro e jogou no meu rosto, mas eu desviei.

- Errou! – Dei língua pra ela.

S/n: - seu abusado! – Ela foi tentar me acertar novamente com o travesseiro e sentou na minha barriga me batendo fortemente com o travesseiro. – Errei agora Sasori?! – Ela perguntou sem parar de me bater com o travesseiro.

- Ah! Para! Chega! Tá errando não! – Falei tentando segurar o travesseiro pra não apanhar.

S/n: - hm, menos mal. – Ela saiu de cima de mim e se levantou da cama.

- Podia ter continuado em cima. – Ela que estava andando pro banheiro, parou e olhou pra mim.

S/n: - cara você não perde a oportunidade mesmo não né.

- Ainda bem que você sabe. – Me levantei pra pegar a minha blusa e ela entrou no banheiro.

QUEBRA DE TEMPO – DEPOIS DE OS DOIS ESTAREM PRONTOS

■S/N■

Descemos para tomar café.

Nos sentamos na mesa, um na frente do outro e começamos a nos servir.

- Sasori.

Sasori: - quê?

- Você quer que eu te leve pra sua casa?

Sasori: - não precisa.

- E como você vai voltar? À pé? Ou vai pegar um taxi?

Sasori: - me deixa na casa do Deidara, eu te falo o endereço, o meu carro está na casa dele.

- Você ia ficar lá não ia?

Sasori: - ia.

- E porque não ficou?

Sasori: - porque ficar com você é melhor.

- Aham sei, você não perde a oportunidade pra sexo que eu sei.

Sasori: - não perco quando me interessa, e você me interessa.

- E porquê?

Sasori: - por que você não sai se vendendo de primeira, e também não é fácil. Nem sei porque eu tô dizendo isso.

- Posso fazer outra pergunta?

Sasori: - faça aí.

- Porque você ia ficar na casa do Deidara?

Sasori: - por causa da minha vó, ela está lá na minha casa, e eu não quero ficar no mesmo lugar que ela por muito tempo, só pra dar stress, e ela vai ficar lá por dois meses. – Ele falou irritado.

- E porque você não gosta da presença dela? – Não tem como alguém sentir tanta raiva de alguém pra falar daquele jeito, ainda mais com a vó.

Ele respirou fundo e soltou pesadamente.

Sasori: - outro dia eu falo sobre isso, não quero ficar com raiva, deprimido... ainda mais na sua frente. – Ele falou sem me encarar.

- Entendi...

Terminamos de tomar café e o levei para a casa do Deidara.

Sasori: - é aqui. – Ele tirou o cinto de segurança.

- Tchau.

Sasori: - tchau nada.

- Como assim? – Perguntei sem entender.

Sasori: - eu vou te ver novamente, então é “Até breve”.

- “Até breve” Sasori.

Sasori: - menos mal. Até breve. – Ele ia sair do carro, mas parou. – Estou esquecendo alguma coisa... – Ele falou pensativo.

- Esqueceu o que? – Perguntei enquanto ele procurava alguma coisa no carro.

Sasori: - não sei... – Ele falou enquanto procurava alguma coisa.

- Como você esqueceu uma coisa e não sabe o que é?

Sasori: - ah sim, lembrei. – Ele olhou pra mim novamente.

- E o que é?

Ele puxou o meu rosto e deu um beijo curto (de mais o menos uns sete segundos).

Sasori: - de te beijar. Uma pena que não podemos repetir o ato de ontem.

- ... Tá bom né... você não cansa de transar??

Sasori: - não precisa se envergonhar, que quando nos vermos de novo tem mais. E não, eu não me canso de transar. – Ele saiu de lá.

Eu sorri meio que boba, não sei porque.

“Você é uma peça rara, Sasori.”

Pensei sorrindo, por alguma razão, achei ele interessante, mesmo sendo um pervertido.

Saí de lá e voltei para casa.

■SASORI■

Toquei a campainha da casa do Deidara e a porta foi aberta.

Entrei e vi uma coisa que eu não queria ver.

Deidara: - SASORI! – Ele gritou com as bochechas rosadas e indo na minha direção, cheirando o puro álcool.

- Que foi? E sai de perto, vai tomar um banho, tá fedendo a puro álcool.

Deidara: - a sua avó veio aqui 7:00 horas da manhã!

- ELA FEZ O QUE?!

Deidara: - ela estava te procurando! Falou que você não tinha aparecido em casa e que estava preocupada com o neto querido dela! Hm!

 “Neto querido... Neto querido o cu dela!”

- Vai dormir Deidara, só vim pegar o meu carro pra ir pra casa, desculpa por fazer você passar por isso.

Deidara: - tudo bem, se fosse outro, eu já teria usado as bombas que eu coleciono pra explodir, mas como é meu melhor amigo, eu fico mais de boa.

- Obrigado irmão. – Demos um soco de mão.

Fui até a garagem de lá e saí em direção a minha mansão.

“Aquela velha é um puro encosto.”

Pensei irritado, nem em fim de semana eu tenho folga.

Cheguei em casa e estacionei o carro e ela está na entrada da garagem.

Saí do carro sem olhar para o rosto dela.

Vovó Chiyo: - Sasori onde você estava? – Ela perguntou em tom de preocupação.

- Sai de perto sua velha pirada. – Falei seco e passando sobre ela.

Vovó Chiyo: - me responda direito! Eu não te criei dessa forma!

- Como se eu ligasse pra esses pontos bestas. E outra, eu preferia que você não tivesse criado. – Falei seco e ela se assustou.

Vovó Chiyo: - Sasori onde está o respeito?!

- Ficou dentro do carro e quando ele te viu ele comprou uma passagem só de ida para o Brasil!

Vovó Chiyo: - Sasori! – Ela segurou o meu braço.

- Me solta! – Puxei o braço de uma vez só da mão dela.

Vovó Chiyo: - Vamos conversar. – Respirei fundo.

- Se eu conversar com você, você me deixa em paz pelo menos hoje?

Vovó Chiyo: - *respira fundo* tudo bem, desde que eu possa conversar com o meu querido neto.

- Corta essa! Que se eu fosse o seu querido neto você não teria feito o que fez!

Vovó Chiyo: - eu fiz aquilo pelo seu bem, não pense só em si.

- Mente mais, que tá pouco. – Me sentei no sofá e ela se sentou no sofá de uma pessoa ao lado. – Fala o que você quer falar antes que eu mude de ideia e suma daqui.

Vovó Chiyo: - tudo bem, como está a sua vida amorosa com a Sakura? Pretendem se casar? Como ela está?

- Aquela vagabunda não faz parte da minha vida.

Vovó Chiyo: - como assim não mais? E não a chame de vagabunda, ela é uma boa moça.

- Ata, era uma fresca que se vendia pro primeiro que via, e outra, eu só estava com ela por causa das nossas relações sexuais. – Falei entediado.

Vovó Chiyo: - como você pode fazer isso para uma mulher daquele jeito... – Ela falou com decepção na voz.

- Eu não a amava! Ainda não entendeu? Está difícil?! Quer que dê uma chacoalhada nesses seus miolos podres?!

Vovó Chiyo: - Sasori! Pare de falar essas coisas!

- Eu não obedeço a suas ordens Chiyo-ba.

Vovó Chiyo: - onde você dormiu essa noite?

- Não é da sua conta.

Vovó Chiyo: - o seu carro estava na casa do Deidara, o seu amigo, mas você não estava lá e ele estava de ressaca, onde você estava dormindo e com quem.

- Com quem eu estava não é da sua conta. – Me levantei para ir para o meu quarto.

Vovó Chiyo: - quem era a mulher Sasori? – Ela perguntou séria.

- Não te interessa velha gagá.

Saí de lá e ela foi atrás.

Vovó Chiyo: - Sasori não terminamos a nossa conversa!

- Já terminamos sim. – Falei ignorando ela estar atrás de mim.

Vovó Chiyo: - pare agora senão... – Entrei no meu quarto e bati a porta na cara dela. – Abra a porta Sasori!

- N Ã O. – Peguei o telefone e liguei para os seguranças da mansão. – Alô, tira essa velha da porta do meu quarto e não deixe-a chegar perto, e se ela gritar ou irritar, dê um calmante pra ela dormir o dia inteiro se preciso. – Desliguei.

Segundos depois escutei eles a tirando de lá.

“Enfim paz”.

 



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