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História Internal battle - Eu queimo o meu namorado vivo.


Escrita por: jp81251142

Notas do Autor


OE
Gente, semana de prova se passou. Por isso não teve cap semana passada.
Mas hoje tem um presentinho pra vocês. Espero que gostem de hot :3
Enfim, até semana qu vem, ou não :3

Capítulo 29 - Eu queimo o meu namorado vivo.


-----------------------------------------------------------PAC-------------------------------------------

Pac não parava de pensar em como o acampamento estaria no momento.

Ele realmente estava bastante preocupado com o que estivera acontecendo nos últimos tempos em seu lar. O garoto não parava de pensar no domo de gelo se formando em volta do mesmo.  Seus sonhos não estariam ajudando muito.

Em todos eles algum de seus amigos morria das formas mais inusitadas possíveis. Em todas elas, a voz feminina arrastada, condenava a alma de seus amigos, e ria a cada ferimento grave que lhes era causado.

Pac mal conhecia, porém, já odiava quem quer que estivesse fazendo aquilo.

Ele agora encarava o relógio da cozinha. Mike tivera que sair para ir ao supermercado e o seu pai estaria fora, em um possível trabalho.  O garoto pensou que nunca viveria para ver isso. 

Ele nunca achou que passaria dos vinte anos. Na real, nenhum semideus pensa. Monstros querem a sua cabeça a todo momento, forças do mal sempre querem te matar e mandar a sua alma diretamente ao submundo.

Pac nunca pensou que viveria para ter filhos com Mike ou ao menos morarem juntos.

Pensou em quando voltariam ao acampamento. E como voltariam. Seu pai realmente estivera mal nos últimos meses,  a mesma coisa poderia acontecer se o garoto novamente fosse embora?

Ele preferiu não pensar no assunto.

Os poucos sons de passos se aproximando tiraram Pac de seu devaneio. O mesmo se virou e viu os  olhos de Mike o analisando de cima abaixo.  Aquilo as vezes incomodava Pac, Mike realmente só dava cantadas relacionadas a máquinas. Aquilo não era legal.

- Você está lindo – Pac admirou-se.  Realmente, a barba de Mike crescia rasa, seu rosto tomara traços mais firmes, como se o garoto realmente estivesse malhando. Seus braços continuavam roliços. Pac gostava disso. Não muito musculoso.

Mike sorriu e andou até o namorado, se colocando a sua frente, entre as suas pernas já que Pac estava sentado sobre o balcão da cozinha, lhe roubando um rápido selinho.

- Eu também te amo – colocou as sacolas com alguns suprimentos sobre a mesa, voltando-se ao garoto, agora lhe dando um beijo mais quente. Até demais.

As mãos de Mike deslizavam através dos botões da camisa de Pac, brincando com os mesmos, ameaçando desabotoa-los.

Pac não sabia o que fazer. Já tivera chegado a essa etapa com o namorado, porém nunca passou disso.

Pac realmente estava com medo. Não que não confiasse suficientemente em Mike para fazer isso, claro que confiava. Era o seu namorado ali.

Pac se rendeu as caricias, puxando Mike para mais perto de si, passando as pernas envolta da cintura do namorado.

Os movimentos circulares que Mike fazia com a língua na boca de Pac eram hipnotizantes. Um beijo calmo e sem preocupações se transformou em vários rápidos e desesperados beijos, deixando Pac cada vez mais ereto com aquilo.

-------------------------------------------------------MIKE----------------------------------------------------------

Mike realmente estava cansado de esperar. Pegou Pac em seu colo, com as pernas em volta da sua cintura e saiu da cozinha, andando até a sala sem separar o beijo e jogando o garoto em cima do sofá com certa verocidade.

Tarik se encontrava extremamente irresistível, seu jeans fino e branco marcava totalmente a sua ereção,  a sua camisa meio desabotoada, seus lábios inchados pelo beijo passado, seu cabelo meio desgrenhado, dando uma aparência sexy ao garoto que estava com as pernas entre abertas no sofá.

Mike poderia olhar aquilo o dia todo.

Mas não tinha tempo, se apressou em subir no colo de Pac, arrancando a sua camisa, observando alguns botões se soltarem pela força com qual a camisa foi rasgada de seu corpo.

O abdômen de Pac se contraia de uma maneira sexy, hipnotizando Mike. Ele realmente estava amando fazer aquilo.

Ele se pôs a frente de Pac, dedilhando a sua ereção por cima do fino tecido.

O menor dava leves e manhosos gemidos em resposta. Mike apertou o dedo indicador contra a glande coberta de Pac, sentindo o molhado mesmo através do Jeans. Sorriu em satisfação e mordeu os lábios ao tocar o botão da calça de Pac, desabotoando o mesmo.

-M-Mike... – Pac gemeu manhoso. Mike repreendeu o garoto, apertando a sua perna de maneira grosseira.

- Daddy.. – Corrigiu o maior, deslizando o jeans pelas pernas roliças do garoto. – A cada vez que me chamar de Mike, haverá uma punição, baby girl... – Mike disse com a voz rouca. Suas palavras fizeram os poucos pelos nas pernas de Pac se eriçarem.

- O-Okay Mi- O garoto foi repreendido pelas unhas de Mike apertando as suas coxas desnudas.  – D-Daddy.. – Pac gemeu desesperado, necessitado de toques.

- O que quer que o Daddy faça Baby..?  - Mike passou o dedo pela extensão do membro de Pac ainda coberto pela fina cueca, arrancando gemidos manhosos do garoto.

- Mik- Pac se arrependeu ao sentir a ardência em sua perna, logo a marca perfeita da mão de Mike ocupava o lugar. – D-Daddy! Me chupa... – Pediu o garoto manhoso, sentindo a sua lubrificação escorrer por entre suas pernas pela tamanha excitação.

- Boa menina – Mike sorriu em satisfação, mordendo a cueca molhada de Pac, retirando a mesma de cima do membro do garoto. Sentindo o mesmo bater contra o seu rosto.

O garoto analisou o namorado naquela situação, mordendo os lábios. Poderia gozar somente com o cheiro que Pac exalava.

Tomou o membro do garoto em suas mãos, tocando a glande do menor e esfregando os dedos uns nos outros, sentindo o pré- gozo de Pac se espalhar pela sua mão.

Sorriu em satisfação e passou lentamente a sua língua através da extensão do membro do garoto, ouvindo os roucos e necessitados gemidos de Pac.

 Ele não iria durar muito.

Mike abocanhou o membro do garoto pela metade devido ao tamanho do mesmo,  sorrindo ao sentir as mãos de Pac em seus cabelos, o puxando para baixo.

O garoto literalmente fodia a boca de Mike, inexperiente, movimentando a pélvis para cima e para baixo, Mike apenas fechava os olhos e fazia movimentos circulares com a língua, rodeando a glande do menino.

Pac puxava os cabelos de Mike e arranhava fundo as suas costas. O moreno, em sinal de satisfação apertava forte as costas de Pac, deixando ali o formato perfeito de suas mãos na pele branca e limpa do garoto.

Mike brincava com a glande de Pac, ouvindo os seus gemidos manhosos  e abafados pela mão que ele insistia em colocar na frente da boca.

-D-Daddy.. Eu estou vindo... – Pac alertou, fazendo Mike aumentar a intensidade dos movimentos.

Ao sentir a euforia do garoto aumentar, Mike retirou o membro do mesmo da boca, masturbando o mesmo lentamente.

Não demorou muito e Pac se desmanchava na mão de Mike, deixando o garoto completamente em extase ao ver o gozo do namorado escorrer pelos seus dedos.

Mike apressou-se em retirar toda a roupa, ficando completamente nú.

- De quatro, princesa. – Mike sorriu ao ver as bochechas coradas de Pac.

O garoto obedeceu, pondo-se de quatro sobre o sofá, com os cotovelos apoiados na cabeceira e as pernas bem abertas em direção a Mike.

O moreno admirava aquilo tudo, se aproximando do garoto e apertando a sua bunda, deixando ali fracas marcas.

O mesmo sorriu em satisfação ao ver Pac gemer baixinho. O garoto se agaixou atrás do menino, colocando a sua língua entre as nádegas de Pac, lambendo o local e vendo o namorado se contorcer de prazer e arrebitar a bunda, a procura de mais contato.

O pré gozo jorrava do membro de Mike, o garoto nunca tivera ficado tão excitado na vida.

O mesmo levou um dedo a boca, o chupando com gosto, os mesmos ainda continham um pouco do gozo de Pac.

O garoto levou os dedos a entrada do menor, forçando os mesmos contra ela, observando O movimento de entrada e saída que os dedos faziam, ele penetrava cada vez mais fundo, a procura do ponto mágico de Pac.

Ele sorriu ao ver o namorado se contorcer de dor e prazer, não poderia esquecer que aquela era a primeira vez de Pac, embora não parecesse nem um pouco.

Mike cansou de esperar e se pôs atrás de Pac, colocando a sua glande na entrada rosada do garoto, ouvindo o mesmo gemer manhoso.

- D-Daddy... Por favor... – Pac implorava, como uma pequena cadelinha.

Mike penetrou o namorado, vendo o mesmo engolir a sua glande, Pac rebolava no membro do garoto, pedindo por mais, mesmo que somente a glande foi o suficiente para que Pac explodisse em gozo novamente.

Mike penetrou de vez o namorado, com uma forte e funda estocada entre suas pernas.

Pac rebolava rapidamente no membro de Mike, o único som que se ouvia naquele local era o sofá batendo contra a parede e os corpos dos garotos se chocando.

Mike amava aquele som.

Penetrava o namorado rapidamente, arranhando as suas costas e agarrando o seu pescoço, a procura de marcar o garoto como dele.  As marcas roxas evidenciariam isto para qualquer atrevido que ousasse tentar algo com o seu little baby.

Mike sentia o interior de Pac se contrair. Gostava da sensação de ter o seu pau sendo apertado.

O menino tentava ao máximo não gozar agora, queria experimentar aquela sensação por muito mais tempo.

Porém, era inevitável.

Mike sentia o seu gozo vindo, aumentando drasticamente a velocidade das estocadas no namorado. Pac rebolava como uma verdadeira puta.

Mike soltou um gemido grosso, rouco e alto ao gozar dentro do namorado, sem diminuir o ritmo das estocadas, até sentir o seu membro amolecer dentro do mesmo.

- D-daddy... – Pac  gemeu ao sentir o vácuo na sua entrada ao que Mike retirou o seu membro.

- Eu... Eu te amo Baby boy.. – Mike observava as marcas em Pac, as marcas escuras em sua perna, com certeza aquilo eram queimaduras.  O roxo era evidente em quase todo o corpo do garoto.

- Eu também te amo daddy... – Pac se deitou sobre Mike.

 

--------------------------------------------------------LYA-------------------------------------------------------

-Pedaço de merda! – Lya observou a adaga sendo jogada com toda a força na parede – Resto de sombras! – San atirou uma flecha, arrancando o cabo da adaga anteriormente jogado na parede.

- Calma maninho.. – Lya abraçou o irmão.

- Por que? Por que tinham que aparecer? Eu não consegui controlar! Por que? – San se perguntava, se referindo aos esqueletos. Wii e Vilhena se sentavam encostados na parede, não entendendo absolutamente nada.

- O que aconteceu..? – Vilhena interrogou, recebendo um olhar assassino de Lya e San ao mesmo tempo, o que fez o loro imediatamente se calar e prestar atenção.

San andou apressadamente até uma gaveta, retirando de dentro uma pequena figura de mármore polido.

Ele apertou a figura em suas mãos, deixando o mármore agora completamente negro.

- Não vai durar muito, precisamos ir. De novo. – Ele olhou sincero a irmão, o desespero era evidente em seus olhos, deixando tudo transparecer. Aquilo não  era um bom sinal.

Ninguém realmente sabia o que estava acontecendo. 

Agora tudo realmente estava em perigo, quando se trata dos mortos, tudo é perigoso.

A morte era sentida a quilômetros de distancia por Lya e San, nas ultimas noites os garotos mal conseguiram dormir pelos seus pesadelos.

~*~ Flashback ~*~

A figura extremamente branca, com um terno social se encontrava ao lado de uma mulher, ambos amarrados em cipós, com espíritos da natureza ao seu redor, ninfas e centauros selvagens batiam os cascos e chiavam em volta dos dois.

A morte era eminente naquele local.

Os dois pareciam noivos que foram raptados do altar e amarrados a cipós, em volta deles uma mulher andava, seu vestido dançava em cores deslumbrantes, as folhas presas em seu cabelo, tão linda como a própria Afrodite.

A mulher irradiava poder, Icor dourado escorria pelos ferimentos dos acorrentados.

Com toda certeza eram Deuses, a aura dos dois era tão forque que poderia ser sentida a distância.

Um outro homem adentrou a sala, chamando toda a atenção da mulher, que parou de andar em volta dos acorrentados.

- Minha filha. – O homem sorriu seco. Trajava um terno negro como a própria noite, as almas se contorciam em feições de dor e agonia, até mesmo medo.

~*~ Flashback off ~*~

Não tinha sido uma boa semana aos irmãos. Os mesmos nunca tiveram pensado que esse dia chegaria. Mas sabiam exatamente o que estava acontecendo.

Seu pai não se encontrava no submundo. Seu pai estava ali, acorrentado e sendo torturado por outros Deuses, realmente algo estranho estava acontecendo, e Lya precisava saber o que.  


Notas Finais


VERGONHA NA CARA
NÃO TENHO
-q
Gente, comentem o que acharam e se eu posso adotar a linguagem não formal na hora dos lemons :3
Papai ama vocês


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